O documento discute os processos morfológicos de formação de palavras em português e Libras, comparando a morfologia simultânea e sequencial em ambas as línguas. Explica como os morfemas livres e presos são formados e como ocorrem processos como derivação, flexão, composição e incorporação na Libras. Conclui ressaltando a importância da análise morfológica para entender melhor a estrutura e significado das palavras.
O documento descreve a história do SignWriting, um sistema de escrita para línguas de sinais desenvolvido por Valerie Sutton em 1974. Ele detalha como o SignWriting evoluiu de um sistema manual para um sistema digital e como começou a ser adotado para escrever a Língua Brasileira de Sinais. Algumas escolas no Brasil já começaram a ensinar o SignWriting para estudantes surdos.
O documento discute a sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), explicando que é estudada a partir da organização dos sinais no espaço, ao contrário do português. Apresenta os tipos de frases na LIBRAS - negativas, afirmativas, interrogativas e exclamativas - definidas pelas expressões não-manuais. Também explica a teoria X-Barra para estruturas arbóreas e a ordem básica SVO na LIBRAS.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, mudanças históricas, iconicidade vs arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
Este documento apresenta uma unidade de um curso de LIBRAS sobre verbos e suas variações na forma negativa, advérbios de modo e profissões. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso de verbos como "poder" e "precisar" de forma afirmativa e negativa, assim como advérbios como "devagar" e "rápido". A última seção lista profissões em LIBRAS.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento contém registros de uso por Ana Lúcia Lemes Nunes Silva em 2010. Inclui sugestões de atividades para avaliação de uma unidade incluindo questões sobre compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e expressão da LIBRAS, além de questões teóricas sobre gramática e cultura surda.
O documento discute os parâmetros da fonologia na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo a configuração das mãos, movimento, expressão facial e ponto de articulação. Explica que a combinação destes parâmetros forma os sinais e como eles se juntam para formar palavras e frases. Inclui exemplos de diferentes tipos de movimento e exercícios práticos.
O documento descreve a história do SignWriting, um sistema de escrita para línguas de sinais desenvolvido por Valerie Sutton em 1974. Ele detalha como o SignWriting evoluiu de um sistema manual para um sistema digital e como começou a ser adotado para escrever a Língua Brasileira de Sinais. Algumas escolas no Brasil já começaram a ensinar o SignWriting para estudantes surdos.
O documento discute a sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), explicando que é estudada a partir da organização dos sinais no espaço, ao contrário do português. Apresenta os tipos de frases na LIBRAS - negativas, afirmativas, interrogativas e exclamativas - definidas pelas expressões não-manuais. Também explica a teoria X-Barra para estruturas arbóreas e a ordem básica SVO na LIBRAS.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, mudanças históricas, iconicidade vs arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
Este documento apresenta uma unidade de um curso de LIBRAS sobre verbos e suas variações na forma negativa, advérbios de modo e profissões. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso de verbos como "poder" e "precisar" de forma afirmativa e negativa, assim como advérbios como "devagar" e "rápido". A última seção lista profissões em LIBRAS.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento contém registros de uso por Ana Lúcia Lemes Nunes Silva em 2010. Inclui sugestões de atividades para avaliação de uma unidade incluindo questões sobre compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e expressão da LIBRAS, além de questões teóricas sobre gramática e cultura surda.
O documento discute os parâmetros da fonologia na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo a configuração das mãos, movimento, expressão facial e ponto de articulação. Explica que a combinação destes parâmetros forma os sinais e como eles se juntam para formar palavras e frases. Inclui exemplos de diferentes tipos de movimento e exercícios práticos.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento apresenta uma prova para o cargo de Instrutor de LIBRAS com questões sobre aspectos linguísticos da LIBRAS, história da educação e política educacional para surdos e educação bilíngue. A prova aborda temas como unidades mínimas da LIBRAS, iconicidade, decreto de inserção da LIBRAS nos cursos de formação de professores e preconceitos da LDB sobre atendimento às necessidades de alunos surdos.
Este documento descreve um sistema de notação para transcrição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) usando palavras da língua portuguesa. O sistema representa os sinais, expressões faciais e corporais da LIBRAS para fins de estudo e pesquisa.
O artigo discute as contradições entre Educação Especial e Educação Bilíngue para Surdos no Brasil. Aponta que a Educação Especial trata a surdez como deficiência ao invés de reconhecer a Libras e a cultura surda. Defende que a Educação Bilíngue reconhece a Libras como primeira língua dos surdos e o português como segunda, mas que na prática a inclusão educacional acaba oprimindo os valores linguísticos e culturais dos surdos. Conclui que é necessário investimento em escolas e sal
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
O documento discute as estações do ano, pontos cardeais e exercícios relacionados a esses temas. Também aborda a gramática da Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo verbos, classificadores e concordância. Por fim, apresenta atividades para casa sobre esses assuntos.
O documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta as variações linguísticas da LIBRAS, incluindo variações regionais, sociais e históricas. Também discute a iconicidade e arbitrariedade dos sinais, estrutura gramatical da LIBRAS incluindo parâmetros principais e secundários.
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Aula de LIBRA com várias animações
Ótimo para os primeiros contatos com a língua de sinais.
Email: paulohenriquelibras@outlook.com
Gratuito mediante solicitação.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento discute as escolas residenciais para surdos e seu papel na formação da identidade e comunidade surda. Apresenta os debates entre oralismo e gestualismo e como as escolas de surdos permitiram o desenvolvimento da língua gestual e da cultura surda ao proporcionar um ambiente onde os surdos podiam se comunicar livremente.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento discute a importância da comunicação e da língua de sinais (Libras) para surdos. Explica que a Libras é a língua materna dos surdos e tem sua própria estrutura gramatical, não sendo apenas gestos. Também aborda os meios de comunicação utilizados por surdos e a diferença entre linguagem e língua.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
O documento discute a cultura surda, definindo-a como o conjunto de atividades e costumes dessa comunidade, que apreende o mundo por meio de experiências visuais. Apresenta exemplos de elementos culturais como a língua de sinais e identidades dentro da comunidade surda, e defende o reconhecimento dessa cultura, incluindo o domínio da Língua Brasileira de Sinais.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
O documento descreve um curso de introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo tópicos como a estrutura linguística da LIBRAS, formação de palavras e frases, aquisição da linguagem por crianças surdas, e alfabeto manual e vocabulário básico da LIBRAS.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento apresenta uma prova para o cargo de Instrutor de LIBRAS com questões sobre aspectos linguísticos da LIBRAS, história da educação e política educacional para surdos e educação bilíngue. A prova aborda temas como unidades mínimas da LIBRAS, iconicidade, decreto de inserção da LIBRAS nos cursos de formação de professores e preconceitos da LDB sobre atendimento às necessidades de alunos surdos.
Este documento descreve um sistema de notação para transcrição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) usando palavras da língua portuguesa. O sistema representa os sinais, expressões faciais e corporais da LIBRAS para fins de estudo e pesquisa.
O artigo discute as contradições entre Educação Especial e Educação Bilíngue para Surdos no Brasil. Aponta que a Educação Especial trata a surdez como deficiência ao invés de reconhecer a Libras e a cultura surda. Defende que a Educação Bilíngue reconhece a Libras como primeira língua dos surdos e o português como segunda, mas que na prática a inclusão educacional acaba oprimindo os valores linguísticos e culturais dos surdos. Conclui que é necessário investimento em escolas e sal
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
O documento discute as estações do ano, pontos cardeais e exercícios relacionados a esses temas. Também aborda a gramática da Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo verbos, classificadores e concordância. Por fim, apresenta atividades para casa sobre esses assuntos.
O documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta as variações linguísticas da LIBRAS, incluindo variações regionais, sociais e históricas. Também discute a iconicidade e arbitrariedade dos sinais, estrutura gramatical da LIBRAS incluindo parâmetros principais e secundários.
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Aula de LIBRA com várias animações
Ótimo para os primeiros contatos com a língua de sinais.
Email: paulohenriquelibras@outlook.com
Gratuito mediante solicitação.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento discute as escolas residenciais para surdos e seu papel na formação da identidade e comunidade surda. Apresenta os debates entre oralismo e gestualismo e como as escolas de surdos permitiram o desenvolvimento da língua gestual e da cultura surda ao proporcionar um ambiente onde os surdos podiam se comunicar livremente.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento discute a importância da comunicação e da língua de sinais (Libras) para surdos. Explica que a Libras é a língua materna dos surdos e tem sua própria estrutura gramatical, não sendo apenas gestos. Também aborda os meios de comunicação utilizados por surdos e a diferença entre linguagem e língua.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
O documento discute a cultura surda, definindo-a como o conjunto de atividades e costumes dessa comunidade, que apreende o mundo por meio de experiências visuais. Apresenta exemplos de elementos culturais como a língua de sinais e identidades dentro da comunidade surda, e defende o reconhecimento dessa cultura, incluindo o domínio da Língua Brasileira de Sinais.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
O documento descreve um curso de introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo tópicos como a estrutura linguística da LIBRAS, formação de palavras e frases, aquisição da linguagem por crianças surdas, e alfabeto manual e vocabulário básico da LIBRAS.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
O documento discute o processo de alfabetização de crianças nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele explica que a alfabetização envolve o desenvolvimento da consciência fonológica e o conhecimento do alfabeto português, assim como o estabelecimento de relações entre sons e letras. Também destaca que a ortografia portuguesa não é regular e as relações entre fonemas e grafemas são estabelecidas por convenção.
O documento discute as características das línguas de sinais comparando-as às línguas orais. Afirma que ambas são línguas naturais e que apesar de usarem canais diferentes (visual-espacial vs oral-auditivo), compartilham muitos princípios gramaticais universais. Também explica que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui léxico, morfologia, sintaxe e semântica próprios, tornando-a acessível à comunicação de surdos no Brasil.
O documento apresenta uma introdução sobre verbos, definindo-os como palavras que situam ações, estados ou processos no tempo. Em seguida, descreve as principais classificações morfológicas de verbos (conjugação, regularidade, anomalia etc.) e as flexões verbais (número, pessoa, tempo, modo, aspecto). Por fim, define formas nominais do verbo como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento apresenta informações sobre a conjugação de verbos no português. Discute as classificações morfológicas de verbos (regulares, irregulares, anômalos e defectivos), as flexões de número, pessoa, tempo, modo e aspecto. Explica também as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece exemplos da conjugação de verbos regulares.
O documento descreve uma unidade de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), abordando tópicos como a formação de sinais, categorias gramaticais e estrutura frasal. A unidade inclui lições sobre sinais simples, classificadores, substantivos, adjetivos e verbos, além de atividades de prática e leitura em Libras. O objetivo é que os alunos desenvolvam compreensão sobre a Libras como língua natural do surdo e sua importância na comunicação.
O documento discute a técnica da descrição linguística. Ele explica que a descrição linguística envolve a análise de unidades menores como morfemas e fonemas. Também discute a dupla articulação da linguagem, onde enunciados são divididos em frases e palavras, e estas são divididas em morfemas e fonemas. Por fim, aborda a variabilidade linguística e como morfemas e fonemas podem ter variantes alomórficas.
Qual a ordem correta para estudar português_ - Português Prático.docxMarildeAlvesdaSilva
1. A ordem correta para estudar português segundo a gramática é: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e estilística. Cada parte estuda um aspecto diferente da língua, desde os sons até a expressividade.
2. A fonética e fonologia estudam os sons das palavras. A morfologia estuda a estrutura, formação e classificação de palavras. A sintaxe analisa a função das palavras em frases. A semântica trata do significado de palavras em
Este documento discute conceitos fundamentais da morfologia como morfema, vocábulo, palavra, classificação de morfemas (lexical, derivacional, categórico, relacional, classificatório), glossema, plerema, monema, sintema, diacronia e sincronia. Explica que a morfologia estuda a forma interna das palavras e sua estruturação a partir de unidades mínimas chamadas morfemas.
Este documento discute conceitos fundamentais da morfologia como morfema, vocábulo, palavra, classificação de morfemas (lexical, derivacional, categórico, relacional, classificatório), glossema, plerema, monema, sintema, diacronia e sincronia. Explica que a morfologia estuda a forma interna das palavras e relações entre elas.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, incluindo sua classificação, conjugação e flexões. É apresentada uma explicação detalhada sobre verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes, assim como suas formas, tempos, modos e pessoas. Além disso, conceitos importantes como radical, rizotônico e arrizotônico são explicados.
O documento descreve as unidades mínimas distintivas que compõem palavras na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e no português. Essas unidades se combinam para formar um número infinito de palavras em cada língua. Embora as unidades sejam de natureza diferente - acústicas em português e espaciais em LIBRAS - os princípios estruturais são os mesmos em ambas as línguas.
Este documento apresenta um resumo dos principais pontos da teoria estruturalista de Ferdinand de Saussure, incluindo a distinção entre língua e fala, o conceito de valor, os eixos associativo e sintagmático, e a diferença entre sincronia e diacrônia. Foi escrito por alunos do curso de Letras como trabalho para a disciplina de Linguística.
O documento discute termos básicos da linguística, desde o nível fonético até o textual. Apresenta os processos internos que o falante segue para formar fonemas, signos, morfemas, sintagmas, sentenças e discurso, e como esses resultados internos se manifestam externamente como fones, vocábulos, locuções e texto. Distingue processos e resultados internos e externos.
Este documento discute o ensino do Sistema de Escrita Alfabética no segundo ano do ensino fundamental, focando na consolidação da aprendizagem das correspondências entre sons e letras. Ele aborda a importância do desenvolvimento da consciência fonológica e analisa diferentes hipóteses sobre como as crianças aprendem a escrita. Também discute objetivos didáticos e atividades para o ensino sistemático das relações entre fonemas e grafemas.
Conhecimento fonológico e a escrita inicialAna Vogeley
O documento discute as relações entre o conhecimento fonológico da criança e o desenvolvimento inicial da escrita. Aponta que a escrita é influenciada pela fala, mas não é uma mera representação dela, e analisa como aspectos fonológicos como sílabas, fonemas e variações dialetais podem interferir na escrita inicial. Também examina como a percepção da criança de domínios prosódicos como sílabas e palavras se reflete em suas primeiras produções escritas.
O documento discute as hipóteses da escrita alfabética e a diferença entre alunos alfabéticos e alfabetizados. Explica que um aluno alfabético dominou estratégias de decodificação, mas ainda comete erros ortográficos, enquanto um alfabetizado começa a entender regras gramaticais e comete poucos erros. Também lista nove alterações ortográficas comuns nos níveis alfabético e alfabetizado.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. OBJETIVOS DA AULA
Ao final desta atividade, você deverá ser capaz de:
- compreender como as palavras /sinais são formadas? – estrutura que
constituem... ;
- reconhecer as partes dessa estrutura que compõem as palavras em
português e dos sinais na Libras e que ao se combinarem essas partes tem-
se a palavra /sinal com significado;
- entender por que formamos palavras/sinais;
- conhecer os processos de formação dos vocábulos em português e de
sinais em Libras;
- reconhecer que a significação de um dado vocábulo pode ser
decomposta em significações mínimas;
– o radical, os afixos, processos derivacionais, flexionais; -
- aprender que há uma classificação hierárquica e um conjunto de regras
bem definidas para o processo de estruturação do vocábulo.
3. MORFOLOGIA......O QUE É ?
Estuda a estrutura interna das palavras / sinais e as regras
combinatórias existentes para a forma dessa palavras/sinais,
logo é importante compreender semelhanças e diferenças
quando se trata de línguas com características (UNIDADES
MÍNIMAS COM SIGNIFICADO - MORFEMA):
modalidade oral auditiva – línguas orais ( o+i=“oi”)
modalidade visuo-espacial – línguas de sinais (“oi”+ ENM)
4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA LEXICAL
Com a AFIRMAÇÃO de que é possível formar palavras
a partir de outras palavras, reconheceu-se a
complexidade dessas unidades, que podem ser
constituídas por um ou mais de um elemento. Assim,
existem palavras indivisíveis (boi) e palavras divisíveis
(cavalaria/caval-a-ria/guarda-chuva). As palavras
constituídas por mais de um elemento, além de
serem divisíveis, são também estruturadas em
camadas que podem atingir vários níveis (AFIXOS).
TANTO NA LIBRAS COMO NO PORTUGUÊS.
5. NO PORTUGUÊS.....e na Libras....
Considerando que os vocábulos constituem-se de:
- radical (semantema), que dá a significação básica,
- morfemas/processos derivacionais (prefixos e
sufixos), que formam novas palavras e sinais. Na Libras são
os morfemas sequenciais ;
- Morfemas compostos/composição - que é um processo
que gera novos sinais/palavras pela junção de 2
sinais/palavras (neoplasmos) formando um novo com novo
significado ;
- morfemas/processos flexionais (que também ocorrem
por sufixos ou prefixos – valor gramatical se difere – se
destaca o tempo ), que na Libras são os morfemas
simultâneos e no português, especificam gênero/número nos
nomes e número/pessoa e tempo/modo nos verbos –
podemos determinar a estrutura dos vocábulos em
português:
7. Morfologia Simultânea Morfologia Sequencial
Libras( morfema é
criado pela
combinação –
pode ser
produzida de
forma simultânea
ou sequencial
fonológica - dos
parâmetros da
Libras).
CM – Configuração de Mãos
M – Movimento
PA – Ponto de Articulação
OP – orientação da palma
ENM – Expressões ñ manuais.
Ex: PRECISAR, AMAR, BRINCAR
CM – Configuração de Mãos
M – Movimento
PA – Ponto de Articulação
OP – orientação da palma
ENM – Expressões ñ manuais.
Ex: ESTRUTURA, CATÓLICO, GUARDA – CHUVA.
Português (
morfemas são
criados pela
combinação dos
sons e letras - da
fonologia do
português
correspondentes -
que em sequência
– CVC- formam a
palavra
Não existe: impossível entender
uma palavra e até de produzi-la
simultaneamente, mas somente
em sequência.... C-V-C
exemplo a brincadeira da ‘Xuxa’
em que 3 ou 4 pessoas falavam ao
mesmo tempo cada sílaba junto e
a pessoa deveria adivinhar qual a
palavra dita que, em sequência
elas correspondiam.
CVC – consoante – vogal – consoante (sequência
esperada – mas, pode ocorrer exceções por questões
gramaticais ou de empréstimos linguísticos).
A forma da fala em si é sequencial senão não
entenderíamos a palavra em si
8. MORFOLOGIA SIMULTÂNEA/flexão ? MORFOLOGIA
SEQUENCIAL/derivação e
composição?
combinação de vários elementos
simultaneamente;
Simples afixal (linear), não relacionada a
palavra/sinal livre
Morfemas sobrepostos uns aos
outros;
Morfemas concatenados (uma raiz é
enriquecida com vários mov. e
contornos no espaço);
Construções morfológicas
simultâneas são produzidas;
Produção delimitada; mais motivada
São mais estáveis entre os
sinalizantes (devido - a
convencionalidade entre seus
usuários)
Construção sequencial com variáveis
entre os sinalizantes; mais específica
para cada língua de sinal
Há iconicidade e similaridades universais e
inclui sinais – verbos (concordância,
simles, espaciais...), números
Verbos concordancia (nº pessoal, gênero,
Variação individual considerável (menos
frequente); se volta mais para
compreender o processo de criação de
sinais
Semanticamente coerentes Semanticamente menos coerente;
Ex: cansar, ajudar, entregar, amar Ex: cachorrinho, igreja, papelaria,
menina
9. MORFEMAS LIVRES......o que é isso?
Leonard Bloomfield em 1993, tendo em vista o seu
funcionamento na frase, para esse autor, as unidades
formais de uma língua podem ser livres ou presas.
Consideram-se livres as unidades formais que
podem funcionar isoladamente com significado
como comunicação suficiente. São formas
autônomas que sozinhas podem constituir frase,
pois tem sentido completo.
Exemplos: Português – não/sim/Cuidado!
Libras – LADRÃO, SEXO
10. MORFEMAS PRESOS....o que são?
No português as formas presas só funcionam ligadas a outras. É o
caso dos afixos e das desinências, como a marca de plural em
praia-s, o prefixo des- em desfazer, a desinência número-pessoal
mos em falamos, etc
Outros exemplos: casa – Ø (indica singular – parte principal - CAS)
casa – s ( indica plural –s, e é uma derivação sufixal com valor
de classe gramatical)
Mas e na Libras ?? Temos exemplos de Faria-Nascimento (2013), de
morfemas livres e morfemas presos no quadro seguinte.....
12. PROCESSOS DE FLEXÃO NA LIBRAS: a flexão é percebida nos movimentos que são
feitos alternando-se, ou não, o ritmo, forma /direção do percurso ou intensificação
do sinal (aspectual – intuição distributiva em que a pessoa corresponde/combina
com o quantificador de pessoa) .
13. PROCESSOS DE FLEXÃO DE NÚMERO NA LIBRAS: há uma superposição da
estrutura morfológica locação – movimento – locação. Logo, um movimento uma
movimento é sequencial, visualmente, após a raiz. A sequencia é perceptível nos
movimentos que são realizados com forma /direção do percurso ou intensificação
do sinal podendo ter associado ou não p reforço de ENM – depende do
sinalizador).
14. PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO NA LIBRAS: temos a incorporação de números na realização do sinal e a incorporação da negação
(a) por oposição do movimento; b) de forma simultânea com a raiz com acréscimo de uma ENM - lateralização alternada da
cabeça indicando negação e c) com uso do indicador durante ou após a realização do sinal – vai depender do sinal).
PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO
número na libras nas unidade lexicais,
na raiz durante a produção do sinal e
estão associados ao tempo, como
HORA e MÊS.
PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO da
negação com oposição do movimento
15. PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO da negação com a marcação não manual -
uso de ENM como a lateralização alternada da cabeça para os lados (indicando
negação + lábios rebaixados o sobrancelhas enrugadas) na raiz do sinal.
16. PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO NA LIBRAS: pode ocorrer com perda de um dos
movimentos em um dos sinais quando associados ou se juntam durante a
composição....
17. PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO NA LIBRAS com perda de um dos
movimentos em um dos sinais quando associados ou se juntam
durante a composição....
18. ANÁLISE MÓRFICA NA LINGUÍSTICA
Análise mórfica é a depreensão das formas mínimas do
vocábulo mórfico. Por meio dela, procede-se à
descrição dos morfemas, de acordo com uma
significação e uma função elementar que lhes são
atribuídas dentro da significação e da função do
vocábulo na frase. Portanto, para proceder com
segurança à depreensão dos morfemas, é preciso
considerar a sua significação, (1): “Os morfemas são
unidades significativas. Só faz sentido considerar um
segmento de vocábulo como morfema se esse
segmento for significativo, se for responsável por parte
da significação total do vocábulo” (Zanotto, 2006, p.
24).
19. ANÁLISE MÓRFICA....exemplo
1) identificar a raiz (menor morfema com significado);
2) tem afixos? Qual o tipo? (sufixal ou prefixal)
Exemplo no português (na Libras como ?):
Os exemplos mostram que temos um
mesmo radical – livr- – e vários sufixos -
inh(o),-ã(o), -ari(a), -eir(o).
20.
21. CONCLUSÃO NO PORTUGUÊS...
Camara Jr. (1.970) traz a reflexão de se repensar nas
falhas que podem surgir na morfologia do português e
que tal falha não está no fato de as gramáticas serem
prescritivas, mas sim no de basearem-se em descrições
inadequadas e falsas. Cabe à linguística descritiva
descrever os padrões em uso nos quais a gramática
normativa possa basear-se, e como exemplo cita as
palavras em uso em nosso cotidiano considerando e
questionando sobre a escolha e competência lexical
adequada ao contexto ---- verbo ≠ substantivo ou
vice-versa.
22. No português temos os exemplos....
‘in-’ é um morfema usado em português para negar o
conteúdo da palavra que está ao lado. Mas o mesmo é para
‘im-’ e para ‘i-’ (se não aprendemos isso na escola não
saberemos seu real significado de uso ou quando
ouvirmos)....
A. feliz, viável, tratável, digno, calculável, grato...
infeliz, inviável, intratável, indigno, incalculável, ingrato...
B. legal, regular, ...
ilegal, irregular, ...
C. permeável, bebível
impermeável, imbebível
23. CONCLUSÃO NA LIBRAS......
Ronice e Faria – Nascimento trazem questionamentos
e argumentos que nos fazem refletir, tais como:
os morfemas (e, por conseguinte, as palavras) nem
sempre têm a mesma forma, de modo que nem sempre
é possível identificar o mesmo morfema nos seus
diversos contextos de uso (sinal de ‘encontrar’ – se
diferencia nos contextos de uso pelo sinalizante –
aspecto semântico influência no uso).
24. A morfologia, baseada na competência linguística lexical, questionaria a
relação das palavras de nosso texto acontecimento com acontecer, de ignorância
com ignorar, de assaltante com assaltar e de vigarista com vigário e perguntaria
quem são e que função tem esses elementos acrescentados no final dessas
palavras, tornando-as mais longas, de sentido e comportamento
diferentes. Outra questão seria verificar se esses elementos acrescidos, -ante (-
nte), por exemplo, são recorrentes no vocabulário da língua???: democratizar →
democratizante, absorver → absorvente, ouvir → ouvinte....isso no
português......e dá diferença no momento de escolhas lexicais no momento da
TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO ORAL.