A partir do estudo historio, compreender a origem do BGP, o porquê de sua importância e entender a sua proposta de trabalho em redes roteadas. A partir do estudo técnico, conhecer suas características para correta implementação. Compreender seus atributos e o uso destes na seleção de rotas em uma rede utilizando o protocolo BGP. E examinar e entender o método de seleção de rotas deste protocolo.
Apresentação sobre os protocolos de roteamento OSPF e BGP4, para a disciplina de Arquitetura TCP/IP para a Faculdade de Tecnologia do Nordeste (FATENE)
Indica o número de seqüência da coleta de descrição de base de dados.
Link State Ads: Contém uma ou mais descrições de estados de enlace. Cada descrição
contém informações sobre um enlace ou nó da rede.
2.2.4. Pacotes de requisição e atualização de estado de link
Os pacotes de requisição de estado de link (tipo 3) são enviados quando um roteador
detecta que sua base de dados está desatualizada em relação aos outros roteadores. Já os
pacotes de atualização de estado de link (tipo 4) são envi
O documento discute protocolos de roteamento, incluindo RIP, OSPF e BGP. RIP e OSPF são usados internamente a um Autonomous System (AS) enquanto BGP é usado entre ASs. RIP funciona trocando tabelas de roteamento a cada 30 segundos, enquanto OSPF usa o algoritmo Shortest Path First para encontrar o caminho mais curto.
O documento discute o protocolo OSPF (Open Shortest Path First). Ele introduz o OSPF, explica alguns conceitos de roteamento na Internet, como sistemas autônomos e tipos de roteamento. Também descreve conceitos do OSPF como áreas, tipos de roteadores e redes, e como o algoritmo de caminho mais curto funciona.
Este documento apresenta conceitos sobre roteamento de redes, incluindo: 1) definições de termos como protocolo, rede, roteador e roteamento; 2) algoritmos de roteamento como vetor de distância e estado de enlace; 3) protocolos como RIP, OSPF e BGP. O documento também discute demonstrações práticas no Packet Tracer.
Um AS é um grupo de roteadores sob o mesmo controle administrativo. Dentro de um AS, roteadores de borda conectam o AS a outros ASes usando protocolos externos como BGP. Protocolos internos como RIP e OSPF são usados para trocar informações de roteamento entre roteadores dentro do mesmo AS.
- O documento discute os conceitos de roteamento intra-SA e inter-SA, incluindo os protocolos de roteamento utilizados dentro e entre sistemas autônomos como IGPs, EGPs e BGP.
Este relatório técnico descreve a implementação de uma rede utilizando os protocolos BGP e EIGRP entre dois sistemas autônomos através da simulação no GNS3. Detalha a infraestrutura com dois AS comunicando-se através do protocolo BGP entre os roteadores de borda e protocolo EIGRP internamente. Apresenta as configurações de IP e protocolos nos 4 roteadores utilizados.
Apresentação sobre os protocolos de roteamento OSPF e BGP4, para a disciplina de Arquitetura TCP/IP para a Faculdade de Tecnologia do Nordeste (FATENE)
Indica o número de seqüência da coleta de descrição de base de dados.
Link State Ads: Contém uma ou mais descrições de estados de enlace. Cada descrição
contém informações sobre um enlace ou nó da rede.
2.2.4. Pacotes de requisição e atualização de estado de link
Os pacotes de requisição de estado de link (tipo 3) são enviados quando um roteador
detecta que sua base de dados está desatualizada em relação aos outros roteadores. Já os
pacotes de atualização de estado de link (tipo 4) são envi
O documento discute protocolos de roteamento, incluindo RIP, OSPF e BGP. RIP e OSPF são usados internamente a um Autonomous System (AS) enquanto BGP é usado entre ASs. RIP funciona trocando tabelas de roteamento a cada 30 segundos, enquanto OSPF usa o algoritmo Shortest Path First para encontrar o caminho mais curto.
O documento discute o protocolo OSPF (Open Shortest Path First). Ele introduz o OSPF, explica alguns conceitos de roteamento na Internet, como sistemas autônomos e tipos de roteamento. Também descreve conceitos do OSPF como áreas, tipos de roteadores e redes, e como o algoritmo de caminho mais curto funciona.
Este documento apresenta conceitos sobre roteamento de redes, incluindo: 1) definições de termos como protocolo, rede, roteador e roteamento; 2) algoritmos de roteamento como vetor de distância e estado de enlace; 3) protocolos como RIP, OSPF e BGP. O documento também discute demonstrações práticas no Packet Tracer.
Um AS é um grupo de roteadores sob o mesmo controle administrativo. Dentro de um AS, roteadores de borda conectam o AS a outros ASes usando protocolos externos como BGP. Protocolos internos como RIP e OSPF são usados para trocar informações de roteamento entre roteadores dentro do mesmo AS.
- O documento discute os conceitos de roteamento intra-SA e inter-SA, incluindo os protocolos de roteamento utilizados dentro e entre sistemas autônomos como IGPs, EGPs e BGP.
Este relatório técnico descreve a implementação de uma rede utilizando os protocolos BGP e EIGRP entre dois sistemas autônomos através da simulação no GNS3. Detalha a infraestrutura com dois AS comunicando-se através do protocolo BGP entre os roteadores de borda e protocolo EIGRP internamente. Apresenta as configurações de IP e protocolos nos 4 roteadores utilizados.
WANs e Roteadores Cap. 6 Roteamento e Protocolos de Roteamento - CCNA 3.1 Wel...Wellington Oliveira
O documento discute os conceitos fundamentais de roteamento, incluindo roteamento estático e dinâmico. Roteamento estático envolve a configuração manual de rotas, enquanto o roteamento dinâmico utiliza protocolos de roteamento para compartilhar informações sobre redes entre roteadores. Alguns protocolos de roteamento comuns incluem RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e BGP.
Redes de computadores II - 3.RoteamentoMauro Tapajós
O documento discute os conceitos de roteamento em redes de computadores. Explica que o roteamento é o processo de encaminhamento de pacotes através de uma rede entre um ponto de origem e destino, e que existem algoritmos estáticos e dinâmicos para determinar as rotas. Também descreve características de roteamento em redes de circuitos virtuais e de pacotes, incluindo o uso de tabelas de roteamento e métricas como atraso e largura de banda.
O documento discute o escalonamento de endereços IP através de técnicas como NAT e DHCP. O NAT permite que múltiplos dispositivos internos compartilhem um único endereço IP público através da tradução de portas. O DHCP atribui dinamicamente endereços IP internos para economizar tempo de configuração.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
O documento descreve diferentes equipamentos de rede que permitem a interconexão entre segmentos de rede, incluindo repetidores, pontes, switches e roteadores. Repetidores operam no nível físico amplificando sinais, enquanto pontes e switches operam no nível de enlace direcionando tráfego entre segmentos. Roteadores operam no nível de rede direcionando pacotes entre redes distintas.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
Visite www.ciscoredes.com.br
O documento discute as vantagens das conexões múltiplas com a Internet para redes, como confiabilidade, largura de banda e independência. Explica como o BGP e o NAT podem ser usados para implementar conexões múltiplas, abordando desafios como agregação de rotas e falhas.
Equipment for interconnection of computer networks - 2004.Michel Alves
O documento descreve os principais equipamentos de interconexão de redes como repetidores, bridges, hubs, switches e roteadores. Fornece as características e funções de cada um destes equipamentos.
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
O documento discute as diferenças entre roteadores e comutadores, características de endereços MAC e IP, e as camadas AAL e classes de serviço em ATM. Roteadores operam na camada de rede e usam tabelas de roteamento, enquanto comutadores operam na camada de dados e usam tabelas de comutação. Endereços MAC direcionam pacotes entre interfaces físicas na mesma rede, enquanto endereços IP direcionam pacotes entre subredes. AAL1 suporta CBR, AAL2 suporta VBR e AAL
O documento discute o cascateamento de hubs e switches, comparando seus modos de funcionamento. Explica que switches operam na camada 2 do modelo OSI, comutando quadros de forma isolada entre origem e destino, enquanto hubs apenas repetem quadros para todas as portas. Também descreve os processos de aprendizagem e criação de tabelas de endereçamento dos switches.
O documento discute protocolos de roteamento em redes mesh sem fio. Existem dois tipos principais de protocolos de roteamento: unicast, que envia pacotes de um nó para outro, e multicast, que envia pacotes para múltiplos nós. Protocolos unicast podem ser pró-ativos, reativos ou híbridos. Protocolos multicast podem seguir estruturas em árvore ou malha.
WANs e Roteadores Cap. 3 Configurando um Roteador - CCNA 3.1 Wellington Pinto...Wellington Oliveira
O documento discute os comandos de configuração de roteadores Cisco, incluindo como configurar nomes, senhas, interfaces e descrições de interface. Também aborda backups de configuração e resolução de nomes de hosts.
Roteamento é o processo de determinar o melhor caminho entre dispositivos através de roteadores. Roteadores usam protocolos de roteamento para manter tabelas de roteamento atualizadas e encaminhar pacotes corretamente através de redes. Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para compartilhar informações de roteamento entre roteadores de forma estática ou dinâmica.
1) O Open Shortest Path First (OSPF) é um protocolo de roteamento interior do tipo link-state que fornece rápida convergência e escalabilidade em redes grandes.
2) O OSPF utiliza diferentes tipos de mensagens (pacotes), incluindo Hello, Database Description, Link-State Request e Link-State Update, para descobrir vizinhos, trocar informações sobre links e manter a sincronia entre bancos de dados de roteamento.
3) O protocolo implementa o algoritmo Dijkstra para calcular a árvore de caminhos mais curtos
O documento discute os sistemas autônomos e o protocolo BGP. Explica que cada sistema autônomo é responsável por gerenciar seu próprio tráfego de rede sob uma mesma política de roteamento. O BGP é o protocolo usado para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos diferentes. Ele usa o algoritmo de vetor de caminho para evitar loops na propagação de rotas.
A partir do estudo historio, compreender a origem do BGP, o porquê de sua importância e entender a sua proposta de trabalho em redes roteadas. A partir do estudo técnico, conhecer suas características para correta implementação. Compreender seus atributos e o uso destes na seleção de rotas em uma rede utilizando o protocolo BGP. E examinar e entender o método de seleção de rotas deste protocolo.
WANs e Roteadores Cap. 6 Roteamento e Protocolos de Roteamento - CCNA 3.1 Wel...Wellington Oliveira
O documento discute os conceitos fundamentais de roteamento, incluindo roteamento estático e dinâmico. Roteamento estático envolve a configuração manual de rotas, enquanto o roteamento dinâmico utiliza protocolos de roteamento para compartilhar informações sobre redes entre roteadores. Alguns protocolos de roteamento comuns incluem RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e BGP.
Redes de computadores II - 3.RoteamentoMauro Tapajós
O documento discute os conceitos de roteamento em redes de computadores. Explica que o roteamento é o processo de encaminhamento de pacotes através de uma rede entre um ponto de origem e destino, e que existem algoritmos estáticos e dinâmicos para determinar as rotas. Também descreve características de roteamento em redes de circuitos virtuais e de pacotes, incluindo o uso de tabelas de roteamento e métricas como atraso e largura de banda.
O documento discute o escalonamento de endereços IP através de técnicas como NAT e DHCP. O NAT permite que múltiplos dispositivos internos compartilhem um único endereço IP público através da tradução de portas. O DHCP atribui dinamicamente endereços IP internos para economizar tempo de configuração.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
O documento descreve diferentes equipamentos de rede que permitem a interconexão entre segmentos de rede, incluindo repetidores, pontes, switches e roteadores. Repetidores operam no nível físico amplificando sinais, enquanto pontes e switches operam no nível de enlace direcionando tráfego entre segmentos. Roteadores operam no nível de rede direcionando pacotes entre redes distintas.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
Visite www.ciscoredes.com.br
O documento discute as vantagens das conexões múltiplas com a Internet para redes, como confiabilidade, largura de banda e independência. Explica como o BGP e o NAT podem ser usados para implementar conexões múltiplas, abordando desafios como agregação de rotas e falhas.
Equipment for interconnection of computer networks - 2004.Michel Alves
O documento descreve os principais equipamentos de interconexão de redes como repetidores, bridges, hubs, switches e roteadores. Fornece as características e funções de cada um destes equipamentos.
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
O documento discute as diferenças entre roteadores e comutadores, características de endereços MAC e IP, e as camadas AAL e classes de serviço em ATM. Roteadores operam na camada de rede e usam tabelas de roteamento, enquanto comutadores operam na camada de dados e usam tabelas de comutação. Endereços MAC direcionam pacotes entre interfaces físicas na mesma rede, enquanto endereços IP direcionam pacotes entre subredes. AAL1 suporta CBR, AAL2 suporta VBR e AAL
O documento discute o cascateamento de hubs e switches, comparando seus modos de funcionamento. Explica que switches operam na camada 2 do modelo OSI, comutando quadros de forma isolada entre origem e destino, enquanto hubs apenas repetem quadros para todas as portas. Também descreve os processos de aprendizagem e criação de tabelas de endereçamento dos switches.
O documento discute protocolos de roteamento em redes mesh sem fio. Existem dois tipos principais de protocolos de roteamento: unicast, que envia pacotes de um nó para outro, e multicast, que envia pacotes para múltiplos nós. Protocolos unicast podem ser pró-ativos, reativos ou híbridos. Protocolos multicast podem seguir estruturas em árvore ou malha.
WANs e Roteadores Cap. 3 Configurando um Roteador - CCNA 3.1 Wellington Pinto...Wellington Oliveira
O documento discute os comandos de configuração de roteadores Cisco, incluindo como configurar nomes, senhas, interfaces e descrições de interface. Também aborda backups de configuração e resolução de nomes de hosts.
Roteamento é o processo de determinar o melhor caminho entre dispositivos através de roteadores. Roteadores usam protocolos de roteamento para manter tabelas de roteamento atualizadas e encaminhar pacotes corretamente através de redes. Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para compartilhar informações de roteamento entre roteadores de forma estática ou dinâmica.
1) O Open Shortest Path First (OSPF) é um protocolo de roteamento interior do tipo link-state que fornece rápida convergência e escalabilidade em redes grandes.
2) O OSPF utiliza diferentes tipos de mensagens (pacotes), incluindo Hello, Database Description, Link-State Request e Link-State Update, para descobrir vizinhos, trocar informações sobre links e manter a sincronia entre bancos de dados de roteamento.
3) O protocolo implementa o algoritmo Dijkstra para calcular a árvore de caminhos mais curtos
O documento discute os sistemas autônomos e o protocolo BGP. Explica que cada sistema autônomo é responsável por gerenciar seu próprio tráfego de rede sob uma mesma política de roteamento. O BGP é o protocolo usado para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos diferentes. Ele usa o algoritmo de vetor de caminho para evitar loops na propagação de rotas.
A partir do estudo historio, compreender a origem do BGP, o porquê de sua importância e entender a sua proposta de trabalho em redes roteadas. A partir do estudo técnico, conhecer suas características para correta implementação. Compreender seus atributos e o uso destes na seleção de rotas em uma rede utilizando o protocolo BGP. E examinar e entender o método de seleção de rotas deste protocolo.
Aula V - Transmissão Digital - Roteamento Leandro Sausen
O documento discute os modelos OSI e TCP/IP, o processo de roteamento de pacotes, os tipos de roteamento (direto, indireto, estático e dinâmico), algoritmos de roteamento, tabelas de roteamento e os protocolos de roteamento RIP e OSPF.
O documento descreve o protocolo de roteamento BGP (Border Gateway Protocol):
1) BGP é um protocolo de roteamento entre Sistemas Autônomos na Internet baseado em TCP/IP.
2) Permite políticas de roteamento entre SAs e evita loops de roteamento.
3) Suporta endereços agregados (CIDR) e supernets, permitindo que cada sub-rede anuncie sua existência.
Este documento descreve uma unidade curricular sobre segurança em redes. A unidade aborda conceitos gerais de segurança da informação, criptografia, segurança em redes, firewalls, detecção de intrusões e autenticação. A avaliação inclui testes, projetos práticos e trabalhos práticos em aula.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de roteamento IP, incluindo como o IP funciona como um protocolo de roteamento, a função dos roteadores e tabelas de roteamento, e os principais protocolos de roteamento como RIP, OSPF e BGP.
O documento discute o OSPF Multiárea, incluindo sua implementação e configuração. É dividido em áreas de backbone e regulares, com roteadores de borda de área conectando diferentes áreas. Vários tipos de LSAs são trocados entre áreas para propagar informações de roteamento.
Este capítulo apresenta uma visão geral de WANs e roteadores, discutindo: 1) as características e diferenças entre WANs e redes locais; 2) os componentes internos e funções de um roteador; 3) como roteadores conectam WANs e redes locais.
Este documento discute o protocolo IPv6, seu sucessor do IPv4. Ele descreve as características e melhorias do IPv6, incluindo seu grande espaço de endereçamento de 128 bits e cabeçalhos simplificados. Além disso, discute mecanismos de transição entre IPv4 e IPv6 e aplicações de qualidade de serviço no IPv6.
Redes windows e linux conceitos básicos sobre endereçamentoTalita Travassos
Este documento fornece uma visão geral dos conceitos básicos de roteamento e sub-redes em redes Windows e Linux. Aborda tópicos como protocolos roteáveis e roteados, propagação de pacotes, serviços de entrega sem conexão e orientados a conexão, e o uso de máscaras de sub-rede.
Redes em malha são redes sem fio que operam em topologia de malha, permitindo roteamento dinâmico entre nós. Isso pode levar a implantação de redes públicas e inclusão digital a áreas rurais e periferias com menor custo, além de uso em eventos. Protocolos como OLSR e B.A.T.M.A.N. especificam o funcionamento dessas redes.
O documento discute as funções da camada de rede do modelo OSI, incluindo roteamento de pacotes entre origem e destino, controle de congestionamento e contagem de pacotes. Protocolos como IP, ICMP, ARP, RARP e IGMP são descritos com suas respectivas finalidades na camada de rede.
O documento descreve as funções da camada de rede do modelo OSI, incluindo roteamento de pacotes entre origem e destino, controle de congestionamento e contagem de pacotes. Protocolos como IP, ICMP, ARP, RARP e IGMP são discutidos em relação às suas funções na camada de rede.
Protocolos de encaminhamento-link_stateescolaporto
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
Este documento descreve o que são redes em malha sem fio, como elas funcionam e os protocolos usados para roteamento. Redes em malha permitem compartilhamento de conexão e redundância através de vários nós, reduzindo custos de implantação, especialmente em áreas rurais. Protocolos como OLSR, BATMAN e Babel são usados para descoberta de nós e cálculo de rotas nessas redes.
Este documento fornece uma introdução sobre WANs (Redes de Área Estendida) e roteadores. Ele descreve as características principais de WANs, como conectar áreas geográficas amplas e usar serviços de prestadoras de telecomunicações. Também explica o que é um roteador e suas funções principais em uma WAN, como fornecer conexões entre diferentes padrões físicos e de enlace de dados e rotear pacotes na camada 3. Por fim, apresenta os principais componentes internos de um roteador.
Este documento fornece um resumo sobre balanceamento e redundância de tráfego IP através de múltiplos links de acesso à internet. Ele discute conceitos como roteamento estático e dinâmico, BGP, sistemas autônomos, e protocolos como HSRP, VRRP e GLBP que permitem balanceamento e redundância de tráfego entre links.
Semelhante a Border Gateway Protocol - BGP - Pesquisa (20)
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. União Educacional de Brasília
Curso de extensão
CISCO NETWORKING ACADEMY PROGRAM
Border Gateway Protocol Version 4 - BGP-4
Isaque Profeta dos Reis
Brasília-DF
Dezembro de 2007
2. Isaque Profeta dos Reis
Border Gateway Protocol Version 4 - BGP-4
Trabalho para Apresentação final do Modulo I
do Curso CISCO NETWORKING ACADEMY
PROGRAM – CNAP, da União Educacional de
Brasília, sob a orientação do professor Elvio
Souza.
Brasília-DF
UNEB
Dezembro de 2007
3. INTRODUÇÃO
A partir do estudo historio, compreender a origem do BGP, o porquê de sua
importância e entender a sua proposta de trabalho em redes roteadas.
A partir do estudo técnico, conhecer suas características para correta
implementação. Compreender seus atributos e o uso destes na seleção de rotas em
uma rede utilizando o protocolo BGP. E examinar e entender o método de seleção de
rotas deste protocolo.
4. SUMÁRIO
1 HISTÓRICO DO ROTEAMENTO NA INTERNE........................................................4
1.1 ARPANET ...............................................................................................................4
1.2 Gateway-to-gateway protocol - GGP.......................................................................5
1.3 Autonomous systems – AS .....................................................................................6
1.4 External gateway protocol - EGP ............................................................................8
2 BORDER GATEWAY PROTOCOL - BGP.................................................................9
2.1 Definição .................................................................................................................9
2.2 Roteamento...........................................................................................................10
2.3 Ambiente de aplicação..........................................................................................11
2.4 Caracteristicas..........................................................Erro! Indicador não definido.
2.4.1 Distance Vector..................................................................................................11
2.4.2 Comunicação TCP/IP.........................................................................................11
2.4.3 Atualização incremental de tabela de rotas........................................................12
2.4.4 Multihomed.........................................................................................................13
2.5 Atributos: ...............................................................................................................13
2.5.1 AS_Path .............................................................................................................13
2.5.2 AS_Number........................................................................................................13
2.5.3 Weight (Peso): ...................................................................................................14
2.5.4 Local preference.................................................................................................14
2.5.5 Métrica (MED) ....................................................................................................14
2.5.6 Communities ......................................................................................................15
2.5.7 Next-hop.............................................................................................................15
2.6 Seleção de melhor caminho..................................................................................16
3 CONCLUSÕES ........................................................................................................17
REFERÊNCIAS..............................................................................................................18
5. 4
1 HISTÓRICO DO ROTEAMENTO NA INTERNE
1.1 ARPANET
No momento em que o principal backbone da Internet era a ARPANET, as
tabelas de rota para todos os destinos possíveis (outras redes), eram gerenciadas
manualmente.
Com o crescimento da Internet, verificou-se que era impraticável manter todas
as tabelas atualizadas dessa forma. Os pesquisadores da Internet optaram, então, por
usar uma arquitetura que consistia de um reduzido e centralizado grupo de roteadores
(core routers) que tinham, em suas tabelas, as rotas para todos os possíveis destinos
da Internet; e um outro grupo maior de roteadores que possuíam em suas tabelas
apenas informações (rotas) parciais, e não para toda a Internet.
Os core routers eram administrados pelo INOC (Internet Network Operations
Center), e o grupo maior de roteadores externos que ficou conhecido pelo termo
"noncore routers" (roteadores fora do núcleo), que conectavam as redes locais das
instituições de pesquisa ao backbone da ARPANET.
6. 5
1.2 Gateway-to-gateway protocol - GGP
Foi desenvolvido e utilizado então o protocolo GGP (Gateway-To-Gateway
Protocol, baseado no algoritmo de vetor de distância), que foi usado nos core routers
para atualização automática das tabelas de rotas entre eles.
Como o backbone de cada site pode ter uma estrutura complexa essa
arquitetura possui um problema na expansão do “backbone internet”, então o esquema
de core routers não iria conseguir suportar conectar todas as redes diretamente. Era
necessário um novo esquema que permitisse aos noncore routers passar informações
aos core routers sobre as redes que estavam "atrás" de si, além de oferecer autonomia
de gerenciamento aos sites.
7. 6
1.3 Autonomous systems – AS
Foi notado que as interconexões de um backbone com arquitetura complexa
não devem ser encaradas como várias redes independentes conectadas a uma
internet, mas como uma organização que controla várias redes e que garante que as
informações sobre as rotas internas são consistentes e que pode escolher um de seus
roteadores para fazer a ponte de comunicação para o "backbone internet”.
Chega então o conceito de Sistema Autônomo (Autonomous Systems - AS), no
qual as redes e roteadores estão sob o controle de uma mesma entidade
administrativa. Substituindo a idéia das redes locais conectadas ao backbone central.
Todos os AS tem a liberdade de escolher o esquema e arquitetura que melhor
lhe convém para suas rotas internas, e a responsabilidade de anunciar para os outros
AS's as rotas para suas redes internas não visíveis.
8. 7
Para anunciar as rotas para suas redes internas entre si, os AS's precisavam
concordar em usar um esquema único, como um mesmo idioma por toda a Internet; e
para permitir um algoritmo de roteamento automatizado distinguir entre um AS e outro,
foi designado a cada AS, um número (Autonomous System Number - ASN) pela
mesma autoridade central encarregada de atribuir todos os endereços identificadores
das redes conectadas à Internet.
9. 8
1.4 External gateway protocol - EGP
Dois roteadores que pertençam a AS's diferentes e trocam informações de
roteamento entre si são considerados "vizinhos externos" (exterior neighbors). Se
ambos pertencerem ao mesmo AS são considerados "vizinhos internos" (interior
neighbors). O protocolo de roteamento usado pelos “exterior neighbors” é o Exterior
Gateway Protocol ou simplesmente EGP [RFC 904]. É ele que permite o anúncio das
rotas para as redes internas do AS para o núcleo (core) da Internet.
Com o tempo, o EGP apresentou deficiências insustentáveis, como restrições
em topologia, incapacidade de evitar "loops" de roteamento e pouca flexibilidade para a
configuração de políticas de roteamento.
Isso levou ao desenvolvimento de uma solução para esses problemas, através
de um novo, moderno e mais robusto protocolo de roteamento externo.
10. 9
2 BORDER GATEWAY PROTOCOL - BGP
2.1 Definição
O BGP é um protocolo de roteamento para ser usado entre múltiplos sistemas
autônomos em internets baseadas no protocolo TCP/IP. O BGP-4 [RFCs 1771, 1772]
substitui o EGP, suprindo suas deficiências mais sérias, ou seja, evitando "loops" de
roteamento e permitindo o uso de políticas de roteamento entre AS’s baseado em
regras arbitrárias por eles definidas. O BGP-4 (BGP Versão 4) foi a primeira versão do
BGP a suportar endereços agregados e o conceito de supernets.
O BGP ainda é dividido, dependendo de onde atua. Caso esteja fazendo a
comunicação de dois AS’s é chamado External BGP (EBGP), e se a situação for a
troca de rotas entre um provedor de serviços e um AS cliente, é chamado Internal BGP
(IBGP).
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2.2Roteamento
O protocolo BGP-4 assume que o roteamento interno do AS é feito através de
um sistema IGP (Interior Gateway Protocol) de roteamento interno. Este pode ser um
protocolo de roteamento como o RIP, OSPF, IGRP, EIGRP; ou mesmo rotas estáticas.
O BGP constrói um gráfico dos AS’s, usando as informações trocadas pelos "vizinhos
BGP" (BGP neighbors), que são compostas dos números identificadores dos AS’s, os
ASN. A conexão entre AS’s forma um "caminho" (path), e a coleção desses caminhos
acaba formando uma rota composta pelos números dos AS’s que devem ser
percorridos até se chegar a um determinado AS destino.
IGPs: RIP, IGRP,
EGPs: BGP
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2.3 Ambiente de aplicação
O BGP é feito principalmente para conexões de AS’s de trânsito, para redes
com vários provedores diferentes, e quando é necessário fazer a manipulação do
trafego que entra no AS gerenciado.
O BGP não é de forma alguma, indicado para AS’s com uma conexão à
internet ou à outro AS’s, quando essa conexão é de baixa velocidade, equipamentos
não tem processamento e memória o suficiente ou quando não se tem o interesse nas
rotas feitas pelas conexões no AS.
2.4 Características
2.4.1 Distance Vector
O BGP faz a escolha de caminho usando contagem de saltos, ele não faz
verificação de banda ou mesmo estado de link.
2.4.2 Comunicação TCP/IP
O BGP faz uso do TCP (porta 179) para o transporte das informações de
roteamento de modo que ele próprio não precisa preocupar-se a respeito da correta da
transmissão das informações.
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2.4.3 Atualização incremental de tabela de rotas
• O BGP faz uso do TCP (porta 179) para o transporte das
informações de roteamento de modo que ele próprio não precisa
preocupar-se a respeito da correta da transmissão das informações.
• É estabelecida a conexão TCP entre os dois roteadores que trocam
mensagens de abertura da sessão e negociam os parâmetros de
operação;
• O primeiro fluxo de dados transmitido é a tabela de rotas BGP
completa. Posteriores atualizações nesta tabela são feitas,
incrementalmente, à medida que as mudanças ocorrerem;
• Como não há a atualização completa da tabela após a primeira, o
roteador mantém a informação da versão da tabela que todos os seus
peers possuem, enquanto durar a sessão entre eles. Se esta for
interrompida por qualquer motivo, o processo é iniciado novamente a
partir do primeiro passo;
• Mensagens de keepalive são enviadas periodicamente para manter
a sessão aberta;
• Mensagens de aviso são enviadas quando ocorrem erros ou outras
situações especiais;
• Caso uma conexão verifique um erro, uma mensagem é enviada e
a conexão fechada, encerrando a sessão.
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2.4.4 Multihomed
Permite múltiplas conexões entre AS’s, e entre AS’s e ISP’s (provedores),
gerando assim a opção de balanceamento de rotas e tráfego, gerando assim
redundância, diversidade e disponibilidade para a rede.
2.5 Atributos:
2.5.1 AS_Path
Quando uma rota publicada passa por um sistema autônomo, o AS_Number é
adicionado a uma lista ordenada de AS_Numbers que a rota publicada tem
atravessado. Caso um AS encontre seu propri AS_Number, ele descarta (é assim que
é feita a proteção para Loop em BGP). A rota mais curta (com menos saltos) é
escolhida e colocada na tabela de rotas.
2.5.2 AS_Number
Assim como o endereço IP, mas para os Sistemas Autônomos, o AS_Number é
um número que identifica o AS.
Sendo Formado por um número inteiro de 16 bits que variam de 1 a 65535,
sendo que os números 1 e 65535 são considerados reservados e a faixa de 64512 a
65534 são chamados AS privados.
Os AS_Number públicos, assim como o IP são distribuídos pelos provedores
(ISP) ou pelas RIR’s (Organismos regionais de endereçamento).
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Os AS_Number privados podem ser usados para possibilitar aos ISPs conectar
clientes multihomed em seu backbone (RFC2270), em redes corporativa com diversas
regiões, mas uma única conexão Internet e dentro de uma confederação BGP.
2.5.3 Weight (Peso):
Como o BGP não faz leitura de banda e conta apenas saltos, o Weight (Peso),
faz um trabalho de preferência agregada, adotando um valor às conexões com mesmo
destino e escolhendo o maior desses valores como rota preferencial.
O atributo Weight (Peso) é proprietário CISCO e não propaga junto com as
rotas para a rede.
2.5.4 Local preference
Usando este atributo é possível escolher qual a melhor saída de um AS, e ao
contrario do Peso, ele é propagado por todo o AS. Caso existam múltiplas saídas de
um AS o maior Local Preference escolhido como melhor saída.
2.5.5 Métrica (MED)
O multi-exit discriminator (MED), usa uma sugestão ao AS externo de sua rota
preferida de entrada indicando pelo menor MED. O termo sugestão é usado por que o
AS externo que está recebendo o MED pode estar usando outros atributos para a
seleção de rota.
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2.5.6 Communities
Usado para adjacência nas trocas de rotas entre provedores, este atributo, faz
um controle na divulgação da rota dependendo do seu valor:
Communitie = Internet – A rota é divulgada para os AS’s seguintes sem
nenhum bloqueio.
Communitie = No-export – A rota é divulgada apenas para o AS conectado,
sem transmitir para outros AS.
Communitie = No-advertise – A rota é divulgada apenas para o roteador de
borda da AS indicada (este roteador não repassará a rota dentro do seu AS.).
2.5.7 Next-hop
O atributo Next-hop é usado para retornar o roteador que divulgou a rota. Em
EBGP, o next-hop é o IP dos peers da conexão. Já em IBGP ele é divulgado para todo
o AS para que os roteadores dentro deste cheguem as redes o AS remoto.
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2.6 Seleção de melhor caminho
O BGP pode receber de vários caminhos para a mesma rota de varias fontes,
mas o ele escolherá manter na tabela sempre o melhor caminho. Ele usa a seguinte
ordem para fazer essa seleção:
• Maior Weight (Peso);
• O peso sendo igual usa-se o maior Local Preference;
• Se o Local Preference for igual, o caminho gerado no BGP do
roteador onde ele roda será o escolhido;
• Caso o caminho não tenha sido gerado é feita a seleção pelo
menor AS_Path;
• Tendo o mesmo AS_Path é feita a seleção pelo menor tipo de
origem (Onde IGP < BGP < incompleto);
• A origem também sendo a mesma é feita a escolha do Menor MED;
• O MED sendo igual o caminho será feito pelo mais próximo IGP;
• Em ultimo caso, é escolhido o caminho pelo menor endereço IP
indicado pelo Router ID.
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3 CONCLUSÕES
A proposta do BGP é manter gerencias individuais de cada rede backbone
existente, tendo como modelo o conceito de sistema autônomo, fazendo com que o
Backbone INTERNET, seja como é hoje: integrada e com todas as rotas bem definidas.
A partir de seus atributos o Border Gateway Protocol, permite a manipulação do
tráfego, tanto de entrada como o de saída, de um sistema autônomo usando diversos
parâmetros, e através disso fazendo sua seleção de rotas a partir dos mais relevantes.
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REFERÊNCIAS
MOURA, Alex Soares de. O Protocolo BGP4 - Parte 1. Newsgeneration. Disponível
em : < http://www.rnp.br/newsgen/9903/bgp4.html> Acesso em: 04 dez. 2007.
MOURA, Alex Soares de. O Protocolo BGP4 - Parte 2. Newsgeneration. Disponível
em : < http://www.rnp.br/newsgen/9905/bgp4p2.html> Acesso em: 04 dez. 2007.
MOURA, Alex Soares de. O Protocolo BGP4 - Parte 3. Newsgeneration. Disponível
em : < http://www.rnp.br/newsgen/9907/pgbp4p3.html> Acesso em: 04 dez. 2007.
CISCO. Cisco Documentation Border Gateway Protocol. Cisco Systems, Inc.
Disponível em: < http://www.cisco.com/univercd/cc/td/doc/cisintwk/ito_doc/bgp.htm>
Acesso em: 07 dez. 2007.
MADEIRA, Frederico. Introdução ao BGP. IMASTERS. Disponível em: <
http://www.imasters.com.br/artigo/4653/redes/introducao_ao_bgp/> Acesso em: 04 dez.
2007