O documento discute a relação entre o rural e o urbano ao longo da história. Inicialmente, não havia distinção entre os dois espaços. Com o surgimento das cidades, o campo passou a ser dominado economicamente pela cidade, embora ainda dependesse dela. A revolução industrial causou êxodo rural e o domínio urbano. Atualmente, há uma valorização do rural não-agrícola e uma maior aproximação entre os espaços.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
O documento discute o êxodo rural no Brasil, as causas incluindo a mecanização agrícola e os latifúndios, e as consequências como o crescimento desordenado das cidades. Também aborda a relação entre industrialização e urbanização, com a concentração populacional e industrial no sudeste devido aos incentivos estatais.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a evolução da população urbana versus rural ao longo do tempo. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul entre 1950-1980, e a desconcentração a partir dos anos 1980, formando novos centros regionais. Por fim, explica conceitos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve a evolução do capitalismo e seu impacto na organização geopolítica ao longo dos séculos, desde o surgimento do capitalismo comercial até a globalização atual. O capitalismo produziu um novo espaço econômico e propiciou a concentração de empresas, levando ao imperialismo e à corrida colonial no final do século XIX. Atualmente, vivemos um processo de globalização impulsionado pela flexibilização do capital.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
O documento discute o êxodo rural no Brasil, as causas incluindo a mecanização agrícola e os latifúndios, e as consequências como o crescimento desordenado das cidades. Também aborda a relação entre industrialização e urbanização, com a concentração populacional e industrial no sudeste devido aos incentivos estatais.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a evolução da população urbana versus rural ao longo do tempo. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul entre 1950-1980, e a desconcentração a partir dos anos 1980, formando novos centros regionais. Por fim, explica conceitos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve a evolução do capitalismo e seu impacto na organização geopolítica ao longo dos séculos, desde o surgimento do capitalismo comercial até a globalização atual. O capitalismo produziu um novo espaço econômico e propiciou a concentração de empresas, levando ao imperialismo e à corrida colonial no final do século XIX. Atualmente, vivemos um processo de globalização impulsionado pela flexibilização do capital.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento descreve a formação e o processo de urbanização das cidades brasileiras ao longo da história. Discute como as cidades foram fundadas em função de atividades econômicas como mineração, agricultura e pecuária. Também aborda as fases da urbanização no Brasil, desde a fase agrária até a concentração urbana atual, e os problemas sociais, ambientais e urbanos enfrentados pelas cidades brasileiras.
O documento descreve as quatro fases do crescimento das cidades no Brasil: 1) Produção do açúcar no século XVI, 2) Produção do ouro nos séculos XVII-XVIII, 3) Produção do café no século XIX, 4) Desenvolvimento da indústria brasileira na década de 1930. Também discute a distinção entre campo e cidade e classifica cidades como pequenas, médias e grandes.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O documento discute a globalização e a sociedade de consumo. A globalização é o processo de integração econômica, cultural e política facilitado pela tecnologia, permitindo que as empresas produzam e vendam bens em todo o mundo. A sociedade de consumo é caracterizada pelo consumo em massa de bens padronizados e de curta duração impulsionado pela publicidade, levando a padrões de consumo uniformizados.
Este documento discute o processo de urbanização no Brasil. Apresenta os principais fatores que motivaram o rápido crescimento das cidades brasileiras no século XX, como a industrialização e a modernização agrícola. Também analisa como a urbanização afetou a estrutura social e econômica do país, criando novos tipos de empregos e aumentando o número de pessoas letradas nas cidades.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento discute as origens e definições de cidades, classificando-as em espontâneas, planejadas e artificiais. Também aborda a hierarquia urbana no Brasil, dividindo as cidades em Metrópoles, Capitais Regionais, Centros Sub-Regionais, Centros de Zona e Centros Locais.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
O documento discute definições e classificações de cidades, o processo de urbanização e suas causas, e algumas consequências da urbanização como segregação espacial, inchaço urbano e poluição do ar. É destacado que a maioria das megacidades está em países subdesenvolvidos devido à migração de empresas para lá fugindo de leis ambientais mais rígidas.
1) O documento discute tópicos relacionados à população brasileira, incluindo a população absoluta e relativa dos estados brasileiros, taxas de mortalidade infantil, composição étnica e migrações internas.
2) São Paulo é o estado mais populoso do Brasil, enquanto o Norte e Centro-Oeste têm as menores densidades demográficas.
3) Apesar de ter diminuído nos últimos anos, a migração do Nordeste para o Sudeste, principalmente para São Paulo, ainda é significativa
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
O documento explica que a rotação da Terra causa o dia e a noite. A cada 24 horas, quando a Terra gira em torno do seu eixo, metade do planeta fica iluminada pelo sol enquanto a outra metade fica na escuridão. Ao longo dos séculos, os humanos evoluíram da visão geocêntrica para a compreensão correta de que a Terra gira ao redor do sol.
O documento discute o processo de urbanização no mundo e no Brasil. A urbanização ocorre principalmente devido ao êxodo rural em busca de emprego nas cidades, impulsionado pela industrialização. Isso resultou em problemas urbanos nos países subdesenvolvidos devido ao crescimento acelerado e desordenado das cidades. O texto também descreve diferentes tipos de aglomerações urbanas como metrópoles, regiões metropolitanas e favelas.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
Regionalização do espaço geográfico mundialMarco Santos
O documento discute vários critérios para regionalizar o espaço geográfico mundial, incluindo critérios naturais, socioculturais, geográficos e socioeconômicos. Exemplos de regionalizações incluem continentes, Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria, países centrais versus periféricos e desenvolvidos versus subdesenvolvidos segundo a ONU. O documento adverte que regionalizações generalizam e ignoram particularidades locais.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Ele explica que a urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade em busca de oportunidades. No Brasil, esse processo ocorreu de forma muito rápida e intensa, levando a problemas como falta de empregos e habitação nas cidades. O texto também descreve a hierarquia urbana brasileira, dividindo as cidades em pequenas, médias e grandes.
Migrações podem ser internas, dentro de um país, ou externas, entre países. Fatores econômicos são atualmente a principal causa de migrações. No Brasil, entre 1850-1930 imigrantes vieram principalmente de Portugal, Itália, Espanha e Alemanha para trabalhar na agricultura e em cidades. Migrações internas trouxeram nordestinos para trabalhar na mineração, borracha e café em São Paulo.
O documento discute problemas ambientais urbanos no Brasil. (1) A poluição visual, sonora e da atmosfera prejudicam a população com problemas de saúde. (2) O lixo jogado nas ruas prejudica o escoamento de água e pode causar enchentes. (3) É necessária educação ambiental e limpeza das ruas para prevenir esses problemas.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento descreve a história da globalização em quatro fases, desde as grandes navegações até a atual hegemonia dos EUA, abordando seus impactos sociais, como a padronização cultural e concentração de renda, e ambientais, como o aumento da poluição.
Este documento discute as relações históricas entre o mundo rural e urbano e as perspectivas atuais. A revolução industrial levou a uma dicotomia entre as áreas, com as cidades se tornando centros de progresso e industrialização enquanto as áreas rurais forneciam mão de obra barata. Atualmente há uma complementaridade maior, com o mundo rural se tornando multifuncional através do turismo rural e valorização do patrimônio, ao mesmo tempo em que a agricultura ainda é importante economicamente e socialmente.
O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas CidadesFabiane Snicer
1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
O documento descreve a formação e o processo de urbanização das cidades brasileiras ao longo da história. Discute como as cidades foram fundadas em função de atividades econômicas como mineração, agricultura e pecuária. Também aborda as fases da urbanização no Brasil, desde a fase agrária até a concentração urbana atual, e os problemas sociais, ambientais e urbanos enfrentados pelas cidades brasileiras.
O documento descreve as quatro fases do crescimento das cidades no Brasil: 1) Produção do açúcar no século XVI, 2) Produção do ouro nos séculos XVII-XVIII, 3) Produção do café no século XIX, 4) Desenvolvimento da indústria brasileira na década de 1930. Também discute a distinção entre campo e cidade e classifica cidades como pequenas, médias e grandes.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O documento discute a globalização e a sociedade de consumo. A globalização é o processo de integração econômica, cultural e política facilitado pela tecnologia, permitindo que as empresas produzam e vendam bens em todo o mundo. A sociedade de consumo é caracterizada pelo consumo em massa de bens padronizados e de curta duração impulsionado pela publicidade, levando a padrões de consumo uniformizados.
Este documento discute o processo de urbanização no Brasil. Apresenta os principais fatores que motivaram o rápido crescimento das cidades brasileiras no século XX, como a industrialização e a modernização agrícola. Também analisa como a urbanização afetou a estrutura social e econômica do país, criando novos tipos de empregos e aumentando o número de pessoas letradas nas cidades.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento discute as origens e definições de cidades, classificando-as em espontâneas, planejadas e artificiais. Também aborda a hierarquia urbana no Brasil, dividindo as cidades em Metrópoles, Capitais Regionais, Centros Sub-Regionais, Centros de Zona e Centros Locais.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
O documento discute definições e classificações de cidades, o processo de urbanização e suas causas, e algumas consequências da urbanização como segregação espacial, inchaço urbano e poluição do ar. É destacado que a maioria das megacidades está em países subdesenvolvidos devido à migração de empresas para lá fugindo de leis ambientais mais rígidas.
1) O documento discute tópicos relacionados à população brasileira, incluindo a população absoluta e relativa dos estados brasileiros, taxas de mortalidade infantil, composição étnica e migrações internas.
2) São Paulo é o estado mais populoso do Brasil, enquanto o Norte e Centro-Oeste têm as menores densidades demográficas.
3) Apesar de ter diminuído nos últimos anos, a migração do Nordeste para o Sudeste, principalmente para São Paulo, ainda é significativa
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
O documento explica que a rotação da Terra causa o dia e a noite. A cada 24 horas, quando a Terra gira em torno do seu eixo, metade do planeta fica iluminada pelo sol enquanto a outra metade fica na escuridão. Ao longo dos séculos, os humanos evoluíram da visão geocêntrica para a compreensão correta de que a Terra gira ao redor do sol.
O documento discute o processo de urbanização no mundo e no Brasil. A urbanização ocorre principalmente devido ao êxodo rural em busca de emprego nas cidades, impulsionado pela industrialização. Isso resultou em problemas urbanos nos países subdesenvolvidos devido ao crescimento acelerado e desordenado das cidades. O texto também descreve diferentes tipos de aglomerações urbanas como metrópoles, regiões metropolitanas e favelas.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
Regionalização do espaço geográfico mundialMarco Santos
O documento discute vários critérios para regionalizar o espaço geográfico mundial, incluindo critérios naturais, socioculturais, geográficos e socioeconômicos. Exemplos de regionalizações incluem continentes, Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria, países centrais versus periféricos e desenvolvidos versus subdesenvolvidos segundo a ONU. O documento adverte que regionalizações generalizam e ignoram particularidades locais.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Ele explica que a urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade em busca de oportunidades. No Brasil, esse processo ocorreu de forma muito rápida e intensa, levando a problemas como falta de empregos e habitação nas cidades. O texto também descreve a hierarquia urbana brasileira, dividindo as cidades em pequenas, médias e grandes.
Migrações podem ser internas, dentro de um país, ou externas, entre países. Fatores econômicos são atualmente a principal causa de migrações. No Brasil, entre 1850-1930 imigrantes vieram principalmente de Portugal, Itália, Espanha e Alemanha para trabalhar na agricultura e em cidades. Migrações internas trouxeram nordestinos para trabalhar na mineração, borracha e café em São Paulo.
O documento discute problemas ambientais urbanos no Brasil. (1) A poluição visual, sonora e da atmosfera prejudicam a população com problemas de saúde. (2) O lixo jogado nas ruas prejudica o escoamento de água e pode causar enchentes. (3) É necessária educação ambiental e limpeza das ruas para prevenir esses problemas.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento descreve a história da globalização em quatro fases, desde as grandes navegações até a atual hegemonia dos EUA, abordando seus impactos sociais, como a padronização cultural e concentração de renda, e ambientais, como o aumento da poluição.
Este documento discute as relações históricas entre o mundo rural e urbano e as perspectivas atuais. A revolução industrial levou a uma dicotomia entre as áreas, com as cidades se tornando centros de progresso e industrialização enquanto as áreas rurais forneciam mão de obra barata. Atualmente há uma complementaridade maior, com o mundo rural se tornando multifuncional através do turismo rural e valorização do patrimônio, ao mesmo tempo em que a agricultura ainda é importante economicamente e socialmente.
O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas CidadesFabiane Snicer
1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
Este trabalho versa sobre o desenvolvimento das relações entre o mundo rural e o mundo urbano ao longo dos tempos e a forma como elas são actualmente encaradas. Dá, ainda, uma perspectiva sobre o caso português.
Urbanização e a situação do espaço urbanoRaquel Avila
O documento descreve o processo de urbanização na Europa e no Brasil ao longo da história. Começa com a predominância do meio rural na Idade Média e descreve o crescimento das cidades com o fim do feudalismo e a Revolução Industrial, levando a novas relações sociais e de trabalho. Também aborda a hierarquia urbana, o crescimento desigual das cidades e a situação no Brasil, com o êxodo rural e expansão de regiões metropolitanas.
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vmMARIA ODETE ALVES
Este documento discute o "novo rural" brasileiro e a dinâmica de mudanças na ocupação da mão-de-obra no meio rural. Ele descreve como estudos têm mostrado uma crescente diversificação de atividades agrícolas e não-agrícolas no meio rural, levando a um fenômeno chamado de pluriatividade. Também discute como a pluriatividade se manifesta de forma diferente dependendo do nível de desenvolvimento da região, sendo em parte resultado da precariedade em regiões subdesenvolvidas versus escolha
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando territórios de poder, territórios fora da lei e desterritorialização e reterritorialização.
O espa+ºo urbano e as estrat+®gias de planejamento e produ+º+úo da cidade edi...blogarlete
O documento discute o planejamento urbano tradicional versus a cidade real, destacando que o planejamento muitas vezes ignora as contradições e conflitos da vida urbana em prol de uma visão idealizada. Também aborda a produção do espaço urbano pelos agentes capitalistas e como isso leva à segregação socioespacial. Por fim, discute os movimentos sociais urbanos e a aprovação do Estatuto da Cidade em 2001.
O documento discute a história da sociologia urbana e as possibilidades e limitações de se estudar a cultura urbana e as unidades urbanas específicas. Inicialmente, autores como Simmel, Wirth e Redfield analisaram características da vida na cidade e diferenças entre o rural e o urbano. Posteriormente, críticas apontaram que essas diferenças não causam estilos de vida e que mudanças macroeconômicas afetam tanto a cidade quanto o campo. Lefebvre defendeu que a revolução urbana substit
Este documento discute os marcadores territoriais e identidades sociais na região fronteiriça entre São Borja (Brasil) e Santo Tomé (Argentina). Apresenta como os processos históricos de ocupação do território, como as reduções jesuítas e a colonização, influenciaram as comunidades locais. Destaca que alguns marcadores culturais missioneiros, como elementos sacros, foram apropriados por elites e segregados das comunidades, enquanto outras práticas socioculturais se mantiveram enraizadas
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando diferentes tipos de territórios como os territórios de poder, os territórios fora da lei e os territórios dos desterritorializados e reterritorializados.
1. O documento discute os impactos socioambientais causados por ocupações irregulares em áreas de interesse ambiental na cidade de Goiânia.
2. Essas ocupações contribuem para o agravamento de problemas ambientais nas cidades, já que áreas de proteção ambiental são ocupadas.
3. A urbanização desenfreada das últimas décadas no Brasil levou a um cenário de contrastes nas cidades, com falta de infraestrutura e serviços para a população, resultando em impactos como habitações irregulares e
O documento discute como o crescimento das cidades médias no Brasil pode estimular o desenvolvimento rural através de laços econômicos e sociais mais fortes entre o campo e a cidade. A descentralização industrial e de investimentos públicos tem beneficiado cidades de médio porte, especialmente no Sudeste e Sul, aumentando as oportunidades para a população rural. No entanto, a migração para as cidades permanece alta, principalmente de jovens do Nordeste, que enfrentam dificuldades para se integrarem nos mercados urbanos
O documento discute o processo de urbanização como a produção do espaço geográfico através da construção de cidades. A urbanização ocorre quando há deslocamento em massa da população rural para os centros urbanos, resultando no predomínio de atividades secundárias e terciárias nessas áreas. As cidades se desenvolvem de acordo com suas funções econômicas e hierarquizam-se em redes urbanas controladas pelas grandes metrópoles.
O documento discute a desigualdade socioespacial e segregação nas cidades brasileiras como produto do modo de produção capitalista. Apresenta como o Estado capitalista é simultaneamente presente e ausente, atendendo aos interesses do capital e não às necessidades da população. Também analisa como as representações oficiais atribuem problemas urbanos ao crescimento populacional, mas não à especulação imobiliária.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando (1) como grupos sociais se apropriam de espaços e (2) como existem territórios fora da lei que ameaçam a ordem social regulada. Também menciona (3) grupos marginalizados e desterritorializados e aqueles que lutam por reconquista territorial.
O documento apresenta questões sobre movimentos sociais urbanos no Brasil e o êxodo rural nas décadas de 1950 e 1960. A alternativa correta é a b), que afirma que as reivindicações por melhorias nos transportes e a luta pela regularização de loteamentos são exemplos de movimentos sociais urbanos nas metrópoles brasileiras.
Esta unidade aborda os conceitos e aspectos teóricos do espaço rural, a formação histórica do espaço rural brasileiro desde o período colonial até o contemporâneo, e discute a questão agrária no capitalismo atual.
Este documento apresenta os objetivos de aprendizagem da Unidade 1 de Geografia Rural. Os estudantes aprenderão sobre conceitos como questão agrária e exploração da terra no Brasil e no mundo. Eles também compreenderão as abordagens teóricas e históricas sobre a reprodução do camponês e latifundiário e suas relações com o capitalismo. A unidade está dividida em três tópicos que cobrem aspectos teóricos e conceituais do espaço rural, a formação histórica do espaço rural brasileiro e a questão agrária
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Infografia sobre os Resultados das Eleições Europeias 2024-2029 com as seguintes informações:
- distribuição de lugares por país no Parlamento Europeu 2024-2029;
- n.º total de deputados eleitos;
- composição política do Parlamento Europeu;
- participação eleitoral por país e por ano;
- após as Eleições Europeias.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGH1vH0iYw/d1CnVFy_lzHKHITe4YkT_g/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56537&img=11611
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
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Infografia (geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Slide informativo (Eurodeputados portugueses eleitos)
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
1. A Relação rural-urbano
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XI
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
Disciplina: Geografia Urbana
Profª. Maria da Paz Rodrigues
Estudantes: Eliel Oliveira Soares e Eric Santos
2. Conceito de cidade no Brasil
• Como no Brasil é considerado cidade toda
sede de município e área urbanizada como
“toda área de vila ou de cidade, legalmente
definida como urbana e caracterizada por
construções, arruamentos e intensa
ocupação humana” desconsiderando as
“funções peculiares dos diferentes
aglomerados” o urbano passa ser “definido a
partir de carências e não de suas próprias
características” (MARQUES, 2002, p. 97).
3. Populações inferiores a
2.000 hab.
Consideradas cidades.
Na realidade seriam
aldeias, povoados e
vilas.
Superestimação de
nosso grau de
urbanização
(MARQUES, 2002, p. 97-8).
4. Definição de rural
• Comumente o rural é definido juntamente
com o urbano com base em características a
partir das quais eles se diferenciam.
Definições oficiais – critérios
Discriminação
a partir de um
determinado
patamar
populacional
A
predominância
da atividade
agrícola
Delimitação
político-
administrativa.
(MARQUES, 2002, p. 99).
5. • Para SPOSITO,(2006, p. 116) a cidade é
“marcada pela concentração (...), é espaço
propício à realização de atividades que
requerem encontro, proximidade ou
possibilidade de comunicação,
especialização e complementaridade de
papéis e funções. O campo, marcado mais
pela extensão e dispersão, atende técnica e
economicamente ao desempenho de outras
atividades.
6. • Para LEFEBVRE, “o espaço urbano é o
território onde se desdobra a modernidade e a
cotidianeidade no mundo moderno”
(MARQUES, 2002, p. 106) enquanto que o
campo seria “onde a natureza prevalece, a
agricultura e outras atividades a modificam,
mas não lhe retiram sua prioridade
“geográfica”. Apesar de não ser exterior à
natureza, o espaço urbano é mais
propriamente produzido” (Lefebvre, 1986, p.
162 apud MARQUES, 2002, p. 106).
7. • Em o Direito à Cidade o autor ainda classifica
o campo como sendo “um lugar de produção
e de obras. A produção agrícola faz nascer
produtos; a paisagem é uma obra. Esta obra
emerge de uma terra lentamente modelada,
originariamente ligada aos grupos que a
ocupam através de uma recíproca
sacralização que é a seguir profanada pela
cidade e pela vida urbana” (LEFEBVRE,
2001, p. 73).
8. A relação rural-urbano
• Espaço Rural e Urbano “não podem ser
compreendidos separadamente”.
• Além, “O espaço rural tem passado recentemente
por um conjunto de mudanças com significativo
impacto sobre suas funções e conteúdo social”
(MARQUES, 2002, p. 96). Mudanças que estão
profundamente relacionado aos aspectos urbanos
que são introjetados (absorvidos) pelo espaço
rural, numa lógica puramente capitalista de
consumo e produção em massa e de
transformação dos objetos e formas em
mercadoria.
9. Países desenvolvidos – cada
vez mais valorizados “ e,
deixando de refletir as
grandes diferenças que os
mesmos se apresentavam
frente ao espaço urbano, fator
que determinou a associação
do espaço rural ao tradicional
e o urbano ao moderno”
Países em desenvolvimento
– diferenciação
socioeconômica maior e,
consequentemente, menor
valorização.
As alterações ocorrem desde a década de 1970,
principalmente nos países desenvolvidos.
MATOS, MEDEIROS, 2011, p. 1-2
10. Projeto de desenvolvimento rural
brasileiro
Objetivo
expansão e
consolidação do
agronegócio
Resultados
aumento da
produtividade e
divisas para o país
via exportação
Implicações
custos sociais e
ambientais
crescentes
(MARQUES, 2002, p. 96).
No Brasil muitas das mudanças estão
atreladas ao projeto de
desenvolvimento rural adotado pelo
país.
11. Urbanização
do campo
Desenvolvimento do
capitalismo e a
“industrialização” da
agricultura.
Proliferação
de atividades
não-
agrícolas no
campo
o turismo, comércio e
prestação de serviços
Significado
alterado,
contudo
natureza
distinta do
urbano
“Enquanto a dinâmica urbana
praticamente independe de
relações com a terra, tanto do
ponto de vista econômico, como
social e espacial, o rural está
diretamente associado à terra,
embora as formas como estas
relações se dão sejam diversas e
complexas” (Alentejano, [s. d.], p.
7 apud, Marques, 2002, p. 99).
(MARQUES, 2002, p. 99).
12. • Porém para BAGLI (2006, p. 82) as
transformações ocorridas no campo apesar de
apontarem para um homogeneização dos
espaços, a “intensificação das relações se
estabelecem justamente pela manutenção das
peculiaridades. Os espaços ampliam suas inter-
relações, por que as diferenças existentes em
cada uma deles favorecem a busca pelo outro
como tentativa de suprimir possíveis ausências”.
• “A oposição „urbanidade-ruralidade‟ se acentua
em lugar de desaparecer, enquanto a oposição
cidade-campo se atenua”. (LEFEBVRE, 2001, p.
75).
13. Valorização do espaço rural
associada à natureza
Urbanização Industrialização
Fim dos
resquícios da
natureza
Os citadinos vêm o rural como a fuga do estresse, e tentam
desfrutar das amenidades do espaço rural, refletindo-se
numa maior procura do espaço rural para a construção de uma
segunda residência (ou ainda para a sua fixação definitiva) ou
mesmo para a prática do turismo. MATOS, MEDEIROS, 2011, p.
1-2
14. A relação rural-urbano
• LEFEBVRE (2001, p. 74) afirma que a
relação cidade-campo na atualidade se
transforma e no “países industriais, a
velha exploração do campo circundante
pela cidade, centro de acumulação do
capital, cede lugar a formas mais sutis de
dominação e de exploração, tomando-se a
cidade um centro de decisão e
aparentemente de associação”.
16. Relação Rural-urbano na história
• No principio da historia humana não existindo
o urbano imperava uma forma de
organização espacial semelhante ao “rural
profundo” onde homem e natureza conviviam
em equilíbrio, havendo a completa
inexistência de urbanização numa sociedade
que poderia ser denominada como “tribal”
(Lefebvre, 1999 apud Matos, Medeiros, 2011,
p. 3); (Queiroz, 1978 apud Matos, Medeiros,
2011, p. 3); (Matos, Medeiros, 2011, p. 1-2).
17. Evolução das
técnicas
Maior domínio
sobre a natureza
menor preocupação
com a subsistência
Surgimento de uma nova
organização espacial –
desligamento da forma
tradicional de ocupação e
relação com a natureza,
surgindo as primeiras
cidades.
“diálogo entre a
tradicional e a
recente”
Primeiras relações
entre o campo e a
cidade
(Matos, Medeiros, 2011, p. 3).
18. Relação Rural-urbano na história
• As cidades ainda dependiam da produção do
campo;
• Sociedades Agrárias (Queiroz, 1978 apud Matos,
Medeiros, 2011, p. 3) - coexistência entre o campo
e a cidade;
• O campo domina a cidade (demográfica e
economicamente), embora a cidade organize e
seja o seu centro administrativo. (Idem, ibidem,
p. 3);
• As cidades arcaicas eram sobretudo cidades
políticas (Marques, 2002, p. 105);
• A cidade aparece como consumidora e o campo
como o lugar da produção por excelência
(Queiroz, 1972 apud Marques, 2002, p. 105).
19. FAZIO, Michael; MOFFETT, Marian; WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura
Mundial. McGraw Hill Brasil, 2011.
21. revolução industrial
industrialização associa-
se à urbanização
Êxodo rural
transição para as
“sociedades urbanas”
inflexão nas relações
entre o campo e a cidade
A cidade passa a dominar
demográfica
economicamente e
deixando para o segundo
plano o campo
(Matos, Medeiros, 2011, p. 3-4)
22. Relação Rural-urbano na história
A industrialização invade os espaços rurais
que antes eram considerados atrasados e o
rural tradicional passa a dar lugar a um rural
moderno devido a necessidade de implantar
o sistema capitalista. A indústria se associa
a agricultura e a pecuária, e a produção e
difusão de novas tecnologias voltadas para
a produção no campo vão promovendo
mudanças socioespaciais no meio rural.
23. Relação Rural-urbano na história
O rural passa a estar mais próximo do urbano sem
que haja perdas das particularidades, das
características distintivas destes, mas havendo a
criação de dois pólos (rural e urbano) com
características particulares (MATOS, MEDEIROS,
2011, p. 5; MARQUES, 2002, p. 100). Toda via o
processo de modernização do campo foi seletivo,
não se dando em todos os lugares, havendo assim a
coexistência de um rural moderno em áreas de
industria agrícola mais desenvolvidas e um rural
tradicional que pode ser profundo ou marginalizado
(MATOS, MEDEIROS, 2011, p. 5) em áreas onde
esse desenvolvimento é menor.
24. Segundo Matos e Medeiros ocorre uma valorização
do Rural que se inicia no final dos séc. XX onde o
campo passa a ser visto como oportunidade de fuga
da vida estressante das cidades porém para os
autores o campo que vem sendo valorizado para
esse fim não é o “rural moderno” mais vinculado
com a agroindústria e a lógica capitalista de
produção, mas com o rural tradicional que ainda
conserva algum equilíbrio entre as atividades
humanas desenvolvidas e a exploração da natureza.
Valoriza-o por medo de perder esse patrimônio que
tende a ser absorvido pela urbanização e pela lógica
capitalista.
25. Grupo social de referência (a
família camponesa com
modos de vida, valores e
comportamentos próprios)
Função principal (produção
de alimentos)
Tipo de paisagem (equilíbrio
entre as características
naturais e o tipo de
atividades humanas
desenvolvidas)
Atividade econômica
dominante (agricultura)
A valorização do rural e
a invenção de um novo
rural rompe com a
antiga caraterização
do Rural
(MATOS, MEDEIROS, 2011, p. 6)
26. No cenário
Atual
Na função
(não sendo
necessariame
nte a
produção de
alimentos)
Rompimento
Na atividade
econômica
dominante
(podendo não
ser a
agricultura)
(MATOS, MEDEIROS, 2011, p. 6)
27. • Para Ferrão (2000, p. 5 apud MATOS, MEDEIROS, 2011,
p. 7), “a valorização da dimensão não agrícola do mundo
rural é socialmente construída a partir da ideia de
patrimônio”. Que para tal existe três tendências que
convergem num mesmo sentido:
Renaturalização
Autenticidade
Mercantilização
da paisagem
• Proteção da natureza
• conservação como via
para valorizar memórias e
identidades capazes de
enfrentar as tendências
uniformizadoras da
globalização
• valorização do turismo e
do lazer
28. • MATOS, Elmer Agostinho Carlos de;
MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. A Relação
Campo-Cidade e as “Novas”
Ruralidades. Para Onde!?, Porto Alegre,
v. 5, n. 1, 2011.
• MARQUES, Marta Inez Medeiros. O
conceito de espaço rural em questão.
Terra livre, v. 19, p. 95-112, 2002.
29. • LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São
Paulo: Centauro, 2001.
• SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão;
WHITACKER, A. M. A questão cidade-
campo: perspectivas a partir da
cidade. Cidade e campo: relações e
contradições entre urbano e rural. São
Paulo: Expressão Popular, p. 111-130,
2006.
30. • BAGLI, Priscila. Rural e urbano: harmonia
e conflito na cadência da
contradição. SPOSITO, Maria Encarnação
Beltrão; WHITACKER, Arthur Magon
(organizadores). Cidade e campo:
relações e contradições entre urbano e
rural, v. 1, p. 81-109, 2006.