O documento descreve uma carta de um servo solicitando proteção e ajuda material de seu senhor em troca de serviço. O servo oferece servi-lo e respeita-lo todos os dias em troca de sustento e vestimenta conforme puder merecer e servir.
O documento descreve os deveres e obrigações dos servos para com os senhores feudais, incluindo trabalhar nos domínios do senhor por alguns dias por semana, pagar parte da produção e taxas por utilização de instalações e ferramentas no feudo. Também menciona a limitação do comércio e a produção quase autossuficiente dentro dos feudos.
Durante a Alta Idade Média, a igreja era frequentemente o único edifício de pedra nas aldeias e precisava causar fascinação nos fiéis. Sua arquitetura em estilo românico, com estruturas imponentes, se tornou conhecida nesse período. Nas igrejas francesas românicas, esculturas passaram a ser usadas para ensinar a doutrina cristã aos fiéis analfabetos de forma visual.
[1] O feudalismo consolidou-se no século X e teve seu apogeu entre os séculos XI-XIII, caracterizando-se por relações de dependência, poder descentralizado e agricultura de subsistência.
[2] A sociedade feudal era essencialmente agrária, dividida em manso senhorial, manso servil e terras comunais.
[3] Os servos deviam corvéias, talha e banalidades aos senhores e estavam sujeitos à mão-morta.
1) A sociedade medieval era tripartida em três ordens: o clero, a nobreza e o povo. 2) O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que detinham o poder e a riqueza, enquanto o povo vivia na pobreza e dependência. 3) A sociedade feudal se baseava em relações de dependência entre senhores e vassalos em troca de proteção e benefícios.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, caracterizado pela divisão rígida da sociedade em nobres, clero e servos e pela economia baseada na agricultura e tributos pagos aos senhores feudais. O poder político e econômico estava concentrado nas mãos dos nobres donos das terras, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e espiritual.
O documento descreve o sistema feudal entre os séculos V e XV na Europa. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e dividiu a Europa em pequenos reinos governados por senhores feudais. Os camponeses viviam em regime de servidão presos à terra de seus senhores, devendo tributos em troca de proteção. O sistema entrou em crise a partir do século XII com o crescimento das cidades e do comércio.
O documento descreve os deveres e obrigações dos servos para com os senhores feudais, incluindo trabalhar nos domínios do senhor por alguns dias por semana, pagar parte da produção e taxas por utilização de instalações e ferramentas no feudo. Também menciona a limitação do comércio e a produção quase autossuficiente dentro dos feudos.
Durante a Alta Idade Média, a igreja era frequentemente o único edifício de pedra nas aldeias e precisava causar fascinação nos fiéis. Sua arquitetura em estilo românico, com estruturas imponentes, se tornou conhecida nesse período. Nas igrejas francesas românicas, esculturas passaram a ser usadas para ensinar a doutrina cristã aos fiéis analfabetos de forma visual.
[1] O feudalismo consolidou-se no século X e teve seu apogeu entre os séculos XI-XIII, caracterizando-se por relações de dependência, poder descentralizado e agricultura de subsistência.
[2] A sociedade feudal era essencialmente agrária, dividida em manso senhorial, manso servil e terras comunais.
[3] Os servos deviam corvéias, talha e banalidades aos senhores e estavam sujeitos à mão-morta.
1) A sociedade medieval era tripartida em três ordens: o clero, a nobreza e o povo. 2) O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que detinham o poder e a riqueza, enquanto o povo vivia na pobreza e dependência. 3) A sociedade feudal se baseava em relações de dependência entre senhores e vassalos em troca de proteção e benefícios.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, caracterizado pela divisão rígida da sociedade em nobres, clero e servos e pela economia baseada na agricultura e tributos pagos aos senhores feudais. O poder político e econômico estava concentrado nas mãos dos nobres donos das terras, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e espiritual.
O documento descreve o sistema feudal entre os séculos V e XV na Europa. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e dividiu a Europa em pequenos reinos governados por senhores feudais. Os camponeses viviam em regime de servidão presos à terra de seus senhores, devendo tributos em troca de proteção. O sistema entrou em crise a partir do século XII com o crescimento das cidades e do comércio.
O documento resume as principais características da sociedade feudal europeia entre os séculos IX e XV. O feudalismo era um sistema de produção agrícola baseado no feudo, unidade produtiva básica. A sociedade era estratificada e rígida, com nobres senhores feudais no topo explorando servos amarrados à terra. A economia era localizada e a Igreja exercia forte influência cultural e política.
O documento descreve aspectos centrais do sistema feudal na Europa medieval, como a estrutura de poder descentralizada, as relações hierárquicas entre nobres e camponeses, e a economia predominantemente agrária. O feudalismo se caracterizava por laços de dependência pessoal entre senhores e vassalos e uma sociedade dividida em ordens.
O documento descreve os principais aspectos do sistema feudal na Europa medieval, incluindo sua estrutura social hierárquica, as relações de dependência entre senhores e vassalos, e as obrigações dos camponeses. A economia era basicamente agrária e caracterizada por baixa produtividade.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses viviam sob forte poder senhorial e tinham obrigações como a corveia, talha e pagamento de banalidades e impostos.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses como os servos da gleba eram não livres e estavam sujeitos a obrigações como a corveia e pagamento de impostos ao senhor.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
1) No séculos XIII e XIV, a Europa Ocidental experimentou um período de prosperidade econômica que levou ao crescimento populacional e urbano. Porém, no século XIV, esta conjuntura chegou ao fim com fome e peste.
2) Portugal estabeleceu suas fronteiras no século XII-XIII através da guerra contra mouros e castelhanos. O país dividiu-se em senhorios controlados por nobres e igreja e concelhos urbanos autônomos.
3) Os senhorios exerciam poder
1. O documento descreve a expansão e posterior declínio do Império Romano, levando à divisão do império e invasões germânicas.
2. Surgem reinos germânicos na antiga região do Império Romano do Ocidente, como o Reino Franco.
3. O documento também aborda o sistema feudal que emergiu na Idade Média, com a organização da sociedade em ordens e a relação de suserania e vassalagem.
A Europa Medieval foi formada pela união dos povos germânicos e romanos sob a influência do Cristianismo. A sociedade era organizada em um sistema feudal hierárquico, onde nobres concediam terras em troca de lealdade e proteção de vassalos, e camponeses trabalhavam a terra em condições de servidão.
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
O documento descreve a estrutura do sistema feudal na Europa, incluindo as partes do feudo, a economia, a sociedade e as classes. O feudo era a unidade básica de produção e era dividido em terras do senhor, dos servos e comunais. A sociedade era estratificada e rígida, com nobres no topo explorando os servos amarrados à terra. A economia era agrícola e auto-suficiente, com pouca circulação monetária.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos V e XV, incluindo suas características principais como a dependência e fidelidade entre senhores e vassalos, a descentralização do poder político, e a produção econômica de subsistência. Discutem-se também as classes sociais da época - nobreza, clero e camponeses - e os impostos cobrados destes últimos pelos senhores feudais.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, com a divisão em ordens estamentais, a organização dos feudos e as obrigações impostas aos camponeses.
2) Também aborda o surgimento das cidades e da burguesia com o comércio, assim como os impostos cobrados pelos senhores feudais.
3) Por fim, explica como o enfraquecimento do feudalismo e o fortalecimento dos reinos centralizados conduziram à formação dos Estados modernos.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, a descentralização do poder e a emergência de senhores feudais poderosos. Discutem-se as relações hierárquicas entre suseranos, vassalos e servos, assim como seus direitos e deveres recíprocos no sistema. Também são explicados aspectos como a organização dos feudos, a divisão da sociedade em ordens e os impostos e taxas pagos pelos camponeses aos senhores.
O documento descreve a organização social, econômica, política e cultural do feudalismo na Idade Média. O feudalismo se caracterizou por uma sociedade estamental dividida em clero, nobreza e servos, com a nobreza como dona das terras e os servos presos à terra. A economia era de subsistência e baseada no sistema de feudo, unidade de produção quase autossuficiente. O poder era fragmentado entre senhores feudais, com fraca autoridade real. A cultura era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e era baseado na troca de proteção militar por trabalho agrícola. A sociedade era dividida em nobres, clero e servos, e a economia dependia da agricultura de subsistência realizada nos feudos. O sistema perdurou até meados do século 15, quando começou a declinar com o crescimento do comércio e das cidades.
Este documento descreve a estrutura social e econômica do sistema senhorial em Portugal durante a Idade Média. O documento explica que o território era dividido em senhorios controlados por nobres ou pela Igreja, que exerciam poderes judiciais, militares e de cobrança de impostos sobre os camponeses. Estes incluíam servos, colonos e assalariados, que cultivavam a terra em troca de pagamentos ao senhorio.
A Sociedade Europeia nos séculos IX a XIIJorge Almeida
Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
O documento descreve as características do sistema feudal na Europa Ocidental entre os séculos X e XIII. O feudalismo era um sistema no qual guerreiros especializados, os senhores feudais, dominavam uma massa camponesa servil que trabalhava a terra em troca de proteção. A sociedade era estratificada em nobres, clero e servos, e o poder político era controlado pelos senhores feudais donos das terras.
A Revolução Francesa iniciou devido às desigualdades sociais entre os três estados, com o Terceiro Estado pressionando por mais direitos. Isso levou à convocação dos Estados Gerais e à formação da Assembleia Nacional, que promulgou reformas radicais e a monarquia constitucional. Contudo, a resistência real e invasões estrangeiras intensificaram o radicalismo, culminando na execução do rei Luís XVI e no "Terror" jacobino sob Robespierre.
O documento discute os princípios do mercantilismo adotados por reis europeus no século XVI, como o acúmulo de metais preciosos e o protecionismo comercial. Também aborda a estrutura colonial imposta pela coroa espanhola na América, com a exploração do trabalho indígena por meio da mita e encomienda.
O documento resume as principais características da sociedade feudal europeia entre os séculos IX e XV. O feudalismo era um sistema de produção agrícola baseado no feudo, unidade produtiva básica. A sociedade era estratificada e rígida, com nobres senhores feudais no topo explorando servos amarrados à terra. A economia era localizada e a Igreja exercia forte influência cultural e política.
O documento descreve aspectos centrais do sistema feudal na Europa medieval, como a estrutura de poder descentralizada, as relações hierárquicas entre nobres e camponeses, e a economia predominantemente agrária. O feudalismo se caracterizava por laços de dependência pessoal entre senhores e vassalos e uma sociedade dividida em ordens.
O documento descreve os principais aspectos do sistema feudal na Europa medieval, incluindo sua estrutura social hierárquica, as relações de dependência entre senhores e vassalos, e as obrigações dos camponeses. A economia era basicamente agrária e caracterizada por baixa produtividade.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses viviam sob forte poder senhorial e tinham obrigações como a corveia, talha e pagamento de banalidades e impostos.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses como os servos da gleba eram não livres e estavam sujeitos a obrigações como a corveia e pagamento de impostos ao senhor.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
1) No séculos XIII e XIV, a Europa Ocidental experimentou um período de prosperidade econômica que levou ao crescimento populacional e urbano. Porém, no século XIV, esta conjuntura chegou ao fim com fome e peste.
2) Portugal estabeleceu suas fronteiras no século XII-XIII através da guerra contra mouros e castelhanos. O país dividiu-se em senhorios controlados por nobres e igreja e concelhos urbanos autônomos.
3) Os senhorios exerciam poder
1. O documento descreve a expansão e posterior declínio do Império Romano, levando à divisão do império e invasões germânicas.
2. Surgem reinos germânicos na antiga região do Império Romano do Ocidente, como o Reino Franco.
3. O documento também aborda o sistema feudal que emergiu na Idade Média, com a organização da sociedade em ordens e a relação de suserania e vassalagem.
A Europa Medieval foi formada pela união dos povos germânicos e romanos sob a influência do Cristianismo. A sociedade era organizada em um sistema feudal hierárquico, onde nobres concediam terras em troca de lealdade e proteção de vassalos, e camponeses trabalhavam a terra em condições de servidão.
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
O documento descreve a estrutura do sistema feudal na Europa, incluindo as partes do feudo, a economia, a sociedade e as classes. O feudo era a unidade básica de produção e era dividido em terras do senhor, dos servos e comunais. A sociedade era estratificada e rígida, com nobres no topo explorando os servos amarrados à terra. A economia era agrícola e auto-suficiente, com pouca circulação monetária.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos V e XV, incluindo suas características principais como a dependência e fidelidade entre senhores e vassalos, a descentralização do poder político, e a produção econômica de subsistência. Discutem-se também as classes sociais da época - nobreza, clero e camponeses - e os impostos cobrados destes últimos pelos senhores feudais.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, com a divisão em ordens estamentais, a organização dos feudos e as obrigações impostas aos camponeses.
2) Também aborda o surgimento das cidades e da burguesia com o comércio, assim como os impostos cobrados pelos senhores feudais.
3) Por fim, explica como o enfraquecimento do feudalismo e o fortalecimento dos reinos centralizados conduziram à formação dos Estados modernos.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, a descentralização do poder e a emergência de senhores feudais poderosos. Discutem-se as relações hierárquicas entre suseranos, vassalos e servos, assim como seus direitos e deveres recíprocos no sistema. Também são explicados aspectos como a organização dos feudos, a divisão da sociedade em ordens e os impostos e taxas pagos pelos camponeses aos senhores.
O documento descreve a organização social, econômica, política e cultural do feudalismo na Idade Média. O feudalismo se caracterizou por uma sociedade estamental dividida em clero, nobreza e servos, com a nobreza como dona das terras e os servos presos à terra. A economia era de subsistência e baseada no sistema de feudo, unidade de produção quase autossuficiente. O poder era fragmentado entre senhores feudais, com fraca autoridade real. A cultura era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e era baseado na troca de proteção militar por trabalho agrícola. A sociedade era dividida em nobres, clero e servos, e a economia dependia da agricultura de subsistência realizada nos feudos. O sistema perdurou até meados do século 15, quando começou a declinar com o crescimento do comércio e das cidades.
Este documento descreve a estrutura social e econômica do sistema senhorial em Portugal durante a Idade Média. O documento explica que o território era dividido em senhorios controlados por nobres ou pela Igreja, que exerciam poderes judiciais, militares e de cobrança de impostos sobre os camponeses. Estes incluíam servos, colonos e assalariados, que cultivavam a terra em troca de pagamentos ao senhorio.
A Sociedade Europeia nos séculos IX a XIIJorge Almeida
Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
O documento descreve as características do sistema feudal na Europa Ocidental entre os séculos X e XIII. O feudalismo era um sistema no qual guerreiros especializados, os senhores feudais, dominavam uma massa camponesa servil que trabalhava a terra em troca de proteção. A sociedade era estratificada em nobres, clero e servos, e o poder político era controlado pelos senhores feudais donos das terras.
A Revolução Francesa iniciou devido às desigualdades sociais entre os três estados, com o Terceiro Estado pressionando por mais direitos. Isso levou à convocação dos Estados Gerais e à formação da Assembleia Nacional, que promulgou reformas radicais e a monarquia constitucional. Contudo, a resistência real e invasões estrangeiras intensificaram o radicalismo, culminando na execução do rei Luís XVI e no "Terror" jacobino sob Robespierre.
O documento discute os princípios do mercantilismo adotados por reis europeus no século XVI, como o acúmulo de metais preciosos e o protecionismo comercial. Também aborda a estrutura colonial imposta pela coroa espanhola na América, com a exploração do trabalho indígena por meio da mita e encomienda.
O documento resume os principais pontos da Reforma Protestante: (1) Lutero critica a venda de indulgências pela Igreja Católica em 1517; (2) Henrique VIII rompe com Roma para se casar novamente, estabelecendo a Igreja Anglicana; (3) A Reforma se espalha por outros países como a República Tcheca e a Inglaterra.
O povo hebreu se estabeleceu na Terra de Canaã por volta de 1200 a.C. e se organizou em Doze Tribos, cada uma liderada por anciãos. Entre 1200 a.C. e 1030 a.C. as tribos formaram uma confederação liderada por Juízes, e depois pediram um rei, iniciando a monarquia com Saul e Davi expandindo o território. Após a morte de Salomão, as tribos dividiram-se nos reinos de Israel e Judá, embora mantivessem a cren
O documento descreve o Renascimento Urbano na Europa no século XIV. Mudanças na agricultura permitiram o aumento da produção de alimentos e o crescimento populacional, levando mais pessoas a migrarem para as cidades. Burgueses e corporações de ofícios surgiram com o crescimento do comércio urbano, embora camponeses e artesãos também se rebelassem buscando mais direitos. Surtos de peste negra reduziram drasticamente a população européia na época.
O documento descreve o Renascimento Urbano na Europa no século XIV. As cidades passaram a exercer maior importância à medida que a população crescia e as pessoas migravam do campo para a cidade. Inovações na agricultura, como a rotação de culturas e o uso de arados melhores, permitiram aumentar a produção de alimentos e apoiar o crescimento populacional. O comércio também se intensificou nas cidades, com o surgimento de burgueses e corporações de ofícios.
O documento descreve a formação política do Antigo Egito, com a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., estabelecendo o primeiro faraó. Também aborda aspectos da sociedade egípcia antiga, como as classes sociais, a escrita hieroglífica e a importância da religião e mitologia, com ênfase na crença na vida após a morte e nas práticas de mumificação e construção de pirâmides.
O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, liderados por Pedro Álvares Cabral. Os primeiros contatos com os indígenas Tupinikim foram amigáveis, com trocas de presentes, porém os portugueses logo passaram a escravizar os indígenas para obter madeira. O contato com os europeus teve consequências devastadoras para as tribos indígenas, como doenças e perda da cultura e identidade.
As duas teorias mais aceitas sobre a chegada dos primeiros humanos na América são através do Estreito de Bering ou da Oceania. O fóssil humano mais antigo encontrado no Brasil, uma mulher chamada de Luzia, data de aproximadamente 11.500 anos atrás. Os primeiros grupos humanos no Brasil eram caçadores-coletores semi-nômades, e formavam sambaquis, montes de conchas, ao longo da costa.
Aula 2 os primeiros hominídeos e o estilo de vida no paleolíticoDalton Lopes Reis Jr.
O documento descreve a evolução dos primeiros hominídeos no Paleolítico, incluindo o Australopithecus, Homo habilis e Homo erectus. O Paleolítico foi marcado pelo uso de pedras lascadas, caça e coleta, e dependência em bandos. Sociedades eram igualitárias e religiões enfatizavam forças da natureza.
O documento descreve a evolução dos primeiros hominídeos no Paleolítico, incluindo o Australopithecus, Homo habilis e Homo erectus. O Paleolítico foi marcado pelo uso de pedras lascadas, caça e coleta, e dependência em bandos. Sociedades eram igualitárias e religiões enfatizavam forças da natureza.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
O documento define História como o estudo do ser humano no tempo usando vestígios do passado para compreender o presente. Ele explica que historiadores usam fontes como objetos, imagens, textos e entrevistas para interpretar fatos históricos e relacioná-los, ao invés de apenas narrá-los. A História foi dividida em períodos como Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, mas tal divisão é criticada por focar apenas em fatos ocidentais e excluir a Pré-História.
A sociedade espartana era dividida em três grupos sociais e valorizava o militarismo. Os homens passavam por um rigoroso treinamento militar desde crianças, incluindo ficar sem roupas para desenvolver resistência e roubar comida arriscando a própria vida. O objetivo era prepará-los para se tornarem soldados habilidosos e leais a Esparta.
Com o crescimento populacional, as melhores terras foram monopolizadas por famílias poderosas, levando ao fim das comunidades familiares e surgimento das cidades-estados gregas. Essas cidades eram independentes culturalmente, não politicamente. A escravidão se tornou comum para suprir a demanda por alimentos. Atenas era uma cidade-estado governada inicialmente por reis, depois por uma oligarquia, até Clistenes estabelecer a democracia dando poder ao povo.
1) A civilização minoica de Creta influenciou os gregos antigos, desenvolvendo cidades e comércio entre 3000-1100 a.C.
2) Os aqueus ou micênicos dominaram a Grécia entre 2000-1200 a.C., fundando cidades como Micenas e invadindo Creta.
3) Após 1200 a.C., três povos dominaram a Grécia - jônios, eólios e dórios - dando início aos períodos formativos da história grega antiga.
O documento descreve aspectos da sociedade e filosofia da antiga China. Fala sobre o imperador como responsável pela harmonia do mundo dos vivos e dos deuses, o primeiro imperador chinês, altos funcionários nomeados pelo imperador, nobres donos de terras e camponeses que trabalhavam nas terras. Também aborda a filosofia chinesa influenciada por Confúcio e Lao-tsé, com valores de equilíbrio e harmonia.
As primeiras tribos surgiram na China por volta de 5000 a.C. e várias dinastias se desenvolveram, contribuindo para a formação do território e cultura chinesa. A seda foi um produto importante para a economia e contatos entre a China e Europa, sendo produzida a partir de casulos de bicho-da-seda em árvores de amoreira. A Grande Muralha da China media originais 5 mil quilômetros e servia para defender o país de ataques externos.
1) Os medos e os persas eram povos que viviam no atual Irã, com os medos no norte mais fértil e os persas no sul dependendo mais do comércio.
2) O príncipe persa Ciro, o Grande, conquistou os medos e expandiu o império até a Babilônia, gerando revoltas devido aos altos impostos.
3) Sob Dario I, o império atingiu sua máxima extensão e foi dividido em províncias governadas por sátrapas, e ele construiu estradas
O documento descreve o Renascimento e o Humanismo. O Renascimento pode ser definido como um despertar do humanismo, com o ser humano no centro em vez de Deus. Ocorreu entre os séculos XV e XVI e marcou o desenvolvimento das artes, literatura, ciência, política e economia. Embora questionasse a Igreja Católica, o humanismo não era anticristão, com muitos artistas renascentistas trabalhando para a Igreja. O texto cita Michelangelo, Leonardo da Vinci e o surgimento do mecenato durante este período
2. “ Dado que é inteiramente conhecido de
todos que eu não tenho com o que me
sustentar nem com o que me vestir, solicitei
a vossa piedade para poder entregar-me
ao vosso poder. Deste modo, devereis vós
ajudar-me e auxiliar-me tanto quanto ao
sustento quanto ao vestir, à medida que eu
puder servir-vos e merecer-vos. E enquanto
eu viver, vos deverei servir e respeitar e (...)
deverei ficar todos os dias da minha vida
sob vosso poder ou proteção.”
GANSHOF, F. L. O que é feudalismo. Lisboa: Publicações Europa-América,s.d. p.19.
3.
4.
5. Corvéia: Obrigação do servo trabalhar de
dois a três dias por semana nos domínios
exclusivos do senhor.
Talha: Representava a entrega de parte da
produção ao senhor proprietário em troca
da utilização do solo para cultivo.
Banalidade: Taxas recolhidas pelo senhor
pela utilização de instalações e
ferramentas no feudo.
Formarige: Em caso de casamento com
pessoas de outros feudos, pagava-se uma
taxa.
8. “O comércio esteve limitado, mas não
paralisado.(...) Quando um domínio
alcançava um certo excedente , ele
era comercializado, diante da
impossibilidade de estocar.
9. Política descentralizada. (pois quem
tinha o poder era o senhor feudal, e não
o rei.)
O feudo produzia quase tudo o que
precisava.
Três classes sócias (estamentos): Clero,
Nobres e Servos.
Sociedade aristocrática (pois poucos
tinham o poder), hierárquica e imobilista
(não existia ascensão social).
10. A igreja era a mais poderosa instituição
do mundo feudal.
Existiam terras especificas para cada
classe social. (manso servil, manso
senhorial e terras comunais.)
Se baseava na relação de Suserania e
Vassalagem.