“A análise essencial deve começar com o entendimento daquilo que o usuário está solicitando. Este entendimento no primeiro momento, refere-se apenas ao tracejamento dos limites fronteiriços do sistema.”
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
O documento descreve as metodologias de Análise Estruturada e Análise Essencial para desenvolvimento de sistemas. A Análise Estruturada enfatiza os processos e fluxos de dados, enquanto a Análise Essencial também considera os dados e controles. Esta última é considerada uma evolução da primeira por abordar o sistema de forma independente de restrições tecnológicas.
O documento descreve o modelo de contexto, que serve para identificar os elementos externos que interagem com o sistema, mostrar o fluxo de informação entre o sistema e seu ambiente externo, e estabelecer os limites do sistema. O modelo de contexto é composto pelo diagrama de contexto, que representa graficamente o sistema e seu ambiente externo, e pela lista de eventos, que relaciona os fatos externos que provocam uma resposta do sistema.
O documento descreve os principais componentes de um Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves primárias. Discute como as entidades representam objetos do mundo real e como os atributos definem suas características. Também explica os diferentes tipos de atributos e relacionamentos.
O documento descreve o diagrama de sequência da UML, que ilustra a interação entre objetos em um caso de uso. Ele explica que atores iniciam o processo e objetos interagem através de mensagens. Além disso, fornece detalhes sobre a composição do diagrama e seus benefícios para modelar o fluxo e tempo de vida dos objetos.
O documento discute a linguagem SQL e o sistema de gerenciamento de banco de dados MySQL. Ele explica como instalar o WAMP no computador, que fornece o Apache, MySQL e PHP. Também mostra alguns comandos básicos SQL para criar bancos de dados e tabelas no MySQL.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria geral de sistemas e define o que é um sistema.
2) Apresenta as características básicas de um sistema e exemplos como automóveis, corpos humanos e computadores.
3) Discutem leis universais dos sistemas como a expansão e contração recursiva de subsistemas.
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
O documento descreve as metodologias de Análise Estruturada e Análise Essencial para desenvolvimento de sistemas. A Análise Estruturada enfatiza os processos e fluxos de dados, enquanto a Análise Essencial também considera os dados e controles. Esta última é considerada uma evolução da primeira por abordar o sistema de forma independente de restrições tecnológicas.
O documento descreve o modelo de contexto, que serve para identificar os elementos externos que interagem com o sistema, mostrar o fluxo de informação entre o sistema e seu ambiente externo, e estabelecer os limites do sistema. O modelo de contexto é composto pelo diagrama de contexto, que representa graficamente o sistema e seu ambiente externo, e pela lista de eventos, que relaciona os fatos externos que provocam uma resposta do sistema.
O documento descreve os principais componentes de um Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves primárias. Discute como as entidades representam objetos do mundo real e como os atributos definem suas características. Também explica os diferentes tipos de atributos e relacionamentos.
O documento descreve o diagrama de sequência da UML, que ilustra a interação entre objetos em um caso de uso. Ele explica que atores iniciam o processo e objetos interagem através de mensagens. Além disso, fornece detalhes sobre a composição do diagrama e seus benefícios para modelar o fluxo e tempo de vida dos objetos.
O documento discute a linguagem SQL e o sistema de gerenciamento de banco de dados MySQL. Ele explica como instalar o WAMP no computador, que fornece o Apache, MySQL e PHP. Também mostra alguns comandos básicos SQL para criar bancos de dados e tabelas no MySQL.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria geral de sistemas e define o que é um sistema.
2) Apresenta as características básicas de um sistema e exemplos como automóveis, corpos humanos e computadores.
3) Discutem leis universais dos sistemas como a expansão e contração recursiva de subsistemas.
O documento descreve três modelos de banco de dados: o modelo relacional, introduzido por Ted Codd na década de 1970 e usado em aplicações comerciais devido à sua simplicidade e desempenho; o modelo hierárquico, desenvolvido na década de 1960 e organizado em estrutura de árvore; e o modelo de rede, uma extensão do modelo hierárquico onde cada registro filho pode ter mais de um registro pai.
O documento descreve os conceitos e ferramentas da Análise Essencial para modelagem de sistemas, incluindo: 1) O modelo é dividido em ambiental e comportamental; 2) O modelo ambiental define o contexto do sistema por meio de declaração de objetivos, diagrama de contexto e lista de eventos; 3) O modelo comportamental especifica como o sistema responderá aos eventos por meio de fluxos de dados.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais, incluindo: (1) o que é um processo e como é representado no sistema, (2) os diferentes tipos e estados de processos, e (3) como o escalonador do sistema operacional agenda qual processo receberá tempo de CPU.
O documento discute o que é um sistema operacional e suas principais funções. Um sistema operacional serve como interface entre o hardware e o software, controlando o fluxo de dados e recursos. Ele deve prover conveniência, eficiência e possibilidade de evolução para os usuários. O sistema operacional é a camada mais baixa de software e suporta programas e utilitários.
Requisitos
Funcionais
Não-funcionais
Problemas
Possíveis Soluções
UML
Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Atividades
Diagramas de Caso de Uso no Rose
Diagramas de Atividades no Rose
O documento discute conceitos importantes de sincronização e comunicação entre processos, incluindo semáforos, monitores, troca de mensagens e deadlock. Semáforos são usados para exclusão mútua e sincronização condicional através de operações wait e signal. Monitores fornecem exclusão mútua automática e sincronização condicional com variáveis de condição e procedimentos. A troca de mensagens permite a comunicação direta e indireta entre processos. Deadlock ocorre quando um processo aguarda um recurso que nunca
O documento apresenta um resumo sobre Business Intelligence. Explica que BI é o processo de transformar dados em informações úteis para tomada de decisões, descrevendo conceitos como data warehouse, ETL, OLAP e data mining. Também destaca os benefícios de BI para empresas, como melhorar processos decisórios e antecipar mudanças no mercado.
O documento apresenta os sete passos para modelagem de banco de dados, incluindo definir entidades, dados, tipos de dados, normalização, relacionamentos, revisão por pares e nomenclatura.
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos, discutindo seus objetivos, tipos de requisitos, problemas comuns, e a importância do processo. Também explica como a engenharia de requisitos se encaixa no processo maior da engenharia de sistemas.
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)Leinylson Fontinele
O documento discute a história dos computadores, desde os métodos primitivos de contagem até as máquinas mecânicas dos séculos XVII-XIX. Aborda o ábaco, os ossos de Napier, a máquina de Pascal, a máquina de Leibniz, o telégrafo de Chappe, o tear de Jacquard e as máquinas diferencial e analítica de Babbage. Também menciona Ada Lovelace como a primeira programadora.
O documento discute a modelagem de software, definindo-a como a construção de modelos abstratos de um software. Apresenta os objetivos da modelagem, como descrever requisitos do cliente, estabelecer a base para o projeto de software e definir requisitos validáveis. Também explica que a modelagem fornece diferentes perspectivas de um sistema, como interação, estrutura e comportamento, utilizando notações como a UML.
O documento descreve o diagrama de sequência da UML, explicando que ele ilustra a interação entre objetos em um caso de uso e contendo suas principais características como atores, objetos, mensagens e tipos de mensagens.
Este documento apresenta instruções básicas de saída em Visualg, incluindo escreva(), escreval() e limpatela(). A instrução escreva() imprime texto na tela, escreval() faz o mesmo e pula linha, e limpatela() limpa a tela. Exemplos de sintaxe e fluxogramas são fornecidos para cada instrução.
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoLuciano Almeida
O documento descreve o modelo de contexto, que é um instrumento da análise funcional usado para identificar os elementos externos que interagem com o sistema, mostrar o fluxo de informação entre o sistema e seu ambiente externo, estabelecer os limites do sistema e identificar os eventos que ocorrem no ambiente externo e provocam uma resposta do sistema. O modelo de contexto é desenvolvido com os usuários e inclui um diagrama de contexto e uma lista de eventos.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
O documento descreve a história e conceitos básicos de bancos de dados. Começa explicando como os dados eram armazenados antes dos computadores e como os sistemas de arquivos evoluíram para sistemas de banco de dados relacionais nos anos 70. Também discute como os SGBDs se tornaram onipresentes e a linguagem SQL foi adotada como padrão. Finalmente, define termos-chave como dados, informações, esquema e instância de banco de dados.
[1] O documento descreve elementos básicos de algoritmos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções e estruturas de controle.
[2] São apresentados tipos de dados como inteiro, real, caractere e lógico, e operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
[3] Estruturas de controle como condicionais simples e compostas e repetições por condição e contagem são explicadas com exemplos de algoritmos.
O documento discute árvores binárias de busca, definindo suas propriedades e operações básicas como busca, inserção e remoção de elementos. Explica que as árvores binárias de busca mantêm uma ordem entre os elementos dos nós, tornando eficiente buscas, inserções e remoções.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como é desenvolvido;
2) As etapas da análise essencial, incluindo entendimento dos requisitos do usuário, limites do sistema e objetivos;
3) As fases do ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas, incluindo análise, projeto e implementação.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas, incluindo: 1) a definição de sistema como um conjunto de componentes e processos que transformam entradas em saídas; 2) os elementos essenciais de um sistema como entradas, saídas, componentes internos e feedback; 3) exemplos de sistemas como uma padaria. Também apresenta conceitos de sistemas de informação, aplicações-chave e a distinção entre dados, informações e conhecimento.
O documento descreve três modelos de banco de dados: o modelo relacional, introduzido por Ted Codd na década de 1970 e usado em aplicações comerciais devido à sua simplicidade e desempenho; o modelo hierárquico, desenvolvido na década de 1960 e organizado em estrutura de árvore; e o modelo de rede, uma extensão do modelo hierárquico onde cada registro filho pode ter mais de um registro pai.
O documento descreve os conceitos e ferramentas da Análise Essencial para modelagem de sistemas, incluindo: 1) O modelo é dividido em ambiental e comportamental; 2) O modelo ambiental define o contexto do sistema por meio de declaração de objetivos, diagrama de contexto e lista de eventos; 3) O modelo comportamental especifica como o sistema responderá aos eventos por meio de fluxos de dados.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais, incluindo: (1) o que é um processo e como é representado no sistema, (2) os diferentes tipos e estados de processos, e (3) como o escalonador do sistema operacional agenda qual processo receberá tempo de CPU.
O documento discute o que é um sistema operacional e suas principais funções. Um sistema operacional serve como interface entre o hardware e o software, controlando o fluxo de dados e recursos. Ele deve prover conveniência, eficiência e possibilidade de evolução para os usuários. O sistema operacional é a camada mais baixa de software e suporta programas e utilitários.
Requisitos
Funcionais
Não-funcionais
Problemas
Possíveis Soluções
UML
Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Atividades
Diagramas de Caso de Uso no Rose
Diagramas de Atividades no Rose
O documento discute conceitos importantes de sincronização e comunicação entre processos, incluindo semáforos, monitores, troca de mensagens e deadlock. Semáforos são usados para exclusão mútua e sincronização condicional através de operações wait e signal. Monitores fornecem exclusão mútua automática e sincronização condicional com variáveis de condição e procedimentos. A troca de mensagens permite a comunicação direta e indireta entre processos. Deadlock ocorre quando um processo aguarda um recurso que nunca
O documento apresenta um resumo sobre Business Intelligence. Explica que BI é o processo de transformar dados em informações úteis para tomada de decisões, descrevendo conceitos como data warehouse, ETL, OLAP e data mining. Também destaca os benefícios de BI para empresas, como melhorar processos decisórios e antecipar mudanças no mercado.
O documento apresenta os sete passos para modelagem de banco de dados, incluindo definir entidades, dados, tipos de dados, normalização, relacionamentos, revisão por pares e nomenclatura.
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos, discutindo seus objetivos, tipos de requisitos, problemas comuns, e a importância do processo. Também explica como a engenharia de requisitos se encaixa no processo maior da engenharia de sistemas.
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)Leinylson Fontinele
O documento discute a história dos computadores, desde os métodos primitivos de contagem até as máquinas mecânicas dos séculos XVII-XIX. Aborda o ábaco, os ossos de Napier, a máquina de Pascal, a máquina de Leibniz, o telégrafo de Chappe, o tear de Jacquard e as máquinas diferencial e analítica de Babbage. Também menciona Ada Lovelace como a primeira programadora.
O documento discute a modelagem de software, definindo-a como a construção de modelos abstratos de um software. Apresenta os objetivos da modelagem, como descrever requisitos do cliente, estabelecer a base para o projeto de software e definir requisitos validáveis. Também explica que a modelagem fornece diferentes perspectivas de um sistema, como interação, estrutura e comportamento, utilizando notações como a UML.
O documento descreve o diagrama de sequência da UML, explicando que ele ilustra a interação entre objetos em um caso de uso e contendo suas principais características como atores, objetos, mensagens e tipos de mensagens.
Este documento apresenta instruções básicas de saída em Visualg, incluindo escreva(), escreval() e limpatela(). A instrução escreva() imprime texto na tela, escreval() faz o mesmo e pula linha, e limpatela() limpa a tela. Exemplos de sintaxe e fluxogramas são fornecidos para cada instrução.
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoLuciano Almeida
O documento descreve o modelo de contexto, que é um instrumento da análise funcional usado para identificar os elementos externos que interagem com o sistema, mostrar o fluxo de informação entre o sistema e seu ambiente externo, estabelecer os limites do sistema e identificar os eventos que ocorrem no ambiente externo e provocam uma resposta do sistema. O modelo de contexto é desenvolvido com os usuários e inclui um diagrama de contexto e uma lista de eventos.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
O documento descreve a história e conceitos básicos de bancos de dados. Começa explicando como os dados eram armazenados antes dos computadores e como os sistemas de arquivos evoluíram para sistemas de banco de dados relacionais nos anos 70. Também discute como os SGBDs se tornaram onipresentes e a linguagem SQL foi adotada como padrão. Finalmente, define termos-chave como dados, informações, esquema e instância de banco de dados.
[1] O documento descreve elementos básicos de algoritmos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções e estruturas de controle.
[2] São apresentados tipos de dados como inteiro, real, caractere e lógico, e operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
[3] Estruturas de controle como condicionais simples e compostas e repetições por condição e contagem são explicadas com exemplos de algoritmos.
O documento discute árvores binárias de busca, definindo suas propriedades e operações básicas como busca, inserção e remoção de elementos. Explica que as árvores binárias de busca mantêm uma ordem entre os elementos dos nós, tornando eficiente buscas, inserções e remoções.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como é desenvolvido;
2) As etapas da análise essencial, incluindo entendimento dos requisitos do usuário, limites do sistema e objetivos;
3) As fases do ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas, incluindo análise, projeto e implementação.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas, incluindo: 1) a definição de sistema como um conjunto de componentes e processos que transformam entradas em saídas; 2) os elementos essenciais de um sistema como entradas, saídas, componentes internos e feedback; 3) exemplos de sistemas como uma padaria. Também apresenta conceitos de sistemas de informação, aplicações-chave e a distinção entre dados, informações e conhecimento.
O documento discute os conceitos e técnicas de análise de sistemas, incluindo:
1) A análise estruturada de sistemas apresenta um desenvolvimento do geral para o particular do sistema, começando com um diagrama geral de fluxo de informações e partindo depois por um refinamento sucessivo através da construção de diagrama de fluxo de informações detalhadas.
2) Os diagramas de fluxo de dados permitem representar graficamente os componentes de um sistema e as interfaces entre eles, mostrando fluxos de informações de
O documento discute a implementação de um sistema de monitoração inteligente na Globo.com. Ele apresenta a motivação, a arquitetura orientada a eventos proposta, as tecnologias de correlação de eventos e aprendizado de máquina utilizadas, e os próximos passos do projeto, como escalonamento, melhoria de algoritmos e inserção de camadas supervisionadas.
1) O documento discute os sistemas da informação e como as pessoas são parceiras essenciais das organizações. 2) É abordado o conceito de sistemas abertos e fechados e como os sistemas podem ser divididos em subsistemas. 3) As fases do ciclo de vida dos sistemas, como criação, evolução e decadência, são explicadas.
O documento discute conceitos básicos de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados e informação, os componentes de um sistema, e tipos de sistemas. Sistemas de informação são definidos como sistemas que coletam, processam e distribuem informação para facilitar a tomada de decisão. Dois tipos principais de sistemas de informação são sistemas de apoio a operações e sistemas de apoio gerencial.
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetosEverton Souza
O documento discute os principais passos para desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetos, incluindo definir e entender problemas, desenvolver soluções alternativas, avaliar soluções e implementá-las. Também aborda métodos como prototipagem, pacotes de software e outsourcing, além de técnicas como diagramas de fluxo de dados, gerenciamento de projetos e administração de mudanças.
O documento discute os conceitos de sistemas e sistemas de informação. Define sistemas como conjuntos de elementos que interagem para atingir objetivos, processando entradas e fornecendo saídas. Sistemas de informação são definidos como conjuntos de componentes que coletam, processam e geram informações para tomada de decisões. Detalha os componentes, atividades e recursos de sistemas de informação.
O documento descreve uma atividade avaliativa na qual os estudantes devem desenvolver um algoritmo para processar dados coletados por um sensor mecânico em uma esteira de transporte industrial, contabilizando valores positivos e somando valores negativos. O algoritmo deve ser escrito em pseudocódigo e enviado em arquivo TXT dentro do prazo estabelecido para correção.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
O documento discute o modelo de contexto da análise estruturada de sistemas. Explica que o modelo de contexto identifica os elementos externos que interagem com o sistema, mostra o fluxo de informação entre o sistema e seu ambiente externo, e estabelece os limites do sistema. Também descreve como desenhar o diagrama de contexto e elaborar a lista de eventos a partir dele.
Tema 5 -_as_-_modelacao_do_fluxo_de_dados_-_dc_dfd_2009Pedro A. Uamusse
Este documento apresenta os conceitos de diagrama de contexto (DC) e diagrama de fluxo de dados (DFD). Descreve os componentes destes diagramas, incluindo processos, entidades externas e fluxos de dados. Fornece exemplos e diretrizes para a criação destes diagramas no processo de modelação de sistemas de informação.
Este conjunto de slide faz uma breve revisão e explica o que são requisitos suplementares.
Ao final é solicitada uma atividade de pesquisa sobre diagramas de classes, o próximo assunto a ser abordado.
O documento discute análise estruturada de sistemas, definindo sistemas como conjuntos de elementos relacionados que interagem para realizar uma função. Sistemas podem ser físicos, vivos ou computacionais. A engenharia de software trata o desenvolvimento de software como um processo industrializado que requer planejamento, análise, projeto, teste, implementação e manutenção.
Este documento introduz os testes de desempenho de sistemas, discutindo sua motivação, conceitos, metodologia e erros comuns. É apresentada uma visão geral do processo de teste, incluindo modelagem do tráfego, monitoramento, execução dos testes e geração de relatórios. O objetivo é entender o comportamento do sistema sob carga e identificar gargalos para melhorias.
O documento discute a análise estruturada de sistemas, apresentando suas definições, objetivos, técnicas e ferramentas como diagramas de fluxo de dados. A análise estruturada visa construir um modelo lógico do sistema por meio de representações gráficas para facilitar a comunicação entre os envolvidos.
O documento discute a metodologia de mapeamento de processos de negócio, incluindo decompor processos em atividades e fluxos de informação e transformá-los em diagramas de casos de uso e modelos de dados para projetar sistemas de informação.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de análise de sistemas, incluindo definições de termos como processo, programa e sistemas. Ele também discute os tipos de sistemas, como sistemas naturais, sistemas feitos pelo homem e sistemas automatizados. Além disso, o documento compara a análise tradicional com a análise estruturada, destacando como esta última fornece uma abordagem mais organizada e eficiente.
1. O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo especificação, projeto e implementação, métodos de projeto, programação e depuração e validação.
2. As etapas ajudam a orientar equipes de desenvolvedores no processo de criação de software, desde a concepção inicial até a descontinuação do produto.
3. A gestão adequada do ciclo de vida permite que empresas planejem de forma inteligente e organizada o desenvolvimento e manutenção de seus sistemas.
3. O que é um Sistema de Informação?
É um sistema, seja ele automatizado, computadorizado ou manual, que abrange
pessoas, máquinas e ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e
disseminar dados que representam informação para o usuário ou cliente.
4. O método que um analista empregará para o desenvolvimento de um sistema, pode ser
entendido como um caminho a ser percorrido em etapas, algumas delas podendo ser
desenvolvidas em paralelo, outras não.
As técnicas são procedimentos parametrizados e sistemáticos, pelos quais uma tarefa é
executada; em uma analogia: é a forma de se caminhar pelo caminho escolhido.
Método de desenvolvimento
5. Análise Essencial
A análise essencial deve começar com o entendimento daquilo que o usuário está
solicitando. Este entendimento no primeiro momento, refere-se apenas ao tracejamento
dos limites fronteiriços do sistema, ou seja, procure responder:
6. Análise Essencial
A análise essencial deve começar com o entendimento daquilo que o usuário está
solicitando. Este entendimento no primeiro momento, refere-se apenas ao tracejamento
dos limites fronteiriços do sistema, ou seja, procure responder:
O que o sistema deverá fazer?
7. Análise Essencial
A análise essencial deve começar com o entendimento daquilo que o usuário está
solicitando. Este entendimento no primeiro momento, refere-se apenas ao tracejamento
dos limites fronteiriços do sistema, ou seja, procure responder:
O que o sistema deverá fazer?
Quais são seus objetivos?
8. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
9. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
10. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
11. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
Projeto
12. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
Projeto
Implementação
13. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
Projeto
Implementação
14. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
Projeto
Implementação
“O que” o sistema deve fazer em
termos essenciais.
15. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
Projeto
Implementação
“Como” o sistema funcionará para
atender aos requisitos especificados.
16. O desenvolvimento de um sistema
Como toda linha de produção, o desenvolvimento de sistemas pode envolver diversas fases.
O encadeamento dessas fases para a construção de um sistema, denominamos:
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas
Análise
Projeto
Implementação
A fase em que será efetuada a
construção do sistema de acordo com
o modelo de funcionamento.
17. Análise Essencial
- A análise essencial, propõe o particionamento do sistema por eventos.
18. Análise Essencial
- A análise essencial, propõe o particionamento do sistema por eventos.
- Um evento pode ser definido informalmente como um acontecimento do mundo externo,
que requer uma resposta do sistema.
19. Análise Essencial
- A análise essencial, propõe o particionamento do sistema por eventos.
- Um evento pode ser definido informalmente como um acontecimento do mundo externo,
que requer uma resposta do sistema.
- Um estímulo é um ativador de uma função do sistema. E a forma como o evento age sobre
o sistema.
20. Análise Essencial
- A análise essencial, propõe o particionamento do sistema por eventos.
- Um evento pode ser definido informalmente como um acontecimento do mundo externo,
que requer uma resposta do sistema.
- Um estímulo é um ativador de uma função do sistema. E a forma como o evento age sobre
o sistema.
- Uma resposta é o resultado gerado pelo sistema devido à ocorrência de um evento.
21. Análise Essencial
Definições:
Processo: Conjunto de atividade que produzem, modificam ou atribuem
qualidade às informações.
Depósito de dados: Conjunto de informações armazenadas pelo processo para
serem utilizadas por algum processo, a qualquer momento.
Entidade Externa: É algo situado fora do escopo do sistema, que é fonte ou
destino das suas informações.
Fluxo de dados: O nome deve expressar o significado do conjunto de
informações que está fluindo.
23. MiniEspec
A miniespec deve definir a forma pela qual os fluxos de dados de entrada são transformados
em fluxos de dados de saída, independentemente do fato da função ser executada
manualmente ou por qualquer outra forma de implementação.
Em relação ao segundo aspecto, as principais técnicas de especificação são:
- Português estruturado
- Pseudocódigo
- Tabela de decisão
- Árvore de decisão
27. Diagrama de contexto
O DFD de mais alto nível que representa todo o sistema como um único processo é
conhecido como diagrama de contexto, e é composto por fluxos de dados que mostram as
interfaces entre o sistema e as entidades externas.
O diagrama é uma forma de representar o objeto do estudo, o projeto, e sua relação ao
ambiente.
-Um diagrama de contexto permite identificar os limites dos processos, as áreas envolvidas
com o processo e os relacionamentos com outros processos e elementos externos à empresa
(ex.: clientes, fornecedores)e mostra as características do sistema.
28. Diagrama de contexto
Sistema PDV
Vendedor
Pedido
Pedido Aprovado
Vendas
Comissão
Vendas do Dia
Compras
Solicitação de compra
Cliente
Comprovante de pedido
Nota Fiscal
Produtos
Pedidos
29. Tabela de Eventos
Antes dos DFDs, precisamos conhecer bem os eventos que compões o sistema a ser
desenvolvido.
Isso é feito da forma mais simples, em uma tabela, com a descrição bem resumida dos
estímulos, ações e respostas de cada evento.
30. Tabela de Eventos
Número Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
1 Cliente entrega o
pedido.
F Pedido Registrar
pedido
(Pedido
Registrado)
2 Cliente cancela o
pedido.
F Pedido de
cancelamento
Cancelar
pedido
(Pedido
Cancelado)
3 Cliente envia o
pagamento
F Pagamento Emitir Recibo
de
pagamento
(Recibo de
pagamento)
4 Fornecedor solicita
cadastramento
F Pedido de
cadastrament
o de
fornecedor
Cadastrar
fornecedor
(Pedido de
Cadastro)
31. Evento Orientado por Fluxo de Dados
- Um evento orientado por fluxo de dados é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema de
um fluxo de dados enviado por uma entidade externa, que ativa uma função.
Que pode ou não gerar uma resposta.
32. Evento Orientado por Fluxo de Dados
- Um evento orientado por fluxo de dados é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema de
um fluxo de dados enviado por uma entidade externa, que ativa uma função.
Que pode ou não gerar uma resposta.
SistemaEntidade Externa
Resposta
Estímulo
33. Evento Orientado por Controle
- Um evento orientado por controle é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema de um
fluxo de controle. Quando a função só é ativada se o fluxo de controle está com um
determinado valor.
34. Evento Orientado por Controle
- Um evento orientado por controle é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema de um
fluxo de controle. Quando a função só é ativada se o fluxo de controle está com um
determinado valor.
SistemaEntidade Externa
Resposta
Estímulo
Valor?
35. Dicionário de dados
- Um dicionário de dados é uma coleção de metadados que contêm definições e
representações de elementos de dados.
-Dentro do contexto de SGBD, um dicionário de dados é um grupo de tabelas, habilitadas
apenas para leitura ou consulta, ou seja, é uma base de dados, propriamente dita, que entre
outras coisas, mantém as seguintes informações:
-Definição precisa sobre elementos de dados
-Perfis de usuários, papéis e privilégios
-Descrição de objetos
-Integridade de restrições
-Stored procedures (pequeno trecho de programa de computador, armazenado em um
SGBD, que pode ser chamado frequentemente por um programa principal) e gatilhos
-Estrutura geral da base de dados
-Informação de verificação
-Alocações de espaço
36. Evento Orientado por Tempo (Temporal)
- Um evento orientado por tempo é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema da
informação de haver passado um determinado intervalo de tempo e não com chegada de
algum fluxo de dados.
37. Evento Orientado por Tempo (Temporal)
- Um evento orientado por tempo é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema da
informação de haver passado um determinado intervalo de tempo e não com chegada de
algum fluxo de dados.
SistemaEntidade Externa
Resposta
“Fim do mês”
Estímulo
38. Sincronismo de Eventos
-Podemos sincronizar os eventos quanto ao grau de sincronismo entre eles.
Tal grau pode avaliar desde total dependência ou até coincidência no tempo.
- Simultaneidade: a ocorrência de um evento é simultânea, concomitante cm a ocorrência de
outro.
- Precedência: a ocorrência de evento deve necessariamente preceder a ocorrência de outro.
- Excludência: a ocorrência de um evento deve necessariamente excluir a ocorrência de
outro.
39. Dicionário de dados
Símbolo Significado
= é composto de
() opcional (pode estar presente ou ausente)
{} iteração
[] escolha em uma das alternativas
** comentário
@ identificador (chave) em um depósito
| separa opções alternativas na construção
Simbologia de um dicionário de dados.
40. Dicionário de dados
Descrição dos dados.
Endereço Cliente = @Código Cliente
Rua
Número
Complemento
[CEP]
Sigla-UF % Sigla da unidade da federação %
Telefone % Telefone para contato, com DDD %
41. Dicionário de dados
Descrição dos dados.
Código Cliente = {@CPF % CPF se pessoa física ou %
@CNPJ % } % CNPJ se pessoa jurídica %
42. Diagrama entidade
Diagrama entidade relacionamento é um modelo diagramático que descreve o modelo
de dados de um sistema com alto nível de abstração.
Ele é a principal representação do Modelo de Entidades e Relacionamentos.
É usado para representar o modelo conceitual do negócio. Não confundir com modelo
relacional, que representam as tabelas, atributos e relações materializadas no banco de
dados.
43. DER
O DER é composto de poucos símbolos gráficos que representam os
relacionamentos do banco, listados a seguir:
Retângulo
Representa a entidade do banco de dados, o que muito provavelmente será uma
tabela quando o banco for criado;
Losango
Representa o relacionamento entre as entidades.
Triângulo
Representam as especializações.
Bolinhas
Representa os atributos.
44. Dados
Entidades
Entidades são qualquer elemento que possua atributos que serão utilizados na base
de dados, como por exemplo, um cliente que possui nome, CPF, Telefone, E-mail e
outros dados, ou um produto possuir nome, data de validade, fabricante e etc.
Chaves Primárias
Uma chave primária é um atributo usado como identificador do ítem da entidade,
como por exemplo um produto que possui um código de barras que o difere dos
demais produtos. Esse código de identificação deve ser único.
Chaves Estrangeiras
A chave estrangeira é responsável pelo relacionamento entre duas entidades, como
por exemplo, um produto que se relaciona com categoria deve conter como chave
estrangeira o código (chave primária) da categoria a qual ele pertence
Relacionamento
Os relacionamentos ocorrem entre as entidades, e esse conjunto forma a base do
banco de dados. Uma entidade pode se relacionar com outra entidade de três
formas diferentes
45. Dados
Relacionamentos:
O relacionamento 1-1 (um para um)
Ocorrem quando uma se relaciona com no máximo 1 para com a outra. Um
exemplo desse tipo de relacionamento poderia ser entre cônjuges, onde um
marido pode ter apenas uma mulher e uma mulher apenas um marido,
segundos as leis brasileiras.
46. Relacionamentos
Os relacionamentos 1-N (um para n, um para muitos)
Ocorrem quando o relacionamento da entidade a para a entidade b e de
no máximo 1 e de b para a e de no máximo n (ou seja, não tem máximo)
47. Relacionamentos
Os Relacionamentos N-N(n para n, muitos para muitos)
Ocorrem quando tanto de a para b quanto de b para a o máximo de n (ou seja, não tem
máximo)
Um exemplo desse tipo de relacionamento é o de compra, onde um cliente pode
comprar vários produtos, e um produto pode ser comprado por vários clientes.
48. Diagrama de Fluxos de Dados
O diagrama de fluxos de dados (DFD) é uma ferramenta para a modelagem de sistemas.
Ela fornece apenas uma visão do sistema, a visão estruturada das funções, ou seja, o fluxo
dos dados.
Se estivermos desenvolvendo um sistema no qual os relacionamentos entre os dados sejam
mais importantes que as funções, podemos dar menos importância ao DFD e dedicar-nos aos
diagramas de entidade-relacionamento (DER)
49. Diagrama de Fluxos de Dados
Regras de utilização dos objetos
Embora nem todos os autores utilizem os mesmos símbolos para representar os
diferentes objetos do sistema, todos eles permitem que, ao desenhar um DFD, um
símbolo que represente um objeto particular possa ser duplicado (pode-se por
exemplo, representar duas ou mais vezes uma entidade externa).
Contudo deve ser reduzida ao mínimo a duplicação do mesmo objeto.
Assim, só para evitar o cruzamento de linhas e melhorar a leitura do DFD é que se
deve duplicar o mesmo objeto; DeMarco não utiliza nenhuma convenção para
mostrar que um determinado símbolo está a ser duplicado.
50. Diagrama de Fluxos de Dados
Número Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
1 Cliente entrega o
pedido.
F Pedido Registrar
pedido
(Pedido
Registrado)
Registrar
pedido
51. Diagrama de Fluxos de Dados
Número Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
1 Cliente entrega o
pedido.
F Pedido Registrar
pedido
(Pedido
Registrado)
Cliente
Registrar
pedido
Pedido
52. Diagrama de Fluxos de Dados
Número Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
1 Cliente entrega o
pedido.
F Pedido Registrar
pedido
(Pedido
Registrado)
Cliente
Registrar
pedido
Clientes
Pedido
53. Diagrama de Fluxos de Dados
Número Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
1 Cliente entrega o
pedido.
F Pedido Registrar
pedido
(Pedido
Registrado)
Cliente
Registrar
pedido
Clientes
Pedido Registrado
Pedido Pedido Registrado
54. Diagrama de Fluxos de Dados
Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
2 Cliente cancela o
pedido.
F Pedido de
cancelamento
Cancelar
pedido
(Pedido
Cancelado)
Cancelar
pedido
55. Diagrama de Fluxos de Dados
Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
2 Cliente cancela o
pedido.
F Pedido de
cancelamento
Cancelar
pedido
(Pedido
Cancelado)
Cliente
Cancelar
pedido
Cancelamento
56. Diagrama de Fluxos de Dados
Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
2 Cliente cancela o
pedido.
F Pedido de
cancelamento
Cancelar
pedido
(Pedido
Cancelado)
Cliente
Cancelar
pedido
Pedidos
Cancelamento
57. Diagrama de Fluxos de Dados
Evento Tipo Estímulo Ações Resposta
2 Cliente cancela o
pedido.
F Pedido de
cancelamento
Cancelar
pedido
(Pedido
Cancelado)
Cliente
Cancelar
pedido
Pedidos
Pedidos Cancelados
Cancelamento Pedido Cancelado
58. Diagrama de transição de Estado
Em engenharia de software e eletrônica digital, um diagrama de transição de estados é uma
representação do estado ou situação em que um objeto pode se encontrar no decorrer da
execução de processos de um sistema. Com isso, o objeto pode passar de um estado inicial
para um estado final através de uma transição.
59. Diagrama de transição de Estado
Apagada
Acesa
Interruptor
Foi Ligado
Acender
Lâmpada
Interruptor
Foi Desligado
Apagar
Lâmpada
60. Diagrama de transição de Estado
Apagada
Acesa
Interruptor
Foi Ligado
Acender
Lâmpada
Interruptor
Foi Desligado
Apagar
Lâmpada
61. Diagrama de transição de Estado
Outro exemplo de diagrama de transição de estado, representando as estações do ano.
68. Análise Essencial
A Análise Essencial é a técnica que orienta a análise de sistemas para a essência do negócio
ao qual se destina, independente das soluções de informática que serão utilizadas em sua
construção, partindo do princípio de que os sistemas existem independentemente dos
computadores, e são feitos visando uma oportunidade de negócio.
Na Análise Essencial existem dois modelos, denominados de Modelo Essencial e Modelo
de Implementação.
Modelo Essencial:
Apresenta o sistema num grau de abstração completamente independente de
restrições tecnológicas.
Modelo Implementação:
Apresenta o sistema num grau de abstração completamente dependente de
restrições tecnológicas.
É derivado do modelo essencial. Diz respeito a implementação do sistema.
69. Análise Essencial
Análise Essencial
Guia Prático de Análise de Sistema
S. Pompilho
Análise Essencial (23/05/2011)
http://pt.scribd.com/doc/23928776/Analise-Essencial
Análise Essencial de Sistemas (24/05/2011)
http://javafree.uol.com.br/wiki/Analise%20Essencial
Referências