O documento apresenta dados sobre indicadores materno e infantis da região do 10o Centro Regional de Saúde de Altamira entre janeiro e agosto de 2021, incluindo: 1) a proporção de gravidez na adolescência, 2) a proporção de pré-natal com sete ou mais consultas, 3) a proporção de partos normais, 4) os coeficientes de mortalidade infantil e neonatal, 5) as principais causas de óbito infantil, 6) a investigação de óbitos fetais, infantis, maternos e de mulheres em idade
O documento fornece um resumo da situação epidemiológica da sífilis em gestantes e congênita no Brasil e por região entre 2012-2013, mostrando um aumento nos casos notificados de sífilis em gestantes em todas as regiões brasileiras no período, provavelmente devido ao fortalecimento dos serviços de pré-natal. A taxa nacional de sífilis congênita em 2013 foi de 4,7 casos por 1.000 nascidos vivos.
Este documento apresenta um estudo sobre as políticas públicas de proteção à saúde infantil e materna no Brasil, com foco especial nos filhos de mães adolescentes. O estudo analisa o panorama da saúde no Brasil, a mortalidade infantil e materna em mães adolescentes, a resposta brasileira para alcançar as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionadas à saúde infantil e materna, e considerações finais. O estudo utiliza dados estatísticos para analisar esses temas e avaliar o
O documento analisa a evolução da mortalidade infantil no Brasil de 2007 a 2016. Apresenta os componentes da mortalidade infantil e indicadores como taxa de mortalidade neonatal e de 28 dias a 4 anos. Discute a variação da mortalidade por idade, região e causas, mostrando aumentos recentes. Aponta desigualdades regionais e a importância de ações de saúde para reduzir a mortalidade evitável.
Este documento descreve o compromisso do governo brasileiro em reduzir as desigualdades regionais e a mortalidade infantil na Região Nordeste e Amazônia Legal. Ele estabelece metas de redução da taxa de mortalidade infantil e neonatal em pelo menos 5% ao ano, e lista ações prioritárias como qualificar a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
1) O documento apresenta os principais aspectos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Brasil, com ênfase nos avanços obtidos nos últimos anos em indicadores como mortalidade infantil e cobertura de serviços.
2) São descritos os eixos estratégicos da política, como atenção humanizada à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, prevenção de agravos e doenças crônicas.
3) Também são apresentadas as redes de atenção à saúde da
Este documento apresenta dados sobre casos de AIDS no estado de São Paulo entre 1980 e 2011. Foram registrados 212.551 casos no total, sendo que 185.491 foram notificados no SINAN, 9.928 identificados através do sistema de mortalidade da Fundação Seade e 17.132 pelo SISCEL e SICLOM. A subnotificação variou de 1,1% a 26,2% ao longo dos anos, com esforços para integrar as bases de dados e aprimorar a vigilância epidemiológica.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento fornece um resumo da situação epidemiológica da sífilis em gestantes e congênita no Brasil e por região entre 2012-2013, mostrando um aumento nos casos notificados de sífilis em gestantes em todas as regiões brasileiras no período, provavelmente devido ao fortalecimento dos serviços de pré-natal. A taxa nacional de sífilis congênita em 2013 foi de 4,7 casos por 1.000 nascidos vivos.
Este documento apresenta um estudo sobre as políticas públicas de proteção à saúde infantil e materna no Brasil, com foco especial nos filhos de mães adolescentes. O estudo analisa o panorama da saúde no Brasil, a mortalidade infantil e materna em mães adolescentes, a resposta brasileira para alcançar as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionadas à saúde infantil e materna, e considerações finais. O estudo utiliza dados estatísticos para analisar esses temas e avaliar o
O documento analisa a evolução da mortalidade infantil no Brasil de 2007 a 2016. Apresenta os componentes da mortalidade infantil e indicadores como taxa de mortalidade neonatal e de 28 dias a 4 anos. Discute a variação da mortalidade por idade, região e causas, mostrando aumentos recentes. Aponta desigualdades regionais e a importância de ações de saúde para reduzir a mortalidade evitável.
Este documento descreve o compromisso do governo brasileiro em reduzir as desigualdades regionais e a mortalidade infantil na Região Nordeste e Amazônia Legal. Ele estabelece metas de redução da taxa de mortalidade infantil e neonatal em pelo menos 5% ao ano, e lista ações prioritárias como qualificar a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
1) O documento apresenta os principais aspectos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Brasil, com ênfase nos avanços obtidos nos últimos anos em indicadores como mortalidade infantil e cobertura de serviços.
2) São descritos os eixos estratégicos da política, como atenção humanizada à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, prevenção de agravos e doenças crônicas.
3) Também são apresentadas as redes de atenção à saúde da
Este documento apresenta dados sobre casos de AIDS no estado de São Paulo entre 1980 e 2011. Foram registrados 212.551 casos no total, sendo que 185.491 foram notificados no SINAN, 9.928 identificados através do sistema de mortalidade da Fundação Seade e 17.132 pelo SISCEL e SICLOM. A subnotificação variou de 1,1% a 26,2% ao longo dos anos, com esforços para integrar as bases de dados e aprimorar a vigilância epidemiológica.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O artigo científico "A Iniciativa Hospital Amigo da Criança: contribuição para o incremento da Amamentação e a redução da Mortalidade Infantil no Brasil" tem como objetivos: estimar a fração atribuível populacional da mortalidade infantil evitável
mediante as mudanças em indicadores de amamentação no Brasil devido à IHAC.
Métodos: trata-se de uma estimativa do impacto da IHAC na redução da mortalidade infantil com nível de inferência de plausibilidade, utilizando-se dados secundários da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno de 2008. Inicialmente calculou-se o efeito da IHAC em elevar as taxas da amamentação na primeira hora de vida, amamentação exclusiva e qualquer amamentação a partir das prevalências de amamentação entre os nascidos em hospitais amigos da criança e os nascidos em não hospitais amigos da criança. Posteriormente, foi estimada a fração atribuível da não amamentação para mortalidade neonatal tardia, mortalidade por todas as causas e mortalidade por infecções, para nascidos em HAC e NHAC e estimou-se o número de óbitos evitáveis caso todas as crianças nascessem em HAC.
Resultados: a redução de 4,2% das mortes neonatais tardias foi atribuída ao aumento das prevalências de AMPH proporcionado pela IHAC. Mediante a promoção da amamentação
em menores de 6 meses, a IHAC contribuiu potencialmente para reduzir 3,5% de mortes por todas as causas e 4,2% de mortes por infecção.
Conclusões: a redução da mortalidade em crianças de 7 a 180 dias em 2008, potencialmente atribuível à IHAC através da promoção de indicadores de AM, reforça a importância
de fortalecer e expandir essa iniciativa no Brasil para aumentar a sobrevivência infantil.
Essa pesquisa foi publicada na Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil, publicação do Instituto de Medicina Integral Fernandes Figueira (IMIP).
Parabéns as autoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
O documento discute a preparação e resposta do Ministério da Saúde às emergências em saúde pública causadas por desastres. Apresenta definições de emergência em saúde pública, número de pessoas afetadas por desastres no Brasil entre 1991-2012, e detalha a gestão do risco em emergências, incluindo redução de riscos, manejo de desastres e recuperação. Também fornece atualizações sobre as enchentes em Pernambuco e Alagoas em 2017.
O documento discute a taxa de mortalidade infantil no Brasil e os desafios para alcançar as metas da Agenda 2030. Ele apresenta a redução histórica da taxa de mortalidade infantil no país nas últimas décadas graças a políticas de saúde como o SUS. No entanto, desafios como os efeitos da crise econômica podem ameaçar as conquistas e dificultar o cumprimento das metas da Agenda 2030 relacionadas à saúde infantil.
1) O estudo analisou a frequência de defeitos congênitos no Rio Grande do Sul entre 2001-2005, comparando diagnósticos no nascimento com causas de morte até 1 ano.
2) Foram analisados 25 defeitos ou grupos responsáveis por mais de 80% dos casos.
3) Alguns defeitos parecem estar subestimados no nascimento, especialmente cardiopatias e outros que requerem exames especializados.
1) O estudo analisou a frequência de defeitos congênitos no Rio Grande do Sul entre 2001-2005, comparando diagnósticos no nascimento com causas de morte até 1 ano.
2) Foram analisados 25 defeitos representando 81,7% dos casos diagnosticados e 86,7% das mortes.
3) Alguns defeitos parecem ter sido subdiagnosticados no nascimento, especialmente cardiopatias e outros que requerem exames especiais.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute indicadores epidemiológicos de mortalidade materna e infantil no Paraná, como coeficientes de mortalidade e taxas de óbitos evitáveis. Apresenta dados sobre desigualdades regionais e fatores de risco como peso ao nascer, instrução da mãe. Defende que reduzir essas mortes depende de qualificar a assistência à gestante e ao recém-nascido e investigar causas para prevenir casos evitáveis.
O documento apresenta dados sobre a vigilância das paralisias flácidas agudas no Brasil entre 2005-2016, mostrando taxas de notificação por região e indicadores de qualidade da vigilância epidemiológica. A taxa de notificação atingiu a meta em aproximadamente metade das unidades federadas e a coleta oportuna de amostras foi baixa. Ações realizadas em 2016 incluem oficinas, visitas técnicas, atualização de planos de contingência e monitoramento dos riscos de reintrodução do poliovírus.
Este documento apresenta dados sobre a vigilância das paralisias flácidas agudas no Brasil entre 2005-2016, incluindo taxas de notificação por região, qualidade da vigilância e ações realizadas. A taxa de notificação atingiu a meta em aproximadamente metade das unidades federadas, com variações regionais. Muitos estados ainda precisam melhorar a coleta oportuna de amostras de fezes. Ações como oficinas, visitas técnicas, planos de contingência e articulação com estados foram realizadas para aprim
Este documento apresenta os resultados da notificação de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) no Brasil em 2010. Foram notificadas 18.370 infecções primárias de corrente sanguínea (IPCS) associadas ao uso de cateter venoso central (CVC), com taxas variando entre regiões. O documento discute limitações nos dados e a necessidade de ampliar a notificação e qualidade das informações para melhor monitoramento e prevenção de IRAS.
O documento descreve as políticas de saúde implementadas em Curitiba para promover o desenvolvimento na primeira infância, incluindo protocolos clínicos unificados para pré-natal, parto e puerpério, e reduzir a mortalidade infantil. Os principais resultados foram a redução dos índices de mortalidade infantil de 42,7/1000 nascidos vivos em 1980 para 8,97/1000 nascidos vivos em 2010, e aumento da taxa de aleitamento materno exclusivo de 37,1% em 1999 para 45,6% em 2008.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
Mortes Maternas em Hospitais Tercearios do Rio GrandeCássimo Saide
1) O estudo analisou casos de morte materna no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 1980-1999, encontrando 81 óbitos.
2) As principais causas de morte foram hipertensão (18,5%), infecção pós-cesariana (16%) e aborto séptico (12,3%).
3) Pacientes submetidas a cesareana apresentaram risco 10 vezes maior de morte relacionada ao procedimento em comparação ao parto normal.
Este documento resume:
1) A taxa de cesáreas no Brasil aumentou de 32% em 1994 para 52% em 2010, sendo maior nos hospitais privados.
2) Mulheres que tiveram cesáreas tiveram mais riscos de morte e infecção do que partos normais.
3) Foram realizadas iniciativas para qualificar a atenção obstétrica e reduzir cesáreas desnecessárias, mas mais esforços são necessários.
O documento apresenta os indicadores do Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS), divididos em quatro categorias: indicadores de acesso potencial e obtido na atenção básica; indicadores de acesso obtido na atenção ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade; indicadores de efetividade da atenção básica; e indicadores de efetividade da atenção ambulatorial e hospitalar de alta complexidade. São descritos 24 indicadores relacionados ao acesso e qualidade dos servi
Planejamento Regional Integrado (PRI) - Gestão Baseada em EvidênciasWisley Velasco
Este documento fornece informações sobre uma oficina de planejamento regional integrado sobre gestão baseada em evidências realizada pela Secretaria de Saúde de Goiás. A oficina discute a importância de dados, informações e conhecimento para tomada de decisões em saúde e como melhorar os processos de gestão da informação para escolher indicadores estratégicos. Apresenta exemplos de análises de dados sobre mortalidade infantil no estado.
O artigo científico "A Iniciativa Hospital Amigo da Criança: contribuição para o incremento da Amamentação e a redução da Mortalidade Infantil no Brasil" tem como objetivos: estimar a fração atribuível populacional da mortalidade infantil evitável
mediante as mudanças em indicadores de amamentação no Brasil devido à IHAC.
Métodos: trata-se de uma estimativa do impacto da IHAC na redução da mortalidade infantil com nível de inferência de plausibilidade, utilizando-se dados secundários da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno de 2008. Inicialmente calculou-se o efeito da IHAC em elevar as taxas da amamentação na primeira hora de vida, amamentação exclusiva e qualquer amamentação a partir das prevalências de amamentação entre os nascidos em hospitais amigos da criança e os nascidos em não hospitais amigos da criança. Posteriormente, foi estimada a fração atribuível da não amamentação para mortalidade neonatal tardia, mortalidade por todas as causas e mortalidade por infecções, para nascidos em HAC e NHAC e estimou-se o número de óbitos evitáveis caso todas as crianças nascessem em HAC.
Resultados: a redução de 4,2% das mortes neonatais tardias foi atribuída ao aumento das prevalências de AMPH proporcionado pela IHAC. Mediante a promoção da amamentação
em menores de 6 meses, a IHAC contribuiu potencialmente para reduzir 3,5% de mortes por todas as causas e 4,2% de mortes por infecção.
Conclusões: a redução da mortalidade em crianças de 7 a 180 dias em 2008, potencialmente atribuível à IHAC através da promoção de indicadores de AM, reforça a importância
de fortalecer e expandir essa iniciativa no Brasil para aumentar a sobrevivência infantil.
Essa pesquisa foi publicada na Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil, publicação do Instituto de Medicina Integral Fernandes Figueira (IMIP).
Parabéns as autoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
O documento discute a preparação e resposta do Ministério da Saúde às emergências em saúde pública causadas por desastres. Apresenta definições de emergência em saúde pública, número de pessoas afetadas por desastres no Brasil entre 1991-2012, e detalha a gestão do risco em emergências, incluindo redução de riscos, manejo de desastres e recuperação. Também fornece atualizações sobre as enchentes em Pernambuco e Alagoas em 2017.
O documento discute a taxa de mortalidade infantil no Brasil e os desafios para alcançar as metas da Agenda 2030. Ele apresenta a redução histórica da taxa de mortalidade infantil no país nas últimas décadas graças a políticas de saúde como o SUS. No entanto, desafios como os efeitos da crise econômica podem ameaçar as conquistas e dificultar o cumprimento das metas da Agenda 2030 relacionadas à saúde infantil.
1) O estudo analisou a frequência de defeitos congênitos no Rio Grande do Sul entre 2001-2005, comparando diagnósticos no nascimento com causas de morte até 1 ano.
2) Foram analisados 25 defeitos ou grupos responsáveis por mais de 80% dos casos.
3) Alguns defeitos parecem estar subestimados no nascimento, especialmente cardiopatias e outros que requerem exames especializados.
1) O estudo analisou a frequência de defeitos congênitos no Rio Grande do Sul entre 2001-2005, comparando diagnósticos no nascimento com causas de morte até 1 ano.
2) Foram analisados 25 defeitos representando 81,7% dos casos diagnosticados e 86,7% das mortes.
3) Alguns defeitos parecem ter sido subdiagnosticados no nascimento, especialmente cardiopatias e outros que requerem exames especiais.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute indicadores epidemiológicos de mortalidade materna e infantil no Paraná, como coeficientes de mortalidade e taxas de óbitos evitáveis. Apresenta dados sobre desigualdades regionais e fatores de risco como peso ao nascer, instrução da mãe. Defende que reduzir essas mortes depende de qualificar a assistência à gestante e ao recém-nascido e investigar causas para prevenir casos evitáveis.
O documento apresenta dados sobre a vigilância das paralisias flácidas agudas no Brasil entre 2005-2016, mostrando taxas de notificação por região e indicadores de qualidade da vigilância epidemiológica. A taxa de notificação atingiu a meta em aproximadamente metade das unidades federadas e a coleta oportuna de amostras foi baixa. Ações realizadas em 2016 incluem oficinas, visitas técnicas, atualização de planos de contingência e monitoramento dos riscos de reintrodução do poliovírus.
Este documento apresenta dados sobre a vigilância das paralisias flácidas agudas no Brasil entre 2005-2016, incluindo taxas de notificação por região, qualidade da vigilância e ações realizadas. A taxa de notificação atingiu a meta em aproximadamente metade das unidades federadas, com variações regionais. Muitos estados ainda precisam melhorar a coleta oportuna de amostras de fezes. Ações como oficinas, visitas técnicas, planos de contingência e articulação com estados foram realizadas para aprim
Este documento apresenta os resultados da notificação de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) no Brasil em 2010. Foram notificadas 18.370 infecções primárias de corrente sanguínea (IPCS) associadas ao uso de cateter venoso central (CVC), com taxas variando entre regiões. O documento discute limitações nos dados e a necessidade de ampliar a notificação e qualidade das informações para melhor monitoramento e prevenção de IRAS.
O documento descreve as políticas de saúde implementadas em Curitiba para promover o desenvolvimento na primeira infância, incluindo protocolos clínicos unificados para pré-natal, parto e puerpério, e reduzir a mortalidade infantil. Os principais resultados foram a redução dos índices de mortalidade infantil de 42,7/1000 nascidos vivos em 1980 para 8,97/1000 nascidos vivos em 2010, e aumento da taxa de aleitamento materno exclusivo de 37,1% em 1999 para 45,6% em 2008.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
Mortes Maternas em Hospitais Tercearios do Rio GrandeCássimo Saide
1) O estudo analisou casos de morte materna no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 1980-1999, encontrando 81 óbitos.
2) As principais causas de morte foram hipertensão (18,5%), infecção pós-cesariana (16%) e aborto séptico (12,3%).
3) Pacientes submetidas a cesareana apresentaram risco 10 vezes maior de morte relacionada ao procedimento em comparação ao parto normal.
Este documento resume:
1) A taxa de cesáreas no Brasil aumentou de 32% em 1994 para 52% em 2010, sendo maior nos hospitais privados.
2) Mulheres que tiveram cesáreas tiveram mais riscos de morte e infecção do que partos normais.
3) Foram realizadas iniciativas para qualificar a atenção obstétrica e reduzir cesáreas desnecessárias, mas mais esforços são necessários.
O documento apresenta os indicadores do Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS), divididos em quatro categorias: indicadores de acesso potencial e obtido na atenção básica; indicadores de acesso obtido na atenção ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade; indicadores de efetividade da atenção básica; e indicadores de efetividade da atenção ambulatorial e hospitalar de alta complexidade. São descritos 24 indicadores relacionados ao acesso e qualidade dos servi
Planejamento Regional Integrado (PRI) - Gestão Baseada em EvidênciasWisley Velasco
Este documento fornece informações sobre uma oficina de planejamento regional integrado sobre gestão baseada em evidências realizada pela Secretaria de Saúde de Goiás. A oficina discute a importância de dados, informações e conhecimento para tomada de decisões em saúde e como melhorar os processos de gestão da informação para escolher indicadores estratégicos. Apresenta exemplos de análises de dados sobre mortalidade infantil no estado.
Semelhante a BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
BOLETIM MORTALIDADE MATERNO INFANTIL.AGO21.pptx
1. 10º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE
DIVISÃO TÉCNICA
Divisão Técnica
Outubro/2021
Panorama indicadores
materno e infantil. Janeiro a
agosto/2021
10º CRS - ALTAMIRA
Elaboração:
Edson Correia (Coordenação da rede cegonha)
Osvaldo Correia Damasceno (Coord. Regional do SIM/SINASC)
2. Proporção de gravidez na adolescência (menores de 20
anos), por município de residência, janeiro a agosto de 2021
A gravidez na adolescência é uma situação
de risco, sendo necessário reduzir a
proporção de partos em menores de 20 ano.
Parâmetro: Reduzir.
Meta: Estadual 20,7%;
Região Xingu: 20,8
Alcançado na Região
Observação: É necessário trabalho contínuo
envolvendo a rede de saúde com a educação
e assistência social, além de outras
instituições envolvidas na atenção a criança
e adolescente, para redução.
Fonte: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (10º Centro Regional de Saúde –
10º CRS/SESPA)
cbv
cbv
3. Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais
consultas de pré-natal, por município de residência, janeiro a
agosto de 2021
O acompanhamento pré-natal pode identificar
situações de risco para a mãe e o bebê, contribuindo
para redução da mortalidade materna e infantil.
Parâmetro: Aumentar.
Meta: Estadual 55,0%;
Região Xingu: 65,7.
Alcançado na Região
Observação: A rede de atenção deve está organizado
para captar a gestante logo no começo da gestação,
ofertar exames laboratoriais e de imagem e
capacitação dos serviços de assistência para melhorar
não só a cobertura de consulta, mas também a
qualidade do pré-natal.
Fonte: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (10º Centro Regional de Saúde –
10º CRS/SESPA)
4. Proporção de partos normais (naturais), por município de
residência, janeiro a agosto de 2021
Uma boa assistência no pré-natal e no parto, aumentam
o percentual de parto normal.
Parâmetro: Aumentar.
Meta: Estadual 57,3%;
Região Xingu: 66,0.
Alcançado na Região
Observação: Necessidade de articulação entre gestão,
assistência e planejamento das políticas públicas voltadas
a assistência a saúde da mulher e da criança.
É necessário organizar estratégias que permitam reduzir
os partos cesáreos entre os gestores do SUS e os gestores
de planos de saúde rede privada de assistência.
Fonte: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (10º Centro Regional de Saúde –
10º CRS/SESPA)
5. Coeficiente de mortalidade infantil, por município de
residência, janeiro a agosto de 2021
Indicam o risco de morte de uma criança até completar um ano de vida.
Parâmetro: Reduzir. Meta: Estadual 14,0 por mil; Região Xingu: 12,5 por mil nascidos vivos.
Alcançado na Região
Observação: A mortalidade infantil tem como componente a mortalidade neonatal (menores de 28 dias) que no Brasil vem caindo
em menor velocidade que a mortalidade pós neonatal.
Fonte: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) / Sistema de Informação de
Mortalidade (SIM) / 10º Centro Regional de Saúde – 10º CRS/SESPA
*Óbitos em menor de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia e
pós neonatal, por município de residência, janeiro a agosto de
2021
Fonte: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) / Sistema de Informação de
Mortalidade (SIM) / 10º Centro Regional de Saúde – 10º CRS/SESPA
*Neonatal precoce = Menos de 7 dias de vida.
*Neonatal tardia = 7 a 27 dias de vida.
*Pós neonatal = 28 a 364 dias de vida.
6. Óbito em menor de 1 ano por Grupo de Causas e código da CID-10 em residentes nos
municípios da Região Xingu (janeiro a agosto de 2021).
Causa (CID10 3D) - Por Código e Grupo Altamira Anapu
Brasil
Novo
Medici
lândia
Pacajá
Porto
de Moz
Senador
José
Porfírio
Uruará
Vitória do
Xingu
Total
Transt Respirat e Cardiovasc específico do periodo
perinatal (P20 a P29)
7 3 1 1 2 4 2 2 2 24
RN afetado por afecções maternas e por complicações
da gravidez e parto (P00 a P04)
2 0 0 0 4 2 0 0 0 8
P07 Transt relacionados com duração da getação e
crescim fetal
1 1 0 0 0 1 0 2 0 5
P36 Septicemia bacter do recem-nascido 1 0 0 0 2 0 0 0 1 4
P74 Outr dist eletrolit metab transit per neonat 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2
P77 Enterocolite necrotizante do feto e rec-nasc 1 0 1 0 0 0 0 0 0 2
P81 Outr disturbios regulacao termica rec-nasc 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
P96 Outr afeccoes originadas periodo perinatal 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Infecções específicas do período perinatal (P35 a P39) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Mal formações congênitas deformidades e anomilas
cromossômicas (Q00 a Q99)
2 1 0 0 2 2 1 3 0 11
Doença do Ap Respiratório (J00 a J99) 1 0 0 0 0 2 0 0 0 3
Doenças Infec Intestinal (A00 a A09) 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2
B34 Doenc p/virus de localiz NE 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
E87 Outr transt equil hidroeletr e acido-basic 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2
Sintomas, Sinais e achados clínicos e laboratoriais
não clas em outra parte (R00 a R99)
0 0 0 1 1 0 0 0 0 2
Quedas (W00 a W19) 0 0 0 1 0 0 0 1 0 2
Fonte: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (10º Centro Regional de Saúde – 10º CRS/SESPA)
52
eventos
de 72
7. Vigilância do óbito materno e infantil
• A investigação de óbito de Mulheres em Idade Fértil (MIF), permite identificar o número real de
óbitos maternos, que podem não estarem registados nas Declarações de Óbitos (DO).
• As investigações proporcionam informações sobre os problemas que contribuíram para o óbito,
avaliando a atenção prestada a mulher e a criança em todos os níveis de complexidade, sendo
importante para definir intervenções voltadas para evitar novas mortes.
• A conclusão da investigação é atribuição da equipe de vigilância epidemiológica de óbitos do
município de residência e deverá ser apoiada pelas equipes de onde a mulher ou a criança foram
assistidas.
Estudo do Óbito Materno e Infantil
Terminada a investigação, a equipe de vigilância epidemiológica deve fazer o resumo do caso e
promover reunião do Comitê de Mortalidade Materna e Infantil, para análise de cada caso e
conclusão sobre a evitabilidade do óbito e definição de medidas para evitar novos óbitos.
8. Fonte: Sistema de informação de mortalidade/Sim Federal
Total de óbitos fetais e percentual investigado, por município de
residência na Região Xingu, 2020 e 2021 (janeiro a agosto)
MUNICÍPIOS ANOS
Total de Óbitos
Fetais
% de óbitos fetais
investigada
2020 23 83,6
2021 8 75,0
2020 6 100,0
2021 5 60,0
2020 3 100,0
2021 4 75,0
2020 3 100,0
2021 5 0,0
2020 13 100,0
2021 9 90,0
2020 5 100,0
2021 4 50,0
2020 2 25,0
2021 3 100,0
2020 12 0,0
2021 7 0,0
2020 4 100,0
2021 2 0,0
VITÓRIA DO XINGU
PORTO DE MOZ
SENADOR
URUARÁ
BRASIL NOVO
MEDICILANDIA
PACAJÁ
ALTAMIRA
ANAPU
Óbito fetal é a morte de um produto da
concepção antes da expulsão ou da extração completa
do corpo da mãe, independente da duração da gravidez.
Indica o óbito fetal não ocorrer respiração nem
apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimento
do coração, pulsação do cordão umbilical ou movimentos
dos músculos de contração voluntária.
Parâmetro: Aumentar
Meta nacional: 75%
Conforme pautações estaduais e regionais esta meta
pode aumentar.
Observação: As investigações devem ser encerradas na
página federal.
Prazo para encerramento da investigação: 6 meses.
9. Total de óbitos Infantil e percentual investigado, por município de
residência na Região Xingu, 2020 e janeiro a agosto de 2021.
MUNICÍPIOS ANOS
Total de Óbitos
em menor de 1
ano
% de óbitos
infantis
investigados
2020 33 78,7
2021 22 81,0
2020 8 1,0
2021 5 1,0
2020 2 100,0
2021 2 50,0
2020 3 33,0
2021 3 0,0
2020 12 100,0
2021 12 73,0
2020 6 100,0
2021 15 74,4
2020 5 60,0
2021 3 66,0
2020 13 0,0
2021 9 0,0
2020 3 100,0
2021 4 25,0
ALTAMIRA
ANAPU
BRASIL NOVO
MEDICILANDIA
URUARÁ
VITÓRIA DO XINGU
PACAJÁ
PORTO DE MOZ
SENADOR
Óbito infantil, é aquele ocorrido do
nascimento até 364 dias de vida.
Parâmetro: Aumentar
Meta Nacional: Infantil 75%.
Conforme pautações estaduais e regionais esta meta
pode aumentar.
Observação: As investigações devem ser encerradas
na página federal.
Prazo para encerramento da investigação: 120
dias.
Fonte: Sistema de informação de mortalidade/Sim Federal
10. Total de óbitos MIF e percentual investigado, por município de
residência na Região Xingu, 2020 e janeiro a agosto de 2021.
MUNICÍPIOS ANOS
Total de Óbitos
de MIF
% de óbitos MIF
investigada
2020 57 99,0
2021 30 97,0
2020 7 100,0
2021 4 50,0
2020 7 100,0
2021 1 100,0
2020 10 90,9
2021 6 33,0
2020 15 100,0
2021 9 100,0
2020 9 100,0
2021 4 50,0
2020 4 100,0
2021 1 100,0
2020 18 66,0
2021 18 66,0
2020 6 100,0
2021 8 100,0
SENADOR
URUARÁ
VITÓRIA DO XINGU
ALTAMIRA
ANAPU
BRASIL NOVO
MEDICILANDIA
PACAJÁ
PORTO DE MOZ
Óbito de Mulher em Idade Fértil, é aquele
ocorrido na faixa etária de 10 a 49 anos.
Parâmetro: Aumentar
Meta Nacional: Investigar 100%.
Observação: As investigações devem ser encerradas
na página federal.
Prazo para encerramento da investigação: 120
dias.
Conforme pautações estaduais o estado do Pará
pactuou o prazo de encerramento em no máximo 30
dias. .
Fonte: Sistema de informação de mortalidade/Sim Federal
11. Total de óbitos Maternos e percentual investigado, por município
de residência na Região Xingu, 2020 a janeiro a agosto de 2021.
Óbito de Mulher em Idade Fértil, é aquele
ocorrido na faixa etária de 10 a 49 anos.
Parâmetro: Aumentar
Meta Nacional: Investigar 100%.
Observação: As investigações devem ser encerradas
na página federal.
Prazo para encerramento da investigação: 120
dias.
Conforme pautações estaduais o estado do Pará
pactuou o prazo de encerramento em no máximo 30
dias. .
MUNICÍPIOS ANOS
Óbito Materno
Declarado
% de óbitos Materno
Investigado
2020 4 100,0
2021 2 100,0
2020 0 0,0
2021 1 100,0
2020 0 0,0
2021 0 0,0
2020 1 100,0
2021 0 0,0
2020 1 100,0
2021 0 0,0
2020 1 1,0
2021 1 0,0
2020 0 0,0
2021 0 0,0
2020 2 100,0
2021 0 0,0
2020 0 0,0
2021 1 1,0
Medicilândia
Altamira
Anapu
Pacajá
BRASIL NOVO
Porto de Moz
Senador
Uruará
Vitória do Xingu
Fonte: Sistema de informação de mortalidade/Sim Federal
12. Óbito materno por código da CID-10 em residentes nos municípios da
Região Xingu, 2020 a 2021(janeiro a agosto de 2021).
Ano Causa (CID10 3D) Altamira Anapu
Brasil
Novo
Medicilân
dia
Pacajá
P. de
Moz
Senador Uruará Vitória Total
O10 Hipertens pre-exist
complic grav parto puerp
1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
O29 Complic anestesia admin
durante gravidez
0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
O62 Anormalidades da
contracao uterina
1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
O72 Hemorragia pos-parto 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
O98 Doen inf paras COP
complicada pela gravidez part.
Puerp. (COVID-19)
2 0 0 1 0 0 0 2 5
Total 2020 4 0 0 1 1 1 0 2 0 9
2020
Causa (CID10 3D) Altamira Anapu
Brasil
Novo
Medicilân
dia
Pacajá
P. de
Moz
Senador Total Vitória Total
O98 Doen inf paras mat COP
compl grav part puerp (COVID-
19)
2 1 0 0 0 1 0 5 1 10
Total (jan a ago) 2 1 0 0 0 1 0 5 1 10
2021
Fonte: Sistema de informação de mortalidade/Sim Federal
Os óbitos maternos ocorridos no
decorrer de 2020 e 2021, tiveram em
sua grande maioria correlação com a
COVID-19, causa básica CID 098,
que inclui as causas infecciosas,
com o marcador U07.1 que indica a
infecção pelo SarsCov2.
Parâmetro: Redução (Ideal é 0%)
Meta Nacional: Investigar 100%.
Observação: O óbito materno é um
evento de notificação imediata,
devendo ser informado em até 24
horas ao nível regional e estadual
pelas secretarias municipais de
saúde.
Prazo para encerramento da
investigação: 30 dias. (Pactuação
estadual)
13. Referências
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê
de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. 2. ed. – Brasília: Saúde, 2009. 96 p
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância do materno. 2. ed. – Brasília: Saúde,
2009. 96 p
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Manual
de Preenchimento das Fichas de Investigação do Óbito Infantil e Fetal. Brasília, 2011.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Manual
de Preenchimento das Fichas de Investigação do Óbito Materno. Brasília, 2011.
• Instrutivo dos Indicadores do Pacto Interfederativo, 2017 a 2021.
• Sistema de Informação de Nascidos vivos (SINASC_Local)/10º Centro Regional de Saúde (10º CRS/SESPA).
• Sistema de Informação de Mortalidade (SIM_Local)/10º Centro Regional de Saúde (10º CRS/SESPA).
• Sistema de Informação de Mortalidade (SIM_Federal)/página federal do SIM. Saude.gov.br/sim.