1) O documento discute a importância do design gráfico e elementos visuais, como cores, tipografia e composição.
2) É destacada a necessidade de equilibrar os hemisférios cerebrais para evitar soluções visuais que sejam apenas perceptuais ou apenas conceituais.
3) Critérios como objetivos, público-alvo, formato e impacto devem ser considerados para avaliar se um design é bom ou ruim.
3. Idéia do curso: educar o olho, os
programas vêm depois.
• Foco na IDÉIA, não na tecnologia
• Alfabetização
visual, design e produção
gráfica em tempos digitais
• Qualquer imbecil faz um livro.
• Debate:
– exemplos de “bom” vs. “mau” design.
– O que faz o bom design?
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4. O que você
pretende fazer
(profissionalmente)?
Qual a importância do design e da
alfabetização visual para isso?
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5. Hemisférios
cerebrais
e percepção
Esquerdo: simbólico.
Direito: perceptual.
É preciso balanceá-los.
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6. Design vs. “dar uma
estilizada”
Corre-se o risco de
ficar só perceptual (estranho)
ou só simbólico (conceitual)
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7. Debate: o que faz bom
design?
As agências, clientes, editoras e
empresas sabem disso?
Querem isso? Sabem pedir?
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8. Critério
Ajuda a formar EXEMPLOS,
que estabelecem REFERÊNCIAS,
formam COMPARAÇÕES e,
a partir delas, tiram CONCLUSÕES.
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9. Como se constrói critério?
No cliente,
no público, na empresa?
Em você?
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10. Alfabetização Visual
• Não há alfabetização visual,
portanto não há parâmetro.
• Todos são autodidatas pragmáticos.
• Muitos acreditam que é muito fácil
fazer design.
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11. Símbolos e sensações
Nosso contato com o mundo
se dá através de uma mistura de
símbolos e sensações.
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12. Símbolos e sensações
• Símbolos (compreendidos)
– Constituem a comunicação.
– São analíticos e precisos.
– Geram um processo racional de transmissão de
significados com a menor ambigüidade possível.
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13. Símbolos e sensações
• Sensações (apreendidas)
– Constituem a expressão.
– São generalizantes e globais.
– Geram um processo irracional, que indica
sentimentos e demanda interpretação.
– Relacionam-se com a experiência.
– Não podem ser transmitidas.
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14. Percepção vs. Símbolo
• Percepção: o que se apreende
• Símbolo: o que se projeta
Nenhuma das categorias pode ser
“desligada” ou considerada
isoladamente.
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20. O que é Design?
• Desenhocomposição, fotografia,
tipografia ou até ilustração.
• Projeto
o desenho segue uma lógica e
uma linha narrativa.
• Desígnioo projeto tem um objetivo
claro e bem determinado.
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28. Só é bonito o que é
(quase) familiar
O design efetivo tem uma combinação
inusitada de elementos familiares.
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29. Só é bonito o que é (quase)
familiar
•Oque não compartilha elementos com
seu público se torna hermético e não
pode ser apreciado.
•O que é familiar demais não traz
novidades nem traz informação, por
isso não causa interesse.
•Odesign efetivo traz uma combinação
inusitada de elementos familiares.
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76. Problemas para a análise
• Falta de critério de escolha
• Poucas unanimidades
• Falta de segurança
• Falta de familiaridade
• Pouco convívio com os critérios
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77. Bom vs. Mau design:
• Como julgar design?
• Algumas sugestões de critério:
– Aparência
– Relevância
– Inovação
– Impacto
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78. O design depende de:
• Objetivos
• Público
• Formato
• Resposta
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79. Bom design estabelece relações
de interdependência:
• Desenho
• Projeto
• Desígnio
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125. Para casa
Se cadastrar na WECA e subir dois
exemplos de “bom” e “mau” design.
Justificar em um parágrafo. Individual.
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126. Para casa
Comentar o post com um exemplo gráfico
que represente dois ou mais dos conceitos
abaixo. Um parágrafo para justificar.
Harmonia / Equilíbrio / Relação figura-fundo / Ênfase
visual / Hierarquia / Formas evidentes / Figuras
identificáveis / Camadas / Elementos de apoio /
Contraste / Agrupamento / Alinhamento / Fluxo e
ritmo / Proporção / Simplificação
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127. O trabalho final (duplas):
• Projeto
gráfico de uma revista, boneca
com 16 páginas
• Memorial de gráfica para a revista
• Um alfabeto, aplicado na revista
• Serão
observados: coerência –
consistência – inovação
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