O documento discute o conceito de pipeline no processamento de instruções, onde a execução de cada instrução é dividida em vários estágios executados em paralelo. Isso permite aumentar a taxa de instruções processadas ao mesmo tempo, porém cada instrução leva o mesmo tempo para ser concluída. Dependências entre instruções podem causar atrasos no pipeline e técnicas como adiantamento de dados e escalonamento de instruções são usadas para resolver esses problemas.
O documento descreve a técnica de pipeline, que divide o processamento de instruções em várias etapas para melhorar a eficiência. O pipeline permite que múltiplas instruções sejam processadas simultaneamente através de diferentes estágios. Quanto mais estágios um processador tem, mais instruções pode processar em paralelo e mais rápido ele se torna.
O documento resume a história dos computadores desde os primeiros dispositivos mecânicos até os microprocessadores modernos. Ele descreve os principais marcos no desenvolvimento dos computadores mecânicos, elétricos e eletrônicos e fornece detalhes sobre a evolução dos microprocessadores desde os anos 1970.
O documento discute os principais tipos de memórias ROM e RAM, incluindo suas características e aplicações. Apresenta as memórias RAM como sendo voláteis e usadas para armazenar dados durante a execução de programas, enquanto as memórias ROM são não voláteis e permitem apenas leitura dos dados.
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo o processador, memória, periféricos e barramento. Explica que o processador executa instruções armazenadas na memória para processar dados, enquanto os periféricos permitem a entrada e saída de dados através do barramento.
Arquitetura de Computadores: Unidade central de processamentoAlex Camargo
O documento apresenta informações sobre a unidade central de processamento (CPU). Aborda a estrutura e funcionamento interno da CPU, principais tendências de projeto e evolução dos processadores desde 1971 até 2006, quando foram lançados os primeiros processadores multicore.
Algoritmos e Técnicas de Programação - Curso Completothomasdacosta
O documento apresenta o professor Thomás da Costa, que ministrará o curso de Algoritmos e Técnicas de Programação. Apresenta as credenciais acadêmicas e experiência profissional do professor. Também descreve o conteúdo programático do curso, que inclui fundamentos de algoritmos, estruturas de controle, estruturas de dados e linguagens de programação.
O documento descreve a técnica de pipeline, que divide o processamento de instruções em várias etapas para melhorar a eficiência. O pipeline permite que múltiplas instruções sejam processadas simultaneamente através de diferentes estágios. Quanto mais estágios um processador tem, mais instruções pode processar em paralelo e mais rápido ele se torna.
O documento resume a história dos computadores desde os primeiros dispositivos mecânicos até os microprocessadores modernos. Ele descreve os principais marcos no desenvolvimento dos computadores mecânicos, elétricos e eletrônicos e fornece detalhes sobre a evolução dos microprocessadores desde os anos 1970.
O documento discute os principais tipos de memórias ROM e RAM, incluindo suas características e aplicações. Apresenta as memórias RAM como sendo voláteis e usadas para armazenar dados durante a execução de programas, enquanto as memórias ROM são não voláteis e permitem apenas leitura dos dados.
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo o processador, memória, periféricos e barramento. Explica que o processador executa instruções armazenadas na memória para processar dados, enquanto os periféricos permitem a entrada e saída de dados através do barramento.
Arquitetura de Computadores: Unidade central de processamentoAlex Camargo
O documento apresenta informações sobre a unidade central de processamento (CPU). Aborda a estrutura e funcionamento interno da CPU, principais tendências de projeto e evolução dos processadores desde 1971 até 2006, quando foram lançados os primeiros processadores multicore.
Algoritmos e Técnicas de Programação - Curso Completothomasdacosta
O documento apresenta o professor Thomás da Costa, que ministrará o curso de Algoritmos e Técnicas de Programação. Apresenta as credenciais acadêmicas e experiência profissional do professor. Também descreve o conteúdo programático do curso, que inclui fundamentos de algoritmos, estruturas de controle, estruturas de dados e linguagens de programação.
Aula de Introdução à Engenharia de Produção, ministrada pelo Prof. Hélio Lemes Costa Jr, na Faceca em Varginha. A aula é baseada no texto do Prof. Afonso Fleury, do DEP da USP e está presente no livro de Mário Otávio Batalha, do DEP da UFSCar.
O documento discute os conceitos básicos de escalonamento de CPU, incluindo: 1) o papel do escalonador em determinar qual processo pronto será executado na CPU disponível; 2) os tipos de escalonamento preemptivo e não preemptivo; 3) o uso de interrupções por tempo para evitar monopolização da CPU.
O documento discute conceitos de concorrência em sistemas operacionais, incluindo: (1) a diferença entre sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis e as vantagens da multiprogramação; (2) o mecanismo de troca de contexto entre processos; e (3) o mecanismo de interrupções e exceções para lidar com eventos assíncronos no sistema.
O documento discute a hierarquia de memória em sistemas de computadores. Explica que a hierarquia de memória visa dar a ilusão de memória ilimitada e rápida ao programador ao usar diferentes níveis de memória, com capacidade e velocidade variando entre os níveis. Define termos como acerto, falta e taxa de acertos para descrever o funcionamento da hierarquia.
O documento define o conceito de benchmarking como a medição científica e imparcial do desempenho de um item em comparação a itens similares. Explica que o objetivo do benchmarking é facilitar a melhoria do desempenho organizacional através da aprendizagem com outras empresas. Também descreve os principais tipos e benefícios do benchmarking assim como as etapas do processo.
O documento introduz conceitos básicos de computação, incluindo a evolução histórica dos computadores dividida em gerações, componentes de hardware e software, e linguagens de programação.
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de SistemasCleber Fonseca
O documento descreve uma aula sobre auditoria de sistemas, apresentando seus conceitos e técnicas. Aborda o que é auditoria, seus objetivos, problemas, abordagens, ciclo de vida do ponto de controle, análise de risco, produtos gerados e técnicas como questionário, simulação de dados e mapeamento estático.
O documento descreve como a memória cache foi desenvolvida para minimizar o tempo de espera do processador pela memória principal, armazenando temporariamente blocos de dados frequentemente acessados. Também explica como a memória cache funciona de acordo com os princípios de localidade temporal e espacial e os diferentes níveis de cache.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer a programação de Microprocessadores.
A tendência atual é a favor de uma programação mista, usando principalmente linguagens de mais alto nível (C em particular) e recorrendo à linguagem Assembly apenas em rotinas onde a eficiência do código seja o objetivo principal a atingir.
Disciplina: Arquitetura de Computadores
O documento descreve a evolução dos principais barramentos de expansão para placas de computador ao longo do tempo, incluindo ISA, PCI, AGP, PCI-X e PCI Express. Descreve as principais características e especificações técnicas de cada padrão, como taxa de transferência de dados e voltagem, e como padrões mais novos foram substituindo os anteriores conforme a necessidade de maior desempenho.
O documento descreve conceitos de arquitetura paralela e computação paralela, incluindo modelos como SISD, SIMD, MISD e MIMD. Também discute aplicações como processadores vetoriais, multiprocessadores simétricos e máquinas maciçamente paralelas. Finalmente, aborda software para processamento paralelo e os três principais tipos: Swar, SMP e clusters Beowulf.
O documento fornece 10 dicas para inovação de sucesso, enfatizando a delegação de responsabilidades, estimular o empreendedorismo, assumir riscos de forma calculada, se aproximar dos clientes, incentivar a colaboração, continuar crescendo com foco no futuro, apostar na diversidade e desenvolver competências centrais.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação e término de processos, hierarquia de processos, estados de processos e implementação de processos através de tabelas de processos e contexto de hardware e software.
O documento discute a formação, capacitação e desenvolvimento de equipes. Aborda tópicos como grupos de trabalho, desenvolvimento de equipes, liderança, cultura organizacional e modelos de aprendizagem. Defende que o sucesso das organizações depende da gestão de pessoas e da mudança, e que a aprendizagem contínua em equipe é essencial.
O documento discute processamento paralelo e classificação de arquiteturas de computadores paralelos. Aborda como usar múltiplos processadores para reduzir tempo de execução e tolerar falhas. Apresenta a classificação de Flynn e exemplos de arquiteturas MIMD compartilhada e distribuída como clusters e NUMA.
O documento apresenta o modelo de Von Neumann, descrevendo suas principais características como a divisão em três sistemas de hardware (UCP, memória principal e entrada/saída), a capacidade de executar instruções sequencialmente e o gargalo de Von Neumann. Também explica o ciclo de execução das instruções nestas máquinas.
O documento discute deadlocks em sistemas operacionais, incluindo suas causas, modelos e estratégias para detecção, prevenção e recuperação. É apresentado o conceito de recursos compartilhados e as quatro condições necessárias para um deadlock. Algoritmos como o do avestruz, banqueiro e detecção são explicados como formas de lidar com deadlocks.
O documento descreve os conceitos básicos de sistemas operacionais, incluindo: 1) O papel do sistema operacional em controlar o acesso aos recursos compartilhados entre usuários e programas; 2) Os serviços prestados pelo sistema operacional como execução de programas, armazenamento de arquivos e acesso a periféricos; 3) A organização do sistema operacional em kernel e programas de sistema.
O documento discute a arquitetura de pipeline nos processadores Pentium. Explica que os Pentium possuem duas unidades de execução que permitem executar instruções de forma paralela através de duas canalizações internas, melhorando o desempenho em comparação aos processadores anteriores de uma única canalização como o 486. Também apresenta um exemplo de lavanderia para ilustrar como o modelo de pipeline pode reduzir o tempo total de execução de tarefas.
Arquiteturas Paralelas e Distribuídas - Aula 2 - Arquiteturas de computadoresCleber Fonseca
O documento discute a arquitetura de computadores, abordando tópicos como: 1) A necessidade de tradução entre linguagens de programação e linguagem de máquina através da compilação ou interpretação; 2) Como a abstração permite esconder a complexidade da plataforma do programador; 3) Por que algumas operações são implementadas em hardware e outras em software.
Aula de Introdução à Engenharia de Produção, ministrada pelo Prof. Hélio Lemes Costa Jr, na Faceca em Varginha. A aula é baseada no texto do Prof. Afonso Fleury, do DEP da USP e está presente no livro de Mário Otávio Batalha, do DEP da UFSCar.
O documento discute os conceitos básicos de escalonamento de CPU, incluindo: 1) o papel do escalonador em determinar qual processo pronto será executado na CPU disponível; 2) os tipos de escalonamento preemptivo e não preemptivo; 3) o uso de interrupções por tempo para evitar monopolização da CPU.
O documento discute conceitos de concorrência em sistemas operacionais, incluindo: (1) a diferença entre sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis e as vantagens da multiprogramação; (2) o mecanismo de troca de contexto entre processos; e (3) o mecanismo de interrupções e exceções para lidar com eventos assíncronos no sistema.
O documento discute a hierarquia de memória em sistemas de computadores. Explica que a hierarquia de memória visa dar a ilusão de memória ilimitada e rápida ao programador ao usar diferentes níveis de memória, com capacidade e velocidade variando entre os níveis. Define termos como acerto, falta e taxa de acertos para descrever o funcionamento da hierarquia.
O documento define o conceito de benchmarking como a medição científica e imparcial do desempenho de um item em comparação a itens similares. Explica que o objetivo do benchmarking é facilitar a melhoria do desempenho organizacional através da aprendizagem com outras empresas. Também descreve os principais tipos e benefícios do benchmarking assim como as etapas do processo.
O documento introduz conceitos básicos de computação, incluindo a evolução histórica dos computadores dividida em gerações, componentes de hardware e software, e linguagens de programação.
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de SistemasCleber Fonseca
O documento descreve uma aula sobre auditoria de sistemas, apresentando seus conceitos e técnicas. Aborda o que é auditoria, seus objetivos, problemas, abordagens, ciclo de vida do ponto de controle, análise de risco, produtos gerados e técnicas como questionário, simulação de dados e mapeamento estático.
O documento descreve como a memória cache foi desenvolvida para minimizar o tempo de espera do processador pela memória principal, armazenando temporariamente blocos de dados frequentemente acessados. Também explica como a memória cache funciona de acordo com os princípios de localidade temporal e espacial e os diferentes níveis de cache.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer a programação de Microprocessadores.
A tendência atual é a favor de uma programação mista, usando principalmente linguagens de mais alto nível (C em particular) e recorrendo à linguagem Assembly apenas em rotinas onde a eficiência do código seja o objetivo principal a atingir.
Disciplina: Arquitetura de Computadores
O documento descreve a evolução dos principais barramentos de expansão para placas de computador ao longo do tempo, incluindo ISA, PCI, AGP, PCI-X e PCI Express. Descreve as principais características e especificações técnicas de cada padrão, como taxa de transferência de dados e voltagem, e como padrões mais novos foram substituindo os anteriores conforme a necessidade de maior desempenho.
O documento descreve conceitos de arquitetura paralela e computação paralela, incluindo modelos como SISD, SIMD, MISD e MIMD. Também discute aplicações como processadores vetoriais, multiprocessadores simétricos e máquinas maciçamente paralelas. Finalmente, aborda software para processamento paralelo e os três principais tipos: Swar, SMP e clusters Beowulf.
O documento fornece 10 dicas para inovação de sucesso, enfatizando a delegação de responsabilidades, estimular o empreendedorismo, assumir riscos de forma calculada, se aproximar dos clientes, incentivar a colaboração, continuar crescendo com foco no futuro, apostar na diversidade e desenvolver competências centrais.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação e término de processos, hierarquia de processos, estados de processos e implementação de processos através de tabelas de processos e contexto de hardware e software.
O documento discute a formação, capacitação e desenvolvimento de equipes. Aborda tópicos como grupos de trabalho, desenvolvimento de equipes, liderança, cultura organizacional e modelos de aprendizagem. Defende que o sucesso das organizações depende da gestão de pessoas e da mudança, e que a aprendizagem contínua em equipe é essencial.
O documento discute processamento paralelo e classificação de arquiteturas de computadores paralelos. Aborda como usar múltiplos processadores para reduzir tempo de execução e tolerar falhas. Apresenta a classificação de Flynn e exemplos de arquiteturas MIMD compartilhada e distribuída como clusters e NUMA.
O documento apresenta o modelo de Von Neumann, descrevendo suas principais características como a divisão em três sistemas de hardware (UCP, memória principal e entrada/saída), a capacidade de executar instruções sequencialmente e o gargalo de Von Neumann. Também explica o ciclo de execução das instruções nestas máquinas.
O documento discute deadlocks em sistemas operacionais, incluindo suas causas, modelos e estratégias para detecção, prevenção e recuperação. É apresentado o conceito de recursos compartilhados e as quatro condições necessárias para um deadlock. Algoritmos como o do avestruz, banqueiro e detecção são explicados como formas de lidar com deadlocks.
O documento descreve os conceitos básicos de sistemas operacionais, incluindo: 1) O papel do sistema operacional em controlar o acesso aos recursos compartilhados entre usuários e programas; 2) Os serviços prestados pelo sistema operacional como execução de programas, armazenamento de arquivos e acesso a periféricos; 3) A organização do sistema operacional em kernel e programas de sistema.
O documento discute a arquitetura de pipeline nos processadores Pentium. Explica que os Pentium possuem duas unidades de execução que permitem executar instruções de forma paralela através de duas canalizações internas, melhorando o desempenho em comparação aos processadores anteriores de uma única canalização como o 486. Também apresenta um exemplo de lavanderia para ilustrar como o modelo de pipeline pode reduzir o tempo total de execução de tarefas.
Arquiteturas Paralelas e Distribuídas - Aula 2 - Arquiteturas de computadoresCleber Fonseca
O documento discute a arquitetura de computadores, abordando tópicos como: 1) A necessidade de tradução entre linguagens de programação e linguagem de máquina através da compilação ou interpretação; 2) Como a abstração permite esconder a complexidade da plataforma do programador; 3) Por que algumas operações são implementadas em hardware e outras em software.
O documento apresenta uma oficina sobre jQuery, abordando o que é jQuery, por que é tão usado, quem o utiliza, do que é capaz, exemplos de seletores, eventos e validação com jQuery. Apresenta também o jQuery UI e exemplos de implementações possíveis.
O documento descreve as características do processador MIPS que permitem uma implementação eficiente em pipeline, como instruções de mesmo tamanho e poucos formatos. Também explica técnicas de pipeline, como superpipeline, superescalar e dinâmico, além de comparar pipeline com implementação multiciclo.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, incluindo suas características, modelos (SaaS, PaaS, DaaS, IaaS, TaaS) e exemplos como Gmail, Dropbox e Netflix. Também aborda o conceito de nuvem privada.
- O documento discute o pipeline no processador MIPS, dividindo a execução das instruções em cinco estágios: busca de instrução, decodificação, execução, acesso à memória e escrita no registrador.
- Para implementar o pipeline, os dados precisam ser armazenados em registradores entre os estágios. Isso permite que múltiplas instruções sejam processadas simultaneamente de forma overlapped, com cada estágio trabalhando em uma instrução diferente a cada ciclo.
- Os sinais de controle precis
Arquiteturas Paralelas e Distribuídas - Aula1 - Apresentação da disciplinaCleber Fonseca
O documento apresenta o plano de aulas de um curso sobre Arquiteturas Paralelas e Distribuídas. As aulas abordam tópicos como arquiteturas paralelas, estilos arquiteturais de sistemas distribuídos, comunicação em sistemas distribuídos e tópicos avançados como serviços Web e computação em nuvem. A bibliografia básica e complementar sobre o tema também é apresentada.
O documento apresenta um resumo de 18 aulas sobre segurança da informação ministradas no campus Charqueadas. As aulas abordaram tópicos como confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade, análise de riscos, ameaças, vulnerabilidades, ataques, plano de contingência, criptografia e esteganografia.
Desenvolvimento de Interface Gráfica - Introdução ao desenvolvimento de int...Cleber Fonseca
O documento discute os principais conceitos e técnicas de design de interfaces, incluindo experiência do usuário, interface do usuário, card sorting, wireframes, mapas de sites e design responsivo. É apresentado como esses métodos podem ser usados para criar interfaces intuitivas e eficientes para os usuários.
O documento descreve aspectos de arquiteturas superescalares, incluindo pipelines, janelas de instruções, unidades funcionais e resolução de dependências de dados. É apresentada uma série de aulas sobre o tema, com detalhes sobre como essas arquiteturas executam múltiplas instruções por ciclo de forma concorrente.
Segurança da Informação - Aula 5 - CriptografiaCleber Fonseca
O documento apresenta uma série de aulas sobre criptografia ministradas no Campus Charqueadas. Aborda conceitos básicos como definição de criptografia, tipos de criptografia simétrica e assimétrica, funções hash e uma breve história da evolução da criptografia ao longo dos séculos.
Big data e o desafio omni channel no universo varejista da modaCleber Fonseca
O documento discute as características importantes do e-commerce de moda, incluindo mix de produtos, grade de numeração, particularidades e sazonalidades por categoria de calçado, logística, atendimento, análise de comportamento do cliente e integração de canais on-line e off-line de uma perspectiva omni-channel.
O documento discute sistemas distribuídos e paralelos. Ele explica que o poder de processamento das máquinas vem crescendo rapidamente e que as máquinas estão cada vez mais interligadas. Sistemas e aplicações estão se tornando mais complexos com maior carga, usuários e demandas por desempenho e confiabilidade. A computação distribuída e paralela permitem executar partes de uma aplicação simultaneamente para atender essas demandas.
Este documento introduz os sistemas distribuídos, definindo-os como um conjunto de computadores independentes que aparecem para os usuários como um único sistema coerente. Explora as motivações, características e tipos de sistemas distribuídos, incluindo clusters, supercomputadores, grids, sistemas pervasivos e nuvem.
O documento apresenta uma introdução sobre sistemas distribuídos, definindo-os como sistemas nos quais os componentes de hardware ou software se comunicam através de mensagens. Apresenta também as consequências da definição, como concorrência e inexistência de relógio global, e exemplos como a Internet e intranets. Por fim, descreve desafios na implementação de sistemas distribuídos, como heterogeneidade, segurança, escalabilidade e tratamento de falhas.
Aula 8 - Organização Lógica e Funcional de um Processador (Parte 2).pdfMatheusNS1
Este documento discute a organização lógica e funcional de um processador em pipeline. Apresenta os principais tipos de hazards de pipeline e como resolvê-los, como forwarding e predição de desvios. Também mostra como dividir o caminho de dados de um processador em estágios de pipeline e representar a execução simultânea de múltiplas instruções.
Este documento resume 29 aulas sobre redes de computadores realizadas no Campus Charqueadas. As aulas tratam sobre tópicos como DNS, hierarquia de nomes de domínio, funcionamento e benefícios do DHCP na automação da configuração de redes.
1) A velocidade de processamento dos circuitos atuais não pode aumentar indefinidamente devido a problemas de dissipação de calor e tamanho de transistores. 2) Computadores paralelos e multiprocessadores são soluções para atender as demandas crescentes por processamento. 3) Engenharia de computação envolve projetar sistemas paralelos e heterogêneos eficientes para aplicações como sistemas embarcados.
O documento discute os desafios do projeto de computadores paralelos e heterogêneos para atender às demandas crescentes da sociedade por mais poder de processamento. Aborda questões como dissipação de calor, tamanho dos transistores e necessidade de replicar CPUs para aumentar o desempenho de forma eficiente. Também apresenta exemplos de sistemas embarcados que podem se beneficiar de processadores heterogêneos dedicados a diferentes tarefas.
1) O documento discute replicação e alta disponibilidade no PostgreSQL, incluindo replicação síncrona, assíncrona, log shipping e streaming replication.
2) É apresentada uma demonstração prática de configurar replicação assíncrona entre um servidor mestre e réplica utilizando log shipping.
3) Operações permitidas em hot standby como consultas SELECT são descritas.
Redes de Computadores 2 - Aula 3 - RoteamentoCleber Fonseca
O documento descreve os conceitos e processos de roteamento de redes. Ele explica como os pacotes de dados são encaminhados entre redes diferentes através de roteadores, que usam tabelas de roteamento para encontrar o caminho entre a rede de origem e destino. Também discute conceitos como broadcast, multicast e endereços locais.
Este documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de CPU em sistemas operacionais. Aborda os conceitos básicos de multiprogramação e ciclos de CPU-E/S. Descreve vários algoritmos de escalonamento como FCFS, SJF, prioridade e Round Robin. Discute critérios de avaliação como utilização da CPU, vazão e tempos de resposta e espera. Explica estratégias como filas de vários níveis e escalonamento com múltiplos processadores.
O documento discute multithreading em Java, abordando tópicos como threads, seu ciclo de vida, agendamento, criação e execução. Apresenta também exemplos de produtor-consumidor e uso de threads com GUI, mostrando como resolver problemas de concorrência de forma segura.
Este documento fornece uma visão geral dos protocolos de rede TCP/IP. Discute os conceitos de endereço IP, máscara de sub-rede e como eles são usados para determinar se dois dispositivos estão na mesma rede local. Também resume as classes de rede A, B e C e como a máscara de sub-rede define o tamanho da rede e número de hosts.
O documento descreve as características e evolução dos processadores Pentium da Intel, incluindo Pentium MMX, Pentium Pro, Pentium II e falsificação de processadores. Resume as principais características arquitetônicas do Pentium original, como pipeline de 5 estágios, arquitetura superescalar e técnicas para resolver dependências entre instruções. Também discute as melhorias trazidas pelas versões posteriores, como o suporte a MMX e aumento no número de transistores.
O documento discute a organização da unidade central de processamento e formas de paralelismo em computadores. Resume três formas principais de paralelismo: (1) no nível das instruções, executando múltiplas instruções simultaneamente em pipelines; (2) no nível do processador, usando múltiplos processadores; (3) no nível do sistema, conectando vários computadores para solucionar problemas em paralelo.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
O documento discute como o modelo de pipeline pode melhorar o desempenho de um processador ao executar instruções de forma sobreposta em estágios. No entanto, dependências de dados e controle entre instruções podem causar atrasos. Otimizações como reorder de instruções, data forwarding e previsão de desvios ajudam a reduzir esses atrasos.
O documento discute vários algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda os conceitos de escalonador de CPU, escalonamento preemptivo e não-preemptivo, e características a serem consideradas na seleção de um algoritmo de escalonamento, como utilização da CPU, número de processos completados e tempos de resposta, retorno e espera. Em seguida, explica em detalhes algoritmos como FCFS, SJF, escalonamento por prioridades, Round Robin e escalonamento por múltiplas filas.
O documento compara o desempenho de várias arquiteturas de memória DRAM contemporâneas, incluindo Fast Page Mode, Extended Data Out, Synchronous DRAM, Enhanced SDRAM, Synchronous Link DRAM, Rambus DRAM e Direct Rambus DRAM. Ele descreve a metodologia de simulação usada para testar cada arquitetura e apresenta resultados preliminares sobre o tratamento de refresh e resultados finais sobre tempo de execução total, distribuição do tempo e largura de banda do barramento. A conclusão é que as melhorias na DRAM ajudaram, mas
1. O documento discute qualidade em ambientes complexos, com uma agenda que inclui qualidade desde o início, especificação usando exemplos, testes automatizados, fundamentos de testes unitários e carreiras em testes/qualidade.
2. É apresentada uma palestrante e suas redes sociais, além de técnicas de teste como caixa preta, caixa branca e exemplos de como aplicá-las.
3. São discutidos testes de aceitação, integração, componente e unitários, com frameworks como NUnit, além de cert
Em um mundo de T.I. cada vez mais heterogêneo, é normal o DBA encontrar em seu ambiente um banco que detém grande parte do volume do ambiente, outro com uma parte menor e alguns sistemas isolados em bancos menores. Você como um bom DBA precisa garantir que todos os seus dados estejam seguros e acessados de maneira rápida. Nessa seção você aprenderá sobre os mitos que giram em torno dos SGBDs SQL Server e Oracle, quais as semelhanças entre um e outro tais como Archivelog, Redo Log, Recovery Model, Transaction Log, TempDB e Tablespace Temporária além de suas principais diferenças do tipo índices por função, Buffer Pool Extension, Flahsback e Duplicate database.
O documento discute a teoria das filas e sua aplicação no planejamento e controle de produção. Em três pontos essenciais:
1) A teoria das filas é apresentada como metodologia estatística para estudar o sequenciamento de atividades e processos;
2) São mostrados exemplos de aplicação utilizando a biblioteca queueing no R para analisar sistemas produtivos;
3) A simulação computacional é apresentada como alternativa quando a teoria das filas não pode ser aplicada diretamente.
Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química: o estudo de instalações de bomb...Raimundo Ignacio
Relacionar e ampliar os estudos de mecânica dos fluidos nas principais aplicações da engenharia química, o que nos leva a estudar: o projeto de uma instalação hidráulica básica, onde dimensionamos as tubulações, escolhemos a bomba adequada, analisamos o fenômeno de cavitação e calculamos o custo de operação; a determinação experimental do rendimento da bomba; a associação série e paralelo de bombas hidráulicas; utilização do inversor de frequência tanto no controle da vazão do escoamento, como na redução da potência consumida pelo sistema; correções das curvas características das bombas (CCB) para fluidos “viscosos” e determinação do NPSHrequeridoem função da rotação específica.
Semelhante a Arquiteturas Paralelas e Distribuídas - Aula 3 - Pipeline (20)
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Apresentação do professor e disciplina de segurança da InformaçãoCleber Fonseca
Este documento apresenta informações sobre uma disciplina de Segurança da Informação ministrada no campus Charqueadas do IFSUL. Ele fornece detalhes sobre o professor, sua formação, experiência, bibliografia, avaliações, contatos e expectativas de frequência.
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Este documento apresenta informações sobre as aulas de Implementação de serviços de rede ministradas pelo professor Cleber Schroeder Fonseca no campus Charqueadas do IFSUL. Detalha a formação acadêmica e experiência profissional do professor, assim como a estrutura da disciplina, frequência, avaliações e meios de contato.
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Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Arquiteturas Paralelas e Distribuídas - Aula 3 - Pipeline
1. 1AULA :
Campus
Charqueadas
Arquiteturas Paralelas e
Distribuídas
Apresentado por: Cleber Schroeder Fonseca
Adaptado do material do Prof. Gabriel P. Silva
TSI-6AN
3. 3AULA :
Campus
Charqueadas
Introdução
• Pipeline é uma técnica de implementação
de processadores que permite a
sobreposição temporal das diversas fases
de execução das instruções.
• Aumenta o número de instruções
executadas simultaneamente e a taxa de
instruções iniciadas e terminadas por
unidade de tempo.
4. 4AULA :
Campus
Charqueadas
Introdução
• O pipeline não reduz o tempo gasto para
completar uma instrução individualmente.
5. 5AULA :
Campus
Charqueadas
Exemplo
Vamos supor uma lavanderia, em que cada
etapa possa ser realizada em 30 minutos:
1. Colocar a roupa na maquina de lavar
2. Depois de lavada, colocá-la na máquina
de secar roupa
3. Depois de seca, passar a ferro
4. Depois de passada, arrumá-la no armário
8. 8AULA :
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Charqueadas
Exemplo
• Supondo-se que cada uma destas etapas
leve 30 minutos para ser realizada, a
lavagem de um cesto de roupas
continuará levando 2 horas para ser
realizada.
• Entretanto, podemos iniciar a lavagem de
um cesto de roupas a cada 30 minutos,
até que tenhamos 4 cestos sendo lavados
simultaneamente, um em cada etapa do
“pipeline”.
9. 9AULA :
Campus
Charqueadas
Exemplo
• Depois das primeiras 2 horas, teremos um
cesto de roupa lavada a cada 30 minutos.
Ao final do dia teremos lavado muito mais
cestos de roupa do que sem o uso de
pipeline.
10. 10AULA :
Campus
Charqueadas
Pipeline
• Não melhora a latência de cada tarefa
individualmente.
• Melhora o throughput de todo o trabalho
• Várias tarefas executam simultaneamente
usando recursos diferentes
• Speedup potencial = número de estágios
do pipeline.
11. 11AULA :
Campus
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Exemplo de Pipeline de
instruções
Divisão da execução da instrução em 5
estágios:
• Busca da instrução na memória (B)
• Leitura dos registradores e decodificação da
instrução (D)
• Execução da instrução (E)
• Acesso a um operando na memória (M)
• Escrita de um resultado em um registrador
(W)
16. 16AULA :
Campus
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Características dos Pipelines de
instrução
• O tempo do ciclo do relógio do processador
deve ser igual ou maior que o tempo de
execução do estágio mais lento do pipeline.
• Deve-se procurar dividir a execução da
instrução em estágios com o mesmo
tempo.
• O pipeline deve ser mantido sempre “cheio”
para que o desempenho máximo seja
alcançado.
17. 17AULA :
Campus
Charqueadas
Características dos Pipelines de
instrução
• De um modo geral, com o uso do pipeline,
cada instrução ainda leva o mesmo tempo
para ser executada.
• Algumas instruções contudo podem ter o
seu tempo de execução aumentado, pois
atravessam estágios em que não realizam
nenhuma operação útil.
18. 18AULA :
Campus
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Características dos Pipelines de
instrução
• O tempo gasto no processamento de M
instruções em um pipeline com K estágios e
ciclo de máquina igual a t é dado por:
T = [K + (M – 1)] * t
• Se M >> K (caso comum), T é
aproximadamente M * t
19. 19AULA :
Campus
Charqueadas
Características dos Pipelines de
instrução
• Se um programa tem 10.001 instruções.
Quanto tempo leva para ser executado em
um processador com pipeline de 5 estágios
e relógio de 100ns?
T = (5 + (10.000)) * 100x10-9 = ~1ms
(com pipeline)
T = 500ns * 10.000 = ~5ms
(sem pipeline)
20. 20AULA :
Campus
Charqueadas
Problemas no uso
de pipelines
• Estágios pode ter tempos de execução
diferentes:
– Solução 1: Implementar esses estágios como
um pipeline onde cada sub-estágio possui
tempo de execução semelhante aos demais
estágios do pipeline principal.
– Solução 2: Replicar esse estágio, colocando
replicas em paralelo no estágio principal. O
número de replicas é dado pela razão entre o
tempo do estágio mais lento e os demais.
21. 21AULA :
Campus
Charqueadas
Problemas no uso
de pipelines
• O sistema de memória é incapaz de
manter o fluxo de instruções no pipeline
– O uso de memória cache com alta taxa de
acertos e tempo de acesso compatível com o
tempo de ciclo do pipeline.
22. 22AULA :
Campus
Charqueadas
Problemas no uso
de pipelines
• Dependências ou conflitos (“Hazards”)
– Conflitos estruturais
• Pode haver acessos simultâneos à memória feitos
por 2 ou mais estágios.
– Dependência de dados
• As instruções dependem de resultados de
instruções anteriores, ainda não completadas.
– Dependência de controle
• A próxima instrução não está no endereço
subsequente ao da instrução anterior
• Tratamento de execuções
23. 23AULA :
Campus
Charqueadas
Conflitos estruturais
• Acesso concorrente à memória
– Uso de memórias multi-portas ou com
múltiplos bancos com acessos independentes
• Leitura de instrução de leitura / escrita de
dados simultâneos à memória
– Uso de arquitetura “Harvard” com cache de
dados e instruções separados
24. 24AULA :
Campus
Charqueadas
Conflito estruturais
• Acesso simultâneo ao banco de
registradores
– Uso de banco de registradores com múltiplas
portas.
• Uso simultâneo de uma mesma unidade
funcional
– Replicação da unidade funcional ou
implementação “pipelined” dessa unidade.
25. 25AULA :
Campus
Charqueadas
Conflitos estruturais
• Problema: acesso simultâneo à memória por 2
ou mais estágios
• Soluções
– Caches separados de dados e instruções
– Memória com múltiplos bancos com acessos
independentes.
26. 26AULA :
Campus
Charqueadas
Conflitos por dados
• Problema: uma instrução faz uso de um
operando que vai ser produzido por uma
outra instrução que ainda está no pipeline.
• A execução da instrução seguinte
depende de operando calculado pela
instrução anterior
27. 27AULA :
Campus
Charqueadas
Conflitos por dados
• Tipos de dependência de dados:
– Dependência verdadeira
– Dependência false
• Antidependência
• Dependência de saída
28. 28AULA :
Campus
Charqueadas
Conflitos por dados
• Dependência verdadeira (diretas) ou RAW
– Uma instrução utiliza um operando que é
produzido por uma instrução anterior.
• Dependências falsas:
– Antidependência ou WAR:
• Uma instrução lê um operando que é escrito por
uma instrução sucessora.
– Dependência de saída ou WAW:
• Uma instrução escreve em um operando que é
também escrito por uma instrução sucessora.
30. 30AULA :
Campus
Charqueadas
Dependência de dados
• Dependência verdadeira (direta):
– O pipeline precisa ser parado durante certo
número de ciclos (interlock)
– Colocação de instruções de “nop” ou
escalonamento adequado das instruções pelo
compilador
– O adiamento dos dados pode resolver em
alguns casos
31. 31AULA :
Campus
Charqueadas
Dependência de dados
• Dependência falsa
– Não é um problema em pipelines onde a
ordem de execução das instruções é mantida
32. 32AULA :
Campus
Charqueadas
Adiantamento de dados
• Caminho interno do pipeline entre as
saídas da ALU e entrada da ALU
– Evita a parada do pipeline
33. 33AULA :
Campus
Charqueadas
Escalonamento de instruções
• Exemplo:
X = Y - W
Z = K + L
• Código gerado:
ld R1, mem[Y]
ld R2, mem[W]
sub R3, R1, R2 è Situação de interlock
sd R3, mem[X] è Situação de interlock
ld R4, mem[K]
ld R5, mem[L]
add R6, R4, R5 è Situação de interlock
sd R6, mem[Z] è Situação de interlock
34. 34AULA :
Campus
Charqueadas
Escalonamento de instruções
• Código executado com nops inseridos pelo interlock:
ld R1, mem[Y]
ld R2, mem[W]
nop
nop
sub R3, R1, R2 è Situação de interlock
nop
nop
sd R3, mem[X] è Situação de interlock
ld R4, mem[K]
ld R5, mem[L]
nop
nop
add R6, R4, R5 è Situação de interlock
nop
nop
sd R6, mem[Z] è Situação de interlock