Este documento discute técnicas de leitura crítica e pensamento crítico, com foco no ensino de ciências. Ele apresenta princípios de leitura crítica, como avaliar argumentos e motivações em um texto. Também discute como aplicar essas técnicas na sala de aula usando exemplos como mudança climática e negacionismo científico. Finalmente, fornece dicas para identificar boatos online e pesquisar informações de forma responsável.
Aprendizagem baseada em problemas e mídias sociais - Ensino de ciências com ...Atila Iamarino
Sexta aula e final do curso de difusão "Internet no ensino de Ciências e Biologia"
Como usar aprendizagem baseada em problemas e mídias sociais para o ensino de biologia.
Professores Sonia Lopes e Atila Iamarino
Monitora Mariana Fioravanti
Material do curso disponível em: http://ptbr.eduweb.wikia.com
Aprendizagem baseada em problemas e mídias sociais - Internet no ensino Biolo...Atila Iamarino
O documento discute a aprendizagem baseada em problemas e o uso de mídias sociais no ensino. Ele descreve a perspectiva construtivista de aprendizagem, o método de aprendizagem baseada em problemas, e como ferramentas construtivistas e tecnologias podem ser usadas para apoiar esse método de ensino.
Alfabetização Científica - Internet no ensino Biologia - Aula 4Atila Iamarino
Quarta aula da disciplina BIZ0444 - Internet no ensino Biologia
Alfabetização e letramento científico.
Professores Sônia Lopes e Atila Iamarino
Material do curso disponível em: https://pt.wikiversity.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_na_Web
Episódios históricos e mídias sociais - Ensino de ciências com internet - Aula 4Atila Iamarino
Quarta aula do curso de difusão "Internet no ensino de Ciências e Biologia"
Como escolher episódios históricos e as mídias sociais adequadas para ensino usando internet.
Professores Sonia Lopes e Atila Iamarino
Monitora Mariana Fioravanti
Material do curso disponível em: http://ptbr.eduweb.wikia.com
Contextualização e mídias sociais - Internet no ensino Biologia - Aula 6Atila Iamarino
O documento discute como contextualizar o ensino de biologia usando mídias sociais. Ele explora como a história e o processo da ciência podem ser ensinados para humanizar a ciência e tornar o conteúdo mais significativo para os alunos, e discute vários exemplos de como plataformas como Twitter, podcasts e wikis podem ser usadas para esse fim.
Leitura Crítica - Internet no ensino Biologia - Aula 4Atila Iamarino
Quarta aula da disciplina BIZ0444 - Internet no ensino Biologia
Princípios da Leitura Crítica e o uso de temas contemporâneos.
Professores Sônia Lopes e Atila Iamarino
Material do curso disponível em: https://pt.wikiversity.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_na_Web
Como usar mídias sociais no ensino - Ensino de ciências com internet - Aula 2Atila Iamarino
Segunda aula do curso de difusão "Internet no ensino de Ciências e Biologia"
Como surgem e como funcionam as redes sociais.
Professores Sonia Lopes e Atila Iamarino
Monitora Mariana Fioravanti
Material do curso disponível em: http://ptbr.eduweb.wikia.com
Vídeo da aula: http://youtu.be/j-FQV8FaWfQ
Como usar mídias sociais - Internet no ensino Biologia - Aula 2Atila Iamarino
O documento fornece diretrizes para o uso seguro e eficaz de mídias sociais no ensino, incluindo cuidados com privacidade, propriedade intelectual e plágio. Também discute ferramentas como wikis, blogs e Facebook, e como elas podem ser usadas para promover a aprendizagem colaborativa.
Aprendizagem baseada em problemas e mídias sociais - Ensino de ciências com ...Atila Iamarino
Sexta aula e final do curso de difusão "Internet no ensino de Ciências e Biologia"
Como usar aprendizagem baseada em problemas e mídias sociais para o ensino de biologia.
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Aprendizagem baseada em problemas e mídias sociais - Internet no ensino Biolo...Atila Iamarino
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Alfabetização Científica - Internet no ensino Biologia - Aula 4Atila Iamarino
Quarta aula da disciplina BIZ0444 - Internet no ensino Biologia
Alfabetização e letramento científico.
Professores Sônia Lopes e Atila Iamarino
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Leitura Crítica - Internet no ensino Biologia - Aula 4Atila Iamarino
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Princípios da Leitura Crítica e o uso de temas contemporâneos.
Professores Sônia Lopes e Atila Iamarino
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O documento fornece informações sobre pesquisa científica no ensino fundamental, incluindo o significado de pesquisa, o papel do professor e do aluno, tipos de pesquisa, e as etapas do processo de pesquisa.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre ecologia de populações. Há perguntas iniciais sobre por que a ecologia é complicada e se requer muito trabalho. A aula abordará o método científico, incluindo suas premissas e como funciona, além de discutir se a ecologia segue o método científico.
O documento discute os métodos e técnicas da pesquisa psicológica, incluindo o método científico, diferentes abordagens de pesquisa, e os passos do processo de pesquisa.
O documento discute a ética nas publicações científicas e iniciativas para promover a integridade ética na pesquisa e publicação. Aborda desafios como fabricação e falsificação de dados, plágio, autoria indevida e conflitos de interesse. Também apresenta medidas tomadas no Brasil, EUA, Reino Unido e Europa para prevenir má conduta, como códigos de ética, comissões de investigação e declarações internacionais sobre princípios de integridade na pesquisa.
1. O documento discute as características da atividade científica, incluindo a busca por respostas racionais e verdades objetivas, livres de ideologias e juízos de valor.
2. Aborda também visões equivocadas comuns sobre o conhecimento científico, como a ideia de que existe um método científico rígido e infalível.
3. Explica que a construção do conhecimento científico é guiada por paradigmas e está sujeita a mudanças, sendo portanto um
Este documento apresenta uma apostila sobre pesquisa em sociologia no ensino médio, dividida em 4 aulas. A primeira aula define o que é pesquisa científica e apresenta as etapas do método científico. A segunda aula explica as normas da ABNT para redação de trabalhos acadêmicos. A terceira aula aborda técnicas de coleta e análise de dados. E a quarta aula dá exemplos de relatórios de pesquisa para alunos do ensino médio. O objetivo é ensinar
Este documento resume três histórias e duas viagens relacionadas com a investigação e os professores, além de fornecer cinco conselhos para realizar investigação na formação inicial de professores.
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2Débora Santos
1. O documento discute a metodologia científica, abordando conceitos como pesquisa, ciência e método científico.
2. Inclui tópicos como tipos de conhecimento, classificação das áreas do saber, estrutura da pesquisa no Brasil e etapas do método científico.
3. Apresenta também informações sobre como é feita a pesquisa científica no país, seus financiamentos e políticas relacionadas.
O documento discute conceitos de alfabetização científica, incluindo: 1) Definições de alfabetização científica segundo a OECD e outros autores; 2) Diferentes interpretações do termo "letrado"; 3) Fatores que influenciam na conceituação e interpretação do termo "letrado cientificamente", como grupos de interesse e objetivos diferentes.
O documento discute conceitos de alfabetização científica, incluindo: 1) Definições de alfabetização científica segundo a OECD e outros autores; 2) Diferentes interpretações do termo "letrado"; 3) Fatores que influenciam na conceituação e interpretação do termo "letrado cientificamente", como grupos de interesse e objetivos diferentes.
O documento discute a evolução do estudo do desenvolvimento humano, desde as primeiras abordagens na década de 1920 até os métodos atuais. Apresenta os principais dilemas, objetivos, domínios estudados e modelos teóricos como o de Bronfenbrenner. Também descreve métodos de pesquisa como observação, correlacional, experimental, levantamento e estudo de caso, além da importância da ética nestas pesquisas.
Pesquisa Científica como Prática Pedagógica na Graduação em Medicina - Profa....Rilva Lopes de Sousa Muñoz
O documento discute a importância da pesquisa científica na graduação médica. Aponta que apenas 10%-20% dos médicos no Brasil tiveram contato com pesquisa e que a maioria de estudantes defende a obrigatoriedade da iniciação científica. Também indica que a pesquisa melhora o ensino, preparando melhor os estudantes e incentivando a aprendizagem contínua. Conclui que a investigação científica é uma excelente ferramenta educativa que aproxima ensino e pesquisa.
Design Science Research e Pesquisas com os Cotidianos Escolares para fazerp...Mariano Pimentel
No artigo aqui apresentado, com base no método “história de vida autobiográfica”, conto minha história em busca de um modo de realizar e orientar pesquisas rigorosas na área de Informática na Educação. Ilustro minha narrativa com dados do meu histórico de publicações no SBIE, WIE e RBIE. Revelo os motivos que me fizeram adotar os paradigmas epistemológicos Design Science Research e Pesquisas com Cotidianos Escolares. Com essa minha história, objetivo mostrar a importância de discutirmos os pressupostos epistemológicos de nossas pesquisas, o que pode aumentar a qualidade das produções de nossa comunidade de pesquisa em Informática na Educação.
Ceis - BORDER CROSSINGS: TERRITÓRIOS E FRONTEIRAS EM INVESTIGAÇÃOKarine Pinheiro
O documento discute como os cenários ubíquos podem contribuir para a ciência participativa. Ele descreve uma pesquisa que explorou como professores e estudantes usaram dispositivos móveis para se engajar em diálogos sobre ciência fora da escola. Os achados indicam que os cenários ubíquos podem promover a comunicação bidirecional e multirreferencial sobre questões científicas, derrubando fronteiras de tempo e espaço.
1. O documento discute os desafios da pesquisa em educação em busca de rigor e qualidade, como a definição de padrões e critérios para avaliação.
2. Novas abordagens qualitativas trouxeram questionamentos sobre os instrumentos teórico-metodológicos e sobre pesquisa versus intervenção.
3. Critérios como validade, plausibilidade, triangulação e validação por pares são debatidos para julgar boas pesquisas nas novas abordagens.
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
Este documento descreve o processo de pesquisa científica, incluindo planejamento, execução, divulgação e avaliação. Ele explica conceitos importantes como referencial teórico, metodologia, tipos de pesquisa, coleta e análise de dados, e interpretação. O documento fornece uma visão geral do processo completo de pesquisa científica.
O documento discute as etapas da pesquisa científica, desde a intuição inicial até a preparação do relatório final. Apresenta a definição de pesquisa científica e discute a tipologia e objetivos de pesquisa. Também aborda a importância da intuição, escolha do tema, formulação de problemas, objetivos e hipóteses, além das etapas de revisão da literatura, metodologia, análise e discussão dos dados e elaboração do relatório.
Este documento fornece orientações sobre alfabetização científica e pré-iniciação científica. Ele discute o que é alfabetização científica, a importância das atividades práticas e experimentais, e como elaborar um projeto de pré-iniciação científica, incluindo definir uma questão problema, objetivos e hipóteses.
Slides das apresentações realizadas por mim durante o XXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD), em São Paulo, entre 22 e 24 de Julho de 2015; a convite da EBSCO.
Workshop Redação à timeline - Atila Iamarino @Festival3iAtila Iamarino
O documento discute estratégias para jornalismo dinâmico, incluindo escolher plataformas como YouTube e Instagram para diferentes públicos, usar crowdsourcing para verificar informações, e abordar temas por meio de perfis, grupos, vídeos e podcasts de forma a prender a atenção do público.
Altmetrics - As vantagens de gerar e usar altimetrias na literatura científicaAtila Iamarino
This document discusses altmetrics and alternative metrics for measuring scholarly impact. It notes that traditional metrics like the Journal Impact Factor (JIF) have limitations and do not capture all ways research is disseminated and discussed. Altmetrics provide more immediate and comprehensive measures by tracking mentions and discussions of articles online, on social media and other venues. They can show how research is shared and engaged with beyond citations. The document advocates using altmetrics alongside traditional metrics to more fully understand a researcher or publication's influence and impact.
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Este documento descreve o processo de pesquisa científica, incluindo planejamento, execução, divulgação e avaliação. Ele explica conceitos importantes como referencial teórico, metodologia, tipos de pesquisa, coleta e análise de dados, e interpretação. O documento fornece uma visão geral do processo completo de pesquisa científica.
O documento discute as etapas da pesquisa científica, desde a intuição inicial até a preparação do relatório final. Apresenta a definição de pesquisa científica e discute a tipologia e objetivos de pesquisa. Também aborda a importância da intuição, escolha do tema, formulação de problemas, objetivos e hipóteses, além das etapas de revisão da literatura, metodologia, análise e discussão dos dados e elaboração do relatório.
Este documento fornece orientações sobre alfabetização científica e pré-iniciação científica. Ele discute o que é alfabetização científica, a importância das atividades práticas e experimentais, e como elaborar um projeto de pré-iniciação científica, incluindo definir uma questão problema, objetivos e hipóteses.
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3. Pensamento crítico
What is Critical Thinking
https://www.youtube.com/watch?v=J0yEAE5owWw
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
“The careful application of reason in the
determination of whether a claim is true”
Moore, B. N., & Parker, R. P. (2012). Critical Thinking (10th ed., p. 576). McGraw-
Hill Education.
• Leitura cuidadosa e com atenção
• Pensar criticamente e logicamente
• Julgar crenças
• Aplicar a problemas reais
4. Pensamento crítico
“It requires resisting the lure of teaching more
content and instead, emphasizing the skills
needed to acquire and order that ever-growing
cache of information”
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
Crow, L.W. 1989, The Nature of Critical Thinking. Journal of College Science Teaching 19(2), 114–
116
5. Pensamento crítico
“… it is a mistake to conceptualize critical
thinking in terms of skills or processes. Rather, a
justifiable conception of critical thinking must be
explicitly normative, focusing on the adherence
to criteria and standards”
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
Bailin, S. (2002). Critical thinking and science education. Science & Education, 11(4), 361–375.
6. Princípios de leitura
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
• O processo de leitura é dependente do
propósito
• Como fazer anotações e consultar fontes
• Motivar a leitura fora da sala de aula
• O conteúdo reflete a perspectiva do autor
• O conteúdo reflete um contexto social
• Argumentos, motivações e finalidade
• Guia de leitura
Bean, J. C., & Weimer, M. (2011). Engaging Ideas: The Professor’s Guide to Integrating Writing,
Critical Thinking, and Active Learning in the Classroom. Wiley.
7. O que avaliar
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
• Quais as motivações do conteúdo?
– Racionais
– Emocionais
– Financeiras
• Quais os argumentos?
– Fontes
– Evidências
9. Temas que se beneficiam
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
• Problemas científicos
– Aquecimento global
– Evolução
• Problemas éticos
– Clonagem
– Células tronco
– Aborto
– Vacinação
– Questões de gênero
10. Para uma atividade de leitura
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
• Explicar o conceito de antemão
– O objetivo é avaliar o conteúdo
– Contrapontos podem ser produtivos1
• Buscar fontes de leitura
– Blogs, sites, vídeos, etc.
• Leitura e avaliação em grupo pelos alunos
– Analisar, avaliar, resumir
• Escrita
– Aplicar
– Blogs
Nelson, C. E. (2008). Teaching evolution (and all of biology) more effectively: Strategies for
engagement, critical reasoning, and confronting misconceptions. Integrative and Comparative
Biology, 48(2), 213–25
11. Exemplo: Leitura de artigos
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
• Avaliação de artigo
– Resultados
– Controle
– Reprodutibilidade
– Aleatorização
– Plausível
Peter Ommundsen - Critical Thinking in Biology:
Case Problems
A Guide for Instructors
http://capewest.ca/ct.html
12. Exemplo: bicarbonato e câncer
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015http://scienceblogs.com.br/rnam/2008/11/bicarbonato-nao-cura-o-cancer/
http://scienceblogs.com.br/rnam/2009/07/bicarbonato_de_sodio_funciona/
13. Exemplo: Duesberg e HIV
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
http://super.abril.com.br/saude/hipotese-aids-se-virus-hiv-for-inocente-440260.shtml
http://super.abril.com.br/ciencia/hiv-inocente-441808.shtml
14. Exemplo: Duesberg e HIV
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
• Quem é o autor?
• Quais são as alegações dele?
– AIDS confinada a homens nos EUA
– Não existe micróbio que leve 10 anos para causar
doença
– AIDS é causada pelo consumo de drogas
– AZT está matando Magic Johnson
– Portadores de HIV na África não desenvolvem AIDS
• Como Duesberg testou estas hipóteses
• O que aconteceu com a África do Sul após adotar
essa ideia?
• O que outros cientistas pensam a respeito?
16. Origem dos negadores da ciência
• Não tratarei por assunto.
• Diversas motivações:
– Religiosas
– Ideológicas/políticas
– Econômicas
– Vaidade (ou “jogar verde”)
– Emocionais (ética?)
– Ignorância + preguiça
– HueHueHue Br
• Não são mutuamente excludentes.
Paulo M. Nascimento
17. Dicas para detectar um negador científico
• Alegações são sempre parecidas:
– Uma “verdade” que só o indivíduo/grupo em
questão sabe;
– Geralmente essa “verdade” nega algo bem
consolidado cientificamente, gerando interesse;
– Uma conspiração do grupo “dominante”,
envolvendo a mídia e outros meios de
comunicação;
– Sabotagem e boicote do grupo “dominante”
contra o indivíduo/grupo em questão;
Paulo M. Nascimento
18. Dicas para detectar um negador científico
• Alguns são mais complicados:
– Há cientistas reais envolvidos?
– A área que ele critica é a mesma que ele trabalha?
– Qual veículo a crítica é feita? Academicamente ou
mídia?
– Qual mídia? Mídia patrocinada ou
ideologicamente engajada?
– Se academicamente, qual o patrocínio?
– Quais os argumentos deles? Fundamentos?
Paulo M. Nascimento
19. Dicas para detectar um negador científico
• Alguns são mais complicados:
– Se academicamente, qual a aceitação de suas ideias e críticas dos demais?
– Exemplo: carta à Dilma dos 18 cientistas que negam a mudança climática
– 4 aposentados
• 1 membro da academia brasileira de ciências, currículo notório (geólogo)
• 1 pesquisador do INPE, atual professor da Federal de Alagoas
• 1 professor aposentado do ITA
• 1 professor aposentado da UFCE
– 4 professores da geografia (dois USP, um UNESP, um UDESC - Santa Catarina)
– 6 geólogos (dois da UFRJ, um da UFPR, dois do CPRM, pra aposentar, um
blogueiro anti-ambientalista)
– 1 engenheiro eletrônico, professor associado da história da USP (história da
tecnologia)
– 1 engenheiro de produção, prof. associado da engenharia de São Carlos (USP)
– 1 geógrafo que dá aula na geologia (adjunto) da UNB
– 1 engenheiro ambiental, fazendo doutorado em geociências na UNB
Paulo M. Nascimento
20. Dicas para prevenir
• Estudar BEM esses assuntos.
• Ter sempre os contra-argumentos prontos (estudar o
“inimigo”).
• Abordar primeiro.
• Abordar com atenção aos detalhes, e dar atenção
especial às dúvidas.
• Nunca negar as falhas ou problemas da teoria, mas
também não enfatizar.
• Não responder às dúvidas na defensiva.
• Dar as fontes pra pessoa, e depois discutir.
Paulo M. Nascimento
21. Conclusão
• Críticas são ruins?
• Ciência erra?
• É preciso ver a forma como se critica, o
fundamento e as ferramentas
• No futebol, não pode pegar a bola com a mão
(salvo o goleiro)
Paulo M. Nascimento
25. Pede para ser repassado
Atila Iamarino | IB/USP Janeiro 2015
http://ipodschool.com/2013/02/mensagens-falsas-sao-enviadas-
constantemente-pelo-whatsapp/