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O QUE É
PSICOLOGIA
SOCIAL?
LIVRO: O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL
AUTORA: SILVIA LANE
+ Exercício: escrevam em 1 papel
em até 5 linhas:
+ Quem é você?
PSICOLOGIA E PSICOLOGIA SOCIAL
+ O que estuda a Psicologia?
a) estuda o comportamento humano
b) se preocupa fundamentalmente com os comportamentos que
individualizam o ser humano, porém, ao mesmo tempo, procura leis
gerais que, a partir das características da espécie, dentro de
determinadas condições ambientais, preveem os comportamentos
decorrentes.
+ O que é comportamento? “é toda e qualquer ação, seja a reflexa (no
limiar entre a psicologia e a fisiologia), sejam os comportamentos
considerados conscientes que envolvem experiências, conhecimentos,
pensamentos e ações intencionais, e, num plano não observável
diretamente, o inconsciente.”
+ Abordagens na Psicologia
+ O que estuda a Psicologia
Social?
+ Identidade;
+ Cultura;
+ Classes sociais;
+ Questões políticas;
+ Questões éticas;
+ Economia;
+Trabalho;
+ Gênero;
+ Comportamento, etc.
+ Estudar o comportamento de
indivíduos no que ele é
influenciado socialmente.
+ É muito difícil encontrarmos
comportamentos humanos que
não envolvam componentes
sociais
+ A influência histórica-social:
+ aquisição da linguagem – modos de (R)existir.
+ conviver com certas pessoas, que sobrevivem trabalhando em
determinadas atividades.
+ se apreende quando reforçado, mas é a história do grupo ao qual o
indivíduo pertence que dirá o que é reforçador ou o que é punitivo.
+ conhecer como o homem se insere neste processo histórico, não
apenas em como ele é determinado, mas principalmente, como ele se
torna agente da história, ou seja, como ele pode transformar a
sociedade em que vive.
+ as emoções se submetem às influências sociais ao se relacionarem
com o que nos alegra, nos entristece, nos amedronta.
+ FORTALEZA X CEARÁ
+ Estuda a relação essencial entre o indivíduo X sociedade, esta
entendida historicamente, desde como seus membros se
organizam para garantir sua sobrevivência até seus costumes,
valores e instituições necessários para a continuidade da
sociedade.
+ A história muda com o tempo...
COMO NOS TORNAMOS SOCIAIS?
ANOS 80
+ “A década de 80 ganhou a fama de década perdida, e os jovens
eram tidos como alienados, porque foram criados sob a censura do
regime militar e a cultura de massa. Mas não era bem assim, como
demonstram as canções críticas, povoadas de personagens que
procuravam caminhos para se colocar no mundo público”, afirma o
pesquisador Bruno Viveiros Martins, que defendeu, em dezembro,
na Fafich, a tese Pro dia nascer
feliz: a Nova República e o rock brasileiro na década
de 1980.
+o rock foi o fio condutor da participação da juventude na vida
do país.
+ a diversidade era um dos grandes trunfos daquela geração.
+a relação dos jovens com os centros urbanos, que cresciam de
e desordenado, e a cidade – mais moderna e multicultural –
como lugar de protesto e agitação política.
+ desigualdade econômica, injustiça social e luta por direitos
carregadas de inconformismo, crítica e, por vezes, desilusão e
+ LINK: Os Anos 80 Estão de Volta - Temporada 1 - Ep 01 - Panorama
da Década - YouTube
+ A identidade social: somos determinados a agir de acordo com o
que as pessoas que nos cercam julgam adequado
+ O ser humano ao nascer necessita de outras pessoas para a sua
sobrevivência
+ toda a vida do sujeito será caracterizada por participações em
grupos, necessários para a sua sobrevivência
+ desde o primeiro momento de vida, o indivíduo está inserido num
contexto histórico
+a sociedade tem normas e/ou leis que institucionalizam aqueles
comportamentos que historicamente vêm garantindo a
manutenção desse grupo social.
+ As normas e os grupos: algumas são
mais sutis, ou restritas a certos grupos,
como as consideradas de "bom-tom",
outras são rígidas, consideradas
imperdoáveis se desobedecidas, até
aquelas que se cristalizam em leis e são
passíveis de punição por autoridades
institucionalizadas.
+ As normas – caracterizam os papéis
socias – características do pai e da mãe
quando tem um filho
+ E a individualidade?
+ podemos fazer todas as
variações que quisermos,
desde que as relações
sejam mantidas, isto é,
aquelas características do
papel que são essenciais
para que a sociedade se
mantenha tal e qual.
Existe livre-arbítrio?
+ A liberdade de manifestarmos a nossa personalidade
também tem a sua determinação histórica
+ A CONSTRUÇÃO DO EU: Viver em grupos permite o
confronto entre as pessoas e cada um vai construindo o
seu "eu" neste processo de interação, através de
constatações de diferenças e semelhanças entre nós e
os outros.
+ Neste processo que desenvolvemos a individualidade,
a nossa identidade social e a consciência-de-si-mesmo.
+“naquelas atividades sociais que não são importantes para a
manutenção da sociedade, ou, às vezes, até o contrário, a
contravenção é necessária para reforçar o considerado
"correto", "normal" — os grupos considerados "marginais"
reafirmam os sérios e trabalhadores, desde que não ponham
em risco a ordem da sociedade; então a ordem é: façam
como quiserem, sabendo que o "querer" é limitado; porém,
naquelas situações, as quais podem abalar todo o sistema de
produção da sobrevivência social, a liberdade se restringe a
um "estilo" (ser mais ou menos sorridente, mais ou menos
sério, mais expansivo ou mais tímido, entre outros). “
A IDENTIDADE SOCIAL
+ Relembrando o Exercício:
escrevam em 1 papel em até 5
linhas:
+ Quem é você?
A IDENTIDADE SOCIAL
+ É o que nos caracteriza como pessoa;
+ A identidade é construída a partir da relação com os outros
+ A(S) IDENTIDADE(S) SOCIAL(IS)
Uma jovem adolescente respondeu: "Quem sou eu Bem, é um pouco difícil
dizer quem sou e como sou. Mas posso tentar: Fisicamente sou magra,
estatura média, pele muito clara, olhos esverdeados, cabelos castanhos e
compridos, rosto fino, nariz arrebitado, com cara de moleca, mas corpo de
mulher. Psicologicamente sou tagarela, brincalhona, expansiva, briguenta,
triste, agressiva e estúpida (minha mãe que o diga). Estou fazendo pela 4ª vez
o primeiro colegial, tenho 17 anos e completo 18, em outubro, dia 31, sou de
1963. Meu signo é Escorpião, geniozinho difícil. Não sou fanática por estudos,
mas estou tentando. Faço e adoro ballet assim como artes em geral, leio
bastante, vou ao cinema mas são poucos os filmes intelectualmente bons,
gosto muito de Wood Alen mas ainda não vi seu último filme Memórias. Em
literatura, gosto de romances antigos e de autores brasileiros como Mario de
Andrade, Cecília Meirelles, Graciliano Ramos e Fernando Pessoa entre outros.
Gosto de estar sempre a par de tudo, como artes, política, atualidade,
economia e tudo que ocorre ao redor da gente. Sou bem complicada, não?
Gosto também de música popular e tenho afeição especial por
Chico Buarque, Milton Nascimento e Rita Lee, gosto também de
Mozart e Tchaikovsky (isto por causa do ballet). Tenho como ídolo
nº 1 Mikhail Baryshnikov, bailarino russo, atualmente residente nos
EUA; é diretor do American Ballet Theatre de Nova Iorque, mas
também dança com o New York City Ballet; bem, eu estou falando
de mim e não do MISHA (seu apelido), chega de ballet. O que mais
posso dizer ... Ah! Não tenho namorado, nem sou apaixonada por
ninguém, mas gosto de ter amigos e estar sempre cercada de
gente. Bem, eu sou assim, uma pessoa que faz o que gosta e luta
pelo que quer, sonhadora, mas realista, acho que sou alguém
indecifrável, sou uma incógnita para mim mesma".
Consciência de si
+ A nossa história de vida é determinada pelas condições históricas
do nosso grupo social;
+ Os papéis sociais;
+ Nossos papéis e a nossa identidade reproduzem, no nível
ideológico (do que é "idealizado", valorizado) e no da ação, as
relações de dominação, como maneiras "naturais e universais" de
ser social;
+ A situações de dominação social: a luta de classes e a construção
dos papéis;
Consciência de si
+ a consciência de si poderá alterar a identidade social, na medida
em que, dentro dos grupos que nos definem, questionamos os
papéis quanto à sua determinação e funções históricas.
+ na medida em que os membros do grupo se identifiquem entre si
quanto a esta determinação e constatem as relações de
dominação que reproduzem uns sobre os outros, é que o grupo
poderá se tornar agente de mudanças sociais
+"preservação social"

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  • 1. O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL? LIVRO: O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL AUTORA: SILVIA LANE
  • 2. + Exercício: escrevam em 1 papel em até 5 linhas: + Quem é você?
  • 3. PSICOLOGIA E PSICOLOGIA SOCIAL + O que estuda a Psicologia? a) estuda o comportamento humano b) se preocupa fundamentalmente com os comportamentos que individualizam o ser humano, porém, ao mesmo tempo, procura leis gerais que, a partir das características da espécie, dentro de determinadas condições ambientais, preveem os comportamentos decorrentes. + O que é comportamento? “é toda e qualquer ação, seja a reflexa (no limiar entre a psicologia e a fisiologia), sejam os comportamentos considerados conscientes que envolvem experiências, conhecimentos, pensamentos e ações intencionais, e, num plano não observável diretamente, o inconsciente.” + Abordagens na Psicologia
  • 4. + O que estuda a Psicologia Social? + Identidade; + Cultura; + Classes sociais; + Questões políticas; + Questões éticas; + Economia; +Trabalho; + Gênero; + Comportamento, etc. + Estudar o comportamento de indivíduos no que ele é influenciado socialmente. + É muito difícil encontrarmos comportamentos humanos que não envolvam componentes sociais
  • 5. + A influência histórica-social: + aquisição da linguagem – modos de (R)existir. + conviver com certas pessoas, que sobrevivem trabalhando em determinadas atividades. + se apreende quando reforçado, mas é a história do grupo ao qual o indivíduo pertence que dirá o que é reforçador ou o que é punitivo. + conhecer como o homem se insere neste processo histórico, não apenas em como ele é determinado, mas principalmente, como ele se torna agente da história, ou seja, como ele pode transformar a sociedade em que vive. + as emoções se submetem às influências sociais ao se relacionarem com o que nos alegra, nos entristece, nos amedronta. + FORTALEZA X CEARÁ
  • 6. + Estuda a relação essencial entre o indivíduo X sociedade, esta entendida historicamente, desde como seus membros se organizam para garantir sua sobrevivência até seus costumes, valores e instituições necessários para a continuidade da sociedade. + A história muda com o tempo...
  • 7. COMO NOS TORNAMOS SOCIAIS?
  • 8. ANOS 80 + “A década de 80 ganhou a fama de década perdida, e os jovens eram tidos como alienados, porque foram criados sob a censura do regime militar e a cultura de massa. Mas não era bem assim, como demonstram as canções críticas, povoadas de personagens que procuravam caminhos para se colocar no mundo público”, afirma o pesquisador Bruno Viveiros Martins, que defendeu, em dezembro, na Fafich, a tese Pro dia nascer feliz: a Nova República e o rock brasileiro na década de 1980.
  • 9. +o rock foi o fio condutor da participação da juventude na vida do país. + a diversidade era um dos grandes trunfos daquela geração. +a relação dos jovens com os centros urbanos, que cresciam de e desordenado, e a cidade – mais moderna e multicultural – como lugar de protesto e agitação política. + desigualdade econômica, injustiça social e luta por direitos carregadas de inconformismo, crítica e, por vezes, desilusão e + LINK: Os Anos 80 Estão de Volta - Temporada 1 - Ep 01 - Panorama da Década - YouTube
  • 10. + A identidade social: somos determinados a agir de acordo com o que as pessoas que nos cercam julgam adequado + O ser humano ao nascer necessita de outras pessoas para a sua sobrevivência + toda a vida do sujeito será caracterizada por participações em grupos, necessários para a sua sobrevivência + desde o primeiro momento de vida, o indivíduo está inserido num contexto histórico +a sociedade tem normas e/ou leis que institucionalizam aqueles comportamentos que historicamente vêm garantindo a manutenção desse grupo social.
  • 11. + As normas e os grupos: algumas são mais sutis, ou restritas a certos grupos, como as consideradas de "bom-tom", outras são rígidas, consideradas imperdoáveis se desobedecidas, até aquelas que se cristalizam em leis e são passíveis de punição por autoridades institucionalizadas. + As normas – caracterizam os papéis socias – características do pai e da mãe quando tem um filho
  • 12. + E a individualidade? + podemos fazer todas as variações que quisermos, desde que as relações sejam mantidas, isto é, aquelas características do papel que são essenciais para que a sociedade se mantenha tal e qual.
  • 14. + A liberdade de manifestarmos a nossa personalidade também tem a sua determinação histórica + A CONSTRUÇÃO DO EU: Viver em grupos permite o confronto entre as pessoas e cada um vai construindo o seu "eu" neste processo de interação, através de constatações de diferenças e semelhanças entre nós e os outros. + Neste processo que desenvolvemos a individualidade, a nossa identidade social e a consciência-de-si-mesmo.
  • 15. +“naquelas atividades sociais que não são importantes para a manutenção da sociedade, ou, às vezes, até o contrário, a contravenção é necessária para reforçar o considerado "correto", "normal" — os grupos considerados "marginais" reafirmam os sérios e trabalhadores, desde que não ponham em risco a ordem da sociedade; então a ordem é: façam como quiserem, sabendo que o "querer" é limitado; porém, naquelas situações, as quais podem abalar todo o sistema de produção da sobrevivência social, a liberdade se restringe a um "estilo" (ser mais ou menos sorridente, mais ou menos sério, mais expansivo ou mais tímido, entre outros). “
  • 17. + Relembrando o Exercício: escrevam em 1 papel em até 5 linhas: + Quem é você?
  • 18. A IDENTIDADE SOCIAL + É o que nos caracteriza como pessoa; + A identidade é construída a partir da relação com os outros + A(S) IDENTIDADE(S) SOCIAL(IS)
  • 19. Uma jovem adolescente respondeu: "Quem sou eu Bem, é um pouco difícil dizer quem sou e como sou. Mas posso tentar: Fisicamente sou magra, estatura média, pele muito clara, olhos esverdeados, cabelos castanhos e compridos, rosto fino, nariz arrebitado, com cara de moleca, mas corpo de mulher. Psicologicamente sou tagarela, brincalhona, expansiva, briguenta, triste, agressiva e estúpida (minha mãe que o diga). Estou fazendo pela 4ª vez o primeiro colegial, tenho 17 anos e completo 18, em outubro, dia 31, sou de 1963. Meu signo é Escorpião, geniozinho difícil. Não sou fanática por estudos, mas estou tentando. Faço e adoro ballet assim como artes em geral, leio bastante, vou ao cinema mas são poucos os filmes intelectualmente bons, gosto muito de Wood Alen mas ainda não vi seu último filme Memórias. Em literatura, gosto de romances antigos e de autores brasileiros como Mario de Andrade, Cecília Meirelles, Graciliano Ramos e Fernando Pessoa entre outros. Gosto de estar sempre a par de tudo, como artes, política, atualidade, economia e tudo que ocorre ao redor da gente. Sou bem complicada, não?
  • 20. Gosto também de música popular e tenho afeição especial por Chico Buarque, Milton Nascimento e Rita Lee, gosto também de Mozart e Tchaikovsky (isto por causa do ballet). Tenho como ídolo nº 1 Mikhail Baryshnikov, bailarino russo, atualmente residente nos EUA; é diretor do American Ballet Theatre de Nova Iorque, mas também dança com o New York City Ballet; bem, eu estou falando de mim e não do MISHA (seu apelido), chega de ballet. O que mais posso dizer ... Ah! Não tenho namorado, nem sou apaixonada por ninguém, mas gosto de ter amigos e estar sempre cercada de gente. Bem, eu sou assim, uma pessoa que faz o que gosta e luta pelo que quer, sonhadora, mas realista, acho que sou alguém indecifrável, sou uma incógnita para mim mesma".
  • 21.
  • 22. Consciência de si + A nossa história de vida é determinada pelas condições históricas do nosso grupo social; + Os papéis sociais; + Nossos papéis e a nossa identidade reproduzem, no nível ideológico (do que é "idealizado", valorizado) e no da ação, as relações de dominação, como maneiras "naturais e universais" de ser social; + A situações de dominação social: a luta de classes e a construção dos papéis;
  • 23. Consciência de si + a consciência de si poderá alterar a identidade social, na medida em que, dentro dos grupos que nos definem, questionamos os papéis quanto à sua determinação e funções históricas. + na medida em que os membros do grupo se identifiquem entre si quanto a esta determinação e constatem as relações de dominação que reproduzem uns sobre os outros, é que o grupo poderá se tornar agente de mudanças sociais +"preservação social"