O documento fornece dicas sobre estratégias de engajamento em redes sociais, destacando a importância de respostas rápidas, conversação, conteúdo relevante e personalizado para cada plataforma, e métricas como o "People Talking About".
O documento discute o uso de blogs e redes sociais em projetos pedagógicos. Apresenta conceitos sobre blogs, incluindo sua estrutura, função como espaço de conversação e rede. Discute também o Twitter e como ele se relaciona com outras redes sociais. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do Orkut para aproximar uma comunidade.
O documento fornece uma introdução sobre o Twitter, Facebook e YouTube. Resume os principais pontos sobre a história, usuários e curiosidades de cada plataforma, além de dicas e exemplos de casos de sucesso de marcas em cada rede social.
Este documento propõe um widget social para integrar a experiência do site Globo.com com redes sociais como o Twitter. Ele discute o crescimento do uso de redes sociais no Brasil, as estatísticas do Twitter no país, e como o widget poderia permitir consumo e participação contextualizados através de hashtags e filtros de amigos. Requisitos técnicos e de moderação de conteúdo são considerados.
O documento resume a análise das redes sociais e do site Campus Online durante a segunda gestão. Teve aumento na frequência de atualizações do site e cobertura do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, apesar de pontos de melhoria como tuitar todas as atualizações e planejar melhor a cobertura de eventos. A análise indica origens do tráfego, páginas mais visitadas, perfis técnicos e dicas para a próxima gestão.
O LinkedIn é uma excelente rede social para empresas se conectarem com clientes e parceiros profissionais. Ele permite divulgar vagas de emprego, anunciar produtos e serviços, além de analisar estatísticas da página da empresa. Grupos também são uma boa forma de debater assuntos relacionados ao negócio.
O documento discute três tendências em design e tecnologia da web: 1) O uso de grids para estruturar layouts de páginas com áreas claramente definidas para texto, imagens, vídeo e navegação; 2) Style switchers que permitem aos usuários controlar a aparência de sites; 3) Alternate reality games que usam o mundo real e a internet para contar histórias imersivas que evoluem com base na participação dos jogadores.
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O hipertexto permite interconectar blocos de informação como texto, imagens e sons através de hiperlinks. A navegação por esses links oferece acesso a informações complementares de forma dinâmica e interativa, facilitando o aprendizado. Embora já conhecesse o hipertexto, a autora percebeu sua grande importância como ferramenta pedagógica após experimentá-lo, podendo enriquecer textos e ampliar o conhecimento dos alunos ao acrescentar links.
O documento discute o uso de blogs e redes sociais em projetos pedagógicos. Apresenta conceitos sobre blogs, incluindo sua estrutura, função como espaço de conversação e rede. Discute também o Twitter e como ele se relaciona com outras redes sociais. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do Orkut para aproximar uma comunidade.
O documento fornece uma introdução sobre o Twitter, Facebook e YouTube. Resume os principais pontos sobre a história, usuários e curiosidades de cada plataforma, além de dicas e exemplos de casos de sucesso de marcas em cada rede social.
Este documento propõe um widget social para integrar a experiência do site Globo.com com redes sociais como o Twitter. Ele discute o crescimento do uso de redes sociais no Brasil, as estatísticas do Twitter no país, e como o widget poderia permitir consumo e participação contextualizados através de hashtags e filtros de amigos. Requisitos técnicos e de moderação de conteúdo são considerados.
O documento resume a análise das redes sociais e do site Campus Online durante a segunda gestão. Teve aumento na frequência de atualizações do site e cobertura do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, apesar de pontos de melhoria como tuitar todas as atualizações e planejar melhor a cobertura de eventos. A análise indica origens do tráfego, páginas mais visitadas, perfis técnicos e dicas para a próxima gestão.
O LinkedIn é uma excelente rede social para empresas se conectarem com clientes e parceiros profissionais. Ele permite divulgar vagas de emprego, anunciar produtos e serviços, além de analisar estatísticas da página da empresa. Grupos também são uma boa forma de debater assuntos relacionados ao negócio.
O documento discute três tendências em design e tecnologia da web: 1) O uso de grids para estruturar layouts de páginas com áreas claramente definidas para texto, imagens, vídeo e navegação; 2) Style switchers que permitem aos usuários controlar a aparência de sites; 3) Alternate reality games que usam o mundo real e a internet para contar histórias imersivas que evoluem com base na participação dos jogadores.
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O hipertexto permite interconectar blocos de informação como texto, imagens e sons através de hiperlinks. A navegação por esses links oferece acesso a informações complementares de forma dinâmica e interativa, facilitando o aprendizado. Embora já conhecesse o hipertexto, a autora percebeu sua grande importância como ferramenta pedagógica após experimentá-lo, podendo enriquecer textos e ampliar o conhecimento dos alunos ao acrescentar links.
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
O hipertexto é um texto digital não linear que conecta blocos de texto, imagens ou sons através de hiperlinks. Ele permite que o leitor escolha livremente para onde navegar, como na World Wide Web. Embora não tenha surgido com a internet, as primeiras formas de hipertexto apareceram em manuscritos do século 16 através de anotações marginais.
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
O documento define hipertexto como uma rede de nós ligados por links que permitem saltos não lineares entre informações. Apresenta vantagens como aprendizagem exploratória e desvantagens como fragmentação e desorientação do usuário. Resume também brevemente a história e aplicações do hipertexto.
Este documento describe los antecedentes del hipertexto, incluyendo las contribuciones de Paul Otlet, Vannebar Bush y Ted Nelson. Define un hipertexto como una estructura de información que aplica la metáfora de red, donde los elementos están unidos por relaciones múltiples en lugar de un único camino. Explica los componentes clave de un hipertexto como nodos, enlaces y anclajes, y los desafíos como la sobrecarga cognitiva. También cubre herramientas software tempranas para hipertexto.
Este documento fornece instruções passo a passo para criar um hipertexto: 1) Faça o texto no editor de texto, 2) Escolha uma palavra para complementar e busque recursos online, 3) Insira os links no texto usando a função de hiperlink no menu.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
O documento define hipertexto como um modelo de documento não linear interligado por nós como palavras, imagens e sons. A máquina Memex de Vannevar Bush é considerada precursora da ideia de hipertexto por armazenar e acessar informações. Hipertexto permite acessar blocos de informação como texto e mídia através de hiperlinks e contribui para a construção compartilhada de conhecimento e aprendizagem autônoma dos estudantes.
Este documento ensina como criar hiperlinks em documentos do Writer, Word 2003 e Word 2007/2010. Explica que para criar um hiperlink para uma página da web, copie o endereço da página e cole na janela de hiperlink. Para um arquivo local, clique em "Documento" e localize o arquivo no computador. Fornece os passos detalhados para inserir hiperlinks em cada aplicativo.
FAAP - CECMS - Turma 04 - Aula 03 - Jeff PaivaJeff Paiva
1. O documento discute métricas e análises para avaliar o desempenho de campanhas em mídias sociais, incluindo métricas de visibilidade, engajamento e influência.
2. Dois casos de estudo são apresentados: um portal imobiliário que teve 1,8 milhão de visitas em 2010 através de integração de canais digitais, e uma construtora que aumentou o engajamento nas redes sociais em 2011.
3. Métricas como comentários, curtidas, seguidores e menções são
Monitoramento pessoal em mídias sociaisEdney Souza
O documento discute o uso de mídias sociais por empresas da Fortune 100, com a maioria usando plataformas como Twitter, Facebook e YouTube. Também aborda como a tecnologia permite novas formas de relacionamento social e analisa erros comuns na gestão de redes sociais, enfatizando a importância de ouvir mais do que falar.
O documento descreve o uso de mídias sociais por empresas da Fortune 100, com a maioria usando pelo menos um canal como Twitter, Facebook ou YouTube. Ele também discute como a tecnologia permite novas formas de comunicação e relacionamento social e fornece dicas sobre planejamento, conteúdo e gestão de mídias sociais.
Marketing em Redes Sociais - Curso APADI - Turma OutubroEdney Souza
O documento discute a importância do marketing de mídia social para as empresas, destacando que a maioria dos clientes já está nas redes sociais. Ele fornece estatísticas sobre o uso de redes sociais no Brasil e discute como as empresas podem diagnosticar sua presença online, planejar uma estratégia de mídia social e implementá-la de forma efetiva.
Interminas percepção das redes sociais - cuidados e oportunidadesEdney Souza
O documento fornece estatísticas sobre o uso da internet e das redes sociais no Brasil, destacando que 39% da população brasileira já usou a internet e 70% participam de redes sociais. Também discute as oportunidades e cuidados com o uso das mídias sociais para empresas.
A Web 2.0 no Ensino de Química - Dia 01Bruno Leite
Apresentação do segundo dia do Minicurso: A Web 2.0 no Ensino de Químca: Podcasting, Blogs, Twitters e Mobile-Learning, no XV Eneq realizado em Brasília.
Redes Sociais: Relacionamento com foco no EngajamentoAna Brambilla
O documento discute estratégias de engajamento em mídias sociais, enfatizando a importância de ouvir o público, falar de forma a se engajar com ele, e medir os resultados para aprender e melhorar continuamente. Ele fornece dicas como postar conteúdo útil, divertido e emocionante para o público, mantendo um diálogo aberto e reconhecendo erros para gerar engajamento de forma ética nas redes sociais.
FGV - Planejamento de Mídias Digitais - GVPEC - Aula de Redes SociaisEdney Souza
Este documento fornece estatísticas e informações sobre o uso das redes sociais no Brasil e no mundo. Aponta que 45% da população brasileira já usou a internet, e que 67% participam de redes sociais. Também mostra que empresas Fortune 100 usam amplamente redes como Twitter, Facebook e Youtube, e que no Brasil Orkut, Facebook e Messenger são as mais populares.
Redes Sociais na Indústria - Wagner Aneas Moldes ABMWagner Aneas
O documento discute as vantagens e oportunidades das redes sociais para a indústria. Ele descreve diferentes tipos de redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn e como empresas podem usá-las para marketing, vendas e recrutamento. O documento também alerta sobre os riscos de participar de redes sociais e a importância de gerenciar a privacidade e o conteúdo postado.
Apresentação realizada por Wagner Aneas, da W.ANnex Consultoria, no Workshop do Moldes ABM em 02/março/2011 na sede da ABM - Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, em S. Paulo.
Palestra: "Em red[ados] pelo privilégio de compartilhar" - Mesa Redonda: "A democratização da informação: aspectos sociais e políticos da web 2.0 e das redes sociais" - XXVIII Painel Biblioteconomia em Santa Catarina - Associacao Catarinense de Bibliotecarios http://www.painel2009.acbsc.org.br/ - 17/18/set/2009
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
O hipertexto é um texto digital não linear que conecta blocos de texto, imagens ou sons através de hiperlinks. Ele permite que o leitor escolha livremente para onde navegar, como na World Wide Web. Embora não tenha surgido com a internet, as primeiras formas de hipertexto apareceram em manuscritos do século 16 através de anotações marginais.
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
O documento define hipertexto como uma rede de nós ligados por links que permitem saltos não lineares entre informações. Apresenta vantagens como aprendizagem exploratória e desvantagens como fragmentação e desorientação do usuário. Resume também brevemente a história e aplicações do hipertexto.
Este documento describe los antecedentes del hipertexto, incluyendo las contribuciones de Paul Otlet, Vannebar Bush y Ted Nelson. Define un hipertexto como una estructura de información que aplica la metáfora de red, donde los elementos están unidos por relaciones múltiples en lugar de un único camino. Explica los componentes clave de un hipertexto como nodos, enlaces y anclajes, y los desafíos como la sobrecarga cognitiva. También cubre herramientas software tempranas para hipertexto.
Este documento fornece instruções passo a passo para criar um hipertexto: 1) Faça o texto no editor de texto, 2) Escolha uma palavra para complementar e busque recursos online, 3) Insira os links no texto usando a função de hiperlink no menu.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
O documento define hipertexto como um modelo de documento não linear interligado por nós como palavras, imagens e sons. A máquina Memex de Vannevar Bush é considerada precursora da ideia de hipertexto por armazenar e acessar informações. Hipertexto permite acessar blocos de informação como texto e mídia através de hiperlinks e contribui para a construção compartilhada de conhecimento e aprendizagem autônoma dos estudantes.
Este documento ensina como criar hiperlinks em documentos do Writer, Word 2003 e Word 2007/2010. Explica que para criar um hiperlink para uma página da web, copie o endereço da página e cole na janela de hiperlink. Para um arquivo local, clique em "Documento" e localize o arquivo no computador. Fornece os passos detalhados para inserir hiperlinks em cada aplicativo.
FAAP - CECMS - Turma 04 - Aula 03 - Jeff PaivaJeff Paiva
1. O documento discute métricas e análises para avaliar o desempenho de campanhas em mídias sociais, incluindo métricas de visibilidade, engajamento e influência.
2. Dois casos de estudo são apresentados: um portal imobiliário que teve 1,8 milhão de visitas em 2010 através de integração de canais digitais, e uma construtora que aumentou o engajamento nas redes sociais em 2011.
3. Métricas como comentários, curtidas, seguidores e menções são
Monitoramento pessoal em mídias sociaisEdney Souza
O documento discute o uso de mídias sociais por empresas da Fortune 100, com a maioria usando plataformas como Twitter, Facebook e YouTube. Também aborda como a tecnologia permite novas formas de relacionamento social e analisa erros comuns na gestão de redes sociais, enfatizando a importância de ouvir mais do que falar.
O documento descreve o uso de mídias sociais por empresas da Fortune 100, com a maioria usando pelo menos um canal como Twitter, Facebook ou YouTube. Ele também discute como a tecnologia permite novas formas de comunicação e relacionamento social e fornece dicas sobre planejamento, conteúdo e gestão de mídias sociais.
Marketing em Redes Sociais - Curso APADI - Turma OutubroEdney Souza
O documento discute a importância do marketing de mídia social para as empresas, destacando que a maioria dos clientes já está nas redes sociais. Ele fornece estatísticas sobre o uso de redes sociais no Brasil e discute como as empresas podem diagnosticar sua presença online, planejar uma estratégia de mídia social e implementá-la de forma efetiva.
Interminas percepção das redes sociais - cuidados e oportunidadesEdney Souza
O documento fornece estatísticas sobre o uso da internet e das redes sociais no Brasil, destacando que 39% da população brasileira já usou a internet e 70% participam de redes sociais. Também discute as oportunidades e cuidados com o uso das mídias sociais para empresas.
A Web 2.0 no Ensino de Química - Dia 01Bruno Leite
Apresentação do segundo dia do Minicurso: A Web 2.0 no Ensino de Químca: Podcasting, Blogs, Twitters e Mobile-Learning, no XV Eneq realizado em Brasília.
Redes Sociais: Relacionamento com foco no EngajamentoAna Brambilla
O documento discute estratégias de engajamento em mídias sociais, enfatizando a importância de ouvir o público, falar de forma a se engajar com ele, e medir os resultados para aprender e melhorar continuamente. Ele fornece dicas como postar conteúdo útil, divertido e emocionante para o público, mantendo um diálogo aberto e reconhecendo erros para gerar engajamento de forma ética nas redes sociais.
FGV - Planejamento de Mídias Digitais - GVPEC - Aula de Redes SociaisEdney Souza
Este documento fornece estatísticas e informações sobre o uso das redes sociais no Brasil e no mundo. Aponta que 45% da população brasileira já usou a internet, e que 67% participam de redes sociais. Também mostra que empresas Fortune 100 usam amplamente redes como Twitter, Facebook e Youtube, e que no Brasil Orkut, Facebook e Messenger são as mais populares.
Redes Sociais na Indústria - Wagner Aneas Moldes ABMWagner Aneas
O documento discute as vantagens e oportunidades das redes sociais para a indústria. Ele descreve diferentes tipos de redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn e como empresas podem usá-las para marketing, vendas e recrutamento. O documento também alerta sobre os riscos de participar de redes sociais e a importância de gerenciar a privacidade e o conteúdo postado.
Apresentação realizada por Wagner Aneas, da W.ANnex Consultoria, no Workshop do Moldes ABM em 02/março/2011 na sede da ABM - Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, em S. Paulo.
Palestra: "Em red[ados] pelo privilégio de compartilhar" - Mesa Redonda: "A democratização da informação: aspectos sociais e políticos da web 2.0 e das redes sociais" - XXVIII Painel Biblioteconomia em Santa Catarina - Associacao Catarinense de Bibliotecarios http://www.painel2009.acbsc.org.br/ - 17/18/set/2009
Este documento descreve uma tarefa na qual os alunos devem pesquisar e apresentar as seguintes ferramentas de relacionamento na Internet: Orkut, Facebox, Twitter, blogs, MSN e Youtube. Os alunos farão uma pesquisa sobre cada ferramenta e apresentarão os resultados em uma apresentação no PowerPoint. A avaliação será baseada na apresentação e argumentação de cada aluno.
Este documento fornece dicas sobre como se estabelecer em ambientes competitivos de mídia social. Sugere focar em conteúdo original e criativo, aproveitar oportunidades e otimizar o SEO. Também recomenda usar cada plataforma de forma estratégica de acordo com sua audiência, como postar fotos e vídeos exclusivos no Facebook.
O documento discute as mídias sociais e seu potencial para o jornalismo. Ele explica que blogs, YouTube, Facebook e Twitter podem ser usados para encontrar fontes, divulgar conteúdo e estimular debates. No entanto, a credibilidade das notícias nessas plataformas precisa ser verificada devido ao risco de desinformação.
O documento resume uma palestra sobre redes sociais e inovação digital. O palestrante discute como as redes sociais mudaram a comunicação e o marketing, destacando exemplos de empresas que usam as redes de forma efetiva e casos de sucesso de usuários. Ele também dá dicas sobre como usar as redes de forma estratégica para se destacar profissionalmente.
O consumidor em tempos de mídias digitais e sociaisPaulo Milreu
Palestra apresentada para alunos de jornalismo da UNIP - Universidade Paulista, de Bauru/SP, a convite da jornalista e professora Fernanda Villas Boas, em 26/10/2009.
Marketing em Redes Sociais - Curso APADI - Turma de Junho/2010Edney Souza
O documento discute a importância das redes sociais para as empresas e fornece estatísticas sobre o uso das redes sociais no Brasil. Ele também discute estratégias para empresas participarem de redes sociais, incluindo produzir conteúdo relevante, propagar informações, participar de conversas e progredir continuamente.
Erotika Fair As Ferramentas Das Redes Sociais A ServiçO Dos NegóCiosEdney Souza
Este documento discute estratégias de marketing digital e mídias sociais para negócios no mercado erótico. Ele fornece estatísticas sobre o uso da internet no Brasil e discute como ferramentas como blogs, redes sociais e vídeos podem ser usadas para estabelecer conversas e medir engajamento com clientes em potencial.
This document discusses the shift from push culture to pull/on-demand culture. Push culture involves passive consumption of dominant cultural forms imposed by authorities, while pull culture allows for more individual choice and customization. The rise of on-demand media like streaming services has accelerated this trend, giving users unprecedented access and flexibility to choose what, when, and how they consume content. This user-driven model prioritizes convenience, speed, and simplicity over passive consumption, reflecting a move from ownership to temporary access of fractional or novel content on any device.
This document provides an overview of key social media metrics to track on various platforms like Facebook, Twitter, YouTube, and Instagram. It discusses metrics like engagements, reactions, comments and shares on Facebook; likes, retweets and engagement on Twitter; views, watch time, impressions and click-through rates on YouTube. It also mentions tools like Facebook Studio, Keyhole and TweetReach that can help track these metrics. The document aims to help businesses understand which metrics to focus on for their goals and make data-driven decisions around social media strategies.
This document outlines a social media strategy process including 4 key steps:
1) Diagnosis involving research of goals, platforms, competitors, and customers.
2) Planning by defining goals, choosing suitable platforms, and developing a content, identity, and relationship policy.
3) Implementing a routine for publishing/monitoring content across platforms on a schedule.
4) Analyzing outcomes through regular reporting on key metrics to evaluate performance.
This document discusses different types of economies, including moral, gift, and commodity economies. It focuses on how a moral economy prioritizes long-term relationships between participants over short-term individual gains. The document also examines how concepts of gift and moral economies, which emphasize social obligations, can apply to media companies and their treatment of audiences. It questions whether companies view audiences as a commodity to be exploited or as participants in a long-term relationship built on social and emotional investment.
A interferência do algoritmo do Facebook no modelo de negócios da indústria de mídia. Aula produzida com o auxílio da pesquisa de danah boyd.
anabrambilla@gmail.com
The document discusses the role of middlemen in digital media businesses. It notes that consumers increasingly want on-demand and personalized content and services. While technology allows for more direct connections between creators and consumers, middlemen still provide value by filtering noise, reducing uncertainty, improving accuracy and connections, and facilitating trust between parties to enable win-win deals. The role of middlemen may be changing with technology but they can still help creators and consumers accomplish jobs or opportunities that may otherwise not be possible.
This document discusses digital business models in the creative industries. It covers several parts: digital economy metrics, social media marketing strategy, and business models applied to media industries. Various business models are presented for the creative industries, including advertising, subscriptions, micropayments, crowdfunding, events/courses/consulting, and on-demand services. Innovation and technology that can solve problems are key aspects of business models in these industries. Risk-taking and focus are important principles discussed.
A hospital was experiencing periods of low patient volume in the emergency room despite having a full staff, as well as times when staff could not handle a high volume of patients. To address this, a system was developed to collect emergency room admission data and use it to predict how many healthcare professionals would be needed during each period of the day or week. This allows the hospital to optimize staffing levels and ensure the appropriate number of professionals are available based on predicted patient demand.
This document discusses the growth of data and analytics in business. It notes that the amount of data generated each day will grow exponentially from 2.5 exabytes currently to 40 zetabytes by 2020. It also outlines some of the key processes involved in business intelligence like extract, transform, load (ETL) and data management and analytics. Finally, it provides some examples of metrics used in analytics like financial, visibility, user-centric and content-centric metrics.
The document discusses the evolution of social media and its impact on branding. It notes that social networks were originally about people, not brands, and focused on dialogue, entertainment, and sociability rather than business or news. It suggests that social media have made brands less significant. However, the document defines branding as generating cultural relevance to a brand by connecting to the zeitgeist, or spirit of the time. It proposes that brands can sustain cultural relevance by playing off intriguing issues dominating media discourse or inverting marginal ideologies in a risky way. The document encourages brands not to mimic themselves and to avoid generic trends, instead stimulating creativity by addressing pain points or impossible problems.
This document discusses the concept of social awareness and how companies can develop and enhance their own social awareness. Social awareness is defined as how interactions between social groups are valued, and involves reciprocity, reliability, morality, civic merit, and cooperation. Social awareness can be both an individual and collective phenomenon, as an individual's social awareness impacts the larger group, for better or worse. Companies can practice empathy, take a holistic view, and know when to step back to develop social awareness.
New technologies are shaping lives and being shaped by lifestyles in the digital age. Social changes brought on by technological and economic shifts are drastically altering work, skills, jobs, autonomy, and institutions. How we communicate and our perception of reality are mediated through evolving language and symbols from expanding digital media, which now constitute a major part of urban life after work and are the primary source of cultural information for many.
The document discusses how different media and technologies shape our experiences and culture in different ways. It contrasts tribal/oral cultures with print/rational cultures and notes we are currently in a transition between those. It provides questions about what a technology enhances, displaces, recovers, or becomes when taken to an extreme. It quotes that the electric environment results in an absence of secrecy and discontinuity. It recommends further reading on these topics.
Self-Communication & Privacy in the Digital EraAna Brambilla
This document discusses privacy and self-communication in the digital era. It touches on several topics:
- How people generate their own content and messages online and choose what content they receive
- How the internet allows people to experiment with identity and create new versions of themselves
- Issues of privacy, surveillance, and how technology companies privatize value while socializing costs
- The role of emotions and affect in online communication and contemporary social life
O impacto das mídias digitais nas sinapses neurais e no consumo de informação. Aula ministrada em 2019/1 com base no livro Superficiales, de Nicholas Carr.
The document discusses the principles of complexity and systems theory. It states that reality is multidimensional but studied in parts through reductionism. A system is defined as a set of interconnected parts that could not exist independently. Six principles of complexity are outlined: 1) the whole is more than the sum of parts, 2) each part contains the whole and vice versa, 3) systems seek stability through circular regulation, 4) systems self-produce and self-organize recursively, 5) individuals are both autonomous and dependent on the system, and 6) wholes contain uncertainties and contradictions that are complementary rather than exclusive. The document asks about problems in media businesses today and trends.
The document discusses smart cities and focuses on Barcelona, Singapore, Dubai, and Shenzhen as examples. It highlights quotes about how cities reinforce behaviors and how inhabitants define a city's identity. It questions where lonely, unhappy, or unwell people are in idealized smart city neighborhoods and who may be excluded. It asks how exclusion could be reversed and where public spaces are. The document raises concerns about potential side effects like mass tourism or tourism-phobia in smart cities.
The document discusses theories around social identity, celebrities, and self-presentation. It mentions Erving Goffman's theory that individuals present themselves strategically to others to appear acceptable. It also discusses how elites like celebrities can serve as general identification objects for people. Theories around anonymity and how it makes social identities more salient are presented. Possible selves theory is briefly discussed in relation to ideal, hoped-for, and feared selves. The concept of liquid modernity and how it has weakened traditional notions of identity and subjectivity in contemporary society is also summarized.
2. 1. Onde está a sua audiência?
2. O que faz sentido para sua empresa?
3. Haverá conteúdo para cada rede escolhida?
3. AGILIDADE
Informações
NOVAS Respostas devem ser rápidas
(1-2 horas no máximo)
CONVERSAÇÃO
RELACIONAMENTO
Síntese
@menções
#FF Linguagem
diferenciada
4. Vida útil de um link
Twitter: 2,8h YouTube: 7,4h
Facebook: 3,2h Mail ou IM: 3,4h
Bit.ly, set/2011 http://blog.bitly.com/post/9887686919/you-just-shared-a-link-how-long-will-people-pay
5. A importância do RT
A melhor maneira de fazer alguém nos seguir é
através de RETWEETS de nossos followers, mas...
o que leva alguém nos retuitar?
"Please, RT!" 0.
Incentivo oferecido 0.
Status de celebridade 0.
Conexões pessoais 1. %
Humor 1.
Conteúdo interessante 1.
0. 0. 0. 1. 1. 1.
16. Comunidade especializada
Membros passam por análise
prévia de cadastro
Sem custo ao usuário final
Casa PRO – quase 10 mil
membros
Relacionamento de longoprazo
e altafidelidade
Ambienteoportunoparadiscuss
õesespecializadas e
conteúdocolaborativo
Alternativa: BuddyPress
17. http://www.slideshare.net/SFFAMA/prtporter-sf-2011
http://www.slideshare.net/DI
OGYU/national-geographic-
magazine
http://www.slideshare.net/Donatec/tutorial-donatec
http://www.slideshare.net/Hessel/ma 55 milhões de
ke-your-own-iphone-ringtones-for-free
visitantes /mês
É um dos 200
http://www.slideshare.net/miscott57/
sites + visitados
beyond-the-idea-of-on-icon-the-new- no mundo
american-magazine-101209pdf
20. Ideal para transmissões
ao vivo, mas também
suporta storage de
vídeos
Opção de
embeed, projetando
conteúdo para outros
lugares – branding
Possibilidade de chat
durantetransmissão
(canal de interação com
entrevistados)
Divulgação de links
para site da
marca, naidentificação
do perfil
Layout
customizávelpara o
canal