O documento discute o processo de projeto de um banco de dados, incluindo análise de requisitos, projeto conceitual usando modelo entidade-relacionamento, projeto lógico e físico. Também explica conceitos-chave do modelo ER como entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidade e tipos de entidades.
Este documento discute os principais modelos de bases de dados, incluindo:
1) O modelo conceitual representa os dados de forma independente de restrições técnicas;
2) O modelo lógico leva em conta limitações e define chaves;
3) O modelo físico adapta o conceitual às características do sistema.
O documento discute o Modelo de Entidade e Relacionamento (MER), que descreve entidades, atributos e relacionamentos de um banco de dados. O MER deve representar os dados e relacionamentos de forma próxima à visão do usuário. Ele inclui entidades como alunos, professores e disciplinas, com atributos como nome, data de nascimento e matrícula. O BrModelo é uma ferramenta para criar MERs.
O documento descreve um modelo entidade-relacionamento (MER) para um sistema de biblioteca. O MER contém entidades como Livro, Autor e Editora e relacionamentos como Escreve entre Autor e Livro e Contrato entre Autor e Editora.
O documento apresenta um modelo conceitual de dados chamado Modelo Entidade-Relacionamento (MER), que identifica e modela entidades e relacionamentos de forma a representar a estrutura lógica geral de um banco de dados. O MER define entidades, relacionamentos, atributos, restrições de integridade e cardinalidade para modelar conceitualmente os dados de uma aplicação.
Bdm aula 4 - modelagem de dados com modelo erTicianne Darin
O documento discute o modelo de entidade-relacionamento (ER) para modelagem de dados. Apresenta os conceitos-chave do modelo ER como entidades, atributos, relacionamentos e cardinalidade. Explica como diagramas ER podem ser usados para representar estruturas de dados e relacionamentos entre entidades em bancos de dados.
O documento descreve os principais conceitos de modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento (ER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos, chaves primárias e estrangeiras. O modelo ER especifica o esquema de uma base de dados identificando objetos de interesse e relações entre eles.
O documento apresenta os conceitos fundamentais do modelo Entidade-Relacionamento (ER) para modelagem de dados, incluindo: (1) entidades, atributos e relacionamentos; (2) os diferentes tipos de atributos como simples, compostos, de valor único e multivalorados; e (3) um exemplo de aplicação de banco de dados para uma empresa.
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo o objetivo de representar o ambiente observado, documentar e normalizar os dados. Apresenta as três perspectivas de modelagem: modelo conceitual, lógico e físico, descrevendo as características de cada um.
Este documento discute os principais modelos de bases de dados, incluindo:
1) O modelo conceitual representa os dados de forma independente de restrições técnicas;
2) O modelo lógico leva em conta limitações e define chaves;
3) O modelo físico adapta o conceitual às características do sistema.
O documento discute o Modelo de Entidade e Relacionamento (MER), que descreve entidades, atributos e relacionamentos de um banco de dados. O MER deve representar os dados e relacionamentos de forma próxima à visão do usuário. Ele inclui entidades como alunos, professores e disciplinas, com atributos como nome, data de nascimento e matrícula. O BrModelo é uma ferramenta para criar MERs.
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O documento descreve um sistema acadêmico para organizar uma instituição de ensino. Ele inclui descrições do mundo real, objetivos da aplicação, entidades, atributos, relacionamentos, regras de negócio, modelo lógico e implementação usando PHP, MySQL, Bootstrap e padrão MVC.
Este documento apresenta um laboratório de banco de dados. Apresenta o professor Franklin Correia e sua formação, além de conceitos básicos sobre banco de dados, como o que é um banco de dados, como eram armazenados os dados antes, funções básicas de um sistema gerenciador de banco de dados e exemplos práticos.
O documento descreve as etapas para projeto de banco de dados, incluindo análise de requisitos, projeto conceitual, lógico e físico. A análise de requisitos envolve caracterizar os dados necessários e especificar as necessidades dos usuários. O projeto conceitual modela os dados através de um diagrama entidade-relacionamento. Os projetos lógico e físico implementam o modelo conceitual em um sistema de gerenciamento de banco de dados.
O documento discute conceitos fundamentais de bases de dados, incluindo: (1) definições de bases de dados relacionais e seus usos; (2) a distinção entre dados e informação; (3) os processos de modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de dados. (4) O modelo relacional de dados é explicado, com ênfase nas tabelas, chaves primárias e estrangeiras.
O documento discute conceitos fundamentais de modelagem de dados como:
1) Chaves primárias e estrangeiras que identificam instâncias de entidades de forma única;
2) Modelo Entidade-Relacionamento Estendido que representa informações complexas usando subclasses, superclasses e herança;
3) Conceitos de generalização e especialização.
O documento introduz os conceitos de modelagem de dados, incluindo modelos relacionais, entidade-relacionamento e primitivas como entidades, atributos, relacionamentos e chaves. Ele também discute os tipos de modelagem de dados como relacional, multidimensional e NoSQL.
O documento discute bases de dados e sistemas de gestão de bases de dados. Aborda conceitos como coleções de dados inter-relacionados e armazenados, problemas com sistemas de ficheiros, características dos sistemas de gestão de bases de dados, e modelagem de dados incluindo diagramas de entidade-associação.
O documento descreve os principais conceitos do Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidade e diagrama de entidade-relacionamento. O MER representa graficamente os dados de uma empresa por meio de entidades, atributos e relacionamentos.
O documento descreve os principais componentes de um Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves primárias. Discute como as entidades representam objetos do mundo real e como os atributos definem suas características. Também explica os diferentes tipos de atributos e relacionamentos.
Este documento apresenta os principais conceitos sobre bases de dados relacionais em 3 frases ou menos:
m
á
t
i
c
a
1) Apresenta os conceitos básicos de bases de dados relacionais, incluindo o modelo relacional, restrições de integridade e metodologias de desenho de bases de dados relacionais.
2) Discutem os conceitos-chave de entidades, atributos, relacionamentos, chaves primárias e estrangeiras na modelagem conceitual de dados para criação de uma base de dados relacional.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo:
- O que é modelagem de dados e porque é importante modelar os dados de uma empresa;
- Os principais elementos de um modelo de dados, como entidades, atributos e relacionamentos;
- Os principais tipos de modelos na modelagem de dados, como modelo conceitual, lógico e físico.
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosCláudio Amaral
Este documento apresenta os conceitos de Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER) e Dicionário de Dados. Explica que o DER representa os dados do sistema por meio de entidades e relacionamentos e como isso auxilia no projeto do banco de dados. Também mostra exemplos de DER com atributos e tipos de relacionamentos entre entidades. Por fim, descreve que o Dicionário de Dados documenta detalhadamente todos os dados do DER e DFD para esclarecer o projetista na criação da estrutura do banco de dados.
O documento resume uma aula sobre orientação a objetos. Resume três pontos principais:
1) Apresenta os objetivos da aula, que são introduzir conceitos de orientação a objetos como UML e como aplicá-los no Java.
2) Explica brevemente a história da orientação a objetos e algumas linguagens que a suportam como Java, C++ e PHP.
3) Discutem conceitos básicos como classes, atributos, métodos e objetos e como representá-los em UML e Java.
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
O documento descreve as ferramentas de análise estruturada utilizadas para construir uma especificação estruturada de um sistema, incluindo dicionário de dados, diagramas entidade-relacionamento, fluxo de dados e português estruturado. O objetivo é modelar os dados do sistema de forma independente de seu processamento para indicar as relações entre os objetos de dados.
O documento apresenta o projeto conceitual inicial de um banco de dados para a empresa DEMO, descrevendo as entidades, atributos, relacionamentos e suas características. As principais entidades são: Departamento, Projeto, Empregado e Dependente (entidade fraca). Os relacionamentos descrevem como os empregados se relacionam com departamentos e projetos. Restrições como cardinalidade limitam o número de associações entre entidades.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
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1) Apresenta os conceitos básicos de bases de dados relacionais, incluindo o modelo relacional, restrições de integridade e metodologias de desenho de bases de dados relacionais.
2) Discutem os conceitos-chave de entidades, atributos, relacionamentos, chaves primárias e estrangeiras na modelagem conceitual de dados para criação de uma base de dados relacional.
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. Processo do Projeto de um Banco
de Dados
• A criação de uma aplicação de banco de
dados envolve várias tarefas
– Projeto do esquema de banco de dados
– Projeto dos programas que acessam e
atualizam os dados
– Projeto de um esquema de segurança para
controlar o acesso aos dados
3. Processo do Projeto de um Banco
de Dados
O projetista de banco de dados interage
com os usuários da aplicação para
entender as necessidades e representá-
las de uma maneira alto nível
4. Projeto de um Banco de Dados
• Passos
– Análise dos requisitos
• Compreender quais dados serão armazenados no
banco de dados
• Compreender quais aplicações serão construídas
usando esses dados
• Compreender quais operações são mais
frequentes
O que os usuários querem do banco de dados?
5. Projeto de um Banco de Dados
• Passos
– Projeto do banco de dados conceitual
• As informações obtidas no passo de análise são
usadas para desenvolver uma descrição de alto
nível dos dados
• Usa-se o modelo ER
Facilitar a discussão entre todas as pessoas
envolvidas
6. Projeto de um Banco de Dados
• Passos
– Projeto lógico do banco de dados
• Escolher um SGBD para implementar o banco de
dados
• Converter o projeto conceitual em um projeto
lógico
Conversão ER Relacional
7. Projeto de um Banco de Dados
• Passos
– Refinamento do esquema
• Analisar o conjunto de relações para identificar
problemas e refiná-las
Normalização das relações!
8. Projeto de um Banco de Dados
• Passos
– Projeto físico do banco de dados
• Verificar a carga de trabalho que o banco de
dados irá suportar e fazer refinamentos para
assegurar os critérios de desempenho
• Envolve a criação de índices em algumas tabelas
ou re-projetar algumas partes do banco de dados
9. Projeto de um Banco de Dados
• Passos
– Projeto das aplicações e segurança
• Identificar as partes do banco de dados que
devem estar acessíveis e as que não devem estar
acessíveis
• Garantir que as regras de acesso são executadas
10. Modelo Entidade-Relacionamento
• O modelo ER
– Descrever os dados de aplicações do mundo
real em termos de objetos (entidades) e seus
relacionamentos
– É largamente utilizado para o
desenvolvimento da fase inicial do projeto de
BD
– Fornece conceitos para partir de uma
descrição informal dos usuários obter uma
descrição mais detalhada
11. Modelo Entidade-Relacionamento
• O modelo ER
– É a técnica de modelagem mais difundida e
utilizada
– Foi criada em 1976 por Peter Chen
– É um modelo de dados conceitual de alto
nível
• Compreensível a usuários
Diagrama Entidade-Relacionamento(DER)
12. Entidade
• É um objeto do mundo real distinguível de
outros objetos
– Ex: cada pessoa em uma empresa é uma
entidade
– Ex: o gerente do departamento de vendas
• Pode ser um objeto com existência física
ou conceitual
• Descrito por propriedades atributos
13. Entidade
• Coleção de entidades semelhantes Conjunto
de entidades (Tipo-Entidade)
– Ex: os empregados de uma empresa são as
entidades de um conjunto de entidades denominado
Empregado
• Entidades de um mesmo conjunto de entidades
– Compartilham atributos
– É normal referenciar todas as entidades pelo mesmo
nome do tipo_entidade. Ex: Empregado
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
14. Atributos
• Usados para descrever um conjunto de
entidades ou de relacionamentos
– Ex: o conjunto de entidades Empregado pode ter os
seguintes atributos
• Nome
• Matrícula
• Sexo
• Idade
• Endereço
Obs.: todas as entidades em um dado conjunto de entidades têm os
mesmos atributos
15. Atributos
• Cada atributo tem um domínio de possíveis
valores
– Ex: domínio do atributo nome de um Empregado
conjunto de 20 caracteres
– Pode assumir o valor nulo
• Chave
– É um conjunto mínimo de atributos cujos valores
identificam unicamente uma entidade em um conjunto
de entidades
– Pode haver mais que uma chave candidata
• Escolhe-se uma delas para ser a chave primária
16. Atributos
• Tipo de Entidades Empregado - Atributos:
cpf, nome, endereço
– entidade e1:
• cpf: 11.111.111-11
• nome: João da Silva
• endereço: Rua xx, 200
18. Atributos – Classificação
Segundo Elmasri & Navathe
• Simples versus Compostos
– atributo simples ou atômico:
• não pode ser decomposto (dividido) em atributos
mais básicos
• exemplo: sexo {M, F}
– atributo composto
• pode ser decomposto em atributos mais básicos
• exemplo: atributo endereço: nome_rua, nro_casa,
complemento, nome_bairro, ...
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
19. Atributos – Classificação
Segundo Elmasri & Navathe
• Monovalorados versus Multivalorados
– atributo monovalorado
• possui um único valor para cada entidade
• exemplo: idade
– atributo multivalorado
• possui múltiplos valores para cada entidade
– exemplo: atributo telefone
• pode possuir limites inferior/superior com relação à
multiplicidade dos valores assumidos
– exemplo: nro_min = 0, nro_max = 3
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
20. Atributos – Classificação
Segundo Elmasri & Navathe
• Armazenado versus Derivado
– atributo armazenado
• está realmente armazenado no BD
– atributo derivado
• pode ser determinado através de outros atributos
ou através de entidades relacionadas
• exemplos: idade = data_atual - data_nascimento
nro_empregados = “soma de entidades”
• pode ou não ser armazenado no BD
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
21. Atributos – Classificação
Segundo Elmasri & Navathe
• Valores NULL
– Usado quando uma entidade não tem um
valor aplicável para um atributo
– Usado quando o valor de um atributo para
uma entidade não é conhecido
– Exemplo
• Atributo Telefone com o valor NULL para a
entidade Pessoa indica que não se sabe o
telefone da Pessoa
22. Relacionamento
• É uma associação entre duas ou mais entidades
– Ex: João trabalha no departamento farmacêutico
• Reuni-se um conjunto de relacionamentos
similares em um conjunto de relacionamentos
(Tipo-Relacionamento)
– Ex: trabalha-em Empregado trabalha em um
Departamento
23. Relacionamento
• Formalmente
Um conjunto de relacionamentos é um conjunto de n-tuplas:
{(e1,...,en)|e1 E1,...,en Em}
Cada n-tupla denota um relacionamento envolvendo n entidades
e1,...,em onde cada entidade está em um conjunto de entidades Ei
Trabalha-em
Empregado Departamento
2/9/92
3/3/94
13/4/98
24/11/99
Imagem retirada dos slides da Profa. Sandra - UFU
24. Relacionamento
• Pode ter um conjunto de atributos descritivos
– Armazenam informações sobre o relacionamento
– Ex: João trabalha no departamento farmacêutico
desde janeiro de 2000.
Empregado Departamento
cpf nome End
Tel
nome Or
Id-depto
Trabalha-em
DataIn
Imagem retirada dos slides da Profa. Sandra - UFU
25. Relacionamento
• Deve ser unicamente identificado pelas
entidades participantes
– Ex: cada relacionamento trabalha_em deve
ser identificado pela matrícula do funcionário
e código do departamento
• Uma instância de um conjunto de
relacionamentos ‘Retrato’ do conjunto
de relacionamentos em dado momento
26. Relacionamento
• Pode envolver 2 ou mais entidades
– Ex: associação entre empregado,
departamento e localização (ternário)
Empregado Departamento
cpf nome End
Tel
nome Or
Id-depto
Trabalha-em
DataIn
LOCAL
End
Capacidade
Imagem retirada dos slides da Profa. Sandra - UFU
27. Relacionamento
• Pode envolver duas entidades do mesmo
conjunto de entidades especificar o
papel de cada uma
Empregado
cpf nome End
Tel
Reporta_a
subordinado
supervisor
28. Grau de um conjunto de
relacionamentos
• Unário
– é um relacionamento que envolve um único
conjunto de entidades
– Indicado utilizar nome de papel
29. Grau de um conjunto de
relacionamentos
• Binário
– É um relacionamento que envolve dois
conjuntos de entidades
• Ternário
– É um relacionamento que envolve três
conjuntos de entidades
30. • Relacionamento Ternário representa
informações diferente de 3 conjuntos de
relacionamentos binários!
• Ex: Fornecedor x Peça x Projeto
31. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Restrições nos Conjuntos de Relacionamentos
– Limitam as combinações possíveis de entidades que
podem participar dos conjuntos de relacionamentos
• Exemplos:
Um empregado deve trabalhar para algum departamento;
Um empregado não precisa ser um gerente
– Restrições estruturais
• Cardinalidade
• Participação
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
32. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Restrições de Cardinalidade
– Especifica o número máximo de instâncias de
relacionamentos em que uma entidade pode
participar
– Ex: relacionamento Trabalha_para
Departamento:Funcionário
Cardinalidade 1:N
– Tipos de cardinalidade
• 1:1, 1:N, N:1 e M:N
33. Recurso Adicionais do Modelo ER
Segundo Elmasri & Navathe
Imagem retirada dos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
34. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Cardinalidade
• Gerência é considerado um-para-muitos indicando que um
funcionário pode estar associado a muitos departamentos, enquanto
departamento pode estar associado a no máximo um funcionário
• Trabalha_em é considerado muitos_para_muitos
Empregado Departamento
cpf nome End
Tel
nome Or
Id-depto
Gerencia
DataIn
N
1
Imagem adaptada dos slides da Profa. Sandra - UFU
35. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Cardinalidade
– Ex: Considerando que cada funcionário pode
gerenciar no máximo um departamento
um-para-um
Imagem adaptada dos slides da Profa. Sandra - UFU
cpf
Empregado Departamento
nome End
Tel
nome Or
Id-depto
Gerencia
DataIn
1
1
36. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Cardinalidade para Relacionamentos
Ternários
Fornecedor Projeto
Fnome
P_nome
Fornece
Qtde
Peça Num_Peca
Imagem adaptada dos slides da Profa. Sandra - UFU
1 N
M
38. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Há também a notação (min,max)
– Cada entidade está relacionada a pelo menos
min e no máximo max instâncias de
relacionamento no conjunto de
relacionamentos
39. Recurso Adicionais do Modelo ER
• Restrição de Participação
– Participação do conjunto de entidades no conjunto de
relacionamentos
– Tipos de participação
• Total
• Parcial
Empregado Departamento
nome End Tel
nome Or
Id-depto
Trabalha-em
DataIn
cpf
Empregado Departamento
nome End Tel
nome Or
Id-depto
Gerencia
DataIn
cpf
40. Entidade Fraca
• Conjunto de entidades fracas
– Não possuem atributos chave próprios
– Identificadas considerando alguns de seus atributos
em conjuntos com a chave primária de uma outra
entidade proprietária identificadora
– Devem ser mantidas as restrições
• O conjunto de entidades proprietárias e o conjunto de
entidades fracas devem participar em um conjunto de
relacionamentos um-para-muitos
• Representa dependência de existência
– um conjunto de entidades fraca deve ter participação total no
relacionamento identificador
41. Entidade Fraca
• Exemplo
– Dependente e Funcionários
• Chave Parcial
– Conjunto de atributos de um conjunto de
entidades fracas que identificam
univocamente uma entidade fraca de uma
determinada entidade proprietária
– Ex: nomedep
42. Entidade Fraca
• Entidade forte
– tem chave primária
• Entidade fraca
– possui somente uma chave parcial
• Chave primária de uma entidade fraca
– chave primária da entidade forte
correspondente
+
– chave parcial da entidade fraca
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
44. Projeto Conceitual de um BD
• Identificar conjuntos de entidade e atributos
• Identificar chaves primárias
• Identificar conjuntos de relacionamento e seus atributos
– Determinar o grau do relacionamento
– Identificar as restrições que se aplicam sobre cada um
• Cardinalidade
• Participação
• Identificar conjunto-entidade forte e conjunto-entidade
fraca
Baseado nos slides do Prof. Eduardo – ICMC-USP
45. Exemplo de um DER
Imagem retirada dos slides do Prof. Eduardo – ICM-USP
47. Referências
• R. Elmasri e S. B. Navathe, Sistema de
Banco de Dados, 6ª edição, Pearson,
2011.
• R. Ramakrishnan e J. Gehrke, Database
Management Systems, 3a Edição,
McGraw-Hill, 2003.