1. As plantas daninhas adotam estratégias como dormência de sementes para garantir a germinação em condições ambientais favoráveis, aumentando as chances de sobrevivência da espécie.
2. A dormência de sementes é importante para as plantas daninhas porque garante que a germinação ocorra apenas quando as condições ambientais estiverem propícias para o desenvolvimento e sobrevivência da plântula.
3. A) Regulada por fatores internos; B) Impedida pela casca dura; C) Impedida pela impermeabilidade da casca
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
O documento discute as estratégias de adaptação das plantas ao estresse, incluindo déficit hídrico, salinidade, temperaturas extremas e outros fatores ambientais desfavoráveis. Aborda mecanismos como fechamento de estômatos, aumento da profundidade das raízes, síntese de proteínas de choque térmico e outros processos que permitem às plantas tolerar condições adversas.
AULA - 04 - Tecnologia e produção de sementes.pptxJeanMarcelo21
O documento descreve os aspectos da germinação de sementes, incluindo as estruturas e desenvolvimento das sementes, fatores que afetam a germinação como umidade, temperatura e luz, e dormência de sementes. É explicado que a germinação envolve a reativação do crescimento do embrião da semente e sua emergência para formar uma plântula. Fatores internos e externos podem promover ou inibir a germinação.
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Bruno Rodrigues
O documento discute a germinação e dormência de sementes florestais. Apresenta os processos de germinação e os fatores que influenciam, como temperatura, água e luz. Também explica os tipos e causas da dormência, como física, química e fisiológica. Por fim, detalha os principais fatores ambientais que afetam a germinação, com foco na temperatura, umidade e gases.
O documento discute o processo de germinação de sementes em três frases:
1) A germinação envolve a transformação do embrião em uma plântula através de processos como a absorção de água, ativação enzimática, digestão de reservas e crescimento do eixo embrionário.
2) A respiração da semente durante a germinação quebra as reservas armazenadas para gerar energia e substratos para o crescimento da plântula.
3) A germinação de cereais envolve a quebra do endos
O documento discute os estágios de crescimento da planta de milho, desde a germinação até a maturação. Ele descreve cada estágio, incluindo os estágios vegetativos (VE-V6) e reprodutivos (R1-R6), e explica os processos fisiológicos que ocorrem em cada um. O documento também discute a importância da água para o crescimento do milho e como o estresse hídrico pode afetar a produção em diferentes estágios.
O documento descreve os processos de fotossíntese e respiração em plantas, incluindo seus fatores, produtos e diferenças. Também aborda a fisiologia da luz, com detalhes sobre fitocromos, fotoblastismo, fotoperiodismo e estiolamento. Por fim, discute hormônios vegetais e a fisiologia da água nas plantas.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
O documento discute as estratégias de adaptação das plantas ao estresse, incluindo déficit hídrico, salinidade, temperaturas extremas e outros fatores ambientais desfavoráveis. Aborda mecanismos como fechamento de estômatos, aumento da profundidade das raízes, síntese de proteínas de choque térmico e outros processos que permitem às plantas tolerar condições adversas.
AULA - 04 - Tecnologia e produção de sementes.pptxJeanMarcelo21
O documento descreve os aspectos da germinação de sementes, incluindo as estruturas e desenvolvimento das sementes, fatores que afetam a germinação como umidade, temperatura e luz, e dormência de sementes. É explicado que a germinação envolve a reativação do crescimento do embrião da semente e sua emergência para formar uma plântula. Fatores internos e externos podem promover ou inibir a germinação.
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Bruno Rodrigues
O documento discute a germinação e dormência de sementes florestais. Apresenta os processos de germinação e os fatores que influenciam, como temperatura, água e luz. Também explica os tipos e causas da dormência, como física, química e fisiológica. Por fim, detalha os principais fatores ambientais que afetam a germinação, com foco na temperatura, umidade e gases.
O documento discute o processo de germinação de sementes em três frases:
1) A germinação envolve a transformação do embrião em uma plântula através de processos como a absorção de água, ativação enzimática, digestão de reservas e crescimento do eixo embrionário.
2) A respiração da semente durante a germinação quebra as reservas armazenadas para gerar energia e substratos para o crescimento da plântula.
3) A germinação de cereais envolve a quebra do endos
O documento discute os estágios de crescimento da planta de milho, desde a germinação até a maturação. Ele descreve cada estágio, incluindo os estágios vegetativos (VE-V6) e reprodutivos (R1-R6), e explica os processos fisiológicos que ocorrem em cada um. O documento também discute a importância da água para o crescimento do milho e como o estresse hídrico pode afetar a produção em diferentes estágios.
O documento descreve os processos de fotossíntese e respiração em plantas, incluindo seus fatores, produtos e diferenças. Também aborda a fisiologia da luz, com detalhes sobre fitocromos, fotoblastismo, fotoperiodismo e estiolamento. Por fim, discute hormônios vegetais e a fisiologia da água nas plantas.
As principais diferenças entre os grupos de plantas descritos são:
1) Briófitas são avasculares e dependem da água para reprodução, enquanto Pteridófitas e grupos posteriores são vasculares.
2) Gimnospermas apresentam estróbilos e sementes mas dependem do vento para polinização, diferente das Angiospermas que têm flores e frutos e atraem animais polinizadores.
O documento descreve as principais características dos grupos que compõem o Reino Vegetal. O Reino é dividido em plantas vasculares e avasculares. As vasculares incluem as pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, que possuem vasos condutores de seiva. As avasculares são as briófitas, destituídas desses vasos. O documento também fornece detalhes sobre a reprodução e características de cada grupo.
A reprodução é uma das mais importantes características dos seres vivos. A própria
existência das espécies evidencia a eficiência dos mecanismos de reposição de indivíduos que
morrem.
O documento discute os principais hormônios vegetais e seu papel no crescimento e desenvolvimento de plantas. Os hormônios vegetais incluem auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberelinas, que controlam processos como tropismos, desenvolvimento de frutos, dormência de sementes, abertura e fechamento de estômatos. O documento também discute tecidos meristemáticos, xilema, floema e fotoperiodismo.
1) O documento é uma apostila sobre anatomia vegetal que introduz os principais tópicos a serem estudados, como desenvolvimento embrionário, células e tecidos vegetais.
2) O professor pede aos alunos que o ajudem a corrigir erros na apostila e que tragam jaleco para as aulas práticas no laboratório.
3) A apostila aborda o desenvolvimento do embrião e da semente, assim como os principais tecidos vegetais como parênquima, esclerênquima e colênquima.
1) O documento discute conceitos fundamentais de ecologia vegetal como estruturas e desenvolvimento de sementes, fatores que afetam a germinação, dormência de sementes e o significado ecológico da dormência.
2) A segunda parte do documento aborda o conceito de banco de sementes do solo e sua importância para o processo de regeneração natural em áreas perturbadas.
3) O documento fornece detalhes sobre as partes constituintes das sementes, tipos de cotilédones, desenvolvimento da semente, tipos de dormência
O documento descreve a cultura do tomate, incluindo sua origem na América do Sul e domesticação no México. Detalha a morfologia da planta, classificação de cultivares, sementes e germinação, desenvolvimento vegetativo e floral. Também aborda aspectos da cultura em estufa no solo e em substrato, bem como exigências edafoclimáticas e pós-colheita.
O documento discute os processos de transpiração, absorção e condução da seiva em angiospermas. Explica que a transpiração ocorre principalmente pelos estômatos e é controlada por fatores como água e ácido abscísico. A absorção ocorre nas raízes por difusão ou transporte ativo. A seiva é conduzida das raízes para as folhas pela pressão da raiz e da folha para outras partes pela translocação no floema.
O documento discute diversos tópicos da fisiologia vegetal, incluindo a condução de seivas, absorção de água e sais minerais, hormônios vegetais como auxinas, giberelinas, citocininas, etileno e ácido abscísico, e movimentos de plantas como fototropismo e geotropismo.
Os principais tipos de hormônios vegetais incluem auxinas, giberelinas, etileno, ácido abscísico e citocininas. Estes hormônios regulam processos como crescimento, desenvolvimento, floração e maturação de frutos em plantas. As auxinas, em especial o ácido indolacético, estimulam a divisão celular e o alongamento das células, afetando o crescimento de raízes, caules e folhas.
O documento discute os conceitos de dormência de sementes, classificando-a em endógena ou exógena dependendo da origem. Apresenta as causas de dormência como impermeabilidade, resistência mecânica ou presença de inibidores químicos, e métodos para quebrá-la como estratificação, escarificação ou uso de ácido giberélico.
Os fitormônios regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas. As principais categorias de hormônios vegetais são as auxinas, giberelinas, etileno, ácido abscísico e citocininas. Cada hormônio tem ações específicas como estimular a divisão celular, alongamento de caules e folhas, floração e maturação de frutos.
O documento discute o desenvolvimento dos frutos em plantas. Ele explica que os frutos são formados por ovários maduros após a polinização e fecundação. A polinização estimula o crescimento inicial do fruto através da produção de auxinas. O desenvolvimento do fruto envolve estágios como estabelecimento, crescimento e maturação, regulados por hormônios como auxinas e giberelinas.
O documento descreve as principais características do reino das plantas. As plantas são seres pluricelulares e eucariontes que realizam a fotossíntese, produzindo glicose a partir da água, gás carbônico e luz. As plantas conquistaram quase todos os ambientes terrestres e são classificadas em criptogâmicas (sem sementes) e fanerogâmicas (com sementes e flores). Dentro das criptogâmicas estão as briófitas e pteridófit
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
O documento descreve as características do Reino Vegetal, incluindo sua classificação em briófitas e pteridófitas. As briófitas incluem musgos e hepáticas, que carecem de vasos condutores e se reproduzem através de esporos. As pteridófitas como samambaias possuem vasos condutores e foram as primeiras plantas terrestres de grande porte.
1. O documento discute princípios de viveiricultura, incluindo qualidade de sementes e mudas, fatores que afetam a germinação e dormência, colheita e armazenamento de sementes.
2. As partes constituintes das sementes são descritas como tegumento, embrião e cotilédone. Fatores internos e externos que afetam a germinação são explicados.
3. Métodos para quebra de dormência em sementes incluem escarificação, estratificação, choque de temper
1) O documento discute as classificações e características do Reino Vegetal, incluindo briófitas, pteridófitas e gimnospermas.
2) As briófitas incluem musgos e hepáticas, que se reproduzem através de esporos e gametas mas não possuem vasos condutores.
3) As pteridófitas como samambaias desenvolveram vasos condutores, permitindo seu crescimento maior. Elas também se reproduzem através de esporos e gametas.
1) O documento discute as classificações e características do Reino Vegetal, incluindo briófitas, pteridófitas e gimnospermas.
2) As briófitas incluem musgos e hepáticas, que se reproduzem através de esporos e gametas mas não possuem vasos condutores.
3) As pteridófitas como samambaias desenvolveram vasos condutores, permitindo seu crescimento maior. Elas também se reproduzem através de esporos e gametas.
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
As principais diferenças entre os grupos de plantas descritos são:
1) Briófitas são avasculares e dependem da água para reprodução, enquanto Pteridófitas e grupos posteriores são vasculares.
2) Gimnospermas apresentam estróbilos e sementes mas dependem do vento para polinização, diferente das Angiospermas que têm flores e frutos e atraem animais polinizadores.
O documento descreve as principais características dos grupos que compõem o Reino Vegetal. O Reino é dividido em plantas vasculares e avasculares. As vasculares incluem as pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, que possuem vasos condutores de seiva. As avasculares são as briófitas, destituídas desses vasos. O documento também fornece detalhes sobre a reprodução e características de cada grupo.
A reprodução é uma das mais importantes características dos seres vivos. A própria
existência das espécies evidencia a eficiência dos mecanismos de reposição de indivíduos que
morrem.
O documento discute os principais hormônios vegetais e seu papel no crescimento e desenvolvimento de plantas. Os hormônios vegetais incluem auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberelinas, que controlam processos como tropismos, desenvolvimento de frutos, dormência de sementes, abertura e fechamento de estômatos. O documento também discute tecidos meristemáticos, xilema, floema e fotoperiodismo.
1) O documento é uma apostila sobre anatomia vegetal que introduz os principais tópicos a serem estudados, como desenvolvimento embrionário, células e tecidos vegetais.
2) O professor pede aos alunos que o ajudem a corrigir erros na apostila e que tragam jaleco para as aulas práticas no laboratório.
3) A apostila aborda o desenvolvimento do embrião e da semente, assim como os principais tecidos vegetais como parênquima, esclerênquima e colênquima.
1) O documento discute conceitos fundamentais de ecologia vegetal como estruturas e desenvolvimento de sementes, fatores que afetam a germinação, dormência de sementes e o significado ecológico da dormência.
2) A segunda parte do documento aborda o conceito de banco de sementes do solo e sua importância para o processo de regeneração natural em áreas perturbadas.
3) O documento fornece detalhes sobre as partes constituintes das sementes, tipos de cotilédones, desenvolvimento da semente, tipos de dormência
O documento descreve a cultura do tomate, incluindo sua origem na América do Sul e domesticação no México. Detalha a morfologia da planta, classificação de cultivares, sementes e germinação, desenvolvimento vegetativo e floral. Também aborda aspectos da cultura em estufa no solo e em substrato, bem como exigências edafoclimáticas e pós-colheita.
O documento discute os processos de transpiração, absorção e condução da seiva em angiospermas. Explica que a transpiração ocorre principalmente pelos estômatos e é controlada por fatores como água e ácido abscísico. A absorção ocorre nas raízes por difusão ou transporte ativo. A seiva é conduzida das raízes para as folhas pela pressão da raiz e da folha para outras partes pela translocação no floema.
O documento discute diversos tópicos da fisiologia vegetal, incluindo a condução de seivas, absorção de água e sais minerais, hormônios vegetais como auxinas, giberelinas, citocininas, etileno e ácido abscísico, e movimentos de plantas como fototropismo e geotropismo.
Os principais tipos de hormônios vegetais incluem auxinas, giberelinas, etileno, ácido abscísico e citocininas. Estes hormônios regulam processos como crescimento, desenvolvimento, floração e maturação de frutos em plantas. As auxinas, em especial o ácido indolacético, estimulam a divisão celular e o alongamento das células, afetando o crescimento de raízes, caules e folhas.
O documento discute os conceitos de dormência de sementes, classificando-a em endógena ou exógena dependendo da origem. Apresenta as causas de dormência como impermeabilidade, resistência mecânica ou presença de inibidores químicos, e métodos para quebrá-la como estratificação, escarificação ou uso de ácido giberélico.
Os fitormônios regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas. As principais categorias de hormônios vegetais são as auxinas, giberelinas, etileno, ácido abscísico e citocininas. Cada hormônio tem ações específicas como estimular a divisão celular, alongamento de caules e folhas, floração e maturação de frutos.
O documento discute o desenvolvimento dos frutos em plantas. Ele explica que os frutos são formados por ovários maduros após a polinização e fecundação. A polinização estimula o crescimento inicial do fruto através da produção de auxinas. O desenvolvimento do fruto envolve estágios como estabelecimento, crescimento e maturação, regulados por hormônios como auxinas e giberelinas.
O documento descreve as principais características do reino das plantas. As plantas são seres pluricelulares e eucariontes que realizam a fotossíntese, produzindo glicose a partir da água, gás carbônico e luz. As plantas conquistaram quase todos os ambientes terrestres e são classificadas em criptogâmicas (sem sementes) e fanerogâmicas (com sementes e flores). Dentro das criptogâmicas estão as briófitas e pteridófit
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
O documento descreve as características do Reino Vegetal, incluindo sua classificação em briófitas e pteridófitas. As briófitas incluem musgos e hepáticas, que carecem de vasos condutores e se reproduzem através de esporos. As pteridófitas como samambaias possuem vasos condutores e foram as primeiras plantas terrestres de grande porte.
1. O documento discute princípios de viveiricultura, incluindo qualidade de sementes e mudas, fatores que afetam a germinação e dormência, colheita e armazenamento de sementes.
2. As partes constituintes das sementes são descritas como tegumento, embrião e cotilédone. Fatores internos e externos que afetam a germinação são explicados.
3. Métodos para quebra de dormência em sementes incluem escarificação, estratificação, choque de temper
1) O documento discute as classificações e características do Reino Vegetal, incluindo briófitas, pteridófitas e gimnospermas.
2) As briófitas incluem musgos e hepáticas, que se reproduzem através de esporos e gametas mas não possuem vasos condutores.
3) As pteridófitas como samambaias desenvolveram vasos condutores, permitindo seu crescimento maior. Elas também se reproduzem através de esporos e gametas.
1) O documento discute as classificações e características do Reino Vegetal, incluindo briófitas, pteridófitas e gimnospermas.
2) As briófitas incluem musgos e hepáticas, que se reproduzem através de esporos e gametas mas não possuem vasos condutores.
3) As pteridófitas como samambaias desenvolveram vasos condutores, permitindo seu crescimento maior. Elas também se reproduzem através de esporos e gametas.
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .
Aulas de Botânica.pdf
1. Geladeira
Ao resfriar as frutas, consegue-se retardar um pouco
seu amadurecimento.
Com a temperatura baixa, diminui a produção de
etileno, e então a maturação fica mais lenta. Tanto que
a maioria das frutas que continuam amadurecendo
após a colheita é transportada em caminhões
refrigerados.
O que não se pode é deixar muito tempo na geladeira,
sobretudo frutas tropicais, que são menos resistentes
ao frio e não aguentam temperaturas abaixo de 10
graus centígrados.
Elas podem sofrer o que chamamos de ‘injúria pelo
frio’, ou seja, podem sofrer danos na textura, no
paladar, no aspecto.
4. • As auxinas auxiliam ainda no crescimento da
planta em resposta à gravidade, fenômeno
denominado gravitropismo: raízes crescem no
sentido do centro gravitacional da Terra
(gravitropismo positivo) e caules, no sentido oposto
a ela (gravitropismo negativo).
GEOTROPISMO
O fototropismo é um crescimento
orientado da planta em resposta a um
estímulo: a luz.
O geotropismo ou gravitropismo refere-se
ao crescimento das plantas orientado pela
gravidade.
9. Nastia
Algumas plantas, como a sensitiva (ou mimosa), ao
serem tocadas têm suas folhas fechadas e curvadas
como resposta.
Esse movimento vegetal, ao contrário do
fototropismo, não envolve crescimento direcionado ao
estímulo e ocorre rapidamente após este ocorrer.
Tal comportamento se dá pela perda de água desta
região, graças a órgãos denominados pulvinos,
localizados na base dos folíolos e na folha como um
todo. O contato com a planta faz com que ocorram
impulsos elétricos que promovem a saída de íons de
potássio das células destas estruturas e,
consequentemente, de água, por osmose.
Esse mecanismo é o mesmo que ocorre em algumas plantas
carnívoras, como as Dionaea que, em resposta ao contato de
uma possível presa em seus interiores, fecham-se.
10. FOTONASTISMO
AO RECEBER OS
RAIOS DO SOL
FECHA, A NOITE
ELA SE ABRE.
Fotonastismo. Movimento das pétalas das
flores que fazem movimento de curvatura para
a base da corola. Este movimento não é
orientado pela direção da luz, sendo sempre
para a base da flor.
11. QUIMINASTISMO
AÇÃO QUÍMICA DE
COMPOSTOS DO INSETO
SERVEM COMO GATILHO.
TIGMONASTISMO
Tigmonastia: esse
movimento ocorre em
consequência de
estimulação
mecânica .
13. Fases
da germinação
das sementes
1. Embebição: fase de captação de
água pela semente. A absorção da
água faz com que as sementes
comecem a estourar, ativando as
enzimas e aumentando a respiração
das células vegetais, que se
duplicam.
2. Indução do crescimento: nessa
fase a absorção de água é reduzida,
surgem novos tecidos e ocorre a
ativação do metabolismo.
3. Crescimento do eixo
embrionário: nessa fase acontece a
ruptura do tegumento, que é a
expansão celular.
14. TIPOS DE
GERMINAÇÃO
• Em plantas com germinação epígea, os
cotilédones são levantados acima do solo pelo
crescimento do hipocótilo.
• Em plantas com germinação hipógea, os
cotilédones permanecem abaixo da superfície,
tendo em vista que o hipocótilo não se
desenvolve, mas sim o epicótilo
15. A DORMÊNCIA DE SEMENTES
Dormência em sementes ocorre quando, por conta de fatores internos ou externos,
as sementes não germinam.
A germinação das plantas ocorre quando todas as
condições do ambiente são favoráveis. Hidratação na
medida certa, além de luz e temperatura favoráveis,
são elementos essenciais para que a plantação
apresente um crescimento saudável com plantas
fortes que possam sobreviver às adversidades do
clima.
Entretanto, às vezes é possível notar que, mesmo em
condições que são boas para a germinação e
desenvolvimento das plantas, algo ocorre no meio do
processo que impede que essas plantas se
desenvolvam de acordo.
É importante saber que esse processo de dormência é
uma herança evolutiva que faz com que as sementes
busquem uma melhor adaptação ao ambiente
enquanto esperam o momento certo para se
reproduzirem.
é a planta-mãe quem determina
o momento certo para que
aquela semente germine e
perpetue a espécie.
16. TIPOS DE DORMÊNCIA
• Dormência endógena
(embrionária): esse tipo ocorre
quando o impedimento à germinação
ocorre ainda no embrião, ou seja, o
prefixo "endo" dá a dica de que a
causa é interna. A dormência
endógena pode acontecer por algum
problema herdado da planta-mãe que
pode ser hormonal, ou mesmo algum
inibidor químico;
• Dormência exógena: o prefixo do
conceito, “exo”, também dá a dica de
que o problema é causado por
condições exteriores à semente.
Pode ser que a hidratação não
consiga superar os tecidos da
semente, ou mesmo que as
condições externas de solo e clima
não permitam o mesmo.
17. TIPOS DE DORMÊNCIA
Segundo Costa (2009), classificada de acordo
com a origem e mecanismos que às
desenvolvem, a dormência, seguindo a
classificação “origem”, é dividida em dois tipos,
primária e secundária.
A dormência primária consiste no início do
ciclo, quando as sementes são formadas e
dispersas da planta-mãe já apresentando a
dormência que se instala no processo de
maturação.
A dormência secundária, diferente da primária,
ao ser dispersa não apresentam dormência,
contudo, a desfavoráveis condições que essas
sementes são instaladas para à germinação,
provoca a ocorrência desse fator. Diante os
casos abordados e os estudos realizados, ainda
não se sabe até que ponto essas divisões
diferem entre si.
Sementes de Paricá:
Schizolobium amazonicum
18. Existem outras causas
possíveis para a
dormência em semente
• Tegumento impermeável: como dito acima, as
causas exógenas podem fazer com que as
sementes não germinem. Nesse caso de
tegumento impermeável, a causa é a
impermeabilidade da derme da semente que não
permite que os gases ou a água necessária à
produção da vida consigam entrar em contato e
ativar o crescimento. Nesses casos, essas
sementes são conhecidas como sementes de casca
dura;
• Substâncias inibidoras: neste caso, as
substâncias que estão impedindo o germinar das
sementes podem ser diversas. Problemas do solo
que pode não contar com os minerais e vitaminas
necessários, além de o próprio embrião não ser
capaz de produzir substâncias que auxiliem no
germinar, são algumas das possibilidades.
19. TRATAMENTO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES
•Escarificação química: é o processo de remover a pele das sementes de
forma a permitir que os compostos necessários à germinação possam penetrar a
derme e despertar o embrião. Esse método utiliza ácidos sulfúrico, clorídrico,
entre outros;
•Escarificação mecânica: similar ao método acima, a diferença desse método é
que não são compostos químicos utilizados na escarificação e sim métodos
mecânicos como lixa, atrito com superfícies ásperas, entre outros;
20. TRATAMENTO
DA DORMÊNCIA
DE SEMENTES
• Choque de temperatura: é
autoexplicativo, ou seja, é um método que
busca o despertar das sementes por meio
da alternância de temperatura;
• Água quente: esse método é a imersão
das sementes em águas em temperaturas
altas de 76 a 100ºC. O período de imersão
vai depender do tipo de semente;
• Estratificação: esse método tenta fazer
as trocas de nutrientes necessárias às
sementes utilizando tratamento úmido em
baixa temperatura.
21. Criptobiose: Estado latente em que há uma redução extrema do metabolismo e que pode
ser induzido por diversos fatores ambientais (temperaturas muito baixas, alterações de
pressão, falta de oxigénio, etc.)
Quiescência: estado fisiológico de baixa atividade metabólica caracterizado pelo baixo
conteúdo de água nos tecidos. Sementes quiescentes germinam em condições favoráveis
(hidratação, aeração e temperatura).
Assim, enquanto
a dormência é causada
por um ou mais
bloqueios situados na
própria semente ou
unidade de dispersão,
a quiescência é
provocada pela
ausência ou
insuficiência de um ou
mais fatores externos
necessários à
germinação.
25. ATIVIDADE – artigo Vivian et al. 2007
1. Qual a estratégia das plantas daninhas para garantir a germinação das sementes? Por
que?
2. Qual a importância da dormência de sementes?
3. Faça um breve Resumo (5 linhas) dos diferentes tipos de dormência: A) Fisiológica; B)
Morfológica; C) Física; D) Química e E) Mecânica
4. Quais Fitormônios estão envolvidos na dormência das sementes?
5. De modo geral, como os fatores ambientais afetam a dormência de plantas daninhas?
6. Cite os métodos utilizados para a superação de dormência em plantas daninhas.
Polygonum
convolvulus