O documento descreve as civilizações egeias, com foco na civilização minoica de Creta. Apresenta informações sobre a escrita hieroglífica, linear A e B encontradas nessa civilização, detalhes da arquitetura do Palácio de Cnossos e características dos afrescos minoicos, que retratavam cenas religiosas, esportivas e da vida cotidiana.
O documento descreve as principais características da arte grega antiga, incluindo a arquitetura, escultura, pintura e teatro. A arquitetura grega era representada pelos estilos dórico, jônico e coríntio. A escultura buscava realismo ao representar deuses e deusas. A pintura retratava cenas cotidianas e mitológicas. O teatro teve início nos cultos a Dionísio e evoluiu para representar a comédia e drama.
O documento descreve o Pártenon, um templo construído na Acrópole de Atenas entre 447-432 a.C. Detalha sua localização, arquitetos, materiais, dimensões e integração no complexo da Acrópole. Inclui análises técnica e temática, descrevendo elementos arquitetônicos e os temas mitológicos representados nos relevos e frontões.
A Civilização Egeia incluiu três principais culturas: a Cultura Cicládica, conhecida por seus ídolos abstratos de mármore; a Cultura Minóica de Creta, representada por pinturas vibrantes e movimentadas em palácios e cerâmicas decoradas; e a Cultura Micênica, caracterizada por sua arquitetura monumental e cenas de caça e guerra em afrescos e cerâmicas.
O documento descreve a arte e arquitetura romanas. Os romanos foram influenciados pela arte etrusca e grega. Adotaram o arco e a abóbada dos etruscos e outros elementos arquitetônicos dos gregos. A arte romana enfatizava a praticidade e o realismo em comparação com o idealismo grego.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, com foco nos principais tipos de templos e suas características. Os templos gregos eram construídos sobre uma plataforma e apresentavam três ordens arquitetônicas principais - Dórica, Jônica e Coríntia. O Parthenon em Atenas é dado como exemplo célebre.
A arte romana desenvolveu-se entre 700 a.C. e 500 d.C., influenciada pela arte grega e etrusca. Os romanos inovaram na arquitetura, valorizando espaços internos funcionais e proporções. Sua arquitetura refletia a vida pública romana, com construções como termas, teatros e anfiteatros para entreter o povo.
O documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre mitologia para alunos do ensino fundamental. Aborda conceitos como origem da mitologia, religião e mito. Detalha as mitologias grega, egípcia e viking que serão estudadas pelas séries finais.
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
O documento descreve as principais características da arte grega antiga, incluindo a arquitetura, escultura, pintura e teatro. A arquitetura grega era representada pelos estilos dórico, jônico e coríntio. A escultura buscava realismo ao representar deuses e deusas. A pintura retratava cenas cotidianas e mitológicas. O teatro teve início nos cultos a Dionísio e evoluiu para representar a comédia e drama.
O documento descreve o Pártenon, um templo construído na Acrópole de Atenas entre 447-432 a.C. Detalha sua localização, arquitetos, materiais, dimensões e integração no complexo da Acrópole. Inclui análises técnica e temática, descrevendo elementos arquitetônicos e os temas mitológicos representados nos relevos e frontões.
A Civilização Egeia incluiu três principais culturas: a Cultura Cicládica, conhecida por seus ídolos abstratos de mármore; a Cultura Minóica de Creta, representada por pinturas vibrantes e movimentadas em palácios e cerâmicas decoradas; e a Cultura Micênica, caracterizada por sua arquitetura monumental e cenas de caça e guerra em afrescos e cerâmicas.
O documento descreve a arte e arquitetura romanas. Os romanos foram influenciados pela arte etrusca e grega. Adotaram o arco e a abóbada dos etruscos e outros elementos arquitetônicos dos gregos. A arte romana enfatizava a praticidade e o realismo em comparação com o idealismo grego.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, com foco nos principais tipos de templos e suas características. Os templos gregos eram construídos sobre uma plataforma e apresentavam três ordens arquitetônicas principais - Dórica, Jônica e Coríntia. O Parthenon em Atenas é dado como exemplo célebre.
A arte romana desenvolveu-se entre 700 a.C. e 500 d.C., influenciada pela arte grega e etrusca. Os romanos inovaram na arquitetura, valorizando espaços internos funcionais e proporções. Sua arquitetura refletia a vida pública romana, com construções como termas, teatros e anfiteatros para entreter o povo.
O documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre mitologia para alunos do ensino fundamental. Aborda conceitos como origem da mitologia, religião e mito. Detalha as mitologias grega, egípcia e viking que serão estudadas pelas séries finais.
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
Pompeia foi uma cidade romana localizada perto de Nápoles, na Itália, que foi destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C. Sua destruição preservou ruínas que fornecem informações valiosas sobre a vida cotidiana na época romana. Após séculos soterrada, a cidade foi redescoberta acidentalmente em 1748 e desde então vem sendo escavada, revelando detalhes da arquitetura, urbanismo e cultura da época.
Péricles nasceu em Atenas em 495 a.C. e veio de uma família nobre e rica. Ele fortaleceu a democracia ateniense e liderou a cidade durante a Guerra do Peloponeso. Péricles promoveu as artes, a literatura e grandes projetos de construção como o Partenon.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
A arquitetura romana desenvolveu-se a partir das influências etrusca e grega, criando formas próprias que duraram 400 anos. Os romanos aperfeiçoaram técnicas de construção como abóbadas e o uso do concreto, permitindo a criação de grandes espaços como basílicas, aquedutos, termas e anfiteatros. Monumentos como o Panteão e o Coliseu refletem o avanço da engenharia romana.
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéHca Faro
O documento descreve dois templos situados na Acrópole de Atenas: o Templo do Parténon, dedicado à deusa Atena, construído entre 447-436 a.C. e considerado o expoente máximo da arquitetura grega antiga; e o Templo de Atena Niké, dedicado à deusa da vitória, construído entre 432-420 a.C., notável pela sua decoração esculpida.
O documento descreve a arte romana durante o Império Romano, desde os arcos do triunfo até as casas romanas. A arquitetura romana era austera e funcional, com ênfase na engenharia e no militarismo. A escultura era aliada à arquitetura, retratando figuras militares e generais de guerra. A pintura evoluiu através dos estilos ornamental e arquitetônico.
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCarlos Vieira
O documento discute a arte paleocristã e bizantina, descrevendo suas características arquitetônicas, pictóricas e esculturais. A arte paleocristã emergiu entre os séculos II e VI d.C. e utilizou modelos clássicos com novos temas cristãos. A arte bizantina se desenvolveu a partir do século IV em Constantinopla, sintetizando estilos do Oriente em igrejas de cúpulas como Hagia Sophia.
O documento descreve a arquitetura medieval primitiva e românica na Europa após a queda do Império Romano. Detalha a arquitetura carolíngia incentivada por Carlos Magno entre os séculos VIII-IX, que buscava retomar os ideais clássicos de Roma. Exemplos incluem o Palácio de Aachen e a Abadia de Lorsch. Também apresenta o Oratório de Germigny-des-Prés de influência bizantina com planta em cruz grega e mosaicos.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a arte bizantina desde os primeiros cristãos até a Idade Média, abordando suas características e estilos ao longo do tempo. A arte bizantina se desenvolveu entre os séculos V e XV, inicialmente nas catacumbas e depois nos mosaicos de Bizâncio e Ravena, caracterizados por figuras rígidas e simbólicas.
A civilização egeia floresceu na ilha de Creta a partir de 2500 a.C., com a construção de cidades e palácios sofisticados como o Palácio de Cnossos. Os minoicos dominavam o comércio no Mediterrâneo e desenvolveram avançadas técnicas de arquitetura, pintura, ourivesaria e escultura. Por volta de 1450 a.C., os micênicos invadiram Creta e estabeleceram seu próprio estilo artístico, como evidenciado na Tumba dos Á
1) A pintura romana era influenciada por tradições etruscas, egípcias e gregas e decorava tanto templos quanto tumbas com narrativas. 2) Havia duas tipologias principais: pintura mural em fresco e pintura móvel em madeira ou metal usando a técnica da encáustica ou têmpera. 3) As principais fontes de estudo da pintura romana são os sítios arqueológicos de Pompeia e Herculano, onde foram encontrados afrescos com temas históricos, mitológic
Zeus é o rei dos deuses gregos. Hera é sua esposa ciumenta. Atena é deusa da sabedoria e da guerra, nascida da cabeça de Zeus. Eros é o deus do amor e filho de Afrodite.
A arte greco-romana influenciou fortemente a arquitetura e escultura do período. Na Grécia, os templos eram construídos com colunas sustentando entablamentos, enquanto os romanos adaptaram arcos e abóbadas. Na escultura, os gregos buscavam a perfeição do corpo humano e os romanos retratavam emoções. Ambas as culturas valorizavam também a cerâmica e a pintura.
O documento resume o livro "O Mundo de Sofia" de Jostein Gaarder, que conta a história de Sofia Amundsen, uma menina norueguesa de quase 15 anos que recebe um curso de filosofia por correspondência. O documento também descreve brevemente a vida e ideias de importantes filósofos da Grécia Antiga como Sócrates, Platão e Aristóteles.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
O documento descreve a arquitetura pré-românica e românica na Europa, com foco no Mosteiro de Saint Martin de Canigou na França e nas catedrais de São Miguel em Hildesheim e Speyer na Alemanha. Detalha as características estruturais e estilísticas dessas construções, como o uso do arco de volta perfeita, espessas paredes, abóbadas de berço e de aresta, e influências da arquitetura carolíngia e das basílicas romanas.
O documento discute a arte e arquitetura bizantina, mencionando as origens cristãs primitivas nas catacumbas e basílicas e a evolução dos espaços religiosos. Também descreve características da arte sacra bizantina, como o uso de mosaicos e cores vivas, e tipos de plantas de basílicas bizantinas, incluindo retangular, central e em cruz grega.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
Pompeia foi uma cidade romana localizada perto de Nápoles, na Itália, que foi destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C. Sua destruição preservou ruínas que fornecem informações valiosas sobre a vida cotidiana na época romana. Após séculos soterrada, a cidade foi redescoberta acidentalmente em 1748 e desde então vem sendo escavada, revelando detalhes da arquitetura, urbanismo e cultura da época.
Péricles nasceu em Atenas em 495 a.C. e veio de uma família nobre e rica. Ele fortaleceu a democracia ateniense e liderou a cidade durante a Guerra do Peloponeso. Péricles promoveu as artes, a literatura e grandes projetos de construção como o Partenon.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
A arquitetura romana desenvolveu-se a partir das influências etrusca e grega, criando formas próprias que duraram 400 anos. Os romanos aperfeiçoaram técnicas de construção como abóbadas e o uso do concreto, permitindo a criação de grandes espaços como basílicas, aquedutos, termas e anfiteatros. Monumentos como o Panteão e o Coliseu refletem o avanço da engenharia romana.
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéHca Faro
O documento descreve dois templos situados na Acrópole de Atenas: o Templo do Parténon, dedicado à deusa Atena, construído entre 447-436 a.C. e considerado o expoente máximo da arquitetura grega antiga; e o Templo de Atena Niké, dedicado à deusa da vitória, construído entre 432-420 a.C., notável pela sua decoração esculpida.
O documento descreve a arte romana durante o Império Romano, desde os arcos do triunfo até as casas romanas. A arquitetura romana era austera e funcional, com ênfase na engenharia e no militarismo. A escultura era aliada à arquitetura, retratando figuras militares e generais de guerra. A pintura evoluiu através dos estilos ornamental e arquitetônico.
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCarlos Vieira
O documento discute a arte paleocristã e bizantina, descrevendo suas características arquitetônicas, pictóricas e esculturais. A arte paleocristã emergiu entre os séculos II e VI d.C. e utilizou modelos clássicos com novos temas cristãos. A arte bizantina se desenvolveu a partir do século IV em Constantinopla, sintetizando estilos do Oriente em igrejas de cúpulas como Hagia Sophia.
O documento descreve a arquitetura medieval primitiva e românica na Europa após a queda do Império Romano. Detalha a arquitetura carolíngia incentivada por Carlos Magno entre os séculos VIII-IX, que buscava retomar os ideais clássicos de Roma. Exemplos incluem o Palácio de Aachen e a Abadia de Lorsch. Também apresenta o Oratório de Germigny-des-Prés de influência bizantina com planta em cruz grega e mosaicos.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a arte bizantina desde os primeiros cristãos até a Idade Média, abordando suas características e estilos ao longo do tempo. A arte bizantina se desenvolveu entre os séculos V e XV, inicialmente nas catacumbas e depois nos mosaicos de Bizâncio e Ravena, caracterizados por figuras rígidas e simbólicas.
A civilização egeia floresceu na ilha de Creta a partir de 2500 a.C., com a construção de cidades e palácios sofisticados como o Palácio de Cnossos. Os minoicos dominavam o comércio no Mediterrâneo e desenvolveram avançadas técnicas de arquitetura, pintura, ourivesaria e escultura. Por volta de 1450 a.C., os micênicos invadiram Creta e estabeleceram seu próprio estilo artístico, como evidenciado na Tumba dos Á
1) A pintura romana era influenciada por tradições etruscas, egípcias e gregas e decorava tanto templos quanto tumbas com narrativas. 2) Havia duas tipologias principais: pintura mural em fresco e pintura móvel em madeira ou metal usando a técnica da encáustica ou têmpera. 3) As principais fontes de estudo da pintura romana são os sítios arqueológicos de Pompeia e Herculano, onde foram encontrados afrescos com temas históricos, mitológic
Zeus é o rei dos deuses gregos. Hera é sua esposa ciumenta. Atena é deusa da sabedoria e da guerra, nascida da cabeça de Zeus. Eros é o deus do amor e filho de Afrodite.
A arte greco-romana influenciou fortemente a arquitetura e escultura do período. Na Grécia, os templos eram construídos com colunas sustentando entablamentos, enquanto os romanos adaptaram arcos e abóbadas. Na escultura, os gregos buscavam a perfeição do corpo humano e os romanos retratavam emoções. Ambas as culturas valorizavam também a cerâmica e a pintura.
O documento resume o livro "O Mundo de Sofia" de Jostein Gaarder, que conta a história de Sofia Amundsen, uma menina norueguesa de quase 15 anos que recebe um curso de filosofia por correspondência. O documento também descreve brevemente a vida e ideias de importantes filósofos da Grécia Antiga como Sócrates, Platão e Aristóteles.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
O documento descreve a arquitetura pré-românica e românica na Europa, com foco no Mosteiro de Saint Martin de Canigou na França e nas catedrais de São Miguel em Hildesheim e Speyer na Alemanha. Detalha as características estruturais e estilísticas dessas construções, como o uso do arco de volta perfeita, espessas paredes, abóbadas de berço e de aresta, e influências da arquitetura carolíngia e das basílicas romanas.
O documento discute a arte e arquitetura bizantina, mencionando as origens cristãs primitivas nas catacumbas e basílicas e a evolução dos espaços religiosos. Também descreve características da arte sacra bizantina, como o uso de mosaicos e cores vivas, e tipos de plantas de basílicas bizantinas, incluindo retangular, central e em cruz grega.
O documento discute a arquitetura e arte paleocristã. Ele fornece contexto histórico sobre o cristianismo nos primeiros séculos e descreve as catacumbas romanas, que serviam como cemitérios subterrâneos para os primeiros cristãos. Ele explica a simbologia encontrada nas pinturas murais das catacumbas, como pães, peixes e o pastor, que representavam elementos eucarísticos e a fé cristã.
O documento discute as civilizações etrusca, grega e romana, focando em suas arquiteturas. Os etruscos eram conhecidos por suas habilidades de engenharia em construir estradas, pontes e túneis. Os gregos introduziram elementos decorativos da arquitetura clássica. Os romanos utilizaram técnicas como arcos, abóbadas e cúpulas em construções, e desenvolveram o fórum como centro político e social.
O documento descreve características da arquitetura gótica, incluindo sua origem na abadia de Saint-Denis na França no século XII. Detalha elementos estruturais como arcos ogivais, abóbadas de cruzaria e vitrais, que permitiram construir catedrais mais altas e luminosas. Também discute objetivos como louvar a Deus e exaltar as cidades e seus habitantes.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 2bLila Donato
O documento discute a arte bizantina, incluindo ícones, arte sacra, arquitetura de basílicas e exemplos como a Basílica de São Vital em Ravena e a Basílica de São Basílio em Moscou. Apresenta detalhes sobre a técnica e significado dos ícones, características da arte sacra bizantina e evolução da basílica romana para a basílica bizantina.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 4Lila Donato
O documento descreve características da arte gótica na Idade Média, incluindo seu surgimento e estilo arquitetônico. O gótico surgiu na Abadia de Saint-Denis na França e se caracteriza por construções altas e luminosas com arcos ogivais, vitrais e contrafortes externos. A arte gótica teve seu ápice nas catedrais, que eram obras monumentais destinadas a glorificar Deus por meio de sua grandiosidade e verticalidade.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 3Lila Donato
O documento descreve a arte cristã produzida durante a Idade Média na Europa Ocidental, com foco na arte germânica, escandinava e carolíngia. Resume o declínio do Império Romano e o surgimento de novos estilos artísticos entre povos como os germânicos e escandinavos, caracterizados pelo estilo animalista. Também discute a arte incentivada por Carlos Magno, que buscava o renascimento da civilização romana.
O documento discute a arte dos povos pré-históricos e primitivos, começando pela Idade da Pedra. Apresenta exemplos de pinturas rupestres e esculturas do Paleolítico, como as cavernas de Altamira e Lascaux. Também aborda o desenvolvimento da agricultura e da cerâmica no Neolítico, com estátuas como a Deusa da Fertilidade.
O documento descreve a arte e arquitetura do antigo Egito, abordando temas como: 1) o papel do faraó como ser divino e a construção de pirâmides para preservar seus corpos; 2) a escrita hieroglífica e sua evolução ao longo do tempo; 3) as características da pintura egípcia, como a lei da frontalidade.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
O documento discute o que é um plano conceitual. Ele fornece orientações sobre como elaborar um plano conceitual, incluindo zonear espaços e funções e usar símbolos. O documento também apresenta exemplos de planos conceituais e discussões sobre composição paisagística.
O documento descreve as civilizações do Egeu, incluindo os povos cicladenses, minoicos e micênicos. Apresenta detalhes sobre suas artes, como as estatuetas femininas dos cicladenses, os afrescos naturalistas e palácios dos minoicos, e os túmulos em forma de colmeia dos micênicos. Faz menção também aos mitos do Minotauro e da Guerra de Troia associados a essas antigas culturas egaias.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 2aLila Donato
O documento discute a arte bizantina cristã, com ênfase nos mosaicos. Apresenta o contexto histórico do Império Bizantino e da Igreja Ortodoxa, assim como as regras rígidas para a representação de figuras sagradas e imperiais nos mosaicos, com ênfase na frontalidade e símbolos de poder e fé.
A civilização minoica dominou o Mediterrâneo entre 2500-1400 aC, construindo o Palácio de Cnossos em Creta. A arte minoica se caracterizou por pinturas com cores vivas e contraste, além de ourivesaria e escultura como a Deusa com as Serpentes. Após 1400 aC, os micênicos dominaram a região, destacando-se pela arquitetura de tumbas reais e pela Porta dos Leões, além de armas e armaduras.
O documento resume os principais aspectos da escravidão no Brasil, incluindo a travessia forçada da África para o Brasil em condições precárias, a venda de escravos como mercadoria, o trabalho forçado de escravos em diversas atividades, as punições severas, a resistência incluindo quilombos e capoeira, e o processo de abolição no final do século 19.
O padrão anatômico dos hominídeos e sua evolução(1) 29 09-08Mauro Sousa
O documento discute a evolução anatômica dos hominídeos, comparando as estruturas esqueléticas de humanos modernos com outros primatas. Apresenta as principais mudanças no crânio, braços, mãos, pernas, pés e coluna vertebral que permitiram a adoção da postura ereta bípede.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 1Lila Donato
1. O documento descreve a arte paleocristã das primeiras eras do cristianismo, com foco nas pinturas e mosaicos encontrados nas catacumbas de Roma. 2. Os primeiros cristãos usavam símbolos como peixes e cruzes em suas obras de arte para propagar secretamente suas crenças sob perseguição romana. 3. Pinturas e mosaicos nas catacumbas ilustravam cenas bíblicas e ajudavam a doutrinar os fiéis em um estilo rico e colorido.
A arte da Mesopotâmia desenvolveu-se ao longo de muitos séculos e diferentes civilizações. A arquitetura era notável e construíram templos e palácios de tijolos. A escultura incluía estátuas de pedra ou argila representando a realeza. A cerâmica e ourivesaria eram muito desenvolvidas, com objetos de ouro, prata e pedras preciosas.
O documento resume a vida e obra do poeta abolicionista brasileiro Castro Alves. Ele nasceu na Bahia no século XIX e escreveu poemas denunciando a escravidão como "Os Escravos" e "Navio Negreiro". Sua vida foi marcada por estudos de direito e ativismo contra a escravidão até sua morte prematura aos 30 anos.
A arte da Idade do Bronze Grega incluiu a Arte Cicládica das ilhas Cíclades, caracterizada por figuras geométricas femininas em mármore, a Arte Minóica de Creta, com pinturas coloridas e palácios luxuosos, e a Arte Micênica da Grécia, influenciada pelas culturas Minóica e Egípcia e focada em tumbas e objetos de ouro.
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História e de civilizações antigas como o Egito e a Grécia. A Pré-História é dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, com diferentes técnicas e estilos de acordo com cada período. A arte egípcia é caracterizada pela arquitetura monumental, escultura e pintura com temas religiosos. Já a arte grega prima pela racionalidade, beleza e equilíbrio, com destaque para a arquitetura
Este documento fornece informações sobre as primeiras civilizações do Egito Antigo, Fenícios e Hebreus. Aborda as condições naturais que permitiram o desenvolvimento destas sociedades, as suas atividades econômicas, organização social e contribuições culturais, como a escrita e a religião.
As civilizações da Mesopotâmia desenvolveram a escrita cuneiforme na argila. Os egípcios criaram uma sociedade forte através das pirâmides e hieróglifos. Os gregos lançaram as bases da arte, ciência e filosofia ocidentais, enquanto os romanos se dedicaram ao direito e arquitetura como arcos de triunfo e mosaicos.
Este documento descreve as artes mesopotâmica e egípcia, comparando as civilizações do Egito e da Mesopotâmia. Detalha as principais características e obras de arte produzidas por cada cultura, incluindo zigurates, códigos de lei, estátuas votivas e projetos arquitetônicos como a Porta de Ishtar e o Templo de Luxor.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, dividindo-a em três períodos históricos e detalhando aspectos como escrita, religião, arquitetura, pintura e escultura. A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo e teve uma sociedade complexa e rica culturalmente, com destaque para a religião e a crença na vida após a morte.
O documento resume as principais informações sobre a Pré-História, a Civilização Egípcia e a Cultura Grega, incluindo o Paleolítico, Neolítico, arte egípcia, arquitetura egípcia, arquitetura grega e escultura grega.
O documento resume a civilização egípcia antiga, incluindo suas condições naturais ao longo do rio Nilo, sua estratificada sociedade liderada pelo faraó, suas crenças religiosas e práticas como a mumificação, e suas realizações culturais como a arquitetura de pirâmides e templos, a escrita hieroglífica, e as artes visuais.
O documento apresenta um curso sobre a evolução da arte ao longo da história. É dividido em três módulos que abordam diferentes períodos artísticos de forma contextualizada, desde a pré-história até a arte bizantina.
Este artigo discute a história do mobiliário do Antigo Egito, uma das primeiras civilizações documentadas. O mobiliário egípcio era testemunho do luxo da corte faraônica e era feito de madeiras importadas como cedro e ébano. Os móveis eram decorados com metais preciosos, marfim e pedras preciosas. Eles tinham um estilo próprio com pernas zoomorfas e montantes delicados. O mobiliário mostra o alto grau de habilidade dos artesãos egípcios.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
Artes 02 gênesis 1º ano pré-história e mesopotâmiahbilinha
O documento descreve aspectos da vida e cultura dos povos da pré-história, como o uso do fogo, crenças religiosas, produção de ferramentas de pedra, desenvolvimento das artes e da música. Também aborda o período Neolítico, a Idade dos Metais e o surgimento da escrita na Mesopotâmia.
O documento fornece um resumo da história da arte pré-histórica em 3 frases:
1) A arte pré-histórica surgiu há cerca de 40.000 anos com pinturas rupestres feitas por caçadores no Paleolítico, representando animais de forma naturalista.
2) No Neolítico, com a adoção de estilo de vida sedentário, a arte passou a representar a vida coletiva e temas abstratos fora das cavernas.
3) Esculturas e cerâmicas também foram desenvolvidas, ao mesmo
O documento discute a arte na pré-história, explicando que ela se manifestou através de pinturas em cavernas, gravuras em rochas e esculturas. Debate-se também as possíveis motivações para essas obras, como registrar o cotidiano ou fins ritualísticos. A arte evoluiu ao longo dos períodos paleolítico, neolítico e da idade dos metais, conforme novas técnicas e materiais foram desenvolvidos.
Artes 02 gênesis 1º ano pré-história e mesopotâmiahbilinha
1) Descreve os hominídeos do Paleolítico Inferior, que usavam fogo, acreditavam na magia e produziam instrumentos de pedra;
2) Aborda o desenvolvimento da música e da dança no Paleolítico Médio e Superior, com a criação dos primeiros instrumentos musicais;
3) Apresenta as características do período Neolítico, marcado pela agricultura e sedentarização.
Este documento descreve a evolução da moda ao longo dos séculos, desde o período pré-histórico até a Idade Média. Detalha os tipos de vestuário utilizados por diferentes civilizações como os egípcios, gregos e romanos. Também discute as mudanças na indumentária durante a Idade Média e o período Gótico.
- O documento descreve a evolução da arte grega, desde o período arcaico até o período helenístico, abordando escultura, arquitetura e pintura. É destacada a importância da racionalidade e da representação do corpo humano na arte grega.
O documento descreve o mobiliário das civilizações antigas, incluindo os egípcios, gregos e romanos. Os egípcios produziram mobiliário de madeira e metais preciosos decorados com motivos religiosos. Os gregos valorizaram a harmonia e proporção, como nas cadeiras Klismos. Os romanos absorveram influências gregas, desenvolvendo um estilo mais luxuoso com tronos e sofás.
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaMaiara Giordani
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até a Idade Média, abordando características da arte rupestre, da arte egípcia, grega e romana, bem como da arte bizantina, românica e gótica.
1) O documento descreve a civilização egípcia antiga, incluindo suas condições naturais ao longo do rio Nilo, atividades econômicas como agricultura e pecuária, e estratificação social com faraós no topo.
2) Os egípcios acreditavam em vários deuses e realizavam cultos nos templos. Eles também mumificavam os mortos e os enterravam com suprimentos para a próxima vida.
3) Os egípcios desenvolveram conhecimentos em matemática, astronomia
O documento descreve a importância histórica da produção de açúcar no Brasil colonial, que impulsionou a ocupação e colonização do território pelos portugueses. A cana-de-açúcar foi o principal produto da economia colonial nos séculos XVI e XVII, gerando grandes lucros para a Coroa Portuguesa e estimulando o desenvolvimento de vilas e cidades no Nordeste. Os engenhos de açúcar marcaram profundamente a arquitetura, economia e sociedade brasileiras nesse período.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
Urbanismo medieval e renascentista - breves abordagens.Lila Donato
1) O documento descreve as cidades medievais após a queda do Império Romano, caracterizadas por serem menores e menos importantes, seguindo a desordem social e econômica do período. 2) Fala também sobre a expansão do Islã e as características das cidades islâmicas, como a ênfase na vida privada com casas voltadas para pátios internos em vez de ruas. 3) Por fim, aborda os aspectos gerais do Renascimento, como o humanismo e a busca da perfeição através
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.Lila Donato
1) As aldeias indígenas possuem diferentes formas de organização, incluindo circular, em ferradura ou linear. A maioria é formada por várias construções dispostas em torno de uma praça central.
2) Elementos comuns incluem a localização em área elevada perto de água, a presença de hortas ao redor e a importância do espaço central para reuniões e cerimônias.
3) A necessidade de migração por questões sanitárias ou de guerra levava à construção de acampamentos provisóri
Aula História da Arte_Introdução à história da arte segundo GombrichLila Donato
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de arte através da história, dividindo-a em períodos principais e discutindo definições e perspectivas sobre o que é arte. É citado o historiador E.H. Gombrich e sua visão de que não existe uma definição fixa de arte, mas sim artistas que criam de diferentes formas em diferentes épocas e lugares. Também são apresentados exemplos de obras de arte para ilustrar os conceitos.
Aula História da Arte_As funções da arteLila Donato
O documento apresenta um resumo da primeira aula de História da Arte ministrada pela professora Lila Donato. Ela discute por que estudar História da Arte, as principais funções da arte ao longo da história, como perpetuar a memória, e as diferentes metodologias para analisar obras de arte.
1. Aula 05
Profª. Lila Donato
o mundo
EGEU
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
• As Civilizações Egéias são aquelas que se desenvolveram ao redor do
Mar Egeu.
• As ilhas Egeias, mais específicamente, dividem-se em sete grupos:
®Ilhas Egeias do Norte
®Espórades
®EEuubbeeiiaa
®Ilhas Argo-Sarônicas
®Ilhas Cíclades
®Dodecaneso (ou Espórades do Sul)
®Ilha de Creta
2. Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
3. Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
“Aproximadamente no início do segundo milênio a.C. (mais ou
menos na mesma época do Reino Médio, no Egito), o povo de
navegadores da região [Mar Egeu] já aprendera a explorar
recursos naturais – madeira, pedra, mmiinnéérriiooss ee aarrggiillaa ppaarraa aa
cerâmica – para produzir artefatos variados. Com esses bens e os
produtos agrícolas, eles passaram a comercializar com o Egito e as
cidades do leste do Mediterrâneo, onde construíram pequenos
povoados fortificados e vilas agrícolas, tanto nas ilhas como ao
longo do litoral.”
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
• até agora sabe-se relativamente pouco das Civilizações Egéias, pois a
comprovação de sua existência data de pouco mais de um século
• o conhecimento destas civilizações iniciou-se com a descoberta das
ruínas de Tróia, por Heinrich Schliemann, em 1870
• as ruínas de Tirinto e Micenas foram descobertas em 1876
•• SSiirr AArrtthhuurr EEvvaannss llooccaalliizzoouu oo PPaalláácciioo ddee CCnnoossssooss nnaa IIllhhaa ddee CCrreettaa nnoo
início dos anos 1900
Sir Arthur Evans,
nas escavações de
Heinrich Schliemann Cnossos.
4. Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
Reconstrução da cidade de Tróia
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
Reconstrução de Tirinto
5. Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
Reconstrução de Micenas
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
“O exame dos artefatos Egeus sugere
uma forte influência da Mesopotâmia,
além do contato com o Egito. Os
primeiros habitantes de Creta
cultuavam divindades naturais
associadas às montanhas, árvores e
animais (com destaque ppaarraa aass ccoobbrraass)),,
além de flores, incluíndo lírios e
papoulas. Como não há cobras em
Creta, esse culto parece ser uma prática
importada, provavelmente derivada da
deusa suméria da água, Ea, cujas
características incluíam criatividade,
sabedoria, mágica e astúcia.”
Deusa das cobras.
6. Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
“A corrida de touros era um esporte sumério; em
Creta, as acrobacias sobre touros parecem ter se
tornado um jogo ritual.”
Afresco na parede das aaccrroobbaacciiaass
com touros (P. Cnossos)
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
“Os leões eram associados ao
simbolismo real tanto no Egito
ccoommoo nnaa MMeessooppoottââmmiiaa –– ee
imagens desse desse animal
foram usadas nos povoados reais
fortificados construídos na Grécia
continental.”
7. Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
CICLÁDICOS MINÓICOS MICÊNICOS
Aula 05
Prof. Lila Donato 1. AS CIVILIZAÇÕES EGÉIAS
8. Aula 05
Prof. Lila Donato 2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA ( ou CRETENSE)
Minos – pode ter sido o nome de um
antigo rei ou o título usado para um
soberano (ex.: faraó, no Egito)
Civ. MINÓICA
Civilização que se desenvolveu na Ilha de
Civ. CRETENSE Creta
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
hierógrifos
® combinações de sinais compondo imagens de objetos ou
conceitos de são reconhecíveis
® apresentam semelhanças com os símbolos hierogríficos dos
períodos pré-dinástico e protodinásticos egípcios
® assemelham-se também a algums sistemas de escrita
mesopotâmia
®foram encontradas quase 1.000 tabuinhas contendo a escrita
®identificados 135 símbolos diferentes
® mais importantes inscrições hierogríficas minóicas: DISCO DE
FESTO, descoberto em 1903 em um depósito dos apartamentos
nordeste do palácio de Cnossos
9. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
hieróglifos – disco de Festo
® duas superfícies – cobertas por hieróglifos dispostos em
uma espiral, e impressos no barro enquanto ele ainda estava mole
® os sinais formam grupos, separados por linhas verticais, cada
um desses grupos representando uma palavra
®podemos distinguir 45 tipos diferentes de sinais
® algumas séries de hieróglifos repetem-se como refrões,
sugerindo um hino religioso
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
Linear A
®não foi decifrada
®tem cerca de 100 símbolos
®inscrita em cartazes de barro em forma de pastilhas regulares
®composta de sinais, que já não são reconhecíveis como
representações de objetos, mas composta por formas abstratas
®inscrições em tabelas de argila e outros objetos de culto
®palácio Hagia Triada: foram descobertos 150 pequenos tabletes de
argila onde são listadas transações e armazenamento
10. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
Linear B
®composta por cerca de 200 sinais
®2 tipos de sinais:
• silábicos – com valores fonéticos
• ideogramas – com valores semânticos
- representam objetos ou mercadorias,
mas não têm valor fonético e nunca são
usados como sinais para escrever uma
frase
®muitos dos sinais são idênticos ou seme-lhantes
aos sinais do Linear A; embora não se
possa ter a certeza que sinais semelhantes nos dois sistemas teriam o
mesmo valor fonético, pois o Linear A ainda não foi decifrado
®é uma versão muito arcaica da língua grega
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
Linear B
Tablete com escritos em Linear B –
detalhe
(Museo Arqueológico Nacional de
Atenas)
Tabuinha MY Oe 106, encontrada
em Micenas na "casa do
vendedor de azeite", de c. 1250
a.C. Em seu verso há a figura de
um homem.
(Museo Arqueológico Nacional
de Atenas)
11. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
Linear B
Tabletes de argila com escritos em Linear B
Creta
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
Linear C
®composta por cerca de 200 sinais
® também conhecido como silabário cipro-minoico
®indecifrado escrito e falado
em Chipre entre 1.550 - 1.200 a.C.
®foram encontrados aproximadamente 250
objetos com inscrições cipro-minoicas:
- tabuletas de argila
- suportes votivos
- cilindros de barro
- bolas de barro
®ainda não foi totalmente decifrada
Tabuinha cipro-minóica de
Enkomi, c. 1500 a.C. Louvre.
12. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.1. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCRITA
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
®maior e mais conhecido sítio arqueológico em Creta
®surgimento c. 1900 a.C.
®4.000 anos de povoados neolíticos
®têm uma vasta mitologia; a lenda mais famosa é a do Minotauro
13. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS : A lenda do Minotauro e do labirinto
Mosaico com Teseu e o minotauro.
Após travar uma dura luta, Teseu
consegue quebrar a coluna do
oponente, matando-o.
Conímbriga (antiga cidade romana em
Portugal)
Mosaico romano retratando a
vitória de Teseu sobre o minotauro.
Tunísia.
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
®planta arquitetônica bastante evoluída: em torno de um
pátio central se distribuem inúmeras salas, algumas
agrupadas de tal forma que uma conduz à outra, segundo
uma ordem bem planejada
14. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS pátio central
planta do 1° pavimento planta do térreo
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
15. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
®o palácio tinha pelo menos
2 andares, mas é possível que
ele tivesse de 3 a 4 andares
®posicionamento cauteloso
das escadas e das colunas
®aberturas de vãos e poços
de lluuzz ppaarraa iilluummiinnaaççããoo ee
ventilação dos maçicos
edificados
®uso livre das cores,
conferindo-lhe identidade
singular
®ornamentação farta com
afrescos coloridos e
dinâmicos
16. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
Pórtico de entrada recons-truído
por Sir Arthus Evans
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
17. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.2. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ARQUITETURA
PALÁCIO DE CNOSSOS
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.3. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – AFRESCOS
® os afrescos são encontrados em Festo, Mália, Hagia
Triada, Amnisos, Tílissos, Acrotíri (em Santorini), Agia
Irini (Ceos), Filácopi (em Milos) e principalmente em Cnossos
® os rostos dos homens eram pintados com vermelho, enquanto os
das mulheres eram pintados de branco
18. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.3. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – AFRESCOS
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.3. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – AFRESCOS
®a pintura revela uma sociedade de espírito dinâmico
®entre as representações artísticas estão:
- procissões religiosas
- animais marinhos (golfinhos, peixes, polvos)
- animais terrestres (leão, gato, macacos)
- animais voadores (pássaros)
- flores e outras representações botânicas
- cenas de pugilismo e outras modalidades de luta
- taurocatapsia (saltos sobre touros)
- seres mitológicos (grifos) e deuses
- pessoas da sociedade
19. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.3. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – AFRESCOS
®menos rigidez e
maior mobilidade que
a pintura egípcia
®uso de cores vivas
e contrastantes num
bom equilíbrio
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.3. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – AFRESCOS
21. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.3. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – AFRESCOS
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.4. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCULTURA
®sobreviveram poucos testemunhos da escultura minóica
®alguns exemplares da Deusa das Serpentes:
22. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.4. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – ESCULTURA
Distinguem-se 4 períodos:
- pré-palaciano
- protopalaciano
- neopalaciano
- pós-palaciano
Aula 05
Prof. Lila Donato 2.5. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – METAIS
®os cretenses tinham grande domínio
técnico para trabalhos de ourivesaria
®Copos de Vafio: dois copos metálicos
onde estão representados, em alto relevo,
touros e elementos da natureza
®tiveram vasta produção ddee jjóóiiaass ee aaddeerreeççooss
femininos
®também se encontraram objetos usados
em rituais religiosos e
outros de decoração
25. Aula 05
Prof. Lila Donato 2.6. CIVILIZAÇÃO MINÓICA – CERÂMICAS
®plaquinhas de cerâmica
®representam fachadas das casas e
talvez do palácio de Cnossos
®pequenas – medem poucos
centímetros
®cc.. 119900--117700 aa..CC..
®provavelmente cobriam pequenas
caixas de madeira (porta jóias?)
Aula 05
Prof. Lila Donato
ATIVIDADE DE AULA:
Leitura obrigatória:
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2001
Capítulo 2: Arte para a eternidade, páginas 55 a 73
Pesquisa:
AAssssiimm ccoommoo ffooii aapprreesseennttaaddaa aa CCiivviilliizzaaççããoo MMiinnóóiiccaa,, ooss aalluunnooss ddeevveerrããoo
pesquisar e apresentar a Civilização Micênica.
TAREFA DE CASA:
Leitura obrigatória (para próxima aula):
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2001
Capítulo 3: O grande despertar; páginas 75 a 97