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GRUPO GERADOR DIESEL
OPERANDO EM PARALELO // 25/04/2021
Porque operar em paralelo?
• Alimentar uma carga maior;
• Aumentar a confiabilidade do sistema de potência;
• Remover a qualquer momento um dos geradores para uma
Manutenção Preventiva;
• Distribuição mais eficiente das cargas do sistema entre os
geradores em paralelo.
Condições necessárias
MESMA TENSÃO DE LINHA
• Primeiro: usando dois voltímetros, ajustar a corrente
de campo da máquina que está entrando em paralelo ate
a sua tensão terminal VT ser igual a tensão de linha do
sistema já em operação;
MESMA SEQUÊNCIA DE FASE
• Segundo: Sequência de fases: existem duas maneiras:
• 1 – Conectando um motor de indução na saída dos geradores;
• 2 – Método das três lâmpadas ou síncronoscópio
MESMA SEQUÊNCIA DE FASE
• Utiliza-se um frequêncímetro duplo para verificar as
frequências sendo que a frequência do gerador a ser
conectado está ligeiramente superior ao sistema;
• Mais próximas as frequências, altera a fase entre as tensões
muito vagarosamente e quando os ângulos de fase forem
iguais, fecha-se a chave para conexão do gerador ao
sistema.
• Já fechada a chave, a diferença de tensão de linha entre as
fases Rg com Rs , Sg com Ss e Tg com Ts = ZERO,
mensurado através de um voltímetro e as lâmpadas estão
apagadas.
SINCRONOSCÓPIO
• O método das lâmpadas não é muito preciso;
• Utiliza-se o sincronoscópio para medição da diferença no
ângulo de fase entre as fase R dos dois sistemas;
• Se as frequências estiverem muito próximas, a agulha gira
no sentido horário (o gerador a ser colocado em paralelo tem
um frequência ligeiramente superior), o ângulo de fase esta
adiantado.
• Se a agulha girar no sentido anti-horário, o gerador esta
mais lento que o sistema.
• Quando a agulha (sentido horário) estiver entre 11:55Hs e
12:05Hs, fecha-se a chave. O sincro verifica relação somente
entre uma fase; não tem informação da sequência de fases.
FREQUÊNCIA x POTÊNCIA
• Independente da máquina motriz utilizada, o seu
comportamento é semelhante, pois a medida que
aumenta a potência retirada delas, a velocidade com
que giram diminui;
• A queda da velocidade não é linear mas o RV incluso,
torna essa queda linear.
• Portanto qualquer que seja o RV, este sempre esta
ajustado para apresentar uma característica de ligeira
queda com o aumento de carga.
FREQUÊNCIA x POTÊNCIA
• A maioria da máquinas motrizes apresentam queda de 2% a 4%;
• A maioria dos RV apresentam algum tipo de ajuste do ponto de operação
para permitir que a velocidade a vazio da máquina motriz seja variada;
FREQUÊNCIA x POTÊNCIA
• Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação
em paralelo de geradores síncronos;
• Relação entre frequência e potência:
TENSÃO x POTÊNCIA REATIVA
• Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação
em paralelo de geradores síncronos;
• Relação entre tensão e potencia reativa:
• Carga atrasada----------Tensão terminal cai;
• Carga adiantada---------Tensão terminal eleva-se;
 A ponto de ajuste da frequência
a vazio da máquina motriz de G2
é aumentado;
 A frequência do sistema todo se
eleva de modo a manter a
potência entregue constante;
 A potência entregue por G2
aumenta enquanto a entregue
por G1 diminui. O comparti-
lhamento de potência entre as
máquinas é alterado.
 A corrente de campo de G2 é
aumentada;
 A tensão terminal do sistema se
eleva de modo a manter a
potência reativa entregue
constante;
 A potência entregue por G2
aumenta enquanto a entregue
por G1 diminui. O
compartilhamento de potência
entre as maquinas é alterado.

COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA SEM ALTERAR A FREQUÊNCIA
DO SISTEMA?
 Aumentar a regulação da máquina motriz de um gerador, e diminuir a regulação do
do outro gerador.
COMO ALTERAR A FREQUÊNCIA DO SISTEMA SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO
DE POTÊNCIA ATIVA?
 Aumentar ou diminuir simultaneamente a regulação da máquina motriz dos geradores.
COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA REATIVA SEM ALTERAR A TENSÃO
TERMINAL?
 Aumentar a corrente de campo de um gerador e diminuir a do outro.
COMO ALTERAR A TENSÃO TERMINAL SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE
POTÊNCIA REATIVA?
 Aumentar ou diminuir simultaneamente a corrente de campo dos dois geradores.
Compartilhamento de carga
Solução:
Bibliografia Principal
[1] WATSON, . Marine Electrical Practce. 5ª.ed. London: Butterworth.
[2] Mc GEORGE. Marine Electrical Equipment and Practice. London:
Stanford Maritime.
[3] IBRAHIM, EDEN GONZALEZ. Sistemas de Energia Elétrica dos Navios
Mercantes. CIAGA. Rio de Janeiro, RJ.
[4] CHAPMAM, STEPHEN. Fundamentos de Máquinas Elétricas. McGRAW
Hill, 5 Edição, Porto Alegre, RS.
Bibliografia Complementar
[5] KRAAL. Basic Electrotechnology for Engineeers. 3ª. Edição, Sunderland: Thomas
Reed Publications.
[6] HALL, Dennis T. Practical Marine Electrical Knowledge. Witherbys: UK, 1999. ISBN
1 85609 18 2 1.

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  • 1. GRUPO GERADOR DIESEL OPERANDO EM PARALELO // 25/04/2021
  • 2. Porque operar em paralelo? • Alimentar uma carga maior; • Aumentar a confiabilidade do sistema de potência; • Remover a qualquer momento um dos geradores para uma Manutenção Preventiva; • Distribuição mais eficiente das cargas do sistema entre os geradores em paralelo.
  • 4. MESMA TENSÃO DE LINHA • Primeiro: usando dois voltímetros, ajustar a corrente de campo da máquina que está entrando em paralelo ate a sua tensão terminal VT ser igual a tensão de linha do sistema já em operação;
  • 5. MESMA SEQUÊNCIA DE FASE • Segundo: Sequência de fases: existem duas maneiras: • 1 – Conectando um motor de indução na saída dos geradores; • 2 – Método das três lâmpadas ou síncronoscópio
  • 6. MESMA SEQUÊNCIA DE FASE • Utiliza-se um frequêncímetro duplo para verificar as frequências sendo que a frequência do gerador a ser conectado está ligeiramente superior ao sistema; • Mais próximas as frequências, altera a fase entre as tensões muito vagarosamente e quando os ângulos de fase forem iguais, fecha-se a chave para conexão do gerador ao sistema. • Já fechada a chave, a diferença de tensão de linha entre as fases Rg com Rs , Sg com Ss e Tg com Ts = ZERO, mensurado através de um voltímetro e as lâmpadas estão apagadas.
  • 7. SINCRONOSCÓPIO • O método das lâmpadas não é muito preciso; • Utiliza-se o sincronoscópio para medição da diferença no ângulo de fase entre as fase R dos dois sistemas; • Se as frequências estiverem muito próximas, a agulha gira no sentido horário (o gerador a ser colocado em paralelo tem um frequência ligeiramente superior), o ângulo de fase esta adiantado. • Se a agulha girar no sentido anti-horário, o gerador esta mais lento que o sistema. • Quando a agulha (sentido horário) estiver entre 11:55Hs e 12:05Hs, fecha-se a chave. O sincro verifica relação somente entre uma fase; não tem informação da sequência de fases.
  • 8. FREQUÊNCIA x POTÊNCIA • Independente da máquina motriz utilizada, o seu comportamento é semelhante, pois a medida que aumenta a potência retirada delas, a velocidade com que giram diminui; • A queda da velocidade não é linear mas o RV incluso, torna essa queda linear. • Portanto qualquer que seja o RV, este sempre esta ajustado para apresentar uma característica de ligeira queda com o aumento de carga.
  • 9. FREQUÊNCIA x POTÊNCIA • A maioria da máquinas motrizes apresentam queda de 2% a 4%; • A maioria dos RV apresentam algum tipo de ajuste do ponto de operação para permitir que a velocidade a vazio da máquina motriz seja variada;
  • 10. FREQUÊNCIA x POTÊNCIA • Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação em paralelo de geradores síncronos; • Relação entre frequência e potência:
  • 11. TENSÃO x POTÊNCIA REATIVA • Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação em paralelo de geradores síncronos; • Relação entre tensão e potencia reativa: • Carga atrasada----------Tensão terminal cai; • Carga adiantada---------Tensão terminal eleva-se;
  • 12.
  • 13.  A ponto de ajuste da frequência a vazio da máquina motriz de G2 é aumentado;  A frequência do sistema todo se eleva de modo a manter a potência entregue constante;  A potência entregue por G2 aumenta enquanto a entregue por G1 diminui. O comparti- lhamento de potência entre as máquinas é alterado.
  • 14.  A corrente de campo de G2 é aumentada;  A tensão terminal do sistema se eleva de modo a manter a potência reativa entregue constante;  A potência entregue por G2 aumenta enquanto a entregue por G1 diminui. O compartilhamento de potência entre as maquinas é alterado. 
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA SEM ALTERAR A FREQUÊNCIA DO SISTEMA?  Aumentar a regulação da máquina motriz de um gerador, e diminuir a regulação do do outro gerador.
  • 22. COMO ALTERAR A FREQUÊNCIA DO SISTEMA SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA ATIVA?  Aumentar ou diminuir simultaneamente a regulação da máquina motriz dos geradores.
  • 23. COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA REATIVA SEM ALTERAR A TENSÃO TERMINAL?  Aumentar a corrente de campo de um gerador e diminuir a do outro.
  • 24. COMO ALTERAR A TENSÃO TERMINAL SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA REATIVA?  Aumentar ou diminuir simultaneamente a corrente de campo dos dois geradores.
  • 26. Bibliografia Principal [1] WATSON, . Marine Electrical Practce. 5ª.ed. London: Butterworth. [2] Mc GEORGE. Marine Electrical Equipment and Practice. London: Stanford Maritime. [3] IBRAHIM, EDEN GONZALEZ. Sistemas de Energia Elétrica dos Navios Mercantes. CIAGA. Rio de Janeiro, RJ. [4] CHAPMAM, STEPHEN. Fundamentos de Máquinas Elétricas. McGRAW Hill, 5 Edição, Porto Alegre, RS. Bibliografia Complementar [5] KRAAL. Basic Electrotechnology for Engineeers. 3ª. Edição, Sunderland: Thomas Reed Publications. [6] HALL, Dennis T. Practical Marine Electrical Knowledge. Witherbys: UK, 1999. ISBN 1 85609 18 2 1.