1. O relatório apresenta os resultados da autoavaliação institucional realizada pelo campus Macaé do Instituto Federal Fluminense em 2012, cobrindo os cursos regulares.
2. A autoavaliação analisou indicadores de ensino, extensão, pesquisa e servidores, e aplicou questionários com discentes, docentes e técnicos administrativos para avaliar diversos aspectos como currículo, infraestrutura, coordenação e serviços.
3. Os resultados demonstraram pontos fortes como a satisfação com a atuação nos cursos, mas também
O documento apresenta um manual para valoração econômica de recursos ambientais, abordando os principais métodos de valoração e estudos de caso. A introdução discute a importância da análise econômica na tomada de decisão ambiental. A Parte I descreve métodos como mercado de bens substitutos, preços hedônicos e valoração contingente. A Parte II apresenta 13 estudos de caso aplicando esses métodos. A Parte III expõe conceitos microeconômicos relevantes como utilidade, demanda, oferta e equilíb
MOTTA R. S. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Brasília,1998.
1. O documento descreve o projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação no campus Macaé do Instituto Federal Fluminense. 2. O Instituto Federal Fluminense tem sua origem nas Escolas de Aprendizes e Artífices criadas em 1909 e atualmente oferece cursos técnicos e de graduação. 3. O curso de Engenharia de Controle e Automação foi desenvolvido para atender à demanda da indústria de petróleo na região de Macaé.
Este documento apresenta o livro "Conservação de Energia: Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações" produzido pelo PROCEL EDUCAÇÃO em parceria com a Universidade Federal de Itajubá. O livro contém 15 capítulos tratando de tópicos como conceitos de energia, auditoria energética, iluminação, bombas, refrigeração, motores elétricos e qualidade da energia elétrica, entre outros, com o objetivo de promover a eficiência energética.
Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010 Bruno B Garcia
Este documento apresenta um relatório de avaliação de riscos realizado na Central Piloto de Biomassa da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. O relatório descreve a organização, localização e processos da central, identifica os perigos e avalia os riscos para os trabalhadores. Propostas de medidas para eliminar ou controlar os riscos identificados são fornecidas no final.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente oferecido pelo Campus Porto Alegre do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.
2. O curso tem como objetivo formar técnicos para atuarem em atividades relacionadas à preservação, conservação e recuperação do meio ambiente.
3. O projeto descreve os objetivos, perfil do egresso, matriz curricular, instalações e equipamentos disponíveis para o curso.
Este documento apresenta o referencial de formação e certificação profissional para cozinheiro/a. Inclui o perfil de emprego, as atividades e competências necessárias, as condições de acesso à profissão e o perfil de formação com os módulos a lecionar. Tem como objetivo uniformizar os requisitos para o exercício da profissão de cozinheiro/a em Portugal.
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias digitais para promover a aprendizagem dos alunos de forma criativa e colaborativa. O curso é organizado em unidades temáticas abordadas por meio de encontros presenciais e atividades a distância, sob a orientação de um formador.
O documento apresenta um manual para valoração econômica de recursos ambientais, abordando os principais métodos de valoração e estudos de caso. A introdução discute a importância da análise econômica na tomada de decisão ambiental. A Parte I descreve métodos como mercado de bens substitutos, preços hedônicos e valoração contingente. A Parte II apresenta 13 estudos de caso aplicando esses métodos. A Parte III expõe conceitos microeconômicos relevantes como utilidade, demanda, oferta e equilíb
MOTTA R. S. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Brasília,1998.
1. O documento descreve o projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação no campus Macaé do Instituto Federal Fluminense. 2. O Instituto Federal Fluminense tem sua origem nas Escolas de Aprendizes e Artífices criadas em 1909 e atualmente oferece cursos técnicos e de graduação. 3. O curso de Engenharia de Controle e Automação foi desenvolvido para atender à demanda da indústria de petróleo na região de Macaé.
Este documento apresenta o livro "Conservação de Energia: Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações" produzido pelo PROCEL EDUCAÇÃO em parceria com a Universidade Federal de Itajubá. O livro contém 15 capítulos tratando de tópicos como conceitos de energia, auditoria energética, iluminação, bombas, refrigeração, motores elétricos e qualidade da energia elétrica, entre outros, com o objetivo de promover a eficiência energética.
Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010 Bruno B Garcia
Este documento apresenta um relatório de avaliação de riscos realizado na Central Piloto de Biomassa da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. O relatório descreve a organização, localização e processos da central, identifica os perigos e avalia os riscos para os trabalhadores. Propostas de medidas para eliminar ou controlar os riscos identificados são fornecidas no final.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente oferecido pelo Campus Porto Alegre do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.
2. O curso tem como objetivo formar técnicos para atuarem em atividades relacionadas à preservação, conservação e recuperação do meio ambiente.
3. O projeto descreve os objetivos, perfil do egresso, matriz curricular, instalações e equipamentos disponíveis para o curso.
Este documento apresenta o referencial de formação e certificação profissional para cozinheiro/a. Inclui o perfil de emprego, as atividades e competências necessárias, as condições de acesso à profissão e o perfil de formação com os módulos a lecionar. Tem como objetivo uniformizar os requisitos para o exercício da profissão de cozinheiro/a em Portugal.
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias digitais para promover a aprendizagem dos alunos de forma criativa e colaborativa. O curso é organizado em unidades temáticas abordadas por meio de encontros presenciais e atividades a distância, sob a orientação de um formador.
Este relatório apresenta os resultados de um projeto de final de curso realizado no âmbito das disciplinas de SIG e Aplicações que teve como objetivo definir a melhor localização para implantação de uma central nuclear em Portugal continental. O relatório descreve a metodologia utilizada, incluindo a recolha e tratamento de dados sobre variáveis geológicas, sismológicas e demográficas. Posteriormente, foram calculados índices de perigosidade sísmica, população e vulnerabilidade sísmica para determinar as áreas mais aptas.
Este documento apresenta o plano de curso subsequente de Técnico em Refrigeração e Climatização oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. O curso tem duração de 1283 horas e é composto por 4 módulos sem qualificação intermediária. O objetivo é formar técnicos aptos a atuar na concepção, instalação e manutenção de sistemas de refrigeração e climatização.
1. O relatório apresenta indicadores de ciência, tecnologia e inovação de Minas Gerais, com análises da produção científica, tecnológica e inovação das empresas.
2. São analisados artigos científicos, patentes, grupos de pesquisa, inovação empresarial e interação universidade-empresa no estado.
3. O documento atualiza a discussão sobre o "efeito da rainha vermelha" e apresenta matrizes de interação entre ciência e tecnologia para políticas de desenvolvimento.
Este documento apresenta os principais indicadores da educação em Cabo Verde para o ano lectivo de 2010/2011. Inclui dados sobre o pré-escolar, ensino básico, secundário e médio, bem como educação de adultos. Fornece informações sobre o número de alunos, professores, taxas de escolarização, aprovação e reprovação por nível de ensino e concelho. O documento tem como objetivo caracterizar a situação educativa no país e fornecer subsídios para a tomada de decisões.
1) O relatório avalia a implementação e o impacto do Programa Mais Sucesso Escolar (PMSE) em Portugal.
2) A avaliação analisou os recursos e atividades organizacionais e pedagógicas nas escolas do PMSE versus escolas de controlo.
3) Os resultados indicam que o PMSE teve impacto positivo em vários domínios, como taxas de sucesso escolar, qualidade do sucesso, e avaliações externas, mas o nível de implementação variou entre escolas.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre o projeto Repositório do Parque Tecnológico da Prefeitura Municipal de São Paulo. O projeto tem como objetivo disponibilizar um sistema para que as unidades da administração pública municipal possam cadastrar informações sobre seus recursos tecnológicos, como computadores, impressoras e redes, para apoiar a tomada de decisões sobre modernização e governança eletrônica.
Andrea souza mello_meirelles(_trab._pronto)[1]RAMINIROSA
Este documento apresenta um plano de negócios para a abertura de um restaurante de comida natural em Balneário Camboriú, Santa Catarina. O plano descreve o diagnóstico do ambiente, a definição do negócio, incluindo planos de marketing, recursos humanos e operações, e um plano financeiro projetando a viabilidade do empreendimento. O objetivo é fornecer uma alternativa saudável para os turistas e moradores da região, permitindo que os clientes escolham os ingredientes de suas próprias saladas.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo promover a educação integral por meio da ampliação da jornada escolar e da oferta de atividades extracurriculares nas áreas de cultura, esporte, meio ambiente e tecnologia. O programa é implementado em parceria entre vários ministérios e busca integrar essas atividades ao currículo escolar, envolvendo também a comunidade, famílias e organizações da sociedade civil. São descritos os macrocampos e atividades ofere
Fomezero ne construindo linha base p avaliação programa_2005MARIA ODETE ALVES
1. O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de segurança alimentar e nutricional e o Programa Fome Zero, que tem como objetivo garantir o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade para populações vulneráveis.
2. A metodologia utilizada para avaliar o programa incluiu a aplicação de questionários em seis municípios nordestinos, coletando dados sobre as características dos beneficiários e o impacto do programa.
3. Os resultados encontrados sobre as condições de vida dos beneficiários, produção, renda, acess
O documento discute a oficina de qualificação do NASF com o objetivo de intensificar as ações de redução da mortalidade infantil. A oficina aborda o contexto e objetivos da criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e sua atuação junto às equipes de saúde da família. Também apresenta a programação geral da oficina e as atribuições dos diferentes níveis governamentais no projeto do NASF.
1. O documento apresenta orientações técnicas para o monitoramento e avaliação da qualidade do ar no Brasil.
2. Estabelece diretrizes para implantação e operação de redes de monitoramento, abordando características das estações, representatividade espacial e temporal dos dados, métodos de referência e cálculo do Índice de Qualidade do Ar.
3. Tem como objetivo padronizar as atividades de monitoramento no país e melhorar a qualidade dos dados e a avaliação da qualidade do ar em nível nacional.
Este documento apresenta uma análise das condições organizacionais e ambientais de uma cozinha industrial localizada na Penitenciária Agrícola de Chapecó. Foram realizadas observações dos postos de trabalho, medições de ruído, ventilação e iluminamento e estudos do layout e fluxo de trabalho. Identificaram-se riscos como equipamentos em mau estado, ausência de ventilação adequada e níveis de iluminamento abaixo do recomendado para algumas atividades.
Este documento apresenta uma análise energética, exergética e termoeconômica de duas configurações de uma usina sucroalcooleira com processo de extração por difusão. A primeira configuração produz apenas álcool e a segunda expande a produção para álcool, açúcar e excedente de eletricidade. O trabalho realiza balanços energéticos e exergeticos dos equipamentos e avalia os custos de produção de cada caso.
Livro programaremeducaoespecial-100520070152-phpapp02especialpartilha
Este documento fornece orientações sobre a programação em Educação Especial. Ele destaca que a programação em Educação Especial deve ser individualizada para cada criança, dar mais ênfase às atividades, decompor os objetivos em etapas menores, e focar nos objetivos atitudinais e comportamentais. Além disso, a programação deve seguir o princípio do "ensino para o sucesso", introduzindo novos conteúdos quando a criança estiver preparada.
Este documento fornece orientações para professores de Educação Especial sobre como elaborar programas individuais para alunos. Inclui conceitos-chave sobre programação educacional especial, exemplos de casos práticos, e anexos com formulários e ferramentas de avaliação para auxiliar no processo de programação. O objetivo é apoiar os professores no desafio de desenhar programas que atendam às necessidades únicas de cada aluno.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre impermeabilização em lajes de cobertura na cidade de Porto Alegre. O trabalho levantou os principais fatores envolvidos na ocorrência de problemas de impermeabilização nesta cidade, incluindo análise de questionários respondidos por projetistas, construtoras, aplicadores e fabricantes de materiais. O documento discute ainda recomendações e cuidados para realizar uma boa impermeabilização.
Este documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Fluminense para o período de 2010 a 2014. Ele contém informações sobre a história, campi e organização da instituição, além de análises do mercado de trabalho regional e definição de diretrizes para as áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração no período.
I. O documento descreve a política de aquisição, expansão e atualização do acervo da biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense – campus Macaé.
II. A política estabelece critérios e prioridades para a seleção e aquisição de materiais que atendam às necessidades dos cursos oferecidos e à pesquisa.
III. Inclui também diretrizes para doações, permutas, descarte e atualização contínua do acervo de acordo com o orçamento e demandas da com
Este relatório apresenta os resultados de um projeto de final de curso realizado no âmbito das disciplinas de SIG e Aplicações que teve como objetivo definir a melhor localização para implantação de uma central nuclear em Portugal continental. O relatório descreve a metodologia utilizada, incluindo a recolha e tratamento de dados sobre variáveis geológicas, sismológicas e demográficas. Posteriormente, foram calculados índices de perigosidade sísmica, população e vulnerabilidade sísmica para determinar as áreas mais aptas.
Este documento apresenta o plano de curso subsequente de Técnico em Refrigeração e Climatização oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. O curso tem duração de 1283 horas e é composto por 4 módulos sem qualificação intermediária. O objetivo é formar técnicos aptos a atuar na concepção, instalação e manutenção de sistemas de refrigeração e climatização.
1. O relatório apresenta indicadores de ciência, tecnologia e inovação de Minas Gerais, com análises da produção científica, tecnológica e inovação das empresas.
2. São analisados artigos científicos, patentes, grupos de pesquisa, inovação empresarial e interação universidade-empresa no estado.
3. O documento atualiza a discussão sobre o "efeito da rainha vermelha" e apresenta matrizes de interação entre ciência e tecnologia para políticas de desenvolvimento.
Este documento apresenta os principais indicadores da educação em Cabo Verde para o ano lectivo de 2010/2011. Inclui dados sobre o pré-escolar, ensino básico, secundário e médio, bem como educação de adultos. Fornece informações sobre o número de alunos, professores, taxas de escolarização, aprovação e reprovação por nível de ensino e concelho. O documento tem como objetivo caracterizar a situação educativa no país e fornecer subsídios para a tomada de decisões.
1) O relatório avalia a implementação e o impacto do Programa Mais Sucesso Escolar (PMSE) em Portugal.
2) A avaliação analisou os recursos e atividades organizacionais e pedagógicas nas escolas do PMSE versus escolas de controlo.
3) Os resultados indicam que o PMSE teve impacto positivo em vários domínios, como taxas de sucesso escolar, qualidade do sucesso, e avaliações externas, mas o nível de implementação variou entre escolas.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre o projeto Repositório do Parque Tecnológico da Prefeitura Municipal de São Paulo. O projeto tem como objetivo disponibilizar um sistema para que as unidades da administração pública municipal possam cadastrar informações sobre seus recursos tecnológicos, como computadores, impressoras e redes, para apoiar a tomada de decisões sobre modernização e governança eletrônica.
Andrea souza mello_meirelles(_trab._pronto)[1]RAMINIROSA
Este documento apresenta um plano de negócios para a abertura de um restaurante de comida natural em Balneário Camboriú, Santa Catarina. O plano descreve o diagnóstico do ambiente, a definição do negócio, incluindo planos de marketing, recursos humanos e operações, e um plano financeiro projetando a viabilidade do empreendimento. O objetivo é fornecer uma alternativa saudável para os turistas e moradores da região, permitindo que os clientes escolham os ingredientes de suas próprias saladas.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo promover a educação integral por meio da ampliação da jornada escolar e da oferta de atividades extracurriculares nas áreas de cultura, esporte, meio ambiente e tecnologia. O programa é implementado em parceria entre vários ministérios e busca integrar essas atividades ao currículo escolar, envolvendo também a comunidade, famílias e organizações da sociedade civil. São descritos os macrocampos e atividades ofere
Fomezero ne construindo linha base p avaliação programa_2005MARIA ODETE ALVES
1. O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de segurança alimentar e nutricional e o Programa Fome Zero, que tem como objetivo garantir o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade para populações vulneráveis.
2. A metodologia utilizada para avaliar o programa incluiu a aplicação de questionários em seis municípios nordestinos, coletando dados sobre as características dos beneficiários e o impacto do programa.
3. Os resultados encontrados sobre as condições de vida dos beneficiários, produção, renda, acess
O documento discute a oficina de qualificação do NASF com o objetivo de intensificar as ações de redução da mortalidade infantil. A oficina aborda o contexto e objetivos da criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e sua atuação junto às equipes de saúde da família. Também apresenta a programação geral da oficina e as atribuições dos diferentes níveis governamentais no projeto do NASF.
1. O documento apresenta orientações técnicas para o monitoramento e avaliação da qualidade do ar no Brasil.
2. Estabelece diretrizes para implantação e operação de redes de monitoramento, abordando características das estações, representatividade espacial e temporal dos dados, métodos de referência e cálculo do Índice de Qualidade do Ar.
3. Tem como objetivo padronizar as atividades de monitoramento no país e melhorar a qualidade dos dados e a avaliação da qualidade do ar em nível nacional.
Este documento apresenta uma análise das condições organizacionais e ambientais de uma cozinha industrial localizada na Penitenciária Agrícola de Chapecó. Foram realizadas observações dos postos de trabalho, medições de ruído, ventilação e iluminamento e estudos do layout e fluxo de trabalho. Identificaram-se riscos como equipamentos em mau estado, ausência de ventilação adequada e níveis de iluminamento abaixo do recomendado para algumas atividades.
Este documento apresenta uma análise energética, exergética e termoeconômica de duas configurações de uma usina sucroalcooleira com processo de extração por difusão. A primeira configuração produz apenas álcool e a segunda expande a produção para álcool, açúcar e excedente de eletricidade. O trabalho realiza balanços energéticos e exergeticos dos equipamentos e avalia os custos de produção de cada caso.
Livro programaremeducaoespecial-100520070152-phpapp02especialpartilha
Este documento fornece orientações sobre a programação em Educação Especial. Ele destaca que a programação em Educação Especial deve ser individualizada para cada criança, dar mais ênfase às atividades, decompor os objetivos em etapas menores, e focar nos objetivos atitudinais e comportamentais. Além disso, a programação deve seguir o princípio do "ensino para o sucesso", introduzindo novos conteúdos quando a criança estiver preparada.
Este documento fornece orientações para professores de Educação Especial sobre como elaborar programas individuais para alunos. Inclui conceitos-chave sobre programação educacional especial, exemplos de casos práticos, e anexos com formulários e ferramentas de avaliação para auxiliar no processo de programação. O objetivo é apoiar os professores no desafio de desenhar programas que atendam às necessidades únicas de cada aluno.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre impermeabilização em lajes de cobertura na cidade de Porto Alegre. O trabalho levantou os principais fatores envolvidos na ocorrência de problemas de impermeabilização nesta cidade, incluindo análise de questionários respondidos por projetistas, construtoras, aplicadores e fabricantes de materiais. O documento discute ainda recomendações e cuidados para realizar uma boa impermeabilização.
Este documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Fluminense para o período de 2010 a 2014. Ele contém informações sobre a história, campi e organização da instituição, além de análises do mercado de trabalho regional e definição de diretrizes para as áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração no período.
I. O documento descreve a política de aquisição, expansão e atualização do acervo da biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense – campus Macaé.
II. A política estabelece critérios e prioridades para a seleção e aquisição de materiais que atendam às necessidades dos cursos oferecidos e à pesquisa.
III. Inclui também diretrizes para doações, permutas, descarte e atualização contínua do acervo de acordo com o orçamento e demandas da com
1) O documento apresenta normas e diretrizes para a realização e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo TCCs.
2) Os TCCs podem ser realizados individualmente ou em duplas, sendo proibida a apresentação do mesmo trabalho por alunos diferentes.
3) A comunicação do trabalho acadêmico envolve a apresentação escrita, entrega em mídia digital e defesa oral.
1) Este documento descreve as regras e regulamentos da biblioteca do Campus Macaé do Instituto Federal Fluminense.
2) Inclui informações sobre o horário de funcionamento, empréstimos, responsabilidades dos usuários, penalidades por atrasos ou danos a materiais.
3) Também estabelece as obrigações da biblioteca de fornecer acesso à informação e zelar pelo cumprimento do regimento por parte dos usuários e equipe.
O documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a NBR 6023, que estabelece padrões para citações e referências bibliográficas. Apresenta os elementos essenciais e complementares para identificar documentos em referências e bibliografias, como autor, título, edição e local de publicação. Também discute como lidar com datas, descrição física, coleções, notas e separatas.
Este documento lista novos itens adquiridos pela biblioteca eletrônica em setembro de 2014, organizados por assunto em 30 páginas. Os tópicos incluem administração, álgebra, algoritmos, amplificadores operacionais, análise numérica, arquitetura de computador, automação, banco de dados, biologia, brasil, cálculo, circuitos elétricos, entre outros. Para cada item há um número sequencial, mas sem o título da obra.
Este documento fornece instruções para configurar um proxy no navegador Mozilla Firefox para acessar o portal de periódicos da Capes através da rede institucional, incluindo escolher a opção "Configurar conexão" na guia "Avançado" e digitar as informações do proxy.
O documento descreve as regras para o primeiro Quiz Cultural da Biblioteca do campus Macaé do IFF, que consistirá em quatro etapas de perguntas com diferentes níveis de dificuldade para testar o conhecimento de equipes de até 5 pessoas sobre assuntos gerais. A equipe vencedora será aquela com o maior número de pontos acumulados e receberá um prêmio simbólico.
1. O documento apresenta uma apostila sobre o software AutoCAD 2004, com instruções e comandos para projetar em duas dimensões.
2. A apostila inclui seções sobre a interface do usuário, comandos importantes, unidades de medida, símbolos, e ferramentas como linha, círculo e retângulo.
3. O documento fornece uma introdução abrangente aos recursos básicos do AutoCAD para auxiliar os usuários iniciantes.
1) O documento fornece informações sobre o Portal de Periódicos da Capes, que disponibiliza acesso gratuito a periódicos, livros e bases de dados científicos.
2) São descritas as seis opções de busca no Portal, como Google Acadêmico e PubMed, além de dicas para realizar pesquisas bibliográficas eficientes.
3) O documento também explica como salvar pesquisas e configurar alertas de novos artigos no Portal de Periódicos.
O objetivo desta apostila é ensinar de forma simples, objetiva e didática, os recursos do AutoCAD 2004, para projetar em duas dimensões e uma introdução ao ambiente 3D. Os ensinamentos incluídos, abrangem a maioria das necessidades dos profissionais e das empresas, enfocando de forma especial as partes críticas do programa, mesmo com as recentes atualizações do programa, pouca coisa do básico desde o lançamento AutoCad R14 teve mudanças significativas, podemos destacar a introdução da projeção com Polar, Otrack e as ferramentas do 3D
IBAMA. Modelo de Valoração Econômica dos Impactos Ambientais em Unidades de Conservação - Empreendimentos De Comunicação, Rede Elétrica E Dutos - Estudo Preliminar. Brasília: IBAMA, 2002.
CARNEIRO Jr.,C. (2006) Desenvolvimento de um Sistema de Inspeção baseado em Transmissão de Radiação Gama para Aplicação em Dutos Flexíveis e Colunas Industriais.
Este documento descreve a trajetória da autora em se aproximar da cultura surda e aprender a língua de sinais brasileira. Inicialmente, ela tentou aprender os sinais de forma isolada, porém percebeu que só conseguiu dominá-los quando passou a conviver e interagir com pessoas surdas. A autora também relata suas primeiras experiências como intérprete e como foi se desenvolvendo nessa função ao longo do tempo.
1. O documento aprova o projeto pedagógico do curso superior de bacharelado em engenharia de controle e automação do campus Macaé do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.
2. O projeto pedagógico foi aprovado pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
3. O documento define as diretrizes gerais do curso, como perfil do egresso, corpo docente, infraestrutura e avaliação.
Este documento apresenta uma revisão de 56 estudos de caso sobre a valoração econômica da biodiversidade no Brasil. Os estudos aplicaram diferentes metodologias como análise financeira comparativa, valor total econômico, avaliação contingente e custo de viagem. Os estudos avaliaram diversos biomas brasileiros incluindo Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Manguezais e Pantanal. O documento fornece um resumo comparativo dos valores atribuídos aos recursos naturais nos diferentes estudos de caso.
O documento discute as diretrizes para a elaboração, apresentação e defesa do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). É proibida a apresentação do mesmo trabalho por dois alunos em períodos diferentes. O TCC envolve a apresentação escrita, entrega em mídia digital e defesa oral. O aluno é responsável pela escolha do tema, podendo dialogar com professores sobre possibilidades de estudo. O orientador auxilia o aluno e é responsável pela banca examinadora e marcação da defesa.
Este documento fornece instruções sobre a organização e implementação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2011, incluindo cronograma de atividades, responsabilidades das instituições de ensino superior, coordenadores de curso e estudantes. O Enade avaliará estudantes de cursos de bacharelado, licenciatura e tecnólogo em diversas áreas do conhecimento no dia 6 de novembro.
1. O documento apresenta o manual do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2012, que será aplicado em 25 de novembro, avaliando estudantes de cursos de bacharelado e tecnólogo.
2. Apresenta o cronograma das atividades do Enade 2012, responsabilidades do Inep, instituições de ensino superior e estudantes.
3. Fornece informações sobre o sistema do Enade on-line, procedimentos de inscrição, enquadramento de cursos e preenchimento de questionários.
Este relatório apresenta os resultados da avaliação SARESP 2010 em São Paulo. O relatório descreve os dados gerais da avaliação, incluindo os instrumentos de avaliação e abrangência. Em seguida, apresenta os resultados da avaliação em matemática para diferentes anos/séries da rede estadual. Por fim, oferece uma análise pedagógica dos resultados e recomendações para melhorar o ensino e aprendizagem da matemática.
1. O documento apresenta o plano de curso para o curso técnico de Automação no SENAI-RJ, definindo os objetivos, clientela, competências profissionais, organização curricular e conteúdos programáticos.
2. O curso tem como objetivo proporcionar a formação técnica necessária para atuar na área de Automação Industrial, considerando as necessidades do mercado de trabalho.
3. O plano de curso está organizado em módulos básicos introdutórios e específicos, cobrindo todas
1) O relatório avalia a implementação e o impacto do Programa Mais Sucesso Escolar (PMSE) em Portugal.
2) A avaliação analisou as atividades e estratégias do PMSE, bem como seu impacto em indicadores de desempenho escolar e componentes organizacionais nas escolas intervencionadas.
3) Os resultados indicaram que o PMSE foi implementado conforme planejado, com impactos positivos nas taxas de sucesso escolar e qualidade do desempenho, embora seu efeito tenha variado entre escolas.
Diretrizes Operacionais da Educação Seduc GOglauciamirian5
1. O documento estabelece as diretrizes operacionais e organograma da Secretaria de Educação de Goiás para 2024.
2. Define os perfis, atribuições e modulação dos cargos da gestão escolar como gestor, secretário, coordenador administrativo-financeiro e pedagógico.
3. Também trata dos professores, merendeiros, bibliotecários e demais cargos de apoio na equipe docente.
Este relatório apresenta os resultados da autoavaliação da Escola Secundária de Sampaio utilizando o modelo CAF (Common Assessment Framework). A equipa de autoavaliação aplicou questionários e analisou os resultados qualitativa e quantitativamente para diagnosticar os pontos fortes e áreas de melhoria da escola nos nove critérios do CAF. O objetivo é melhorar continuamente a qualidade do serviço educativo da escola.
Este documento resume a experiência da Câmara Técnica de Educação do Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema no fornecimento de atendimento educacional especializado. Ele detalha a estrutura organizacional para o AEE, incluindo as atribuições das secretarias municipais de educação, professores da sala de aula regular e professores da sala de recursos multifuncionais. Além disso, fornece anexos com instrumentos e fluxogramas para avaliação, diagnóstico e planejamento do atendimento dos
O documento apresenta as normas e diretrizes para a realização de trabalhos de conclusão de curso (TCC) na Faculdade Cambury. Estabelece regras sobre a formação de equipes, apresentação do trabalho para a banca examinadora, estrutura e elementos do TCC, regras de formatação, citações e referências. O objetivo é padronizar a produção acadêmica e garantir qualidade e rigor metodológico nos TCCs.
1. Resume as composições dos conselhos da ESAG e súmulas das resoluções publicadas no período
2. Apresenta informações sobre departamentos, coordenações e ações de ensino, pesquisa, extensão e administração da ESAG
3. Fornece dados sobre portarias e resoluções publicadas no âmbito da UDESC
Este documento apresenta o plano de gerenciamento do projeto de conversão do módulo convênio do sistema de Finanças Públicas do Estado do Rio Grande do Sul (FPE) para linguagens de programação mais atuais. O plano descreve os processos de gerenciamento de integração, escopo, tempo, recursos humanos, custos, comunicações, qualidade e riscos do projeto. O objetivo é fornecer uma ferramenta de gestão para garantir a entrega de um produto de qualidade dentro do prazo e orçamento previstos.
O presente trabalho apresentará as leis e normas que regulam os cursos de mestrado profissional e o processo de avaliação dos cursos de mestrado profissional na Capes, juntamente com as ferramentas de analises estratégicas e de implementação de projetos.
Para o estudo de caso serão apresentadas linhas de pesquisa para um curso de mestrado profissional em engenharia de produção que são diferenciadas dos demais cursos existentes no mercado, também serão analisados os fatores estratégicos que demonstram a diferenciação do respectivo curso. Por fim será apresentada uma análise do processo de implementação de um curso de mestrado profissional na Capes e suas exigências, que serão demonstradas na forma de um escopo de projeto de acordo com as boas práticas de gerenciamento de projetos referenciadas pelo PMI (Project Management Institute).
Este boletim de serviços da ESAG/UDESC apresenta:
1) A composição da equipe diretiva da ESAG e dos membros dos principais conselhos;
2) Resumos das resoluções publicadas pelos conselhos no primeiro quadrimestre de 2012;
3) Sumário das ações desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração da ESAG no período.
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016Avatar Cuamba
Este documento apresenta o Plano Estratégico da Educação de Moçambique para 2012-2016. O plano visa expandir o acesso à educação e melhorar a qualidade do ensino, priorizando a inclusão, a equidade e a aprendizagem dos alunos. O plano também define estratégias para melhorar a governação do sistema educativo e tratar questões transversais como género e necessidades especiais. Programas detalhados são apresentados para cada nível de ensino, incluindo ações prioritárias para a implementação do plano.
Este relatório apresenta os principais resultados da Universidade de Coimbra em 2015, incluindo suas missões de ensino, pesquisa e comunidade, sua sustentabilidade e recursos econômicos e humanos. O relatório fornece informações sobre desempenho acadêmico, internacionalização, atividades culturais e esportivas, além de demonstrar as contas e finanças da Universidade.
O documento apresenta o plano de curso subsequente de Técnico em Refrigeração e Climatização oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. O curso terá duração de 4 módulos com carga horária total de 1283 horas, abordando fundamentos de ciências térmicas, manutenção de sistemas térmicos, instalações e projetos térmicos. Ao final, o aluno receberá o diploma de Técnico em Refrigeração e Climatização, qualificando
The goal of this project is to demonstrate the development of websites following the W3C guidelines is an important alternative to include socially and digitally visually impaired persons.
* Portuguese version
O documento apresenta o guia do formador para o curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O guia descreve o perfil dos cursistas, as bases e pressupostos do curso, a proposta curricular, o desenho do currículo com as unidades de estudo e seus objetivos. Também apresenta os materiais de ensino e mídias utilizadas, a organização do tempo e dos encontros presenciais, a avaliação e certificação. O guia visa orientar os formadores na mediação do curso.
Fatores que influenciam na permanência ou na desistência de um curso a Distân...matildeorc
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2. DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
RELATÓRIO DAAUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DOS CURSOS REGULARES – 2012
CAMPUS MACAÉ
Campos dos Goytacazes/RJ
Dez/2013
2
3. REITORIA DO IFFLUMINENSE
REITOR
Luiz Augusto Caldas Pereira
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Helder Siqueira Carvalho
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Carlos Márcio Viana Lima
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA
Paula Aparecida Martins Borges Bastos
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
José Augusto Ferreira da Silva
PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Ana Lúcia Mussi de Carvalho Campinho
3
4. CAMPUS MACAÉ
DIRETOR DO CAMPUS
Paulo Rogério Nogueira de Souza
CHEFIA DE GABINETE
Ana Lúcia Gomes Gonçalves
DIRETORA DE ENSINO
Ana Paula Lopes Siqueira
DIRETOR DE INOVAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO
Jader Lugon Junior
COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS
Gisele Carvalho da Silva Costa Nogueira
4
5. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE
Simone Vasconcelos Silva – Campus Campos Centro
Victor Hugo Pereira Franco - Campus Guarus
Willians Salles Cordeiro (Suplente) – Campus Itaperuna
REPRESENTANTES DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Juliana Tavares Bessa – Campus Guarus
Jaqueline Silva Facco – Campus Itaperuna
Moysés Frazão dos Santos Jorge (Suplente) – Campus Quissamã
REPRESENTANTES DO CORPO DISCENTE
Matheus Souza Nascimento – Campus Guarus
Rayssa Reis (Suplente) – Campus Centro
REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
Sandro Luiz Rosa Reis – Campus Macaé
André Lacerda (Suplente) – Campus Centro
5
6. COMISSÃO LOCAL DE AVALIAÇÃO (CLA) - CAMPUS MACAÉ
REPRESENTANTE DO CORPO DOCENTE
Luiz Carvalho Braga
REPRESENTANTE DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Henrique Barreiros Alves
REPRESENTANTE DO CORPO DISCENTE
Felipe Florentino Lisboa
6
7. DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DIRETORA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Simone Vasconcelos Silva
COORDENADORA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Juliana Tavares Bessa
COORDENADOR DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS
Eduardo Francisco Freire
Equipe de Apoio da Diretoria
ESTAGIÁRIOS
Alan Pereira
Eliane Cristina Ribeiro Pessanha
Rodolfo Mattos Soares
BOLSISTAS DE APOIO
Gleicy Fonseca
Luíz Benício Degli Esposte Rosa
VOLUNTÁRIO
Leonardo Barroso da Silva
7
8. LISTA DE ABREVIAÇOES E SIGLAS
CAGED- Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CEFET- Centro Federal de Educação Tecnológica
CLA – Comissões Locais de Avaliação
CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CPA – Comissão Própria de Avaliação
DAI – Diretoria de Avaliação Institucional
DE – Dedicação Exclusiva
EAD - Educação a Distância
EAP - Estrutura Analítica do Projeto
EJA - Educação de Jovens e Adultos
EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IFFLUMINENSE – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
MEC – Ministério da Educação
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PPC – Plano Pedagógico do Curso
SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
SINAES- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SISU – Sistema de Seleção Única
TCE- Tribunal de Contas Estadual
8
9. LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Etapas do processo de autoavaliação. Fonte: adaptado do INEP (2004b)........................20
Figura 2 – Área de atuação do IFFluminense (Fonte: IFFluminense, 2013a)....................................21
Figura 4 – Diagrama da visão geral do processo de Autoavaliação Institucional..............................29
Figura 5 – Diagrama da etapa de Preparação do processo de Autoavaliação Institucional................29
Figura 6 – Diagrama da etapa de Desenvolvimento do processo de Autoavaliação Institucional.....30
Figura 7 – Diagrama da etapa de Consolidação do processo de Autoavaliação Institucional............30
............................................................................................................................................................31
Figura 8 – Tela de abertura do Sistema de Gestão dos Institutos (Campus Macaé)...........................31
Figura 9 – EAP do Projeto “Autoavaliação Institucional 2012 – Cursos Regulares”........................31
............................................................................................................................................................32
Figura 10 – Tela de detalhamento da etapa “documentos inciais” da EAP........................................32
Figura 11 – Tela de detalhamento da etapa “Planejar Avaliação” da EAP.........................................33
Figura 12 – Tela de detalhamento da etapa “Executar Avaliação” da EAP........................................33
Figura 13 – Tela de detalhamento da etapa “Encerrar Avaliação” da EAP........................................34
Figura 14 - Tela de cadastro das perguntas do questionário online....................................................40
Figura 15 – Dimensões x Categorias x Grupo de Indicadores. Fonte: Adaptado do INEP (2005)....43
9
10. LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Indicadores de Ensino 2012..............................................................................................22
Tabela 2 – Indicadores de Extensão 2012..........................................................................................22
Tabela 3 – Indicadores de Pesquisa 2012...........................................................................................22
Tabela 4 – Indicadores de Servidores 2012........................................................................................23
Tabela 5 – Indicadores de Ensino 2012..............................................................................................25
Tabela 6 – Indicadores de Extensão 2012..........................................................................................25
Tabela 7 – Indicadores de Servidores 2012........................................................................................26
Tabela 8 – Indicadores de Pesquisa 2012...........................................................................................26
Tabela 9 – Metodologia do processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense....................27
Tabela 10 – Etapas do processo X Etapas do projeto.........................................................................34
Tabela 11 – Documentos iniciais........................................................................................................34
Tabela 12 – Dimensões X Itens coletados X Forma de coleta...........................................................41
Tabela 13 – Dimensões X Categorias X Grupo de Indicadores.........................................................43
Tabela 14 – Matriz de Avaliação........................................................................................................44
Tabela 15 – Indicadores e critérios de acordo com Perfil...................................................................44
Tabela 16 – Indicadores e critérios de acordo com Setor...................................................................46
Tabela 17 – Indicadores e critérios de acordo com Curso..................................................................47
Tabela 18 – Indicadores e critérios de acordo com Práticas Pedagógicas..........................................48
Tabela 19 – Indicadores e critérios de acordo com Serviços Institucionais.......................................49
Tabela 20 – Indicadores e critérios de acordo com Infraestrutura......................................................49
Tabela 21 – Indicadores e critérios de acordo com Serviços do Campus...........................................51
Tabela 22 – Classificação final das opções de resposta da representação gráfica consolidada..........53
Tabela 23 - Amostra de discentes dos cursos técnicos.......................................................................55
Tabela 23 - Amostra de discentes do curso de Graduação.................................................................62
Tabela 24- Amostra de docentes.........................................................................................................68
Tabela 25- Amostra de técnicos-administrativos................................................................................77
10
11. LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Instituição anterior do discente (nível técnico) em relação ao IFFluminense.................57
Gráfico 2 – Renda mensal familiar do discente (nível técnico).........................................................57
Gráfico 3 – Vida profissional do discente (nível técnico)..................................................................58
Gráfico 4 – Continuidade dos estudos após o curso (nível técnico)...................................................58
Gráfico 5 – Currículo dos cursos na visão do corpo discente (nível técnico)....................................59
Gráfico 6 – Serviços da coordenação na visão do corpo discente (nível técnico)..............................59
Gráfico 7 – Corpo docente na visão do corpo discente (nível técnico)..............................................60
Gráfico 8 – Infraestrutura na visão do corpo discente (nível técnico)................................................60
Gráfico 9 – Serviços da direção do campus na visão do corpo discente (nível técnico)....................61
Gráfico 10 – Serviços da reitoria e pró-reitorias na visão do corpo discente (nível técnico).............62
Gráfico 11 – Instituição anterior do discente (nível superior) em relação ao IFFluminense.............63
Gráfico 12 – Renda mensal familiar do discente (nível superior)......................................................63
Gráfico 13 – Vida profissional do discente (nível superior)...............................................................64
Gráfico 14 – Continuidade dos estudos após o curso (nível superior)...............................................64
Gráfico 15 – Currículo dos cursos na visão do corpo discente (nível superior).................................65
Gráfico 16 – Serviços da coordenação na visão do corpo discente (nível superior)..........................65
Gráfico 17 – Corpo docente na visão do corpo discente (nível superior)..........................................66
Gráfico 18 – Infraestrutura na visão do corpo discente (nível superior)............................................66
Gráfico 19 – Serviços da direção do campus na visão do corpo discente (nível superior)................67
Gráfico 20 – Serviços da reitoria e pró-reitorias na visão do corpo discente (nível superior)...........68
Gráfico 21 – Titulação do corpo docente...........................................................................................69
Gráfico 22 – Tempo de docência no IFFluminense............................................................................69
Gráfico 23 – Corpo docente na visão dos coordenadores de curso....................................................70
Gráfico 24 – Serviços da coordenação na visão do corpo docente....................................................71
Gráfico 25 – Turmas na visão do corpo docente................................................................................71
Gráfico 26 – Infraestrutura do curso na visão do corpo docente........................................................72
Gráfico 27 – Satisfação de atuar no curso na visão do corpo docente...............................................72
Gráfico 28 – Projeto/Currículo do curso na visão do corpo docente..................................................73
Gráfico 29 – Integração das disciplinas curriculares do curso na visão do corpo docente................73
11
12. Gráfico 30 – Práticas pedagógicas utilizadas pelo corpo docente......................................................74
Gráfico 31 – Infraestrutura do campus na visão do corpo docente....................................................74
Gráfico 32 – Serviços da direção do campus na visão do corpo docente...........................................75
Gráfico 33 – Serviços da reitoria e pró-reitorias na visão do corpo docente......................................76
Gráfico 34 – Articulações na visão do corpo docente........................................................................77
Gráfico 35 – Titulação do corpo técnico administrativo....................................................................78
Gráfico 36 – Tempo de trabalho no IFFluminense.............................................................................78
Gráfico 37 – Tempo de trabalho no setor atual...................................................................................79
Gráfico 38 – Experiência anterior na área..........................................................................................79
Gráfico 39 – Satisfação de atuar no setor...........................................................................................81
Gráfico 40 – Infraestrutura do setor...................................................................................................82
Gráfico 41 – Infraestrutura do campus na visão do corpo técnico administrativo.............................82
Gráfico 42 – Serviços da direção do campus na visão do corpo técnico administrativo...................83
Gráfico 43 – Serviços da reitoria e pró-reitorias na visão do corpo técnico administrativo..............84
Gráfico 44 – Comparativo da Infraestrutura na visão do corpo discente, docente e técnico
administrativo.....................................................................................................................................85
Gráfico 45 – Comparativo dos Serviços do Campus na visão do corpo discente, docente e técnico
administrativo.....................................................................................................................................85
Gráfico 46 – Comparativo dos Serviços da Reitoria na visão do corpo discente, docente e técnico
administrativo.....................................................................................................................................86
Gráfico 47 – Comparativo da coordenação dos cursos na visão do corpo discente e docente...........86
Gráfico 48 – Comparativo do corpo docente dos cursos na visão do corpo discente e coordenação 87
Gráfico 49 – Comparativo da integração das disciplinas curriculares dos cursos na visão do corpo
discente e docente...............................................................................................................................87
12
13. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................14
2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL...............................................................................................15
2.1. Autoavaliação Institucional.....................................................................................................18
3. IFFLUMINENSE.........................................................................................................................20
3.1. Município e Campus Macaé...................................................................................................23
4. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO IFFLUMINENSE.............................................26
4.1. Modelagem do Processo: Autoavaliação Institucional...........................................................29
4.2. Projeto: Autoavaliação Institucional 2012 - Cursos Regulares..............................................31
4.2.1. Documentos Iniciais...................................................................................................................34
4.2.2. Planejamento..............................................................................................................................35
4.2.3. Execução....................................................................................................................................52
4.2.4.Encerramento...............................................................................................................................54
5. RESULTADOS DAAVALIAÇÃO DO CAMPUS MACAÉ.....................................................55
5.1. Discente – Ensino Técnico......................................................................................................55
5.2. Discente – Ensino Superior - Graduação................................................................................62
5.2. Docente...................................................................................................................................68
5.3. Técnico-administrativo..........................................................................................................77
5.3. Gráficos Comparativos...........................................................................................................84
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................88
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA................................................................................................88
ANEXO A – QUESTIONÁRIO DISCENTE.....................................................................................90
ANEXO B – QUESTIONÁRIO DOCENTE.....................................................................................99
ANEXO C – QUESTIONÁRIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................116
13
14. 1. INTRODUÇÃO
O presente documento apresenta o relatório da Autoavaliação Institucional dos cursos
regulares do campus Macaé do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
(IFFluminense) em relação ao período acadêmico de 2012.
Para elaboração deste relatório foram observados os documentos “Orientações Gerais para o
Roteiro da Autoavaliação das Instituições” e “Diretrizes para Avaliação das Instituições de
Educação Superior”. Ambos os documentos foram elaborados pela Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior (CONAES), a qual pertence ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. O primeiro documento
contém orientações e sugestões para o roteiro de avaliação interna (autoavaliação) que integra o
processo de Avaliação Institucional. O segundo documento apresenta a concepção, os princípios e
as dimensões do SINAES e define as formas de sua implementação.
O objetivo principal deste documento é apresentar todo o processo da autoavaliação no
IFFluminense, desde sua concepção até os resultados alcançados. O projeto abordado neste
documento refere-se a autoavaliação dos cursos regulares nos níveis de ensino médio, técnico e
superior (graduação) oferecidos no campus Macaé. Participaram deste processo os discentes e
servidores fornecendo suas percepções em relação a diversos aspectos (infraestrutura, cursos e
serviços) do instituto com a finalidade de melhoria do mesmo.
Este documento encontra-se organizado nas seguintes seções, a partir da introdução:
• Seção 2 - Contextualização sobre avaliação institucional e autoavaliação;
• Seção 3 – Contextualização sobre o IFFluminense e o Campus Macaé;
• Seção 4 - Apresentação da metodologia desenvolvida para o processo de autoavaliação no
IFFluminense;
• Seção 5 – Apresentação dos resultados da autoavaliação para o campus Macaé;
• Seção 6 – Considerações Finais;
• Seção 7 – Anexos contendo os modelos de questionários utilizados na autoavaliação.
14
15. 2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Meyer (1993) conceitua a avaliação como um instrumento de gestão que tem por objetivo
medir os esforços da organização, sua qualidade, excelência, utilidade e relevância. Para Voos
(2004) a Avaliação Institucional é uma atividade organizadora, sistemática, e orientadora da
reflexão das ações de uma instituição de ensino, como também, uma opção política de (re)
significação e (re) conceitualização de suas práticas.
Para Dias Sobrinho (2005), a Avaliação Institucional é tratada a partir de duas concepções
de educação: educação como um bem público; educação segundo lógica de economia de mercado.
Na primeira não se busca uma simples análise quantitativa de dados, mas também uma análise
crítica que agrega a análise qualitativa relacionada à discussão. Para a segunda, há mais comparação
entre instituições e ênfase nos objetivos por produtividade, eficiência e controle legal.
No âmbito do Ministério da Educação (MEC) a Avaliação Institucional encontra-se bastante
pautada no SINAES, o qual foi concebido para a educação superior, mas pode ser adaptado para os
demais níveis da educação. O SINAES tem como principal objetivo promover a melhoria da
qualidade da educação através da expansão da oferta, eficácia institucional, responsabilidades
sociais, efetividade acadêmica e social.
De acordo com INEP (2004a), a Avaliação Institucional é um processo desenvolvido por
membros internos e externos de uma comunidade acadêmica, visando promover a qualidade
acadêmica das instituições em todos os seus níveis e de acordo com sua missão. Tendo como
objetivo central a realização autônomo do projeto institucional de modo a garantir a qualidade
acadêmica no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão e no cumprimento de sua pertinência e
responsabilidade social.
A Lei nº 10.861/04, artigo 3º, estabelece dimensões a serem consideradas no processo de
avaliação institucional (podendo haver outras de acordo com os interesses da instituição). As dez
dimensões estabelecidas pela lei de criação do SINAES são (INEP, 2004a):
• A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – identifica o projeto e/ou
missão institucional em termos de finalidade, objetivos, vocação, compromissos e inserção
regional e/ou nacional da instituição;
• A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo ao desenvolvimento do estudo,
à produção acadêmica, as atividades de extensão – explicita as políticas de formação:
15
16. acadêmico-científica, profissional e cidadã; construção e disseminação do conhecimento; e
articulações internas;
• A responsabilidade social da instituição (inclusão social, desenvolvimento econômico e
social, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural) - transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e
impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e
nacional;
• A comunicação com a sociedade – estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna
e externa da instituição;
• As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho - explicita as
políticas e programas de formação, aperfeiçoamento e capacitação dos docentes e técnico-
administrativos, e planos de carreira com critérios claros de progressão.
• Organização e gestão da instituição - especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
• Infraestrutura física (ensino, pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação) -
Adequação da infraestrutura da instituição em função das atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
• Planejamento e avaliação (em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação
institucional) – considera avaliação e planejamento como instrumentos integrados, partícipes
do processo de gestão da educação;
• Políticas de atendimento aos estudantes – analisa a forma com que os estudantes são
integrados à vida acadêmica e aos programas que buscam gerar qualidade à vida estudantil ;
• Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior – políticas de captação e alocação de recursos
para programas de ensino, pesquisa e extensão com objetivo do cumprimento de metas e de
prioridades pré estabelecidas.
De acordo com INEP (2005), alguns conceitos devem ser considerados, tais como:
• Dimensões - agrupamentos de grandes traços ou características referentes aos aspectos
institucionais sobre os quais se emite juízo de valor e que, em seu conjunto, expressam a
16
17. totalidade da instituição;
• Categorias - subdivisões ou aspectos específicos que compõem uma dimensão e que, em
conjunto, expressam a situação em que se encontra a instituição com relação a cada
dimensão;
• Grupo de indicadores - conjunto de medidas e/ou evidências usadas para caracterizar o
estado da categoria;
• Indicadores - evidências concretas (quantitativas ou qualitativas) relativas a cada um dos
grupos de indicadores, que de uma forma simples ou complexa caracterizam a realidade dos
múltiplos aspectos institucionais que retratam;
• Critérios (variáveis) - atributos ou qualidade dos indicadores que permitem avaliar uma
categoria.
A importância da Avaliação Institucional é percebida tanto pela comunidade interna como
externa de uma instituição. Esta percepção pode ocorrer da seguinte forma:
• Na visão do corpo discente: no que se refere à melhoria da qualidade de ensino, da
infraestrutura e dos serviços prestados;
• Na visão do corpo docente e técnico administrativo: na melhoria da qualidade do ambiente
de trabalho, dos planos de capacitação e alocação das atividades;
• Na visão da sociedade: na melhoria dos serviços prestados pela instituição, na melhor
adequação dos cursos oferecidos ao setor produtivo da região, na participação da instituição
no desenvolvimento regional, no aumento da qualidade da educação na região, na melhoria
na oferta de cursos e formação profissional qualificada;
• Na visão da instituição: na geração de indicadores necessários para nortear o PDI e o
planejamento estratégico, na melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade
interna e externa.
De acordo com o INEP (2004a), a Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades
(este relatório aborda somente a primeira modalidade abaixo):
• Autoavaliação – Realizada internamente nas instituições;
• Avaliação externa – Realizada por comissões designadas pelo INEP.
17
18. 2.1. Autoavaliação Institucional
De acordo com o INEP (2004b), autoavaliação é um processo contínuo por meio do qual
uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os
significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior
relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas
realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem
como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas. O
processo de autoavaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão, pois identifica as
fragilidades e as potencialidades da instituição nas dez dimensões previstas em lei. Seguem os
requisitos para o processo de autoavaliação:
• Equipe de coordenação - para planejar e organizar as atividades, manter o interesse pela
avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento, além de refletir sobre
o processo;
• Participação dos integrantes da instituição - o envolvimento dos atores auxilia na construção
do conhecimento gerado na avaliação;
• Compromisso dos dirigentes da instituição em relação ao processo avaliativo - apoio
institucional para que o processo ocorra com a profundidade e seriedade necessárias;
• Informações válidas e confiáveis - a coleta, o processamento, a análise e a interpretação de
informações são essenciais para alimentar as dimensões que a autoavaliação quer avaliar;
• Uso efetivo dos resultados – o conhecimento gerado à comunidade institucional deve ter
uma finalidade clara de planejar ações destinadas à superação das dificuldades e ao
aprimoramento institucional.
Ainda de acordo com INEP (2004b) é possível definir os objetivos para o processo de
autoavaliação, tais como:
• Produzir conhecimentos;
• Pôr em questão a finalidade de atividades cumpridas pela instituição;
• Identificar as causas dos seus problemas e deficiências;
• Aumentar a capacidade pedagógica e profissional dos docentes e técnicos administrativos;
• Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais;
• Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
• Julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos;
18
19. • Prestar contas à sociedade.
O processo de autoavaliação prevê a ocorrência de diferentes etapas, algumas das quais
podem ser desenvolvidas simultaneamente, tais como (INEP,2004b):
• 1ª Etapa: Preparação
− Constituição da CPA (Comissão Própria de Avaliação): de acordo com o disposto no
art.11 da Lei 10.861/04, cada instituição deve constituir uma CPA com as funções de
coordenar e articular o seu processo interno de avaliação e disponibilizar informações. A
CPA deve contar, na sua composição, com a participação de representantes de todos os
segmentos da comunidade acadêmica e, também, da sociedade civil organizada.
Entende-se por comunidade acadêmica todo o corpo discente, docente e técnico-
administrativo;
− Planejamento: compreende a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e
calendário das ações avaliativas. O planejamento deve levar em conta as características
da instituição, seu porte e a existência ou não de experiências avaliativas anteriores;
− Sensibilização: busca o envolvimento da comunidade acadêmica na construção da
proposta avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras, seminários, entre
outros.
• 2ª Etapa: Desenvolvimento
Consiste na concretização das atividades planejadas, tais como: reuniões, sensibilização,
sistematização de demandas, validação do planejamento com a comunidade acadêmica,
composição de grupos de trabalho, construção de instrumentos para coleta de dados,
definição da metodologia de análise e interpretação dos dados, definição dos recursos
humanos e materiais para o desenvolvimento do trabalho, definição de formato de relatório,
elaboração de relatórios, organização e discussão dos resultados e publicação das
experiências.
• 3ª Etapa: Consolidação
Refere-se à elaboração, divulgação e análise do relatório final. Contempla, também, a
realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus resultados em termos da
melhoria da qualidade da instituição.
− Relatório: deve expressar o resultado do processo de discussão, de análise e
interpretação dos dados advindos, principalmente, do processo de autoavaliação;
19
20. − Divulgação: deve oportunizar a apresentação pública e a discussão dos resultados
alcançados nas etapas anteriores. Para tanto, podem ser utilizados diversos meios, tais
como: reuniões, documentos informativos (impressos e eletrônicos), seminários e outros;
− Balanço crítico: reflexão sobre o processo de autoavaliação, ou seja, uma análise das
estratégias utilizadas, das dificuldades e dos avanços apresentados, de forma que
permita planejar ações futuras.
A Figura 1 apresenta as etapas e as principais ações para o processo de autoavaliação.
Figura 1 – Etapas do processo de autoavaliação. Fonte: adaptado do INEP (2004b)
Mais informações sobre conceitos, normas, processos e outras informações adicionais
referentes a Avaliação Institucional encontram-se disponíveis na página do tema no site institucional
(http://portal.iff.edu.br/campus/reitoria/diretoria-de-planejamento-estrategico-e-avaliacao-
institucional).
3. IFFLUMINENSE
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)
desenvolve sua ação de acordo com a política emanada do Ministério da Educação (MEC), ao qual
está vinculado, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). O instituto
20
1a
Etapa: Preparação
-Constituição de CPA;
-Sensibilização;
-Elaboração do Projeto de Avaliação.
2a
Etapa: Desenvolvimento
-Ações;
-Levantamento das informações;
-Análise das informações;
-Relatórios parciais.
3a
Etapa: Consolidação
-Relatório;
-Divulgação;
-Balanço crítico.
21. foi criado em 2008, pelo projeto do governo federal para expansão da rede (Lei n° 11.892), oriundo
do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET).
O IFFluminense nasceu voltado para o mundo do trabalho com a responsabilidade de
contribuir para o desenvolvimento econômico das regiões onde está instalado. A oferta de cursos
leva em consideração o arranjo produtivo local com o intuito de garantir a permanência dos
estudantes em suas próprias regiões. Atualmente, o instituto atua nas seguintes formações
profissionais: educação inicial e continuada de trabalhadores, cursos técnicos e cursos superiores de
tecnologia, ensino médio, educação de jovens e adultos, licenciaturas, e cursos de pós-graduação
(especialização e mestrado) (IFFluminense, 2013a; IFFluminense, 2013b).
O desenho territorial do IFFLUMINENSE, situado no estado do Rio de Janeiro, tem como
base os municípios de Bom Jesus do Itabapoana, Itaperuna, Cambuci e Santo Antônio de Pádua na
região Noroeste Fluminense; de Campos dos Goytacazes, São João da Barra, Quissamã e Macaé na
região Norte Fluminense; de Macaé na região das Baixadas Litorâneas e os municípios de Itaboraí e
Maricá na região Metropolitana, onde estão sediados seus campi e polos avançados, conforme
Figura 2 (IFFluminense, 2013b).
Figura 2 – Área de atuação do IFFluminense (Fonte: IFFluminense, 2013a)
21
22. Foi elaborado um levantamento dos indicadores institucionais relacionados ao Ensino
(Tabela 1), Extensão (Tabela 2), Pesquisa (Tabela 3) e Servidores (Tabela 4) referentes ao ano de
2012.
Tabela 1 – Indicadores de Ensino 2012
Indicadores de Ensino - 2012
Tipo de Cursos Qtd. Cursos Qtd. Alunos
Cursos Técnicos (Presencial) 43 6.695
Cursos Técnicos (EAD) 11 1.091
Cursos de Graduação 18 2.484
Cursos de Especialização 12 609
Curso de Mestrado 1 47
Cursos FIC - 1.852
Fonte: Sistema QAcadêmico e SISU
Tabela 2 – Indicadores de Extensão 2012
Indicadores de Extensão - 2012
Categorias Quantitativo
Projetos 133
Servidores nos projetos 113
Alunos nos projetos 219
Alunos com bolsa de iniciação profissional 477
Alunos com bolsa de apoio tecnológico 239
Vagas ofertadas para estágio 212
Projetos SETEC/MEC - Mulheres Mil 614
Projetos SETEC/MEC - Pronatec 3.335
Fonte: Pró-Reitoria de Extensão
Tabela 3 – Indicadores de Pesquisa 2012
Indicadores de Pesquisa - 2012
Categorias Quantitativo
Núcleos de pesquisa 16
22
23. Projetos 254
Servidores (pesquisadores) nos projetos 135
Alunos (bolsistas) nos projetos 262
Alunos no Ciências sem Fronteiras 14
Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa
Tabela 4 – Indicadores de Servidores 2012
Indicadores de Servidores - 2012
Tipo de Servidores Quantitativo
Docentes 626 DE = 469
40h = 135
20h = 22
Doutorado = 94
Mestrado = 232
Especialização = 152
Graduação = 134
Aperfeiçoamento = 13
Técnicos Administrativos 485
Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (planilha Força de Trabalho)
3.1. Município e Campus Macaé
O município de Macaé situa-se na região norte do estado do Rio de Janeiro (Figura 3),
Estendendo-se por uma área de 1.216,8 Km², correspondente a 12,5% da região. De acordo com
estimativas do IBGE, em 2011 a população de Itaperuna era de 206.728 habitantes (TCE-RJ, 2012).
Figura 3 - Município de Macaé. Fonte: EMATER-RJ (2013)
23
24. Foi realizado um levantamento de alguns indicadores relacionados ao ensino e ao mercado
de trabalho formal no município, de forma que foi possível obter as seguintes informações:
• O número total de matrículas nos níveis de ensino infantil, fundamental e médio de Macaé,
em 2010, foi de 47.984 alunos, tendo evoluído para 49.156 em 2011, apresentando variação
de 2,4% no número de estudantes. Em relação ao ensino superior, o município possuía três
cursos de graduação com 6.610 alunos matriculados em 2010 (TCE-RJ, 2012);
• Segundo INEP (2011) o município possui 170 instituições de ensino, sendo 111 da rede
municipal, 11 da rede estadual, 1 da rede federal e 47 instituições privadas. No que tange as
matrículas, 4.095 são feitas em creches, 6.180 em pré-escolas, 17.832 nos anos iniciais do
fundamental, 13.780 nos anos finais do fundamental, 7.269 no ensino médio, 8.197 na EJA e
688 na educação especial;
• O município de Macaé no período entre janeiro e dezembro de 2012 teve 55.209 admissões
(3,11% em relação ao estado), 50.067 desligamentos (3,00% em relação ao estado), 126.393
empregos formais (3,34% em relação ao estado) e um total de 8.090 estabelecimentos
(1,46% em relação ao estado) (CAGED, 2013).
Informações mais detalhadas sobre estudos socioeconômicos e indicadores do município de
Macaé encontram-se disponíveis na página do site institucional referente a este tema
(http://portal.iff.edu.br/campus/reitoria/diretoria-de-planejamento-estrategico-e-avaliacao-
institucional/caracterizacao-regional-dos-campi-do-if-fluminense).
O campus Macaé do Instituto Federal Fluminense (antigo CEFET Campos) encontra-se às
margens da Lagoa de Imboassica, uma localização contemplada com a proximidade de empresas e
multinacionais ligadas ao setor petrolífero. Por sua referência em educação, a instituição atende à
comunidade local e a municípios vizinhos. Em 1987, a Prefeitura de Macaé doou o terreno de 51
mil m² e, após convênio firmado entre MEC/SETEC e a Petrobras, deu-se início à construção do
prédio com total responsabilidade financeira dessa estatal. No dia 29 de julho de 1993, o prédio foi
inaugurado e as atividades escolares iniciadas em agosto do mesmo ano. Inicialmente, abrigou dois
cursos técnicos integrados ao ensino médio, Eletrônica e Eletromecânica, com o total de duzentos e
setenta alunos. Atualmente conta com cursos em vários níveis de ensino, além dos convênios e
parcerias que visam à qualificação profissional na região (IFFluminense, 2013a).
24
25. O campus Macaé em relação a curso regular em 2012 ofertou os níveis de ensino técnico e
superior (graduação), abrangendo os seguintes cursos:
• Cursos Técnicos:
◦ Técnico em Eletrônica;
◦ Técnico em Eletromecânica;
◦ Técnico em Automação Industrial;
◦ Técnico em Informática;
◦ Técnico em Segurança do Trabalho.
• Curso de Graduação:
◦ Engenharia de Controle e Automação.
Foi elaborado um levantamento dos indicadores de Ensino (Tabela 5), Extensão (Tabela 6),
Servidores (Tabela 7) e Pesquisa (Tabela 8) referentes ao ano de 2012 para o Campus Macaé.
Tabela 5 – Indicadores de Ensino 2012
Indicadores de Ensino - 2012
Tipo de Cursos Qtd. Cursos Qtd. Alunos
Curso Técnico Presencial 8 1281
Curso Técnico EaD 1 152
Curso de Graduação 3 198
Curso Especialização 1 32
Fonte: Sistema QAcadêmico e SISU
Tabela 6 – Indicadores de Extensão 2012
Indicadores de Extensão - 2012
Categorias Quantitativo
Projetos 16
Servidores nos projetos 13
Alunos nos projetos 26
Alunos com bolsa de iniciação profissional 43
Alunos com bolsa de apoio tecnológico 36
Vagas ofertadas para estágio 18
Projetos SETEC/MEC - Pronatec 150
Fonte: Pró-Reitoria de Extensão
25
26. Tabela 7 – Indicadores de Servidores 2012
Indicadores de Servidores - 2012
Tipo de Servidores Quantitativo
Docentes 83 DE = 50
40h = 25
20h = 8
Doutorado = 11
Mestrado = 30
Especialização = 23
Graduação =14
Aperfeiçoamento = 4
Técnicos Administrativos 67
Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (planilha Força de Trabalho)
Tabela 8 – Indicadores de Pesquisa 2012
Indicadores de Pesquisa - 2012
Categorias Quantitativo
Projetos 41
Servidores nos projetos 22
Alunos nos projetos 40
Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa
4. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO IFFLUMINENSE
A autoavaliação do IFFluminense, a partir de 2012, passou por um processo de
reformulação, de acordo com a Lei 10.861 (que instituiu o SINAES), onde a metodologia utilizada
para autoavaliação, dos cursos regulares nos níveis médio, técnico e graduação, foi dividida em
duas ações (onde a primeira é tratada neste relatório):
• Autoavaliação - Geral dos Cursos Regulares: esta avaliação envolve todos os Cursos,
Infraestrutura e Serviços. Estes três grupos de indicadores são avaliados pela comunidade
26
27. acadêmica (discentes, docentes e técnico-administrativos) do instituto e a periodicidade da
avaliação é anual. Esta avaliação é realizada pela Diretoria de Avaliação Institucional (DAI)
do IFFluminense, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelas Comissões Locais de
Avaliação (CLA's) ;
• Autoavaliação - Disciplinas por Curso Regular: esta avaliação é referente aos docentes por
disciplina e os respondentes são os discentes. A avaliação ocorre em relação ao último
período/ano cursado. Esta avaliação é realizada pela Diretoria de Avaliação Institucional do
IFFluminense.
A metodologia utilizada pelo IFFluminense para o processo de Autoavaliação Institucional
em relação aos cursos regulares encontra-se dividida em ações relacionadas as etapas do processo
de autoavaliação do INEP e para cada ação foram alocados os responsáveis pela mesma, conforme
pode-se observar na Tabela 9.
Tabela 9 – Metodologia do processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense
Etapas do processo
de autoavaliação
(INEP, 2004b)
Ações da metodologia Responsáveis
Preparação Elaboração de documento sobre avaliação institucional e
Indicadores
DAI
Elaboração de documento sobre os métodos utilizados
Elaboração de proposta com as dimensões e variáveis para
autoavaliação institucional
Elaboração do mapeamento de todo o processo de avaliação
institucional
Elaboração da estrutura analítica do projeto (EAP) e do
cronograma para o projeto Autoavaliação Institucional dos
Cursos Regulares de 2012
Preparação e realização de dois encontros com Reitoria/Pró-
Reitorias/Diretoria Geral dos campi e seus Diretores de
Ensino, Pesquisa e Extensão para apresentação dos conceitos
e metodologia proposta, além das discussões das dimensões e
variáveis para autoavaliação institucional
Preparação dos questionários para avaliação da comunidade
acadêmica (discente, docente e técnico-administrativo)
Composição das Comissões Locais de Avaliação (CLA) e da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), assim como seus
regimentos
27
28. Definição de métodos de sensibilização da comunidade
acadêmica
DAI, CPA e
CLA's
Análise e validação junto a comunidade acadêmica, dos
questionários padrões e de questões específicas de cada
campus
Apresentação da proposta de avaliação para comunidade
acadêmica
Definição de uma política para aplicação da avaliação nos
campi
Definição do cronograma das avaliações nos campi (por tipo
de respondente: discente, docente e técnico-administrativo
Desenvolvimento Levantamento dos indicadores de servidores, ensino,
pesquisa e extensão de 2012 geral e por campus
DAI
Melhorias na funcionalidade de Avaliação do Sistema de
Gestão dos Institutos (SGI), utilizada nas avaliações online
Pré-testes dos questionários online DAI, CPA e
CLA'sPreparação do material para processo manual
Execução das avaliações - servidores e discentes (médio,
técnico e superior) nos campi
Tratamento das informações coletadas DAI
Elaboração das planilhas e gráficos
Consolidação Elaboração dos relatórios por campus e por nível de ensino
(superior e técnico)
DAI
Envio dos relatórios ao Reitor e aos Diretores Gerais de cada
campus
DAI, CPA e
CLA's
Entrega das planilhas e gráficos contendo todas as
informações geradas através da avaliação ao Reitor e aos
Diretores Gerais de cada campus
Disponibilização dos relatórios no site institucional DAI
Análise dos resultados da autoavaliação institucional de cada
campus
Direção
Geral do
campus
Elaboração de um plano de melhoria baseado nos resultados
da avaliação
Direção
Geral do
campus e/ou
Reitoria
Disponibilização das análises e plano de melhoria DAI
Após o retorno dos documentos gerados pelos Diretores Gerais dos campus e/ou Reitoria, a
Diretoria de Avaliação Institucional segue com as seguintes ações:
28
29. • Geração de indicadores a partir dos resultados das avaliações;
• Disponibilização dos indicadores de forma vinculada ao relatório de avaliação de cada
campus.
Informações mais detalhadas sobre a metodologia desenvolvida para a autoavaliação
Institucional encontram-se disponíveis na página do site institucional referente a este tema
(http://portal.iff.edu.br/campus/reitoria/diretoria-de-planejamento-estrategico-e-avaliacao-
institucional/metodologia).
4.1. Modelagem do Processo: Autoavaliação Institucional
De acordo com Capote (2012) a modelagem de processos de negócio combina uma série de
atividades e habilidades que fornecem visão e entendimento dos processos, possibilitando a
realização da análise, do desenho e da medição de desempenho. A modelagem do processo de
negócio é a representação do processo que se deseja gerenciar de forma que seja possível
identificar, desenhar, executar, documentar, medir, monitorar, controlar e melhorar processos de
negócio, automatizados ou não, para alcançar resultados consistentes e alinhados com os objetivos
estratégicos da organização.
Foi elaborado um diagrama da visão geral do processo de “Autoavaliação Institucional”
(Figura 4) do IFFluminense, assim como os diagramas de suas etapas (de acordo com as etapas do
processo de autoavaliação do INEP). Logo pode-se observar o diagrama da etapa de Preparação
(Figura 5), Desenvolvimento (Figura 6) e Consolidação (Figura 7).
Figura 4 – Diagrama da visão geral do processo de Autoavaliação Institucional
29
30. Figura 5 – Diagrama da etapa de Preparação do processo de Autoavaliação Institucional
Figura 6 – Diagrama da etapa de Desenvolvimento do processo de Autoavaliação Institucional
Figura 7 – Diagrama da etapa de Consolidação do processo de Autoavaliação Institucional
30
31. 4.2. Projeto: Autoavaliação Institucional 2012 - Cursos Regulares
De acordo com PMI (2013) e com diversos outros autores, pode-se definir projeto como um
esforço temporário necessário para criar um produto, serviço ou resultado. O projeto é caracterizado
pela sua natureza temporária, ou seja, possui início, meio e fim. Apesar de temporário, um projeto
pode ter duração curta, média ou longa. Uma outra característica importante é que um projeto pode
ser replicado contendo apenas as alterações necessárias ao novo projeto.
De acordo com PMI (2013) a Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é o processo de
subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente
gerenciáveis, cujo principal benefício desse processo é fornecer uma visão estruturada do que deve
ser entregue.
Foi elaborado um projeto denominado “Autoavaliação Institucional 2012 – Cursos
Regulares” com o objetivo de seguir o processo elaborado (Figura 4) para autoavaliação
institucional do IFFluminense, mas cujo foco e atividades contemplam as necessidades do período
acadêmico de 2012 em relação aos cursos regulares do instituto.
Para tal projeto todos os documentos foram elaborados através do Sistema de Gestão dos
Institutos disponível em http://gestao.iff.edu.br (Figura 8).
Como documentos do projeto foram elaborados uma EAP (Figura 9) e um planejamento de
suas etapas através do detalhamento das ações e dos períodos para execução das mesmas,
estabelecendo, desta forma um cronograma (Figuras 10, 11, 12 e 13).
Figura 8 – Tela de abertura do Sistema de Gestão dos Institutos (Campus Macaé)
31
32. Figura 9 – EAP do Projeto “Autoavaliação Institucional 2012 – Cursos Regulares”
Figura 10 – Tela de detalhamento da etapa “documentos inciais” da EAP
32
Autoavaliação Institucional
2012
Cursos Regulares
Documentos
Iniciais
Planejamento
da Avaliação
Execução da
Avaliação
Encerramento
da Avaliação
33. Figura 11 – Tela de detalhamento da etapa “Planejar Avaliação” da EAP
Figura 12 – Tela de detalhamento da etapa “Executar Avaliação” da EAP
33
34. Figura 13 – Tela de detalhamento da etapa “Encerrar Avaliação” da EAP
Como é possível observar as etapas do EAP do Projeto “Autoavaliação Institucional 2012 –
Cursos Regulares” estão de acordo com as etapas do processo de autoavaliação institucional do
IFFluminense e consequentemente com as etapas do processo de autoavaliação do INEP, conforme
Tabela 10.
Tabela 10 – Etapas do processo X Etapas do projeto
Etapas do Processo Etapas do Projeto
Preparação Documentos Iniciais e Planejamento
Desenvolvimento Execução
Consolidação Encerramento
As etapas do Projeto “Autoavaliação Institucional 2012 – Cursos Regulares” serão
detalhadas a seguir.
4.2.1. Documentos Iniciais
Foram elaborados documentos iniciais com o objetivo de preparar um conteúdo capaz de
oferecer subsídio ao entendimento de todo o processo de autoavaliação. Os documentos iniciais
abordaram diversos assuntos relacionados a avaliação institucional, conforme Tabela 11.
Tabela 11 – Documentos iniciais
Documentos Assuntos abordados
Princípios Norteadores da Avaliação
Institucional
Transformações nos Institutos Federais
Educação na visão de Paulo Freire
Identidade organizacional
Planejamento estratégico
Gestão de pessoas
Construção de indicadores
Avaliação Institucional Objetivo e importância da Avaliação
34
35. Institucional
Avaliação Institucional – Definições e Leis
Avaliação Institucional no IFFluminense
Conceitos Técnicos Utilizados Planejamento estratégico
Balanced Scorecard (BSC)
Gestão de Processos
Gerência de Projetos
Proposta de Dimensões de acordo com INEP Lista de variáveis classificadas de acordo com as
dimensões, categorias, grupo de indicadores e
indicadores.
Proposta de Regimento para CPA e CLA's Composição e mandato
Competências dos membros
Os documentos listados na Tabela 11 encontram-se disponíveis na página do site
institucional referente a este tema (http://portal.iff.edu.br/campus/reitoria/diretoria-de-
planejamento-estrategico-e-avaliacao-institucional).
4.2.2. Planejamento
Em relação ao planejamento pode-se destacar as seguintes ações:
A) Reuniões
Foram realizadas diversas reuniões com o objetivo de planejar e acompanhar a execução de
todo o processo de autoavaliação. Essas reuniões dividiram-se em três tipos, classificadas de acordo
com seus objetivos:
• Reunião inicial – tem o objetivo de inicializar todo o processo de autoavaliação, por isso
considera-se um marco importante. Participaram desta reunião todos os membros da
Reitoria e da Direção dos Campus, sendo a DAI responsável pela reunião. Esta reunião
aconteceu em dois momentos, onde o objetivo do primeiro encontro foi apresentar os
documentos iniciais (Princípios Norteadores da Avaliação Institucional, Avaliação
Institucional e Conceitos Técnicos Utilizados) necessários à compreensão do processo. E o
objetivo do segundo encontro foi apresentar, debater e coletar sugestões para a lista de
variáveis utilizadas no processo de autoavaliação;
• Reunião de validação – tem o objetivo de apresentar os modelos dos questionários
elaborados a partir da lista de variáveis utilizadas no processo de autoavaliação, onde foi
elaborado um modelo para cada categoria de respondente (discentes, docentes e técnicos
administrativos). Essa reunião acontece separadamente por campus e por categoria de
35
36. respondente , esperando com isso a validação dos modelos de questionários. Participaram
deste tipo de reunião os membros de cada categoria de respondente e os membros da CLA,
sendo estes últimos os responsáveis pela reunião;
• Reunião mensal – tem o objetivo de planejar e acompanhar todo o processo de
autoavaliação. Neste tipo de reunião ocorreram debates dos itens expostos na pauta da
reunião e elaboraram-se as novas deliberações. Participaram deste tipo de reunião os
membros de todas as CLA's, CPA e DAI, sendo estes últimos os responsáveis pela reunião.
As reuniões acima são aquelas que fazem parte do ciclo normal do planejamento, mas outras
reuniões podem ocorrer durante o processo de autoavaliação. Podendo tanto a DAI, como CPA e
CLA's emitirem uma convocação de reunião sempre que julgarem necessário.
B) Sensibilização
Para que o processo de autoavaliação ocorra de forma consciente e alcance a participação de
uma amostra significativa de cada categoria de respondente se faz necessário um movimento
intensivo de sensibilização.
Foram realizados vários movimentos para sensibilização da comunidade acadêmica em prol
do processo de autoavaliação. O tipo de movimento variou de acordo com a opção de cada campus
e a responsabilidade pela organização dos movimentos também variou entre DAI e CLA's.
A DAI elaborou um material de sensibilização, colocado a disposição de todas as CLA's,
contendo textos e/ou slides abordando o conceito de autoavaliação, assim como sua importância.
Pode-se citar os seguintes tipos de movimentos que ocorreram no instituto:
• Momento de sensibilização: onde os responsáveis pelo movimento convocaram
separadamente cada categoria de respondente para uma apresentação sobre o processo de
autoavaliação e sua importância para o instituto. Para este tipo de movimento foi muito
importante a presença da Direção Geral do campus;
• Email's e cartazes de sensibilização: enviados para toda comunidade acadêmica e
distribuídos pelos campus;
• Montagem de estande “Autoavaliação Institucional” em evento do campus – distribuindo
cartazes sobre o assunto, tirando dúvidas da comunidade acadêmica e externa. Exibindo em
telão slides com informações importantes sobre o processo.
36
37. C) Formas de coleta das informações
Foram utilizadas três formas de coleta das informações necessárias ao processo de
autoavaliação, tais como:
• Documentos – arquivos texto e/ou planilhas internas contendo diversas informações
relacionadas a pesquisa, extensão e servidores, relatório de gestão 2012 e planilhas da
SETEC/MEC;
• Sistemas acadêmicos - QAcadêmico e SISTEC, contendo diversas informações relacionadas
aos cursos e discentes;
• Site Institucional – contendo informações adicionais úteis ao processo;
• Questionários – utilizados para coleta das informações junto a comunidade acadêmica. Os
questionários foram classificados da seguinte forma:
− Quanto ao tipo de questionário: os questionários utilizados são do tipo estruturado não
disfarçado, ou seja, o respondente sabe qual é o objetivo da pesquisa e o questionário é
padronizado, utilizando-se principalmente de questões fechadas.
− Quanto ao tipo de questão: utilizou-se a classificação proposta por Marconi & Lakatos
(1996), Mattar (1996), Boyd & Wetfall (1964), ou seja, questões abertas, fechadas
(dicotômicas, tricotômicas ou múltipla escolha). Nas perguntas abertas, as questões são
respondidas de forma dissertativa. Na questão fechada dicotômica, escolhe-se a reposta
num conjunto de duas opções, por exemplo “Sim” ou “Não”. Quando as perguntas
fechadas têm três alternativas elas são chamadas tricotômicas, por exemplo “Sim”,
“Não”, “Não sei”. As perguntas de múltipla escolha são perguntas fechadas com várias
opções de respostas. Elas devem informar se é para ser escolhida apenas uma resposta
ou, opcionalmente, o respondente pode escolher mais de uma. As opções de resposta
podem estar na forma de escala, para o respondente indicar o seu grau de aceitação ou
satisfação sobre um assunto (MARCONI & LAKATOS, 1996),(MATTAR, 1996). Os
questionários utilizados na autoavaliação foram, em sua maioria, compostos por
perguntas fechadas, exceto algumas perguntas em relação ao perfil, as quais foram
abertas. Na elaboração do questionário, priorizou-se o uso de questões fechadas de
múltipla escolha com escala, isso se justifica de acordo com Mattar (1996), o qual afirma
que a vantagem das questões fechadas em relação as abertas é que estas últimas são de
difícil tabulação e análise, e a vantagem das questões de múltipla escolha é que além de
oferecem tabulação mais fácil também proporcionam uma alta quantidade de
37
38. informações geradas em relação aos demais tipos de questões fechadas. Embora, para se
obter todas as informações necessárias ao processo de autoavaliação, também foram
utilizadas algumas questões fechadas dicotômicas e tricotômicas, além de algumas
questões abertas;
− Quanto ao tipo de opções de resposta para as questões de múltipla escolha com escala:
foram organizadas em forma de escala de satisfação (Muito Bom, Bom, Regular, Ruim,
Péssimo e Não Sei Responder). A escala utilizada foi de seis pontos, esta opção de escala
se justifica de acordo com a literatura, a qual define que a melhor opção de escala é
aquela que varia entre cinco e sete pontos, pois consegue extrair informações mais ricas
e com mais detalhes de percepção do respondente em relação a escalas com menos de
cinco pontos. Além disso, escalas de sete ou mais pontos requerem mais tempo e
complexidade para se conduzir a pesquisa, além de que estudos mostram que a maioria
dos respondentes têm dificuldade de memorizar mais de sete alternativas de resposta e
também surgem dificuldades para definir palavras que se distribuam de forma
equidistante numa escala de satisfação muito extensa. Para definição de uma escala
adequada, o equilíbrio entre as respostas “positivas” e “negativas” se faz necessário,
podendo ou não apresentar uma categoria “neutra”. Este equilíbrio garante a análise
adequada e não-tendenciosa das informações, logo a escala utilizada está equilibrada da
seguinte forma: “positiva” (Muito Bom e Bom), “intermediária” (Regular), “negativa”
(Ruim e Péssimo) e “neutra” (Não Sei Responder);
− Quanto ao tipo de respondente: questionário Docente, Discente e Técnico
Administrativo;
− Quanto ao processo de aplicação dos questionários: Manual e Online (estes processos
serão detalhados na próxima ação do planejamento);
− Quanto ao conteúdo: os questionários (por tipo de respondente) foram elaborados de
acordo com grupos de informações conforme segue: Questionário Docente (perfil, curso,
práticas pedagógicas, infraestrutura, serviços institucionais e serviços do campus),
Questionário Discente (perfil, curso, infraestrutura, serviços institucionais e serviços do
campus) e Questionário Técnico Administrativo (perfil, setor, infraestrutura, serviços
institucionais e serviços do campus).
38
39. Os modelos de questionários utilizados no processo de autoavaliação encontram-se no
Anexo A deste relatório.
D) Processo de Aplicação dos Questionários
O processo utilizado para aplicação dos questionários encontra-se dividido em dois tipos:
• Processo Online: neste tipo de processo as avaliações e seus questionários são cadastrados
no SGI através da funcionalidade “Avaliação”. Para cadastrar as avaliações é necessário
especificar o título e o período que a mesma irá ocorrer. E para cadastrar um questionário é
preciso especificar o título, a descrição e a finalidade do mesmo, após estas informações já é
possível cadastrar as perguntas que comporão o questionário, fornecendo para cada
pergunta: tipo, título e opções de resposta (quando a pergunta for do tipo fechada), conforme
mostra a Figura 14. Após a realização de todos os cadastros foi realizado um pré-teste da
avaliação e dos questionários com objetivo de verificar se o mesmo está funcionando
corretamente e gerando as informações desejadas. As correções, quando necessárias, foram
então realizadas e a avaliação foi autorizada. Após o término do período de avaliação, o
sistema gera uma planilha eletrônica contendo todas as informações coletadas. Este processo
foi utilizado na avaliação cujo os respondentes foram os servidores, em todos os campus, e
para os respondentes discentes, somente no campus Macaé. Desta forma todos os servidores
receberam em seus e-mails institucionais um link dando acesso ao questionário, um texto
explicando mais uma vez a importância da autoavaliação e as instruções para participarem
do processo. Este processo é não identificado, embora o sistema solicite o CPF do
respondente, esta informação tem apenas o objetivo de validar a entrada do respondente no
processo de avaliação, ou seja, tem o objetivo de impedir que a avaliação seja respondida
mais de uma vez pelo mesmo respondente. A validação de entrada não possui nenhum tipo
de relacionamento com as informações fornecidas através do preenchimento do
questionário;
39
40. Figura 14 - Tela de cadastro das perguntas do questionário online
• Processo Manual: neste tipo de processo os questionários são impressos e distribuídos aos
respondentes acompanhados de um cartão-resposta, onde deverá ser marcada a opção de
resposta selecionada para cada pergunta do questionário. Após o término do período de
avaliação, os cartões-resposta são lidos pela leitora de cartões e as respostas arquivadas em
um arquivo do tipo texto. Este arquivo é então convertido para uma planilha eletrônica. Este
processo foi utilizado na avaliação cujo os respondentes foram os discentes (em todos os
campus, exceto em Macaé), onde a CLA, CPA e DAI com a colaboração dos diretores de
ensino e coordenadores de curso de cada campus distribuíram e coletaram a avaliação de
turma em turma. Optou-se por este tipo de processo junto ao corpo discente devido ao fato
do mesmo estar passando por um processo de autoavaliação pela primeira vez. Por isso,
ficou decidido pela DAI, CPA e CLA's que este contato presencial seria de grande
importância, pois antes da aplicação da avaliação era feito junto a cada turma um processo
de sensibilização, de forma mais pontual e direta, explicando mais uma vez a importância da
autoavaliação para toda a instituição, além de informar as instruções para responderem
corretamente o questionário.
E) População e Amostra
40
41. A população refere-se a todos os membros da comunidade acadêmica do IFFluminense,
dividida por tipo de respondente e por campus. O processo de autoavaliação não deve ser imposto,
ou seja, os respondentes devem optar por vontade própria pela participação neste processo, por isso
todas as ações de sensibilização são fundamentais para que o mesmo ocorra com sucesso.
Sendo assim, a amostra utilizada foi do tipo probabilística (casual), ou seja, quando a escolha
dos elementos da amostra é aleatória. Logo, neste caso todos que optaram por participar do processo de
autoavaliação fizeram parte da amostra, considerando que no caso de avaliação manual, tornou-se
válido para amostra os questionários com mais de 10% das questões respondidas corretamente (ou seja,
foi eliminado da amostra os questionários cujo o número de questões em branco ou rasuradas foi
superior a 10% do número total de questões). Este tipo de situação não ocorreu na avaliação online, pois
todas as questões foram de preenchimento obrigatório, logo o sistema não permitia a finalização da
avaliação caso houvesse alguma questão em branco.
Assim como a população, a amostra é dividida por tipo de respondente e por campus. Foi
elaborado um levantamento da porcentagem do número da amostra obtida em relação a população.
F) Itens Coletados X Dimensões (Lei nº 10.861/04 - artigo 3º)
O processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense baseou-se nas dimensões a
serem consideradas no processo de avaliação institucional estabelecidas pela Lei nº 10.861/04 -
artigo 3º (dimensões estabelecidas no SINAES). Desta forma foi elaborado a relação entre as
dimensões, os itens coletados no processo de autoavaliação do instituto e a forma de coleta dos
mesmos, conforme mostra Tabela 12. Foram utilizadas diversas formas de coleta das informações,
tais como: D – Documento, A - Análise de base de dados, Q – Questionário e B – Base de Dados.
Tabela 12 – Dimensões X Itens coletados X Forma de coleta
Dimensão - Lei nº
10.861/04
(Dimensão - Portaria INEP
Nº 004/13.01.2005)
Itens Coletados Forma de
Coleta
Missão e PDI
(Organização Institucional)
PDI D/Q
PPC D/Q
Perfil dos ingressantes A
Política para ensino, Currículos Q
41
42. pesquisa e extensão
(Organização Institucional)
Atividades de extensão B/Q
Atividades de pesquisa B/Q
Conceitos da CAPES D
Responsabilidade social
(Organização Institucional)
Bolsas Q
Portadores de necessidades especiais Q
Comunicação com a
sociedade
(Organização Institucional)
Site Institucional Q
Comunicação entre a comunidade acadêmica Q
Relacionamento da Reitoria / Pró-Reitorias /
Diretorias / comunidade acadêmica
Q
Divulgação das informações pelas
coordenações e setores
Q
Políticas do corpo docente
e administrativo
(Corpo Social)
Docente/Administrativo x regime de trabalho B/Q
Docente/Administrativo x titulação B/Q
Experiência profissional Q
Publicações Q
Políticas de capacitação Q
Envolvimento com pesquisa Q
Envolvimento com extensão Q
Pesquisas de satisfação com as condições de
trabalho, recursos e formação
Q
Organização e gestão
(Organização Institucional)
Sistema de registro acadêmico Q
Sistema e recursos de informação Q
Infraestrutura
(Infraestrutura)
Pesquisas de satisfação com as instalações
gerais, recursos tecnológicos, biblioteca,
salas de aula e laboratórios
Q
Planejamento e avaliação
(Organização Institucional)
Relatórios parciais de autoavaliação D
Relatório final de autoavaliação D
Eventos e seminários de difusão dos processos D
Políticas de atendimento
aos estudantes
(Corpo Social)
Candidatos A
Ingressantes A
Alunos matriculados por curso B
Alunos com bolsas Q
Intercâmbios realizados B
Participações em eventos Q
Trabalhos de estudantes publicados Q
42
43. Sustentabilidade financeira
(Organização Institucional)
Abordado no Relatório de Gestão 2012
G) Dimensões, Categorias e Grupo de Indicadores
O processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense também baseou-se em alguns
conceitos estabelecidos pelo INEP (2005). Desta forma foi elaborado a relação entre as dimensões,
categorias e grupo de indicadores do processo de autoavaliação do IFluminense, conforme mostra a
Figura 15 e a Tabela 13.
Figura 15 – Dimensões x Categorias x Grupo de Indicadores. Fonte: Adaptado do INEP (2005).
Tabela 13 – Dimensões X Categorias X Grupo de Indicadores
Dimensão Categoria Grupo de Indicadores
Organização Institucional Gestão Administrativa Serviços Institucionais
Serviços do Campus
Gestão Acadêmica Curso
Práticas Pedagógicas
Corpo Social Docente Perfil
Curso (pesquisa de satisfação e
avaliação dos docentes pelos discentes
e coordenadores)
43
Autoavaliação
Dimensão
Organização
Institucional
Dimensão
Corpo Social
Dimensão
Infraestrutura
Categorias
Gestão Administrativa
Gestão Acadêmica
Categorias
Instalações Gerais
Instalações Específica
Biblioteca
Laboratórios
Categorias
Docente
Discente
Técnico Administrativo
Grupo de Indicadores
Curso
Práticas Pedagógicas
Serviços Institucionais
Serviços dos Campus
Grupo de Indicadores
Perfil
Setor
Curso
Grupo de Indicadores
Infraestrutura
Setor
Curso
44. Discente Perfil
Curso (pesquisa de satisfação e
avaliação dos discentes pelos docentes)
Técnico-administrativo Perfil
Setor (pesquisa de satisfação e
avaliação do atendimento dos setores
pelos discentes e docentes)
Infraestrutura Instalações Gerais
Instalações Específica
Biblioteca
Laboratórios
Infraestrutura (Instalações Gerais)
Infraestrutura (Instalações Específica)
Infraestrutura (Biblioteca)
Infraestrutura (Laboratórios)
Setor (Infraestrutura)
Curso (Infraestrutura)
De acordo com os respondentes do processo de autoavaliação e as dimensões ilustradas na
Figura 15, elaborou-se uma matriz de avaliação, conforme mostra a Tabela 14.
Tabela 14 – Matriz de Avaliação
Perfil Dimensões
Organização Institucional Corpo Social Infraestrutura
Docente x x x
Discente x x x
Técnico administrativo x x x
Foi elaborado os indicadores e os critérios (variáveis) utilizados para cada grupo de
indicadores, proposto na Tabela 13. Desta forma foi possível relacioná-los com o tipo de
respondente de cada variável, assim como o tipo de representação gráfica utilizada para representar
as variáveis abordadas no processo de autoavaliação (os tipos de representações gráficas utilizados
são detalhados na etapa de Execução), conforme mostram as Tabelas 15 a 21. É importante ressaltar
as legendas utilizadas nesta tabela para a representação gráfica (I - Individual, A - Agrupada e A/C -
Agrupada e Consolidada) e para os respondentes (DO- Docentes, AD – Técnicos Administrativos e
DI – Discentes).
Tabela 15 – Indicadores e critérios de acordo com Perfil
Grupo de Indicadores: Perfil
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (variáveis) Respondentes
DO AD DI
44
45. Geral I Sexo x x
Deficiência x x
Experiência profissional fora do magistério x
Tempo de docência /experiência profissional x x
Titulação x x
Tipo de escola anterior x
Faixa de renda mensal x
Situação da vida profissional x
Local e meio de informação mais utilizados x
Continuidade dos estudos x
No IFFluminense I Local (campus/unidade)de exercício /estudo x x x
Curso/Período e Turno x
Tempo de docência /experiência profissional x x
Regime de Trabalho x
Setor atual/ Função/Nível/Atividades exercidas x
Tempo de trabalho no setor atual x
Afastamento (motivo) x
Principal área de atuação x
Níveis de atuação x
Número de horas/aula semanais x
Capacitação teórica/prática para exercer as
atividades
x x
Frequência de uso da biblioteca x x x
Quantidade de livros emprestados por ano x x x
Orientação de trabalhos de conclusão de curso
por níveis
x
Assistência para necessidades especiais x
Tipo de bolsa para discentes x
Frequência de uso de computadores e internet x
I Atuação na pesquisa Núcleo de pesquisa x x
Linhas de pesquisa x x
Bolsa de pesquisa x x x
Número de projetos x x
Número de bolsistas x x
45
46. Projetos externos x x
Instituições parceiras x x
Publicações em revistas x x x
Publicações em
congressos
x x x
I Atuação na extensão Número de projetos x x
Número de bolsistas x x
Atuação no Mulheres
Mil
x x
Atuação no Certific x x
Atuação no Pronatec x x
Atuação no Proeja x x
I Atuação na gestão Cargo de confiança x x
Comissão/conselho x x
I Detalhamento da
atuação no ensino
(em relação a
coordenação de curso
selecionada)
Coordenação de curso
que atua com maior
número de horas/aula
x
Número de horas/aula
semanais
x
Atuação junto à
coordenação
x
Orientação de trabalhos
de conclusão de curso
(níveis)
x
Satisfação com horário x
Níveis de atuação
docente
x
Nível de atuação com
maior número de
horas/aula
x
Tabela 16 – Indicadores e critérios de acordo com Setor
Grupo de Indicador: Setor
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (Variáveis) Participantes
DO AD DI
Satisfação de atuar no
setor
A/C Motivação, Integração, Relacionamento com
colegas do setor, Relacionamento com
responsável pelo setor, Receptividade dos
x
46
47. demais para receber sugestões e críticas,
Disponibilidade dos demais para esclarecer
dúvidas, Criatividade na elaboração das
atividades, Dependência de informações de
terceiros, Atividades exercidas, Relação com a
formação
Mudanças I De setor
De função
x
x
Infraestrutura A/C Adequação do espaço físico
Adequação do mobiliário
Conforto e segurança
Equipamentos
Iluminação
Climatização
Disponibilidade de recursos materiais
Horário de funcionamento x demanda
Horário de funcionamento e atendimento x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Tabela 17 – Indicadores e critérios de acordo com Curso
Grupo de Indicadores: Curso
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (Variáveis) Participantes
DO AD DI
Planejamento (Sobre o
curso)
A/C Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Integralização curricular
Carga horária do currículo
Atribuições da coordenação
Atuação do coordenador
Atribuições do colegiado
Atuação do colegiado
Eventos apoiados e produzidos
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Coordenação (na visão de
docentes e discentes)
A/C Assiduidade
Disponibilidade
Comunicação docente/coordenação
Comunicação discente/coordenação
Resolução e encaminhamento das questões
Disponibilização de informações
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Docentes (na visão de
coordenadores e discentes)
A/C Assiduidade
Disponibilidade
Comunicação coordenação/docente
Participação dos docentes no curso
Comunicação docentes/discentes
Pontualidade
Apresentação do plano de ensino
Planejamento da aula e cumprimento do
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
47
48. conteúdo
Domínio do conteúdo
Clareza nos critérios de avaliação
Trabalhos/avaliações adequados ao conteúdo
Incentivo à atividades de pesquisa e extensão
x
x
x
x
Satisfação de atuar no
curso
A/C Motivação, Integração, Relacionamento com
colegas do curso, Relacionamento com alunos
do curso, Infraestrutura do curso, Disciplinas
lecionadas, Carga horária, Número de
disciplinas
x
Infraestrutura e
laboratórios do curso
A/C Sala da coordenação
Espaço físico dos laboratórios x número de
alunos
Estado de conservação dos laboratórios
Equipamentos x número de alunos
Modernidade dos equipamentos
Funcionamento dos equipamentos
Uso de materiais adequados e atualizados
Climatização
Disponibilidade de recursos materiais
Recursos audiovisuais
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Discente A/C Pontualidade das turmas, Assiduidade das
turmas, Comunicação turma/docente,
Rendimento das turmas, Participação das
turmas nas aulas, Nível de interesse das
turmas
x
Tabela 18 – Indicadores e critérios de acordo com Práticas Pedagógicas
Grupo de Indicadores: Práticas Pedagógicas
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (variáveis) Participantes
DO AD DI
Planejamento Pedagógico A/C Plano de ensino (objetivos, programa,
procedimentos e avaliação), Apresentação do
planejamento as turmas, Trabalho integrado
com outras disciplinas, Interação entre as
atividades práticas e as teóricas, Criação de
mecanismos de recuperação de conteúdos
x
Preparação de conteúdos e
práticas adotadas
I Capacitação/conhecimento/atualização
necessária para teoria/prática
x
Formas de trabalho além das aulas expositivas x
Técnica de ensino mais utilizada x
Instrumentos de avaliação adotados x
48
49. Fonte mais utiliza para preparar as aulas x
Tipo de material mais utilizado nas aulas x x
Tabela 19 – Indicadores e critérios de acordo com Serviços Institucionais
Grupo de Indicadores: Serviços Institucionais
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (Variáveis) Participantes
DO AD DI
Articulações A/C Graduação/pós-graduação Lato sensu
Graduação/pós-graduação Stricto sensu
Pesquisa, ensino e extensão
Programa de capacitação
Articulação de pesquisas com atividades
acadêmicas
Estímulo à formação de novos pesquisadores
Eventos produzidos
Informação e comunicação
Site institucional
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Reitoria A/C Política de Desenvolvimento Institucional
Reitoria
Pró-reitoria de Ensino
Pró-reitoria de Administração
Pró-reitoria de Extensão
Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Tabela 20 – Indicadores e critérios de acordo com Infraestrutura
Grupo de Indicadores: Infraestrutura
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (variáveis) Participantes
DO AD DI
Instalações Gerais A/C Estado de conservação dos prédios e salas
Estado de conservação dos banheiros
Limpeza dos banheiros
Acessibilidade aos portadores de necessidades
Adequação do auditório/sala de conferência
Espaço de convivência dos servidores
Salas de reuniões
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Salas de Aula A/C Iluminação
Climatização
Limpeza
Tamanho do quadro
Estado de conservação das carteiras
Limpeza de forma adequada do quadro
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
49
50. Quantidade de alunos por turma x x
Biblioteca A/C Estado e conservação
Adequação da mobília ao estudo individual
Adequação da mobília ao estudo em grupo
Estado de conservação dos livros
Processo de consultas e empréstimos de livros
Atualidade do acervo de livros
Quantidade de livros utilizados no curso
Quantidade de livros paradidáticos
Quantidade de acervo digital
Atualização do acervo de periódicos
científicos e acadêmicos
Horário de funcionamento
Atendimento dos Funcionários
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Recursos Tecnológicos
(visão Docente e Técnico
Administrativo)
OU
Laboratórios Informática
(Visão Discente)
A/C Acesso e estado de conservação dos
laboratórios de informática
Quantidade de computadores x número de
discentes nos laboratórios de informática
Acesso aos computadores
Acesso a internet
Acesso a impressoras e scanners
Acesso ao datashow e TV
Modernidade dos recursos computacionais
Funcionamento dos recursos computacionais
Desempenho da internet
Portal de Periódicos da CAPES
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Micródomo A Estado de conservação dos computadores
Acesso a computador com internet,
impressora, scanner, etc.
Modernidade dos recursos computacionais
Quantidade de computadores
Desempenho da internet
Horário de funcionamento
x
x
x
x
x
x
Laboratórios Gerais A Estado de conservação da estrutura física
Estado de conservação e funcionamento dos
equipamentos existentes nos laboratórios
Quantidade de equipamentos existentes
Modernidade dos equipamentos existentes
Adequação do espaço físico
Climatização dos laboratórios
x
x
x
x
x
x
Refeitório (na visão do
discente) / Cantina (na
visão do docente e técnico
administrativo)
A Estado de conservação
Iluminação
Limpeza
Climatização
Qualidade nutricional lanche/refeição
Diversificação do lanche/refeição
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
50
51. Higiene dos utensílios
Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Instalações e Recursos
Esportivos
A Estado e conservação das quadras
Adequação dos vestiários
Adequação das quadras e dos recursos
esportivos
Quantidade de recursos esportivos
x
x
x
x
Estacionamento A Iluminação
Quantidade de vagas
Segurança
x
x
x
x
x
x
Tabela 21 – Indicadores e critérios de acordo com Serviços do Campus
Grupo de Indicadores: Serviços do Campus
Indicadores Rep.
Graf.
Critérios (Variáveis) Participantes
DO AD DI
Direção Geral A/C Horário de atendimento e disponibilidade
Relacionamento com docentes, discentes e
técnicos administrativos
Eficiência em solucionar problemas
Divulgação de informações
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Diretoria de Pesquisa /
Extensão
A/C Horário de atendimento e disponibilidade
Relacionamento com docentes, discentes e
técnicos administrativos
Oferta de cursos de extensão
Oportunidades de participação em eventos
x
x
x
x
x
x
x
x
Diretoria de Apoio A/C Horário de atendimento e disponibilidade
Relacionamento com docentes, discentes e
técnicos administrativos
Eficiência em solucionar problemas
x
x
x
Diretoria de Ensino Médio
/ Técnico / Superior
A/C Horário de atendimento e disponibilidade
Relacionamento com docentes, discentes e
técnicos administrativos
Eficiência em solucionar problemas
Divulgação de informações
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Gestão de Pessoas A/C Horário de atendimento e disponibilidade
Relacionamento com docentes e técnicos
administrativos
Eficiência em solucionar problemas
Divulgação de informações
x
x
x
x
x
x
x
x
Coordenação de Turno A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
51
52. Centro de Línguas A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
Oferta de cursos
x
x
x
Assistência ao Educando A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
Setor de Transporte A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
Coordenação de Registro
Acadêmico
A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
Sistema Acadêmico
Tempo para disponibilizar documentos
x
x
x
x
x
x
x
Coordenação de Recursos
Didáticos
A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
Serviço Médico A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
x
x
Coordenação de Eventos e
Multimídia
A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
Coordenação de
Infraestrutura
A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
Coordenação de
Tecnologia da Informação
A Horário de atendimento e disponibilidade
Relacionamento com docentes e técnicos
administrativos
Eficiência em solucionar problemas
Divulgação de informações
x
x
x
x
x
x
x
x
Contabilidade A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
Reprodução Gráfica /
Mecanografia / Fotocópia
A Horário de atendimento
Atendimento dos funcionários
x
x
x
x
x
x
4.2.3. Execução
A execução da avaliação ocorreu no período de abril a maio de 2013 para os servidores
através do processo online e ocorreu no mês de abril de 2013 para os discentes através do processo
manual.
Após a finalização do período das avaliações foram geradas as planilhas eletrônicas,
resultados dos processos online e manual para coleta das informações. Portanto, foi possível
elaborar os resultados e a representação gráfica dos mesmos para o processo de autoavaliação. A
representação gráfica foi dividida em três tipos:
52
53. • Individual - representação gráfica das perguntas fechadas dicotômicas, tricotômicas e de
múltipla escolha sem escala, exibindo a porcentagem de todas as opções de respostas,
através de gráficos dos tipos setor e coluna;
• Agrupada - representação gráfica das perguntas fechadas de múltipla escolha com escala,
exibindo a porcentagem de todas as opções de respostas, através de gráficos do tipo barra;
• Consolidada - representação gráfica das perguntas fechadas de múltipla escolha com escala,
exibindo o valor da opção de resposta cujo peso foi mais significativo, através do cálculo de
uma média ponderada (Σ (Peso * N0
respostas) / Σ Pesos), dentro de um intervalo de valores,
através de gráficos do tipo barra. O objetivo deste tipo de representação é simplificar
visualmente a apresentação das informações em gráficos contendo um volume menor de
dados. Os pesos utilizados foram atribuídos na escala de satisfação da seguinte forma:
Muito Bom (3), Bom (2), Regular (1), Ruim (-2), Péssimo (-3) e Não Sei Responder (0).
Desta forma o somatório de pesos “positivos” (5) encontra-se em equilíbrio com o
somatório de pesos “negativos” (-5), a opção regular com peso 1 tende para “positivo”
(Regular+) ou “negativo” (Regular-) dependendo do valor de cada lado da escala. A opção
Não Sei Responder (NSR) tem peso 0 e não influencia no cálculo da média ponderada para
determinação do valor final, mas o impacto de seu quantitativo influencia no valor das
demais opções da seguinte forma: (Peso * ((N0
respostas na opção / (Total de respondentes –
N0
NSR)) * Total de respondentes)). O intervalo de valores para classificação das respostas
é calculado de acordo com: (Total de respondentes * Peso de cada opção de resposta), e o
mesmo é normalizado (valor mais alto do intervalo corresponde a 10,0 e baseado nisso os
demais são calculados), isto se faz necessário já que o número de respondentes varia de
acordo com o campus. Logo o intervalo para classificação final para este tipo de
representação gráfica é definido através da Tabela 22.
Tabela 22 – Classificação final das opções de resposta da representação gráfica consolidada
Intervalo -10,0 -6,7 -3,3 0 0 3,3 6,7 10,0
Classificação Péssimo Ruim Regular- Regular+ Bom Muito Bom
53
54. Para a representação gráfica consolidada dos serviços dos campus e serviços da reitoria foi
feita uma análise do número de respondentes que optaram pela alternativa “Não sei responder”
sempre que este número atingir e/ou ultrapassar 15% da amostra.
Além destes três tipos citados acima, foi elaborado também gráficos comparativos
abordando as avaliações na visão do corpo docente, discente e técnico-administrativo em relação a
infraestrutura, serviços do campus, serviços institucionais e cursos (coordenação, corpo docente e
integração curricular).
4.2.4. Encerramento
Para elaboração do relatório foram selecionados, os grupos de indicadores, indicadores, e
critérios (variáveis) considerados mais importantes para tomada de decisão institucional. Esta
seleção ocorreu através de reunião da DAI, CPA, CLA's e Reitoria. Em relação a estas informações,
o relatório é organizado por tipo de respondente da seguinte forma:
• Discente:
− Perfil: Instituição anterior em relação ao IFFluminense, Renda mensal familiar, Vida
profissional e Continuidade dos estudos após o curso;
− Curso: Currículo, Serviços da coordenação, Corpo docente e Infraestrutura;
− Serviços do Campus: Infraestrutura e Serviços da direção do campus;
− Serviços Institucionais: Serviços da reitoria e pró-reitorias.
• Docente:
− Perfil: Titulação, Tempo de docência no IFFluminense, Regime de trabalho, Atuação na
pesquisa, extensão e gestão;
− Curso: Projeto/Currículo, Serviços da coordenação, Corpo discente, Infraestrutura,
Satisfação de atuar no curso;
− Práticas Pedagógicas;
− Serviços do Campus: Infraestrutura e Serviços da direção do campus;
− Serviços Institucionais: Serviços da reitoria e pró-reitorias, e articulações.
• Técnico-Administrativo:
− Perfil: Titulação, Tempo de trabalho no IFFluminense, Tempo de trabalho no setor atual,
Experiência anterior, Atuação na pesquisa, extensão e gestão;
54
55. − Setor: Infraestrutura e Satisfação de atuar no setor;
− Serviços do Campus: Infraestrutura e Serviços da direção do campus;
− Serviços Institucionais: Serviços da reitoria e pró-reitorias.
Os resultados encontram-se disponibilizados da seguinte forma:
• CD – por Campus, contendo pastas com as planilhas e gráficos individuais e agrupados da
autoavaliação por respondentes (sendo que a de discente encontra-se também dividida por
níveis de ensino e cursos);
• Site institucional – relatório contendo os conceitos, processos, projetos e metodologia
necessários ao entendimento da autoavaliação institucional. Assim como os gráficos
necessários para identificação do perfil dos respondentes e os gráficos consolidados.
5. RESULTADOS DAAVALIAÇÃO DO CAMPUS MACAÉ
5.1. Discente – Ensino Técnico
A Tabela 23 mostra a amostra e a população em relação ao corpo discente, assim como a
porcentagem da amostra em relação a população. O quantitativo de discentes por curso refere-se ao
número de alunos regularmente matriculados extraído do sistema QAcadêmico.
Tabela 23 - Amostra de discentes dos cursos técnicos
Curso No Discentes No Respondentes Percentual (%)
Automação Industrial 310 171 55,16%
Eletromecânica 289 151 52,25%
Eletrônica 267 128 47,94%
Informática 38 0 0%
Segurança do Trabalho 56 0 0%
Total 960 450 46,88%
55
56. Em relação a amostra (46,88% do corpo discente), pode-se observar as seguintes
informações obtidas referentes aos grupos de indicadores:
A) Perfil
• A maioria do corpo discente (63%) é oriunda de instituições de ensino municipal (Gráfico
1);
56
57. Gráfico 1 – Instituição anterior do discente (nível técnico) em relação ao IFFluminense
• Em relação a renda mensal familiar, o maior percentual (32%) do corpo discente recebe até
3 salários mínimos (Gráfico 2);
Gráfico 2 – Renda mensal familiar do discente (nível técnico)
• A maioria (88%) do corpo discente não está inserida no mercado, ou seja, não exerce
atividade profissional (Gráfico 3);
57
2%9%
63%
24%
2%
Instituição Anterior
IF Fluminense.
Instituição de Ensino Estadual.
Instituição de Ensino Muni-
cipal.
Instituição de Ensino Privada
Outra Instituição de Ensino
Federal.
32%
31%
22%
10%
5%
Renda Mensal Familiar
Até 3 salários-mínimos.
De 3 a 5 salários-mínimos.
De 6 a 10 salários-mínimos.
De 11 a 20 salários-mínimos.
Mais de 20 salários-mínimos.
58. Gráfico 3 – Vida profissional do discente (nível técnico)
• A maioria (91%) do corpo discente pretende dar continuidade aos estudos após o curso
atual do IFFluminense, sendo que 35% optaram por outra área de atuação e outra
instituição, 34% optaram por mesma área de atuação e outra instituição, 17% optaram por
mesma área de atuação e no IFFluminense, e 5% optaram por outra área de atuação e no
IFFluminense (Gráfico 4);
Gráfico 4 – Continuidade dos estudos após o curso (nível técnico)
B) Sobre o Curso
• A maioria (87%) do corpo discente considera o currículo de seus cursos integrado, sendo
que 22% considera bem integrado com vinculação entre as disciplinas, 47% considera
58
88%
5%
2%4%1%
Vida Profissional
Não trabalho.
Trabalho em área diferente do
curso.
Trabalho na área do curso –
carteira assinada.
Trabalho na área do curso –
estágiario.
Trabalho na área do curso –
autônomo.
9%
17%
34%
5%
35%
Continuidade dos Estudos Após o Curso
Não
Sim, na mesma área e
no IFFluminense
Sim, na mesma área
em outra Instituição
Sim, em outra área e
no IFFluminense
Sim, em outra área e
em outra Instituição
59. relativamente integrado com disciplinas que se vinculam apenas por áreas de conhecimento
afins e 18% considera pouco integrado (Gráfico 5);
Gráfico 5 – Currículo dos cursos na visão do corpo discente (nível técnico)
• O corpo discente avaliou os serviços da coordenação de seu curso da seguinte forma
(Gráfico 6):
− Regular: todas as variáveis.
Gráfico 6 – Serviços da coordenação na visão do corpo discente (nível técnico)
• O corpo discente avaliou o corpo docente de seu curso da seguinte forma (Gráfico 7):
− Bom: adequação das avaliações ao conteúdo, comunicação, domínio do conteúdo,
clareza na avaliação, assiduidade e cumprimento do conteúdo previsto;
59
22%
47%
18%
4%
9%
Currículo do Curso
Bem integrado
Relativamente integrado
Pouco integrado
Não apresenta integração
Não sei responder
Horário de Atendimento e Disponibilidade
Informações Disponibilizadas
Resolução das Questões
Comunicação com Discentes
-10,0 -6,7 -3,3 0,0 3,3 6,7 10,0
2,3
1,1
1,9
1,2
Coordenação
Muito Bom
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
60. − Regular: plano de ensino, pontualidade e incentivo à pesquisa e/ou extensão.
Gráfico 7 – Corpo docente na visão do corpo discente (nível técnico)
• O corpo discente avaliou variáveis da infraestrutura de seu curso juntamente com variáveis
da infraestrutura do campus da seguinte forma (Gráfico 8):
− Bom: biblioteca e salas de aula;
− Regular: laboratórios gerais, laboratórios de informática e instalações gerais.
Gráfico 8 – Infraestrutura na visão do corpo discente (nível técnico)
C) Sobre os serviços da Direção do Campus
• O corpo discente avaliou os serviços da direção do campus da seguinte forma (Gráfico 9):
− Regular: todas as variáveis referentes aos serviços da direção. Uma observação
60
Pontualidade
Assiduidade
Plano de Ensino
Cumprimento do Conteúdo Previsto
Domínio do Conteúdo
Comunicação com Discentes
Clareza na Avaliação
Adequação das Avaliações ao Conteúdo
Incentivo à Pesquisa e/ou Extensão
-10,0 -6,7 -3,3 0,0 3,3 6,7 10,0
3,3
2,4
0,8
4,7
3,5
5,8
4,1
3,5
4,9
Corpo Docente
Muito Bom
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Instalações Gerais
Salas de Aula
Biblioteca
Laboratórios de Informática
Laboratórios Gerais
-10,0 -6,7 -3,3 0,0 3,3 6,7 10,0
2,2
0,1
1,4
3,7
3,9
Infraestrutura
Muito Bom
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
61. importante é que o número de discente que selecionou a opção “Não sei responder”
para as variáveis relacionadas aos serviços da diretoria de pesquisa e extensão foi de
39% e 45% da amostra no que diz respeito a extensão e a pesquisa.
Gráfico 9 – Serviços da direção do campus na visão do corpo discente (nível técnico)
D) Sobre os serviços da Reitoria e Pró-Reitorias
• O corpo discente avaliou os serviços da reitoria e pró-reitorias da seguinte forma (Gráfico
10):
− Regular: todas as variáveis relacionadas aos serviços da reitoria e pró-reitoria. Uma
observação importante é que o número de discente que selecionou a opção “Não sei
responder” para estas variáveis foi em média 40% da amostra.
61
Direção Geral
Diretoria de Ensino
Diret. Pesq.e Ext./Extensão
Diret. Pesq.e Ext./Pesquisa
-10,0 -6,7 -3,3 0,0 3,3 6,7 10,0
2,4
2,9
2,4
2,2
Direção do Campus
Muito Bom
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
62. Gráfico 10 – Serviços da reitoria e pró-reitorias na visão do corpo discente (nível técnico)
5.2. Discente – Ensino Superior - Graduação
A Tabela 23 mostra a amostra e a população em relação ao corpo discente, assim como a
porcentagem da amostra em relação a população. O quantitativo de discentes por curso refere-se ao
número de alunos regularmente matriculados extraído do sistema QAcadêmico.
Tabela 23 - Amostra de discentes do curso de Graduação
Curso No Discentes No Respondentes Percentual (%)
Engenharia de Controle e
Automação
179 66 36,87%
Em relação a amostra (36,87% do corpo discente), pode-se observar as seguintes
informações obtidas referentes aos grupos de indicadores:
62
Reitoria
Pró-Reitoria de Ensino
Pró-Reitoria de Extensão
Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação
-10,0 -6,7 -3,3 0,0 3,3 6,7 10,0
2,4
2,8
2,5
2,5
Reitoria e Pró-Reitoria
Muito Bom
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
63. A) Perfil
• A maioria do corpo discente (51,5%) é oriunda de instituições de ensino privado. Outra
informação importante é que 33,3% é fruto da verticalização do ensino no IFFluminense
(Gráfico 11);
Gráfico 11 – Instituição anterior do discente (nível superior) em relação ao IFFluminense
• Em relação a renda mensal familiar, o maior percentual (29%) do corpo discente recebe de
6 a 10 salários mínimos (Gráfico 12);
Gráfico 12 – Renda mensal familiar do discente (nível superior)
63
33,3%
6,1%
7,6%
51,5%
1,5%
Instituição Anterior
IF Fluminense.
Instituição de Ensino Estadual.
Instituição de Ensino Muni-
cipal.
Instituição de Ensino Privada
Outra Instituição de Ensino
Federal.
9%
28%
29%
28%
6%
Renda Mensal Familiar
Até 3 salários-mínimos.
De 3 a 5 salários-mínimos.
De 6 a 10 salários-mínimos.
De 11 a 20 salários-mínimos.
Mais de 20 salários-mínimos.
64. • A maioria (65,2%) do corpo discente não está inserida no mercado, ou seja, não exerce
atividade profissional (Gráfico 13);
Gráfico 13 – Vida profissional do discente (nível superior)
• A maioria (76,7%) do corpo discente pretende dar continuidade aos estudos após o curso
atual do IFFluminense, sendo que 13,6% optaram por outra área de atuação e outra
instituição, 51,5% optaram por mesma área de atuação e outra instituição, 9,1% optaram
por mesma área de atuação e no IFFluminense, e 1,5% optaram por outra área de atuação e
no IFFluminense (Gráfico 14);
Gráfico 14 – Continuidade dos estudos após o curso (nível superior)
64
65,2%
18,2%
7,6%
7,6%1,5%
Vida Profissional
Não trabalho.
Trabalho em área diferente do
curso.
Trabalho na área do curso –
carteira assinada.
Trabalho na área do curso –
estágiario.
Trabalho na área do curso –
autônomo.
24,2%
9,1%
51,5%
1,5%
13,6%
Continuidade dos Estudos Após o Curso
Não
Sim, na mesma área e no
IFFluminense
Sim, na mesma área em outra
Instituição
Sim, em outra área e no
IFFluminense
Sim, em outra área e em outra
Instituição
65. B) Sobre o Curso
• A maioria (95,5%) do corpo discente considera o currículo de seus cursos integrado, sendo
que 9,1% considera bem integrado com vinculação entre as disciplinas, 60,6% considera
relativamente integrado com disciplinas que se vinculam apenas por áreas de conhecimento
afins e 25,8% considera pouco integrado (Gráfico 15);
Gráfico 15 – Currículo dos cursos na visão do corpo discente (nível superior)
• O corpo discente avaliou os serviços da coordenação de seu curso da seguinte forma
(Gráfico 16):
− Bom: comunicação, resolução das questões, informações disponibilizadas;
− Regular: horário de atendimento e disponibilidade.
Gráfico 16 – Serviços da coordenação na visão do corpo discente (nível superior)
65
9,1%
60,6%
25,8%
3,0%1,5%
Currículo do Curso
Bem integrado
Relativamente integrado
Pouco integrado
Não apresenta integração
Não sei responder
Horário de Atendimento e Disponibilidade
Informações Disponibilizadas
Resolução das Questões
Comunicação com Discentes
-10,0 -6,7 -3,3 0,0 3,3 6,7 10,0
2,9
4,0
4,6
4,1
Coordenação
Muito Bom
Bom
Regular
Ruim
Péssimo