Este documento discute as atividades realizadas durante o gerenciamento de riscos, incluindo inspeções, perícias, serviços de inspeção de riscos e procedimentos após a ocorrência de sinistros. Também aborda a implantação de políticas de gerenciamento de riscos, fundamentos para programas de prevenção de perdas e o estabelecimento de políticas de seguros.
I. O documento discute metodologias utilizadas no gerenciamento de riscos, incluindo ferramentas, formulários e inspeções de riscos. II. Apresenta atividades desenvolvidas durante o gerenciamento de riscos como inspeções, perícias e serviços relacionados a riscos de incêndio. III. Discutem atribuições do gerente de riscos após uma ocorrência de sinistros, como avaliar prejuízos e obter dados.
1. O documento discute os conceitos de riscos, seguros e como as seguradoras gerenciam riscos através de mecanismos como seguro direto, cosseguro e resseguro.
2. Explica que riscos podem ser gerenciados pela própria empresa ou transferidos para uma seguradora através de um contrato de seguro. A seguradora pode então compartilhar riscos grandes através de cosseguro ou transferir ainda mais riscos para um ressegurador.
3. Detalha como o prêmio de seguro é distrib
O documento discute o conceito de risco, definindo-o como a possibilidade de um projeto não atingir seus objetivos devido a desvios, e que implica não apenas em prejuízo, mas também em ganho. Ele também descreve estratégias de gerenciamento de risco como mitigação, aceitação, transferência e contenção de riscos. Por fim, discute a importância de planejamento prévio para administração de crises, incluindo levantamento de riscos e diagnóstico de ameaças.
O artigo 4o do Estatuto da Cidade define uma ampla gama de instrumentos para que os municípios construam políticas urbanas efetivas, incluindo planos de ordenamento territorial, instrumentos tributários, institutos jurídicos para regularização fundiária e intervenção sobre propriedade privada, visando garantir o direito à moradia e à cidade para todos.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele fornece orientações sobre os cuidados necessários com equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores industriais, além de sinais de segurança para movimentação de carga. Por fim, aponta Normas Técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço utilizados em içamento.
O documento apresenta normas de segurança para operações de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Estabelece requisitos para equipamentos de transporte como elevadores, guindastes e empilhadeiras, além de diretrizes para armazenamento e movimentação manual de sacos e chapas de mármore.
O documento descreve acidentes causados durante a movimentação de cargas. Apresenta estatísticas sobre as principais causas de acidentes identificadas em 385 casos, sendo a falta de inspeção completa do equipamento e seus acessórios a causa mais comum (90% dos casos). Também destaca outros fatores de risco como equipamentos inapropriados, subavaliação da capacidade dos acessórios e cabos, obstáculos no trajeto da carga e inabilidade do operador.
O documento discute as atividades realizadas durante o gerenciamento de riscos, incluindo inspeções, perícias, serviços de inspeção de riscos, atribuições após sinistros e procedimentos relacionados a salvados. Também aborda a implantação de políticas de gerenciamento de riscos, fundamentos para programas de prevenção de perdas e estabelecimento de políticas de seguros.
I. O documento discute metodologias utilizadas no gerenciamento de riscos, incluindo ferramentas, formulários e inspeções de riscos. II. Apresenta atividades desenvolvidas durante o gerenciamento de riscos como inspeções, perícias e serviços relacionados a riscos de incêndio. III. Discutem atribuições do gerente de riscos após uma ocorrência de sinistros, como avaliar prejuízos e obter dados.
1. O documento discute os conceitos de riscos, seguros e como as seguradoras gerenciam riscos através de mecanismos como seguro direto, cosseguro e resseguro.
2. Explica que riscos podem ser gerenciados pela própria empresa ou transferidos para uma seguradora através de um contrato de seguro. A seguradora pode então compartilhar riscos grandes através de cosseguro ou transferir ainda mais riscos para um ressegurador.
3. Detalha como o prêmio de seguro é distrib
O documento discute o conceito de risco, definindo-o como a possibilidade de um projeto não atingir seus objetivos devido a desvios, e que implica não apenas em prejuízo, mas também em ganho. Ele também descreve estratégias de gerenciamento de risco como mitigação, aceitação, transferência e contenção de riscos. Por fim, discute a importância de planejamento prévio para administração de crises, incluindo levantamento de riscos e diagnóstico de ameaças.
O artigo 4o do Estatuto da Cidade define uma ampla gama de instrumentos para que os municípios construam políticas urbanas efetivas, incluindo planos de ordenamento territorial, instrumentos tributários, institutos jurídicos para regularização fundiária e intervenção sobre propriedade privada, visando garantir o direito à moradia e à cidade para todos.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele fornece orientações sobre os cuidados necessários com equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores industriais, além de sinais de segurança para movimentação de carga. Por fim, aponta Normas Técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço utilizados em içamento.
O documento apresenta normas de segurança para operações de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Estabelece requisitos para equipamentos de transporte como elevadores, guindastes e empilhadeiras, além de diretrizes para armazenamento e movimentação manual de sacos e chapas de mármore.
O documento descreve acidentes causados durante a movimentação de cargas. Apresenta estatísticas sobre as principais causas de acidentes identificadas em 385 casos, sendo a falta de inspeção completa do equipamento e seus acessórios a causa mais comum (90% dos casos). Também destaca outros fatores de risco como equipamentos inapropriados, subavaliação da capacidade dos acessórios e cabos, obstáculos no trajeto da carga e inabilidade do operador.
O documento discute as atividades realizadas durante o gerenciamento de riscos, incluindo inspeções, perícias, serviços de inspeção de riscos, atribuições após sinistros e procedimentos relacionados a salvados. Também aborda a implantação de políticas de gerenciamento de riscos, fundamentos para programas de prevenção de perdas e estabelecimento de políticas de seguros.
Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
1) O documento discute os conceitos de riscos, seguros e como as seguradoras transferem riscos através de resseguros e cosseguros. 2) Explica que as seguradoras calculam prêmios com base nos riscos assumidos e usam parte dos prêmios para pagar indenizações, despesas e lucros. 3) Discutem como as seguradoras determinam seus limites técnicos de acordo com seu limite operacional para garantir solvência.
O documento discute a evolução dos programas de gerenciamento de riscos. Inicialmente, as avaliações de risco eram intuitivas, baseadas na experiência do avaliador. Posteriormente, passou-se a exigir relatórios de engenheiros, melhorando a cultura de aceitação de riscos. Nos EUA, em 1963, surgiu a gerência de riscos com foco na análise, quantificação e redução de perdas. No Brasil, foi importada como gerência de seguros, focando nos custos de cobertura.
Intenta-se com o artigo verificar a evolução das técnicas de análise de riscos, com os objetivos de aplicação de medidas de prevenção e da contratação de apólices de seguros
1. O documento discute conceitos básicos de seguros, resseguros e gestão de riscos, incluindo definições de risco, seguro contra danos, análise de riscos, tipos de resseguros e sinistros.
2. Apresenta breve histórico do contrato de seguro desde a Idade Média e discute seu futuro, com novas coberturas e maior poder de escolha do cliente.
3. Discorre sobre educação no consumo de seguros e medidas para controle e redução de riscos.
O documento discute o gerenciamento de riscos industriais e sua relação com a engenharia de produção e programas de qualidade e produtividade. Ele explica como o gerenciamento de riscos pode ser usado para identificar riscos, reduzir perdas e aumentar a produtividade das empresas. Também aborda conceitos como qualificação e quantificação de riscos e origem histórica do gerenciamento de riscos.
O documento resume a história e os conceitos fundamentais dos seguros no Brasil, incluindo: (1) A definição de seguro e origem histórica no país; (2) A regulamentação do setor e criação do Sistema Nacional de Seguros Privados; (3) Os principais conceitos e instrumentos dos contratos de seguro como apólices e resseguro.
O documento descreve a história e os conceitos fundamentais dos seguros no Brasil. Resume que os seguros surgiram como uma forma de as pessoas se protegerem contra eventos imprevisíveis, e que no Brasil os primeiros seguros chegaram com a abertura dos portos no século XIX. Também explica os principais elementos de um contrato de seguro como apólice, prêmio e indenização, além de conceitos como cosseguro, resseguro e provisões técnicas.
O documento descreve a história e os conceitos fundamentais dos seguros no Brasil. Resume que os seguros surgiram como uma forma de as pessoas se protegerem contra eventos imprevisíveis, e que no Brasil os primeiros seguros chegaram com a abertura dos portos no século XIX. Também explica os principais elementos de um contrato de seguro como apólice, prêmio e indenização, além dos conceitos de cosseguro e resseguro para distribuição de riscos.
1. O documento explica o que é o Seguro de Garantia Estendida, como funciona e quais são os direitos e deveres dos consumidores.
2. O seguro protege produtos por mais tempo além da garantia do fabricante, cobrindo custos de reparo.
3. O documento esclarece como acionar o seguro caso haja defeitos no produto.
O documento discute a evolução da gestão de riscos. Primeiramente, aborda a necessidade da gestão de riscos para conhecer, tratar, medir e aceitar ou não os riscos. Também discute os primeiros métodos de avaliação de riscos no mercado de seguros e como a gestão de riscos surgiu nos Estados Unidos em 1963 com foco na análise e redução dos riscos das empresas. Por fim, explica formas de prevenção de riscos como a retenção, evitamento, preservação ou transferência dos mesmos.
O documento discute conceitos básicos de gerenciamento de riscos, incluindo identificar, avaliar e tratar riscos que podem causar perdas financeiras ou responsabilidades civis. As técnicas de gerenciamento de riscos permitem antecipar cenários de perdas futuras e identificar riscos prematuramente para atenuar danos às empresas. O gerenciamento de riscos busca reduzir perdas e minimizar seus efeitos.
O documento fornece uma introdução sobre seguros, abordando sua definição, origem e desenvolvimento no Brasil e no exterior. Resume também os principais conceitos relacionados a seguros, como contrato de seguro, sistemas de seguros privados, provisões técnicas e solvência.
O documento discute a determinação de taxas de riscos para seguros industriais no Brasil. Inicialmente, as seguradoras realizavam visitas detalhadas às instalações industriais para avaliar os riscos e níveis de proteção antes de determinar as taxas. Posteriormente, as seguradoras passaram a considerar também estatísticas de mercado e experiências internacionais. A taxa final considerava diversos fatores como distância entre equipamentos, sistemas de proteção e histórico de sinistros da empresa.
O documento discute as diretrizes do Pronunciamento Técnico CPC 30 para o reconhecimento de receitas. Ele define receita, identifica os critérios e circunstâncias para reconhecimento de receitas provenientes de venda de bens, prestação de serviços e geração de caixa através de outros ativos. Além disso, fornece exemplos e orientações sobre impostos incidentes, mensuração, divulgação de políticas contábeis e impactos tributários do pronunciamento.
Apresenta-se material de apoio para conhecimento e pesquisa pelos alunos do Curso de Ciências Atuariais da UFF. Trata-se de material de apoio que não substitui os materiais e ensinamentos repassados em sala de aula.
O documento discute os principais aspectos da colocação de resseguro facultativo, incluindo a escolha de resseguradoras e corretoras, o processo de cotação e colocação, a participação do jurídico e a formalização contratual.
1) O documento discute a introdução ao cálculo de riscos de atividades industriais, definindo risco e como os riscos são derivados de perigos associados.
2) É explicado que a mensuração de riscos não é fácil, especialmente danos a terceiros e danos morais, e que seguradoras estabelecem taxas de riscos para indenizações.
3) O texto descreve como seguradoras e resseguradoras compartilham riscos, com cada uma tendo limites de retenção, e como os prêmios de
O documento descreve as principais provisões técnicas e limites operacionais das seguradoras, incluindo provisões para sinistros, prêmios não ganhos, riscos decorridos e outras obrigações futuras. Também explica como os riscos grandes são divididos entre múltiplas seguradoras através de co-seguros, resseguros e retrocessões para dispersar o risco.
A proposta apresenta a RiskLog, uma empresa de consultoria de riscos especializada em prevenção de perdas. A empresa oferece treinamentos, vistorias técnicas e assessoria para identificar, classificar e orientar clientes a tratar riscos, reduzir sinistros e aumentar lucratividade de forma protegida. O documento também resume as qualificações do CEO Luis Vitiritti.
Multi-scenario environmental analysis methodologies are being increasingly used by researchers, mainly because the use of a single method may not be feasible for a number of reasons. In the past, when inspections were carried for insurance purposes, the inspectors or risk survey engineers would assess the facilities looking for perceived problems that existed in the environment. Then, later, employing their knowledge to evaluate the results of these observations and, fnally, studying market statistics to identify whether there were similarities between what was observed and similar historical problems. Thus, for a long time, and without specifc titles, experts at that time already employed several evaluation methodologies. This article endeavours to present relationships between two methods of technical analysis, namely: Survey and SIL – Safety Integrity Level.
Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
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Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
1) O documento discute os conceitos de riscos, seguros e como as seguradoras transferem riscos através de resseguros e cosseguros. 2) Explica que as seguradoras calculam prêmios com base nos riscos assumidos e usam parte dos prêmios para pagar indenizações, despesas e lucros. 3) Discutem como as seguradoras determinam seus limites técnicos de acordo com seu limite operacional para garantir solvência.
O documento discute a evolução dos programas de gerenciamento de riscos. Inicialmente, as avaliações de risco eram intuitivas, baseadas na experiência do avaliador. Posteriormente, passou-se a exigir relatórios de engenheiros, melhorando a cultura de aceitação de riscos. Nos EUA, em 1963, surgiu a gerência de riscos com foco na análise, quantificação e redução de perdas. No Brasil, foi importada como gerência de seguros, focando nos custos de cobertura.
Intenta-se com o artigo verificar a evolução das técnicas de análise de riscos, com os objetivos de aplicação de medidas de prevenção e da contratação de apólices de seguros
1. O documento discute conceitos básicos de seguros, resseguros e gestão de riscos, incluindo definições de risco, seguro contra danos, análise de riscos, tipos de resseguros e sinistros.
2. Apresenta breve histórico do contrato de seguro desde a Idade Média e discute seu futuro, com novas coberturas e maior poder de escolha do cliente.
3. Discorre sobre educação no consumo de seguros e medidas para controle e redução de riscos.
O documento discute o gerenciamento de riscos industriais e sua relação com a engenharia de produção e programas de qualidade e produtividade. Ele explica como o gerenciamento de riscos pode ser usado para identificar riscos, reduzir perdas e aumentar a produtividade das empresas. Também aborda conceitos como qualificação e quantificação de riscos e origem histórica do gerenciamento de riscos.
O documento resume a história e os conceitos fundamentais dos seguros no Brasil, incluindo: (1) A definição de seguro e origem histórica no país; (2) A regulamentação do setor e criação do Sistema Nacional de Seguros Privados; (3) Os principais conceitos e instrumentos dos contratos de seguro como apólices e resseguro.
O documento descreve a história e os conceitos fundamentais dos seguros no Brasil. Resume que os seguros surgiram como uma forma de as pessoas se protegerem contra eventos imprevisíveis, e que no Brasil os primeiros seguros chegaram com a abertura dos portos no século XIX. Também explica os principais elementos de um contrato de seguro como apólice, prêmio e indenização, além de conceitos como cosseguro, resseguro e provisões técnicas.
O documento descreve a história e os conceitos fundamentais dos seguros no Brasil. Resume que os seguros surgiram como uma forma de as pessoas se protegerem contra eventos imprevisíveis, e que no Brasil os primeiros seguros chegaram com a abertura dos portos no século XIX. Também explica os principais elementos de um contrato de seguro como apólice, prêmio e indenização, além dos conceitos de cosseguro e resseguro para distribuição de riscos.
1. O documento explica o que é o Seguro de Garantia Estendida, como funciona e quais são os direitos e deveres dos consumidores.
2. O seguro protege produtos por mais tempo além da garantia do fabricante, cobrindo custos de reparo.
3. O documento esclarece como acionar o seguro caso haja defeitos no produto.
O documento discute a evolução da gestão de riscos. Primeiramente, aborda a necessidade da gestão de riscos para conhecer, tratar, medir e aceitar ou não os riscos. Também discute os primeiros métodos de avaliação de riscos no mercado de seguros e como a gestão de riscos surgiu nos Estados Unidos em 1963 com foco na análise e redução dos riscos das empresas. Por fim, explica formas de prevenção de riscos como a retenção, evitamento, preservação ou transferência dos mesmos.
O documento discute conceitos básicos de gerenciamento de riscos, incluindo identificar, avaliar e tratar riscos que podem causar perdas financeiras ou responsabilidades civis. As técnicas de gerenciamento de riscos permitem antecipar cenários de perdas futuras e identificar riscos prematuramente para atenuar danos às empresas. O gerenciamento de riscos busca reduzir perdas e minimizar seus efeitos.
O documento fornece uma introdução sobre seguros, abordando sua definição, origem e desenvolvimento no Brasil e no exterior. Resume também os principais conceitos relacionados a seguros, como contrato de seguro, sistemas de seguros privados, provisões técnicas e solvência.
O documento discute a determinação de taxas de riscos para seguros industriais no Brasil. Inicialmente, as seguradoras realizavam visitas detalhadas às instalações industriais para avaliar os riscos e níveis de proteção antes de determinar as taxas. Posteriormente, as seguradoras passaram a considerar também estatísticas de mercado e experiências internacionais. A taxa final considerava diversos fatores como distância entre equipamentos, sistemas de proteção e histórico de sinistros da empresa.
O documento discute as diretrizes do Pronunciamento Técnico CPC 30 para o reconhecimento de receitas. Ele define receita, identifica os critérios e circunstâncias para reconhecimento de receitas provenientes de venda de bens, prestação de serviços e geração de caixa através de outros ativos. Além disso, fornece exemplos e orientações sobre impostos incidentes, mensuração, divulgação de políticas contábeis e impactos tributários do pronunciamento.
Apresenta-se material de apoio para conhecimento e pesquisa pelos alunos do Curso de Ciências Atuariais da UFF. Trata-se de material de apoio que não substitui os materiais e ensinamentos repassados em sala de aula.
O documento discute os principais aspectos da colocação de resseguro facultativo, incluindo a escolha de resseguradoras e corretoras, o processo de cotação e colocação, a participação do jurídico e a formalização contratual.
1) O documento discute a introdução ao cálculo de riscos de atividades industriais, definindo risco e como os riscos são derivados de perigos associados.
2) É explicado que a mensuração de riscos não é fácil, especialmente danos a terceiros e danos morais, e que seguradoras estabelecem taxas de riscos para indenizações.
3) O texto descreve como seguradoras e resseguradoras compartilham riscos, com cada uma tendo limites de retenção, e como os prêmios de
O documento descreve as principais provisões técnicas e limites operacionais das seguradoras, incluindo provisões para sinistros, prêmios não ganhos, riscos decorridos e outras obrigações futuras. Também explica como os riscos grandes são divididos entre múltiplas seguradoras através de co-seguros, resseguros e retrocessões para dispersar o risco.
A proposta apresenta a RiskLog, uma empresa de consultoria de riscos especializada em prevenção de perdas. A empresa oferece treinamentos, vistorias técnicas e assessoria para identificar, classificar e orientar clientes a tratar riscos, reduzir sinistros e aumentar lucratividade de forma protegida. O documento também resume as qualificações do CEO Luis Vitiritti.
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Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
São apresentadas Notas de Aulas nº 2 utilizadas na disciplina de Gerenciamento de Riscos, Curso de Ciências Atuariais, que tratam da cronologia dos principais fatos ocorridos durante a evolução do mercado de seguros no Mundo e no Brasil. Não se trata de material que busca esgotar o tema, mas sim de fornecer algumas informações. A importância dessas não é ancorada nas datas ou eram em que ocorreram os fatos, mas sim vistas, em sua totalidade, como um mosaico, como um processo evolutivo, e o vai e vem dessas empresas, muitas vezes ditado por interesses de sociedades ou instituições.
As informações contidas nessas Notas de Aula abrangem as práticas de Gerenciamento de Riscos e as ações necessárias para a aceitação desses mesmos riscos pelas Seguradoras.
O documento discute métodos para dimensionar perdas causadas por incêndios, como Perda Normal Esperada, Dano Máximo Provável e Perda Máxima Admissível. Estes parâmetros são usados para avaliar riscos de incêndio e precificar seguros. O autor também descreve como desenvolveu um software para analisar esses riscos baseado em sua experiência avaliando 350 indústrias.
O documento discute a atuação do Tribunal de Contas da União em relação aos gastos públicos "reservados" do Ministério da Marinha entre 1906-1913. Critica a demora e a falta de transparência na prestação de informações pelo Ministério sobre inquéritos realizados sobre esses gastos. Também levanta suspeitas sobre possíveis irregularidades e favorecimentos políticos nesses processos.
A apresentação baseada nos discursos no Senado por Rui Barbosa trata de questões de desmandos públicos ocorridos ao arrepio das determinações do TCU, que como se vê foi um instrumento criado para assessoramento aos legisladores, e, portanto, com a necessária competência para a apuração de desmandos públicos.
O artigo trata de questões moderníssimas da falta de transparência, dos desmandos públicos, da falta de correição pública, extraído dos discursos no Senado federal proferidos por Rui Barbosa há mais de 100 anos.
As pesquisas de campo para a identificação de riscos, quando bem conduzidas e interpretadas continuem-se em um eficiente meio de gerenciamento de riscos, pois que possibilitam que o caminho traçado entre os Perigos e suas múltiplas consequências possam ser identificados, e, quando possível, estabelecidos os planos de ação para a inserção de barreiras de proteção – SIL – Safety Integrity Level. Desta forma podem ser mitigados ou eliminados os riscos.
In this essay presents the rationale for risk analysis techniques, with the purpose of obtaining the costs, risks and establish the measures of protection against damage.
O documento discute os riscos associados ao transporte de cargas. Apresenta três causas comuns de acidentes: 1) Imperícia, que é falta de habilidade ou experiência do operador; 2) Imprudência, que é falta de precaução ou precipitação; 3) Negligência, que é falta de cuidado ou atenção. Dá exemplos de como esses fatores podem levar a acidentes durante o transporte de diferentes tipos de carga.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros para tomada de decisão em organizações, considerando fatores internos e externos que podem afetar o sucesso dos empreendimentos. [2] A análise de múltiplos cenários deve levar em conta variáveis inter-relacionadas que podem ter impactos positivos ou negativos sobre a empresa. [3] Tomadas de decisão com base em apenas um cenário podem subestimar riscos, portanto é importante prospectar riscos a longo prazo consider
1. O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os possíveis problemas que podem surgir.
2. É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos na escolha do local do empreendimento industrial para evitar problemas futuros.
3. Discutem-se alguns exemplos de projetos industriais mal-sucedidos no passado que não consideraram devidamente os impactos ambientais e sociais.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
1) O documento discute vários métodos para medir e avaliar riscos para fins de precificação de seguros, incluindo inspeção de riscos, métodos de pontos, programação linear e experiência pessoal de especialistas.
2) É explicado que a taxa de seguro é calculada usando o prêmio estatístico e carregamentos técnicos e comerciais para cobrir custos e riscos adicionais.
3) Fatores como combustível, comburente e calor devem ser considerados corretamente para avaliar riscos de incêndio,
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
1) O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os problemas que podem surgir quando não há o devido planejamento técnico.
2) É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos, sociais e ambientais ao se escolher uma localidade e implantar um empreendimento industrial.
3) Problemas como sobrecarga nos serviços públicos, aumento da criminalidade e problemas ambientais podem ocorrer quando a implantação não é bem planejada.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros e seus impactos nas organizações para tomada de decisões. [2] A análise de múltiplos cenários considera como diferentes fatores podem interagir e afetar o futuro de uma empresa. [3] A capacidade de antecipar diferentes cenários é importante para gestão de riscos e sucesso de empreendimentos.
1) O documento discute a percepção de riscos ambientais entre moradores de uma região periférica da cidade de Joinville, Brasil, através de questionários aplicados.
2) As mulheres demonstraram maior nível de percepção dos riscos ambientais do que os homens, especialmente no que se refere à segurança das famílias.
3) Muitos moradores, principalmente homens, não acreditam que os órgãos públicos estejam preocupados com sua segurança e a de seus vizinhos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades decorrentes de um gerenciamento de riscos
1. Antonio Fernando de Araujo Navarro Pereira
Atividades decorrentes de um Gerenciamento de Riscos
Nota: Este capítulo faz parte do livro Gerenciamento de Riscos Industriais, registrado.
Qualquer utilização deste texto sem a correta citação da origem sujeita o infrator às penas
legais.
Gerenciamento de Riscos Industriais
Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura - Escritório de Direitos Autorais Certificado de Registro ou Averbação nº 123.087, Livro 190, Folha 202
(Análises de Property Loss Control, Análises de Risco, Segurança Industrial, Controle
Patrimonial), Inspeções de Riscos Industriais, Inspeções de Segurança.
Eng. Antonio Fernando Navarro
1996
Rio de Janeiro, outubro de
279
2. I) Atividades desenvolvidas durante o Gerenciamento de Riscos
Para o Gerenciamento de Riscos algumas vezes é importante conhecer-se
determinados procedimentos e serviços a serem executados, empregados ou adotados pelo
Mercado Segurador. Muitas vezes o Gerente de Riscos, no curso de suas funções ou
atividades depara-se com situações nas quais é obrigado a conhecer ou seguir conceitos
previamente determinados. Em outras oportunidades vale-se desses para executar seus
serviços.
Nesta etapa de nosso livro apresentaremos algumas considerações à
respeito da postura profissional do Gerente de Riscos, face a uma série de atividades,
usualmente requeridas na atividade seguradora. Essas atividades são necessárias para que o
contrato de seguros se de bom termo, isto é, não sofra solução de continuidade. Para a
maior familiarização, são apresentados a seguir alguns procedimentos, de forma resumida, a
cerca de determinados assuntos. São eles:
I.a) Trabalhos desenvolvidos em uma Inspeção:
A inspeção é praticamente a primeira etapa de um processo de
Gerenciamento de Riscos. É durante esse serviço que o Gerente de Riscos tem um contato
mais direto com a empresa, possibilitando formar um cenário mais realista. A inspeção
representa uma tomada de posição frente a uma dada situação. Uma inspeção pode destinarse a vistoriar, examinar ou fiscalizar bens ou instalações, com o objetivo de obter dados
necessários a:
•
Acompanhamento da vigência de uma apólice;
•
Taxação ou enquadramento tarifário de um risco;
•
Verificação do funcionamento de uma máquina, um equipamento, uma unidade
operacional, um sistema, etc.:
•
Liberação de responsabilidade de uma Seguradora ou da empresa Segurada;
•
Entrega de uma obra;
•
Execução de um serviço;
•
Obtenção de informações;
•
Verificação do atendimento a cronogramas;
•
Avaliação de Riscos;
•
Gerenciamento de Riscos;
•
Acompanhamento da regulação de um sinistro, etc..
280
3. A Inspeção gera Fornecimento de Dados e Obtenção de uma Visão de
Campo, informações essas importantes quando se está estruturando um quadro de
coberturas de seguros, contendo riscos cobertos e riscos excluídos. Afora isso, o Gerente de
Riscos tem a possibilidade de avaliar e identificar riscos mais frequentes e as probabilidades
das ocorrências dos mesmos. Essa segunda informação é relevante para a composição das
franquias e ou participações obrigatórias dos segurados.
I.b) Atividades realizadas durante uma Perícia:
A perícia é uma das várias etapas de uma atividade de Gerenciamento de
Riscos. Difere da Inspeção, pois tem finalidade bastante específica. Usualmente está
associada à apuração de um prejuízo ocorrido, ou ao levantamento de dados necessários à
composição de um processo.
Uma Perícia é um exame ou uma diligência de que se serve o Perito para
elaborar um Laudo ou um Parecer, que anexado a um processo judicial possibilitará a
compreensão da ação. As perícias apresentam sempre um caráter técnico ou científico. Em
determinadas circunstâncias o Gerente de Riscos tem que gerar Laudos Periciais,
principalmente quando o assunto envolve a ocorrência de um sinistro. A Perícia também
designa o trabalho de um Especialista. A perícia pode ser aplicada às seguintes áreas:
•
Perícia Judicial;
•
Perícia Trabalhista;
•
Perícia Contábil;
•
Perícia Criminal;
•
Perícia Avaliatória;
•
Perícia de Trânsito;
•
Perícia de Obras de Arte (Expertise);
•
Perícia de Engenharia;
•
Perícia de Seguros;
•
Perícia de Sinistros.
A Perícia conduz a Apuração, Ação e Conhecimento.
I.c) Serviços executados por ocasião de uma Inspeção de Risco:
Um dos serviços que demanda um maior trabalho de um Gerente de Riscos
é o da inspeção de riscos. Trata-se da fase da contratação de seguros mais importante,
obrigatória para algumas modalidades de cobertura, básica para a contratação de pacotes de
281
4. coberturas. Durante uma inspeção o Gerente de Riscos terá a oportunidade de desenvolver
serviços como:
•
Classificação dos Riscos;
•
Inspeções rotineiras;
•
Inspeções preventivas de Segurança;
•
Sugestões para o Isolamento dos Riscos;
•
Check up dos sistemas de combate a incêndios;
•
Aceitação dos Riscos (trabalho de underwriter);
•
Regulação de Sinistros.
I.d) Atribuições após a ocorrência de Sinistros
Após a ocorrência de um sinistro, independentemente de o mesmo vir a
estar ou não segurado, o Gerente de Riscos deverá:
•
Avaliar o aproveitamento dos "salvados1" a fim de minimizar os prejuízos da Seguradora
ou da Empresa Segurada;
•
Apurar o risco, possibilitando a análise da existência de cobertura securitária;
•
Obter dados acerca da casualidade e fortuidade do sinistro;
•
Elaborar o levantamento do Valor em Risco2;
•
Apurar os prejuízos ocorridos;
•
Verificar se a empresa segurada estava apta a contratar o seguro e se houve alguma
infração contratual que pudesse impedir o recebimento da indenização;
•
Verificar se há impedimento ou limitação ao recebimento da indenização pela empresa
Segurada, como por exemplo, a existência de uma cláusula beneficiária a favor de um
terceiro;
•
Estudar a possibilidade de obter ressarcimento, contra o causador ou responsável pelo
sinistro;
•
Diligenciar no sentido de evitar maiores danos para a Empresa Segurada e para a
Seguradora;
•
Obter a documentação necessária à composição do processo de sinistro.
I.e) Procedimentos adotados quanto a existência de salvados:
1
Diz-se dos bens que ainda podem ter algum valor comercial, após efetuado o rescaldo de um incêndio.
Valor real dos bens apurado no momento da realização do trabalho técnico de vistoria ou inspeção. Leva em
consideração o valor com o qual o bem pode vir a ser comercializado. Podem ser excluídos as obras de arte e
bens especiais, para os quais a comercialização não seja imediata, ou não seja possível.
2
282
5. O sinistro é a materialização de um evento coberto por um contrato de
sinistro. O sinistro poderá conduzir a uma indenização, efetuada pela seguradora, com base
em um prejuízo sofrido pelo segurado. Caso essa indenização venha a ocorrer, a seguradora,
ao indenizar o segurado, passa a ser a proprietária do que restou do bem indenizado. Essa
sobra de bem é o que se chama de salvados.
Sobrevindo um sinistro é natural que existam bens não totalmente
danificados ou mesmo não atingidos. Estando esses bens no mesmo ambiente do local onde
se deu o sinistro e fazendo parte da mesma cobertura de seguros, são considerados salvados.
Os salvados poderão apresentar ou não algum valor comercial. Se apresentarem, significará
que o prejuízo em decorrência do sinistro será menor. Os procedimentos a serem adotados
são os seguintes:
•
Separar e relacionar os salvados;
•
Providenciar a limpeza, reparação, conserto ou beneficiamento dos salvados;
•
Avaliar os salvados, distinguindo os que se encontrarem em perfeito estado daqueles que
tiverem sido danificados, fixando as depreciações;
•
Obter dados a cerca da possibilidade de venda dos salvados;
•
Providenciar para que os salvados sejam conservados íntegros.
I.f) Fraudes ocorridas no seguro Incêndio:
Na contratação de um seguro poderão surgir fraudes, intencionais ou não,
que se apuradas inviabilizarão o recebimento de indenização, por sinistro ocorrido. O
Gerente de Riscos deverá estar atento, a fim de evitar que fraudes venham a ocorrer. No
Seguro Incêndio, as fraudes mais comuns são as seguintes:
•
Sobrevaloração dos bens segurados;
•
Omissão de dados;
•
Utilização da cobertura de Danos Elétricos para obter receita aplicada à manutenção
habitual dos bens;
•
Remoção dos bens antes que o sinistro venha a ocorrer, reclamando-se posteriormente
danos sobre eles incidentes;
•
Remoção dos salvados antes que a seguradora tenha-os avaliado;
•
Aumento proposital dos danos;
•
Compras a firmas fictícias;
•
Lançamento antecipado da compra, encontrando-se a mercadoria em trânsito ou em local
que não seja o sinistrado;
283
6. •
Compras contabilizadas por importâncias superiores às constantes das notas fiscais ou
faturas;
•
Vendas sem extração de faturas ou de notas fiscais e sem a respectiva baixa no estoque;
•
Mercadorias vendidas mas não escrituradas como vendidas e posteriormente devolvidas;
•
Transferências de mercadorias para filiais ou depósitos sem escrituração;
•
Mercadorias consignadas ou dadas em garantia e não contabilizadas;
•
Aumento ou valorização de estoque no inventário, gerando um lucro fictício no Balanço.
I.g) Indícios de fraudes:
Os principais indícios de fraudes, mais comumente detectadas no Seguro
Incêndio são:
•
Fraudes na contabilidade da empresa;
•
Desvios de bens ou desfalques;
•
Dificuldades econômicas ou financeiras;
•
Contratação de seguro por valor exagerado face ao Valor em Risco dos bens segurados;
•
Condenação ou desapropriação do prédio sinistrado;
•
Perspectiva de transferência do estabelecimento para outro local;
•
Existência de projeto ou necessidade de renovação de maquinismos e instalações;
•
Obsolescência precoce de equipamentos.
II) Implantação de uma Política de Gerenciamento de Riscos:
Pudemos observar, nos vários capítulos anteriores deste trabalho, que a
implantação de uma política, qualquer que seja ela, deverá contar com uma série de prérequisitos. No que tange ao Gerenciamento de Riscos, alguns desses requisitos são listados a
seguir. O par a passo de algumas das tarefas do Gerente de Riscos da empresa ou exigidas
desse são:
II.a) Cuidados a serem observados para o Gerenciamento de Riscos:
Vários são os cuidados que um Gerente de Riscos deve ter para cumprir a
sua missão. Essa missão não se restringe a uma contratação de um seguro ou a uma
avaliação da eficiência de um sistema de combate a incêndio. Sua missão é muito mais
ampla, já que mexe com algo muito mais valioso que é a vida humana. O conjunto ou o
binômio, empresa versus funcionários, deverá estar afinada com outro binômio, produção
versus segurança. Assim, alguns dos cuidados a serem tomados são:
284
7. 1) Conhecimento das rotinas a serem implementadas e implantadas;
2) Conhecimento das operações desenvolvidas pela empresa;
3) Análise do desempenho das pessoas envolvidas no Gerenciamento de riscos;
4) Análise do desempenho dos equipamentos e das máquinas empregadas na operação;
5) Conhecimento das experiências anteriores, vivenciadas pela empresa;
6) Conhecimento das experiências vivenciadas por empresas com atividades correlatas.
II.b) Fundamentos para a implantação de um programa de prevenção de perdas:
Um programa de prevenção de perdas é um planejamento que se faz de
médio para longo prazo, onde se traçam parâmetros importantes para a manutenção da
segurança da empresa. Assim, analisam-se vários dados, sejam esses relativos à produção,
ou à segurança, ou a administração, e a partir daí definem-se quais os passos que serão
dados e como se darão esses passos. Deve-se sempre levar em consideração que um plano
de prevenção de perdas não abrange exclusivamente os equipamentos da empresa, mas sim
todo o seu patrimônio e todas as pessoas que ali trabalham. Os funcionários têm que se
sentir seguros para que possam executar bem suas tarefas. Um funcionário inseguro é muito
mais propenso a causar acidentes do que outro que não o seja. Algumas de nossas
recomendações são:
1) Determinar uma Política, ou um Programa, e estabelecer planos de ação;
2) Gerar e sustentar o interesse dos empregados;
3) Traçar um Plano de Segurança de edifícios, equipamentos e processos;
4) Eliminar as causas de fogo, explosão e outras causas, por intermédio de:
• adequado treinamento;
• supervisão;
• arrumação, e
• manutenção;
5) Instalar equipamentos de segurança onde se fizerem necessários;
6) Manter os equipamentos de proteção contra riscos emergenciais ou latentes prontos para
uso imediato;
7) Organizar e treinar os empregados para as ações de emergência;
8) Ter sempre em mãos um plano de contingência.
II.c) Estabelecimento de uma Política de Seguros:
Uma Política de Seguros é uma diretriz de que se vale o Gerente de Riscos
da empresa para executar as suas atividades de prevenção de perdas. Normalmente em uma
285
8. Política explicitam determinadas situações onde o seguro passa a ser importante. Para a
definição dos parâmetros ali constantes serão observados os regulamentos existentes e as
Leis em vigor. Independentemente da empresa vir a passar a ter um risco, se existe uma lei
que torna obrigatória a contratação de determinado seguro isso deve ser feito. De outra feita,
a empresa poderá querer assumir algum risco, sob a forma de franquia, de sorte a tornar o
custo da cobertura de seguros mais conveniente aos seus interesses, Assim, deverá ficar
claro em que circunstância essa franquia será adotada e sob que valor. Os pontos
importantes são:
1) Estabelecimento dos objetivos da área;
2) Estabelecimento dos critérios de atuação da área;
3) Análise do inter-relacionamento com outras áreas da empresa;
4) Análise do inter-relacionamento com Corretores de Seguros e Seguradoras;
5) Estudo dos riscos existentes;
6) Estudo dos riscos seguráveis;
7) Avaliação dos riscos assumíveis e dos riscos transferíveis;
8) Identificação dos riscos segurados;
9) Identificação dos riscos não seguráveis;
10) Elaboração do orçamento da área;
11) Revisão e atualização dos dispêndios anuais;
12) Preparação do relatório anual e ser fornecido à alta Direção da empresa;
13) Prática do Gerenciamento por exceção.
II.d) Elaboração de Manual de Seguros da Empresa:
O Manual de Seguros é um importante documento de que se vale o Gerente
de Riscos para executar a sua atividade. No Manual estarão previstas situações onde se
torne necessária a contratação dos seguros, e outras nas quais a contratação pode ficar
dependendo de alguns elementos colhidos durante a inspeção. O Manual é um documento
que permite a auditoria da atividade do Gerente de Riscos. Por intermédio desse sabe-se o
que deveria ser feito e não o foi, ou o que não deveria ser contratado e o foi. Os pontos
relevantes são:
1) Preparação de um resumo da Política de Riscos e Seguros;
2) Instruções sobre procedimentos para a manutenção dos seguros, no que tange às
renovações ou contratações de novas coberturas;
286
9. 3) Elaboração de instruções sobre o fluxo de informações e de documentos, para a
contratação de seguros e para a obtenção de ressarcimentos ou de indenizações por
sinistros;
4) Descrição dos Ramos de Seguros contidos no Manual, ressaltando os Riscos Cobertos e
os Riscos não Cobertos, bem como as obrigações do Segurado;
5) Elaboração de um plano de procedimentos a ser seguido em caso de sinistro;
6) Atribuição das responsabilidades de cada área envolvida;
7) Estabelecimento dos valores, a partir dos quais, dever-se-á contratar coberturas de
seguros;
8) Definir os bens que não serão segurados;
9) Estabelecer um programa de análise dos acidentes e/ou incidentes ocorridos na empresa,
com vistas a fixação dos valores envolvidos em cada uma das perdas;
10) Criação dos formulários a serem adotados, na comunicação de sinistros, na comunicação
de acidentes não segurados, na inclusão ou exclusão de bens, e outros;
11) Estabelecer a periodicidade da reavaliação das instruções contidas no Manual.
II.e) Desafios de um Gerente de Riscos:
Normalmente um Gerente de Riscos tem uma série de desafios a
ultrapassar, no desenvolvimento de suas atribuições, a fim de que possa atingir as suas
metas com sucesso. Dentre esses inúmeros desafios citamos os que demandam atividades
como:
•
Motivar;
•
Cativar;
•
Incentivar;
•
Manter informado;
•
Educar.
O maior desafio de um Gerente de Riscos é fazer com que todos
compreendam as suas atividades e saibam o quanto ela é importante para a empresa. Quase
sempre se procura terceirizar essa atividade, delegando-a a uma corretora de seguros ou a
uma seguradora. Doutra feita, entendem que os gastos da área são classificados como a
geração de despesas e não como um investimento. Isso se dá porque quase sempre os
serviços de gerenciamento de riscos estão voltados para a contratação de seguros e não para
a avaliação de riscos, com base em processos de prevenção de fixação de uma cultura
prevencionista.
287
10. II.f) Critérios para a escolha de um Corretor de Seguros:
Uma das funções normalmente delegadas a um Gerente de Riscos é a de
controlar a área de seguros por entenderem que o seguro é uma das formas de tratamento
dos riscos, quase sempre a mais empregada pelas empresas. Assim, por extensão, cabe
também ao Gerente de Riscos escolher os corretores de seguros que irão prestar o
atendimento à empresa e as seguradoras. Especificamente quanto a corretores de seguros
existem alguns critérios empregados para a seleção das empresas, a saber:
→ Fatores subjetivos
Fatores subjetivos são todos aqueles para os quais o Gerente de Riscos não
tem influência preponderante, ou que possa vir a alterar o quadro. Alguns desses fatores são
os seguintes:
•
Confiança;
•
Seriedade.
→ Fatores Estruturais:
Os fatores estruturais estão relacionados ao desenvolvimento da atividade
gerencial. Podem estar relacionados as seguintes áreas:
• Técnica;
• Engenharia;
• Organização Administrativa;
• Capacidade de Avaliação de Programas de Seguros;
• Sistemas de informações implantados;
• Responsabilidade Civil do Corretor;
• Relacionamento do Corretor com o Mercado Segurador;
• Existência de negócios entre o Corretor e empresas assemelhadas.
→ Fatores Ambientais:
Os fatores ambientais são idênticos aos fatores situacionais. Uma empresa
prestadora de serviços deve ter um bom portfólio de clientes, ou seja, deve estar bem
relacionado em seu meio. Por outro lado, essa mesma empresa deve ser influente em sua
área, ou seja, seus questionamentos e sugestões ou mesmo orientações têm que ter
influência. Ela deve conseguir por em prática as suas opiniões. Se há necessidade de se
obter uma certa condição de seguro, por exemplo, ela o deverá conseguir.
288
11. • Portfólio da empresa (carteira de clientes);
• Recursos e poder de negociação com as Seguradoras e o Ressegurador;
• Grau de informação;
• Grau de relacionamento;
• Concentração de produto.
→ Fatores Individuais:
Os fatores individuais de avaliação são todos aqueles que vem a influenciar
na contratação de corretores de seguros e de empresas especializadas no desenvolvimento de
etapas de serviços de Gerenciamento de Riscos.
• Fatores negociados para a redução de custos do Programa de Seguros - Financiamento;
• Serviços - Avaliação de Ativo Fixo e Sistemas de Atualização das Importâncias
Seguradas;
• Serviços negociados para o aperfeiçoamento da Gerência de Riscos, Inspeções e
Controle de Perdas;
• Fatores negociados para a ampliação das coberturas de seguros;
• Grau de transferência e/ou assunção de riscos;
• Qualidade do Contrato de Seguros;
• Normas estabelecidas com o Ressegurador para movimentação financeira.
→ Serviços a serem buscados externamente:
Os serviços buscados externamente São todos aqueles que não venham a se
constituir em uma rotina, com características especiais, desenvolvidos por especialistas,
onde pelo volume de tarefas a serem executadas não compensa a contratação de um
profissional especificamente para aquela atividade. Esses serviços são os seguintes:
•
Corretora especializada em determinadas carteiras de seguros, como por exemplo:
cascos marítimos, aeronáuticos, garantia, crédito, saúde, vida em grupo;
•
Auditorias de apólices, de programas de seguros e de custos.
→ Serviços esporádicos:
Os serviços esporádicos são aqueles que podem vir a ser necessários, sem
uma frequência elevada. São atividades necessárias para o desenvolvimento de um plano de
Gerenciamento de Riscos. Porém, não são atividades desenvolvidas a toda a hora.
•
Property Loss Control;
289
12. •
Casualty Loss Control;
•
Avaliação de Riscos eventuais;
•
Elaboração de produtos especiais;
•
Treinamento de funcionários.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Indicamos como fontes bibliográficas alguns livros como os que se
seguem. Esclarecemos que os assuntos contidos na obra Gerenciamento de Riscos
Industriais poderão vir a ser encontrados esparçadamente em outras obras, em face de
amplitude da mesma. Assim, sugerimos que sempre que se tenha que estudar um
determinado assunto específico, o faça munido de toda uma bibliografia pertinente ao tema.
1.
A.L.Abbott, National Electrical Code Handbook
2.
A.Richter, Técnica de la Iluminacion Eléctrica
3.
ABNT NBR 5113 - Fusíveis rolha e cartucho - Especificação
4.
ABNT NBR 5355 - Chaves de faca não blindadas para baixa tensão - Especificação
5.
ABNT NBR 5356 - Transformadores para transmissão e distribuição de energia Especificação
6.
ABNT NBR 5357 - Motores elétricos de indução - Especificação
7.
ABNT NBR 5358 - Motores de indução para potência e tensão elevadas Especificação
8.
ABNT NBR 5410- Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimentos
9.
ABNT NBR 5418 - Instalações elétricas em ambientes com líquidos, gases ou vapores
inflamáveis - Procedimento
10. ABNT NBR 5597 - Eletrodutos rígidos de aço-carbono com revestimento protetor, com
rosca ANSI
11. ABNT NBR 6150 - Eletrodutos de PVC rígidos
12. ABNT NBR 6151 - Classificação de equipamentos elétricos e eletrônicos quanto à
proteção contra choques elétricos - Classificação
13. Adalberto S. Figueiredo - Administração da Produção - Manuais CNI
14. Aimone Camardela - Insalubridade - Causas, Consequências, Avaliação - Manuais CNI
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52. Glossário de Termos Técnicos de Seguros - AFIA Worldwide Insurance - The Home
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70. José Guilherme D. Lucariny - Proteção de Equipamentos Elétricos - Manuais CNI
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88. Navarro, Antonio Fernando - A gerência de riscos aplicada a riscos industriais Revista FUNENSEG nº 40 - 1988
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Cobertura – Mercado de Seguros – AnoVII – nº 62
100. Navarro, Antonio Fernando – A segurança em destaque - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-782 - 1984
101. Navarro, Antonio Fernando – A síndrome do desastre - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-867 - 1987
102. Navarro, Antonio Fernando – A terceirização no seguro – Inspeção de Riscos - Jornal
Diretriz – ano 2 – nº 15
103. Navarro, Antonio Fernando – A tragédia da Plataforma de Enchova - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-777 – 1984
104. Navarro, Antonio Fernando – A tranca na porta após o assalto - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-794 - 1984
105. Navarro, Antonio Fernando – Acidente de trabalho – Um mal facilmente evitável –
Jornal Metacor – nº 3 - 1992
106. Navarro, Antonio Fernando – Acidentes de trabalho em instalações elétricas - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-795 - 1984
107. Navarro, Antonio Fernando – Ampliação de retenção de responsabilidades - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-877 - 1987
108. Navarro, Antonio Fernando – Análise de riscos na Construção Civil - Boletim
294
17. Informativo da FENASEG – BI-783 - 1984
109. Navarro, Antonio Fernando – Assaltos a bancos – Negócio Lucrativo? Boletim
Informativo da FENASEG – BI-897 - 1988
110. Navarro, Antonio Fernando - Auto Seguro - Técnicas Modernas de Avaliação de
Riscos - Revista FUNENSEG nº 26 - 1986
111. Navarro, Antonio Fernando – Avaliação de riscos, um eficiente meio de prevenção de
perdas - Boletim Informativo da FENASEG – BI-780 - 1984
112. Navarro, Antonio Fernando – Avaliações para fins de seguros – Um mal necessário?
Boletim - Informativo da FENASEG – BI-779 - 1984
113. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortúitos - Danos Elétricos - Revista FUNENSEG
nº 24 - 1985
114. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Explosão - Revista FUNENSEG nº 23 1985
115. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Furacão/Vendaval - Revista
FUNENSEG nº 25 - 1985
116. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - O seguro e os riscos do construtor Revista FUNENSEG nº 28 - 1986
117. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos - Revista FUNENSEG nº 27 - 1986
118. Navarro, Antonio Fernando – Clube de Engenharia propõe reformulação dos Códigos
de Segurança - Boletim Informativo da FENASEG – BI-788 - 1984
119. Navarro, Antonio Fernando – Considerações Técnicas – Jornal Gazeta do Povo –
Quarta-feira – 02/09/98
120. Navarro, Antonio Fernando - Critérios para a avaliação de obras de terra - Revista
FUNENSEG nº 36 - 1987
121. Navarro, Antonio Fernando - Elaboração de roteiros para a realização de inspeções a
equipamentos de incêndio - parte I - Revista FUNENSEG nº 41 - 1988
122. Navarro, Antonio Fernando - Elaboração de roteiros para a realização de inspeções a
equipamentos de incêndio - parte II - Revista FUNENSEG nº 43 - 1988
123. Navarro, Antonio Fernando – Equipamentos de combate a incêndios – Serão tão úteis
assim - Boletim Informativo da FENASEG – BI-776 - 1984
124. Navarro, Antonio Fernando – Fogo - Boletim Informativo da FENASEG – BI-791 1984
125. Navarro, Antonio Fernando – Gerência de Riscos – Controle das Empresas – Revista A
Previdência Seguros – ano 53 – nº 497
126. Navarro, Antonio Fernando – Gerência de Riscos – Prevenção de Perdas em sistema
único – Revista de Seguros da FENASEG – ano 65 – nº 759
127. Navarro, Antonio Fernando - Gerência de Riscos - Prevendo o Imprevisível - Revista
295
18. de Seguros nº 759- 1985
128. Navarro, Antonio Fernando - Gerência de Riscos - Trabalhando com Qualidade - A
Previdência Seguros - 1991
129. Navarro, Antonio Fernando – Grandes sinistros grandes problemas - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-892 - 1988
130. Navarro, Antonio Fernando – Meio ambiente – O seguro e os efeitos da poluição Revista de Seguros da FENASEG – ano 65 – nº 762
131. Navarro, Antonio Fernando – Na análise de riscos todo o cuidado é pouco – Revista da
Construção Civil – Ano XXVII – nº 315
132. Navarro, Antonio Fernando – Novas condições do Seguro Incêndio – Jornal Cobertura
– ano 1 – nº 4
133. Navarro, Antonio Fernando – O Corretor e o Plano de Seguros – Jornal Cobertura –
ano I – nº 9
134. Navarro, Antonio Fernando - O efeito do dano máximo provável sobre o seguro utilização de softwares específicos - Revista FUNENSEG nº 78 - 1995
135. Navarro, Antonio Fernando - O objetivo do conhecimento dos sistemas construtivos
utilizados na construção civil - parte I - Revista FUNENSEG nº 37 - 1987
136. Navarro, Antonio Fernando - O objetivo do conhecimento dos sistemas construtivos
utilizados na construção civil - parte II - Revista FUNENSEG nº 39 - 1988
137. Navarro, Antonio Fernando – O outro lado do seguro - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-781 - 1984
138. Navarro, Antonio Fernando – O que é o Seguro? Revista ATX Assessoria Técnica para
Executivos – ano II – nº 38
139. Navarro, Antonio Fernando – O roubo de um prêmio da LOTO - Boletim Informativo
da FENASEG – BI-796 - 1985
140. Navarro, Antonio Fernando – O seguro de automóveis em era de taxas livres - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-857 - 1987
141. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte I - Revista
FUNENSEG nº 31 - 1986
142. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte II - Revista
FUNENSEG nº 32 - 1987
143. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte III - Revista
FUNENSEG nº 33 - 1987
144. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte IV - Revista
FUNENSEG nº 34 - 1987
145. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte V - - Revista
FUNENSEG nº 35 - 1987
146. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e os efeitos da poluição - Revista de Seguros nº
296
19. 762 - 1985
147. Navarro, Antonio Fernando – O Seguro e os Riscos Rodoviários – Revista Patrulha
Rodoviária – Ano 15 – Edição nº 45
148. Navarro, Antonio Fernando – O treinamento - Boletim Informativo da FENASEG – BI790 - 1984
149. Navarro, Antonio Fernando - O vento e os seus efeitos - Explicando os riscos - Revista
FUNENSEG nº 68 - 1993
150. Navarro, Antonio Fernando – Operações de carga e descarga – 2a parte - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-800 - 1985
151. Navarro, Antonio Fernando – Operações de carga e descarga – Um risco sempre
presente - Boletim Informativo da FENASEG – BI-792 - 1984
152. Navarro, Antonio Fernando – Pacotes de seguros – O que são eles? Boletim
Informativo da FENASEG – BI-812 - 1985
153. Navarro, Antonio Fernando – Perícia Judicial - Boletim Informativo da FENASEG –
BI-786 - 1984
154. Navarro, Antonio Fernando – Por que ocorre um acidente de trabalho - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-789 - 1984
155. Navarro, Antonio Fernando – Prevenção de Riscos em Grandes Hotéis – primeira parte
– Revista Hotel News – nov/91 – nº 241
156. Navarro, Antonio Fernando – Prevenção de Riscos em Grandes Hotéis – segunda parte
– Revista Hotel News – jan/92 – nº 243
157. Navarro, Antonio Fernando – Procura-se um bom emprego - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-802 - 1985
158. Navarro, Antonio Fernando – Rumo ao Futuro – Jornal Diretriz – ano 2 – nº 10
159. Navarro, Antonio Fernando – Segurança contra Incêndio - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-793 - 1984
160. Navarro, Antonio Fernando – Segurança Industrial – A importância do conhecimento
de seus conceitos - Boletim Informativo da FENASEG – BI-785 - 1984
161. Navarro, Antonio Fernando – Segurança Industrial – Boletim Informativo da
FENASEG – BI-762 – 1984
162. Navarro, Antonio Fernando – Sistemas de extintores - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-778 – 1984
163. Navarro, Antonio Fernando – Sub-avaliação – Um grande problema para o seguro Boletim Informativo da FENASEG – BI-813 - 1985
164. Navarro, Antonio Fernando – Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil – A hora da verdade
- Boletim Informativo da FENASEG – BI-784 - 1984
165. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte I - Revista
FUNENSEG nº 61 - 1992
297
20. 166. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte II - Revista
FUNENSEG nº 64 - 1992
167. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte III - Revista
FUNENSEG nº 66 - 1993
168. Navarro, Antonio Fernando – Uma Grande Safra Perdida – Jornal Gazeta Mercantil –
Ano I – nº 88
169. Navarro, Antonio Fernando – Violência sempre violência - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-888 - 1988
170. Navarro, Antonio Fernando – Violência versus assaltos - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-887 - 1988
171. Nepomuceno, L.X. - Acústica - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
172. Newton Lemos Vieira - Engenharia de Métodos - Manuais CNI
173. Newton Lemos Vieira - Pert CPM - Manuais CNI
174. Normas ABNT NBR 5382, 5413, 5461
175. PHILIPS, Lamp Catalogue
176. P-NB-98, Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas
177. Produtos Químicos Agressivos - Weyne, G.R. de Sá - Nobel - São Paulo - 1982
178. Publicações Técnicas da Fundação Escola Nacional de Seguros, que fazem parte dos
cursos por ela oferecidos em todo o Brasil
179. Purt - The evaluation of fire risk as for the planning of automatical fire protection EURALARM
180. Risk Management - A Reader Study - New York ASIM - 1973
181. Rules for Automatic Sprinkler Installations - Fire Offices’ Committee
182. Schedule for rating Petrochemical Plants - Fire, explosion and allied coverages
183. Schvartsman,S. - Produtos Químicos de Uso Domiciliar - Segurança e Riscos
Toxicológicos - Almed - 1980
184. Secco, Orlando - Manual de Prevenção e combate de Incêndio - Associação Brasileira
para a Prevenção de Acidentes
185. Série Atualização em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho - Tomos I, II, III, IV
e V - Vários Autores - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
186. Standard for the Installation of Oil Burning Equipament, nº 31, da National Fire
Protection Association
187. Standard nº 56, na National Fire Protection Association
188. Standard on Tank Vehicles for Flammable Liquids, nº 385, da National Fire Protection
Association
189. Telles,Pedro C.S. - Tubulações Industriais - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A
298