SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
279
Antonio Fernando de Araujo Navarro Pereira
Atividades decorrentes de um Gerenciamento de Riscos
Nota: Este capítulo faz parte do livro Gerenciamento de Riscos Industriais, registrado.
Qualquer utilização deste texto sem a correta citação da origem sujeita o infrator às penas
legais.
Gerenciamento de Riscos Industriais
Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura - Escritório de Direitos Autorais -
Certificado de Registro ou Averbação nº 123.087, Livro 190, Folha 202
(Análises de Property Loss Control, Análises de Risco, Segurança Industrial, Controle
Patrimonial), Inspeções de Riscos Industriais, Inspeções de Segurança.
Eng. Antonio Fernando Navarro Rio de Janeiro, outubro de
1996
280
I) Atividades desenvolvidas durante o Gerenciamento de Riscos
Para o Gerenciamento de Riscos algumas vezes é importante conhecer-se
determinados procedimentos e serviços a serem executados, empregados ou adotados pelo
Mercado Segurador. Muitas vezes o Gerente de Riscos, no curso de suas funções ou
atividades depara-se com situações nas quais é obrigado a conhecer ou seguir conceitos
previamente determinados. Em outras oportunidades vale-se desses para executar seus
serviços.
Nesta etapa de nosso livro apresentaremos algumas considerações à
respeito da postura profissional do Gerente de Riscos, face a uma série de atividades,
usualmente requeridas na atividade seguradora. Essas atividades são necessárias para que o
contrato de seguros se de bom termo, isto é, não sofra solução de continuidade. Para a
maior familiarização, são apresentados a seguir alguns procedimentos, de forma resumida, a
cerca de determinados assuntos. São eles:
I.a) Trabalhos desenvolvidos em uma Inspeção:
A inspeção é praticamente a primeira etapa de um processo de
Gerenciamento de Riscos. É durante esse serviço que o Gerente de Riscos tem um contato
mais direto com a empresa, possibilitando formar um cenário mais realista. A inspeção
representa uma tomada de posição frente a uma dada situação. Uma inspeção pode destinar-
se a vistoriar, examinar ou fiscalizar bens ou instalações, com o objetivo de obter dados
necessários a:
• Acompanhamento da vigência de uma apólice;
• Taxação ou enquadramento tarifário de um risco;
• Verificação do funcionamento de uma máquina, um equipamento, uma unidade
operacional, um sistema, etc.:
• Liberação de responsabilidade de uma Seguradora ou da empresa Segurada;
• Entrega de uma obra;
• Execução de um serviço;
• Obtenção de informações;
• Verificação do atendimento a cronogramas;
• Avaliação de Riscos;
• Gerenciamento de Riscos;
• Acompanhamento da regulação de um sinistro, etc..
281
A Inspeção gera Fornecimento de Dados e Obtenção de uma Visão de
Campo, informações essas importantes quando se está estruturando um quadro de
coberturas de seguros, contendo riscos cobertos e riscos excluídos. Afora isso, o Gerente de
Riscos tem a possibilidade de avaliar e identificar riscos mais frequentes e as probabilidades
das ocorrências dos mesmos. Essa segunda informação é relevante para a composição das
franquias e ou participações obrigatórias dos segurados.
I.b) Atividades realizadas durante uma Perícia:
A perícia é uma das várias etapas de uma atividade de Gerenciamento de
Riscos. Difere da Inspeção, pois tem finalidade bastante específica. Usualmente está
associada à apuração de um prejuízo ocorrido, ou ao levantamento de dados necessários à
composição de um processo.
Uma Perícia é um exame ou uma diligência de que se serve o Perito para
elaborar um Laudo ou um Parecer, que anexado a um processo judicial possibilitará a
compreensão da ação. As perícias apresentam sempre um caráter técnico ou científico. Em
determinadas circunstâncias o Gerente de Riscos tem que gerar Laudos Periciais,
principalmente quando o assunto envolve a ocorrência de um sinistro. A Perícia também
designa o trabalho de um Especialista. A perícia pode ser aplicada às seguintes áreas:
• Perícia Judicial;
• Perícia Trabalhista;
• Perícia Contábil;
• Perícia Criminal;
• Perícia Avaliatória;
• Perícia de Trânsito;
• Perícia de Obras de Arte (Expertise);
• Perícia de Engenharia;
• Perícia de Seguros;
• Perícia de Sinistros.
A Perícia conduz a Apuração, Ação e Conhecimento.
I.c) Serviços executados por ocasião de uma Inspeção de Risco:
Um dos serviços que demanda um maior trabalho de um Gerente de Riscos
é o da inspeção de riscos. Trata-se da fase da contratação de seguros mais importante,
obrigatória para algumas modalidades de cobertura, básica para a contratação de pacotes de
282
coberturas. Durante uma inspeção o Gerente de Riscos terá a oportunidade de desenvolver
serviços como:
• Classificação dos Riscos;
• Inspeções rotineiras;
• Inspeções preventivas de Segurança;
• Sugestões para o Isolamento dos Riscos;
• Check up dos sistemas de combate a incêndios;
• Aceitação dos Riscos (trabalho de underwriter);
• Regulação de Sinistros.
I.d) Atribuições após a ocorrência de Sinistros
Após a ocorrência de um sinistro, independentemente de o mesmo vir a
estar ou não segurado, o Gerente de Riscos deverá:
• Avaliar o aproveitamento dos "salvados1
" a fim de minimizar os prejuízos da Seguradora
ou da Empresa Segurada;
• Apurar o risco, possibilitando a análise da existência de cobertura securitária;
• Obter dados acerca da casualidade e fortuidade do sinistro;
• Elaborar o levantamento do Valor em Risco2
;
• Apurar os prejuízos ocorridos;
• Verificar se a empresa segurada estava apta a contratar o seguro e se houve alguma
infração contratual que pudesse impedir o recebimento da indenização;
• Verificar se há impedimento ou limitação ao recebimento da indenização pela empresa
Segurada, como por exemplo, a existência de uma cláusula beneficiária a favor de um
terceiro;
• Estudar a possibilidade de obter ressarcimento, contra o causador ou responsável pelo
sinistro;
• Diligenciar no sentido de evitar maiores danos para a Empresa Segurada e para a
Seguradora;
• Obter a documentação necessária à composição do processo de sinistro.
I.e) Procedimentos adotados quanto a existência de salvados:
1
Diz-se dos bens que ainda podem ter algum valor comercial, após efetuado o rescaldo de um incêndio.
2
Valor real dos bens apurado no momento da realização do trabalho técnico de vistoria ou inspeção. Leva em
consideração o valor com o qual o bem pode vir a ser comercializado. Podem ser excluídos as obras de arte e
bens especiais, para os quais a comercialização não seja imediata, ou não seja possível.
283
O sinistro é a materialização de um evento coberto por um contrato de
sinistro. O sinistro poderá conduzir a uma indenização, efetuada pela seguradora, com base
em um prejuízo sofrido pelo segurado. Caso essa indenização venha a ocorrer, a seguradora,
ao indenizar o segurado, passa a ser a proprietária do que restou do bem indenizado. Essa
sobra de bem é o que se chama de salvados.
Sobrevindo um sinistro é natural que existam bens não totalmente
danificados ou mesmo não atingidos. Estando esses bens no mesmo ambiente do local onde
se deu o sinistro e fazendo parte da mesma cobertura de seguros, são considerados salvados.
Os salvados poderão apresentar ou não algum valor comercial. Se apresentarem, significará
que o prejuízo em decorrência do sinistro será menor. Os procedimentos a serem adotados
são os seguintes:
• Separar e relacionar os salvados;
• Providenciar a limpeza, reparação, conserto ou beneficiamento dos salvados;
• Avaliar os salvados, distinguindo os que se encontrarem em perfeito estado daqueles que
tiverem sido danificados, fixando as depreciações;
• Obter dados a cerca da possibilidade de venda dos salvados;
• Providenciar para que os salvados sejam conservados íntegros.
I.f) Fraudes ocorridas no seguro Incêndio:
Na contratação de um seguro poderão surgir fraudes, intencionais ou não,
que se apuradas inviabilizarão o recebimento de indenização, por sinistro ocorrido. O
Gerente de Riscos deverá estar atento, a fim de evitar que fraudes venham a ocorrer. No
Seguro Incêndio, as fraudes mais comuns são as seguintes:
• Sobrevaloração dos bens segurados;
• Omissão de dados;
• Utilização da cobertura de Danos Elétricos para obter receita aplicada à manutenção
habitual dos bens;
• Remoção dos bens antes que o sinistro venha a ocorrer, reclamando-se posteriormente
danos sobre eles incidentes;
• Remoção dos salvados antes que a seguradora tenha-os avaliado;
• Aumento proposital dos danos;
• Compras a firmas fictícias;
• Lançamento antecipado da compra, encontrando-se a mercadoria em trânsito ou em local
que não seja o sinistrado;
284
• Compras contabilizadas por importâncias superiores às constantes das notas fiscais ou
faturas;
• Vendas sem extração de faturas ou de notas fiscais e sem a respectiva baixa no estoque;
• Mercadorias vendidas mas não escrituradas como vendidas e posteriormente devolvidas;
• Transferências de mercadorias para filiais ou depósitos sem escrituração;
• Mercadorias consignadas ou dadas em garantia e não contabilizadas;
• Aumento ou valorização de estoque no inventário, gerando um lucro fictício no Balanço.
I.g) Indícios de fraudes:
Os principais indícios de fraudes, mais comumente detectadas no Seguro
Incêndio são:
• Fraudes na contabilidade da empresa;
• Desvios de bens ou desfalques;
• Dificuldades econômicas ou financeiras;
• Contratação de seguro por valor exagerado face ao Valor em Risco dos bens segurados;
• Condenação ou desapropriação do prédio sinistrado;
• Perspectiva de transferência do estabelecimento para outro local;
• Existência de projeto ou necessidade de renovação de maquinismos e instalações;
• Obsolescência precoce de equipamentos.
II) Implantação de uma Política de Gerenciamento de Riscos:
Pudemos observar, nos vários capítulos anteriores deste trabalho, que a
implantação de uma política, qualquer que seja ela, deverá contar com uma série de pré-
requisitos. No que tange ao Gerenciamento de Riscos, alguns desses requisitos são listados a
seguir. O par a passo de algumas das tarefas do Gerente de Riscos da empresa ou exigidas
desse são:
II.a) Cuidados a serem observados para o Gerenciamento de Riscos:
Vários são os cuidados que um Gerente de Riscos deve ter para cumprir a
sua missão. Essa missão não se restringe a uma contratação de um seguro ou a uma
avaliação da eficiência de um sistema de combate a incêndio. Sua missão é muito mais
ampla, já que mexe com algo muito mais valioso que é a vida humana. O conjunto ou o
binômio, empresa versus funcionários, deverá estar afinada com outro binômio, produção
versus segurança. Assim, alguns dos cuidados a serem tomados são:
285
1) Conhecimento das rotinas a serem implementadas e implantadas;
2) Conhecimento das operações desenvolvidas pela empresa;
3) Análise do desempenho das pessoas envolvidas no Gerenciamento de riscos;
4) Análise do desempenho dos equipamentos e das máquinas empregadas na operação;
5) Conhecimento das experiências anteriores, vivenciadas pela empresa;
6) Conhecimento das experiências vivenciadas por empresas com atividades correlatas.
II.b) Fundamentos para a implantação de um programa de prevenção de perdas:
Um programa de prevenção de perdas é um planejamento que se faz de
médio para longo prazo, onde se traçam parâmetros importantes para a manutenção da
segurança da empresa. Assim, analisam-se vários dados, sejam esses relativos à produção,
ou à segurança, ou a administração, e a partir daí definem-se quais os passos que serão
dados e como se darão esses passos. Deve-se sempre levar em consideração que um plano
de prevenção de perdas não abrange exclusivamente os equipamentos da empresa, mas sim
todo o seu patrimônio e todas as pessoas que ali trabalham. Os funcionários têm que se
sentir seguros para que possam executar bem suas tarefas. Um funcionário inseguro é muito
mais propenso a causar acidentes do que outro que não o seja. Algumas de nossas
recomendações são:
1) Determinar uma Política, ou um Programa, e estabelecer planos de ação;
2) Gerar e sustentar o interesse dos empregados;
3) Traçar um Plano de Segurança de edifícios, equipamentos e processos;
4) Eliminar as causas de fogo, explosão e outras causas, por intermédio de:
• adequado treinamento;
• supervisão;
• arrumação, e
• manutenção;
5) Instalar equipamentos de segurança onde se fizerem necessários;
6) Manter os equipamentos de proteção contra riscos emergenciais ou latentes prontos para
uso imediato;
7) Organizar e treinar os empregados para as ações de emergência;
8) Ter sempre em mãos um plano de contingência.
II.c) Estabelecimento de uma Política de Seguros:
Uma Política de Seguros é uma diretriz de que se vale o Gerente de Riscos
da empresa para executar as suas atividades de prevenção de perdas. Normalmente em uma
286
Política explicitam determinadas situações onde o seguro passa a ser importante. Para a
definição dos parâmetros ali constantes serão observados os regulamentos existentes e as
Leis em vigor. Independentemente da empresa vir a passar a ter um risco, se existe uma lei
que torna obrigatória a contratação de determinado seguro isso deve ser feito. De outra feita,
a empresa poderá querer assumir algum risco, sob a forma de franquia, de sorte a tornar o
custo da cobertura de seguros mais conveniente aos seus interesses, Assim, deverá ficar
claro em que circunstância essa franquia será adotada e sob que valor. Os pontos
importantes são:
1) Estabelecimento dos objetivos da área;
2) Estabelecimento dos critérios de atuação da área;
3) Análise do inter-relacionamento com outras áreas da empresa;
4) Análise do inter-relacionamento com Corretores de Seguros e Seguradoras;
5) Estudo dos riscos existentes;
6) Estudo dos riscos seguráveis;
7) Avaliação dos riscos assumíveis e dos riscos transferíveis;
8) Identificação dos riscos segurados;
9) Identificação dos riscos não seguráveis;
10)Elaboração do orçamento da área;
11)Revisão e atualização dos dispêndios anuais;
12)Preparação do relatório anual e ser fornecido à alta Direção da empresa;
13)Prática do Gerenciamento por exceção.
II.d) Elaboração de Manual de Seguros da Empresa:
O Manual de Seguros é um importante documento de que se vale o Gerente
de Riscos para executar a sua atividade. No Manual estarão previstas situações onde se
torne necessária a contratação dos seguros, e outras nas quais a contratação pode ficar
dependendo de alguns elementos colhidos durante a inspeção. O Manual é um documento
que permite a auditoria da atividade do Gerente de Riscos. Por intermédio desse sabe-se o
que deveria ser feito e não o foi, ou o que não deveria ser contratado e o foi. Os pontos
relevantes são:
1) Preparação de um resumo da Política de Riscos e Seguros;
2) Instruções sobre procedimentos para a manutenção dos seguros, no que tange às
renovações ou contratações de novas coberturas;
287
3) Elaboração de instruções sobre o fluxo de informações e de documentos, para a
contratação de seguros e para a obtenção de ressarcimentos ou de indenizações por
sinistros;
4) Descrição dos Ramos de Seguros contidos no Manual, ressaltando os Riscos Cobertos e
os Riscos não Cobertos, bem como as obrigações do Segurado;
5) Elaboração de um plano de procedimentos a ser seguido em caso de sinistro;
6) Atribuição das responsabilidades de cada área envolvida;
7) Estabelecimento dos valores, a partir dos quais, dever-se-á contratar coberturas de
seguros;
8) Definir os bens que não serão segurados;
9) Estabelecer um programa de análise dos acidentes e/ou incidentes ocorridos na empresa,
com vistas a fixação dos valores envolvidos em cada uma das perdas;
10)Criação dos formulários a serem adotados, na comunicação de sinistros, na comunicação
de acidentes não segurados, na inclusão ou exclusão de bens, e outros;
11)Estabelecer a periodicidade da reavaliação das instruções contidas no Manual.
II.e) Desafios de um Gerente de Riscos:
Normalmente um Gerente de Riscos tem uma série de desafios a
ultrapassar, no desenvolvimento de suas atribuições, a fim de que possa atingir as suas
metas com sucesso. Dentre esses inúmeros desafios citamos os que demandam atividades
como:
• Motivar;
• Cativar;
• Incentivar;
• Manter informado;
• Educar.
O maior desafio de um Gerente de Riscos é fazer com que todos
compreendam as suas atividades e saibam o quanto ela é importante para a empresa. Quase
sempre se procura terceirizar essa atividade, delegando-a a uma corretora de seguros ou a
uma seguradora. Doutra feita, entendem que os gastos da área são classificados como a
geração de despesas e não como um investimento. Isso se dá porque quase sempre os
serviços de gerenciamento de riscos estão voltados para a contratação de seguros e não para
a avaliação de riscos, com base em processos de prevenção de fixação de uma cultura
prevencionista.
288
II.f) Critérios para a escolha de um Corretor de Seguros:
Uma das funções normalmente delegadas a um Gerente de Riscos é a de
controlar a área de seguros por entenderem que o seguro é uma das formas de tratamento
dos riscos, quase sempre a mais empregada pelas empresas. Assim, por extensão, cabe
também ao Gerente de Riscos escolher os corretores de seguros que irão prestar o
atendimento à empresa e as seguradoras. Especificamente quanto a corretores de seguros
existem alguns critérios empregados para a seleção das empresas, a saber:
→ Fatores subjetivos
Fatores subjetivos são todos aqueles para os quais o Gerente de Riscos não
tem influência preponderante, ou que possa vir a alterar o quadro. Alguns desses fatores são
os seguintes:
• Confiança;
• Seriedade.
→ Fatores Estruturais:
Os fatores estruturais estão relacionados ao desenvolvimento da atividade
gerencial. Podem estar relacionados as seguintes áreas:
• Técnica;
• Engenharia;
• Organização Administrativa;
• Capacidade de Avaliação de Programas de Seguros;
• Sistemas de informações implantados;
• Responsabilidade Civil do Corretor;
• Relacionamento do Corretor com o Mercado Segurador;
• Existência de negócios entre o Corretor e empresas assemelhadas.
→ Fatores Ambientais:
Os fatores ambientais são idênticos aos fatores situacionais. Uma empresa
prestadora de serviços deve ter um bom portfólio de clientes, ou seja, deve estar bem
relacionado em seu meio. Por outro lado, essa mesma empresa deve ser influente em sua
área, ou seja, seus questionamentos e sugestões ou mesmo orientações têm que ter
influência. Ela deve conseguir por em prática as suas opiniões. Se há necessidade de se
obter uma certa condição de seguro, por exemplo, ela o deverá conseguir.
289
• Portfólio da empresa (carteira de clientes);
• Recursos e poder de negociação com as Seguradoras e o Ressegurador;
• Grau de informação;
• Grau de relacionamento;
• Concentração de produto.
→ Fatores Individuais:
Os fatores individuais de avaliação são todos aqueles que vem a influenciar
na contratação de corretores de seguros e de empresas especializadas no desenvolvimento de
etapas de serviços de Gerenciamento de Riscos.
• Fatores negociados para a redução de custos do Programa de Seguros - Financiamento;
• Serviços - Avaliação de Ativo Fixo e Sistemas de Atualização das Importâncias
Seguradas;
• Serviços negociados para o aperfeiçoamento da Gerência de Riscos, Inspeções e
Controle de Perdas;
• Fatores negociados para a ampliação das coberturas de seguros;
• Grau de transferência e/ou assunção de riscos;
• Qualidade do Contrato de Seguros;
• Normas estabelecidas com o Ressegurador para movimentação financeira.
→ Serviços a serem buscados externamente:
Os serviços buscados externamente São todos aqueles que não venham a se
constituir em uma rotina, com características especiais, desenvolvidos por especialistas,
onde pelo volume de tarefas a serem executadas não compensa a contratação de um
profissional especificamente para aquela atividade. Esses serviços são os seguintes:
• Corretora especializada em determinadas carteiras de seguros, como por exemplo:
cascos marítimos, aeronáuticos, garantia, crédito, saúde, vida em grupo;
• Auditorias de apólices, de programas de seguros e de custos.
→ Serviços esporádicos:
Os serviços esporádicos são aqueles que podem vir a ser necessários, sem
uma frequência elevada. São atividades necessárias para o desenvolvimento de um plano de
Gerenciamento de Riscos. Porém, não são atividades desenvolvidas a toda a hora.
• Property Loss Control;
290
• Casualty Loss Control;
• Avaliação de Riscos eventuais;
• Elaboração de produtos especiais;
• Treinamento de funcionários.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Indicamos como fontes bibliográficas alguns livros como os que se
seguem. Esclarecemos que os assuntos contidos na obra Gerenciamento de Riscos
Industriais poderão vir a ser encontrados esparçadamente em outras obras, em face de
amplitude da mesma. Assim, sugerimos que sempre que se tenha que estudar um
determinado assunto específico, o faça munido de toda uma bibliografia pertinente ao tema.
1. A.L.Abbott, National Electrical Code Handbook
2. A.Richter, Técnica de la Iluminacion Eléctrica
3. ABNT NBR 5113 - Fusíveis rolha e cartucho - Especificação
4. ABNT NBR 5355 - Chaves de faca não blindadas para baixa tensão - Especificação
5. ABNT NBR 5356 - Transformadores para transmissão e distribuição de energia -
Especificação
6. ABNT NBR 5357 - Motores elétricos de indução - Especificação
7. ABNT NBR 5358 - Motores de indução para potência e tensão elevadas -
Especificação
8. ABNT NBR 5410- Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimentos
9. ABNT NBR 5418 - Instalações elétricas em ambientes com líquidos, gases ou vapores
inflamáveis - Procedimento
10. ABNT NBR 5597 - Eletrodutos rígidos de aço-carbono com revestimento protetor, com
rosca ANSI
11. ABNT NBR 6150 - Eletrodutos de PVC rígidos
12. ABNT NBR 6151 - Classificação de equipamentos elétricos e eletrônicos quanto à
proteção contra choques elétricos - Classificação
13. Adalberto S. Figueiredo - Administração da Produção - Manuais CNI
14. Aimone Camardela - Insalubridade - Causas, Consequências, Avaliação - Manuais CNI
15. Alpert,R.L. - Calculation of response time ceiling mounted fire detectors - Fire
Technology
16. American Society of Insurance Management Study of the Risk Manager and ASIM -
New York Woodward and Fondiller Inc, 1969
17. Amorim, Walter Vasconcelos - Manual Básico para Bombeiros - Combate a Incêndios
e Salvamento
291
18. Análise de Balanço para Companhias de Seguros - Américo Matheus Florentino -
Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda.
19. Arthur Williams,Jr. & Richard M. Heins - Risk Management and Insurance - McGraw-
Hill Book Company - 1976
20. Automatic Sprinkler Systems Hanbook - National Fire Protection Association
21. Babrauskas,V. - Development of the cone calorimeter - A bench-scale heat release rat
apparatus based on oxigen consumption - NBSIR 82-2611 - National Bureau of
Standards
22. Babrauskas,V. - Estimating roon flashover potential - Fire Technology
23. Back,C.K. & Van Stee E.W. - Toxicology of Haloalkane Propellants and Fire
Extinguishants - Pharmacol Toxicol - 1977
24. Baglini, N.A. “Risk Management in American Multinational and International
Corporations - New York Risk Studies Foundation - 1976
25. Bases Técnicas do Seguro - J.J. Souza Mendes - Editora Manuais Técnicos de Seguros
Ltda.
26. Belk, Samuel - Legislação e Normas de Segurança contra Incêndio e Pânico -
Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
27. Birchall James D. - The Classification of Fire Hazards and Extinction Methods
28. Cardão, Instalações Elétricas
29. CEA - Modèle European devaluation des risques industriels et commerciaux
30. Chemical Process Industries - Shreve,N. - McGraw Hill
31. Christensen,H.E. & Cols - The Toxic Substance List - US Dept Health Educational
Welf. - 1974
32. Cluzel & Sarrat - Evaluation du risque dincendie par le calcul - Eric - França
33. Code of Federal Regulations, da Interstate Commerce Commission of USA
34. Costa, José de Jesus da Serra - Probabilidades e Processos Estocásticos - Matemática
Aplicada - Editora Vozes Ltda.
35. Crocker,S. & King,R. - Piping Handbook - McGraw Hill Book Co
36. Dicionário de Seguros - Vocabulário Conceituado de Seguros, publicação conjunta da
FUNENSEG e do IRB
37. Dow Chemical Hazzard Classification and protection guide
38. Edson Machado Lisboa - Controle de Qualidade na Indústria de Confecção - Manuais
CNI
39. Eller Schall Amorim - Manual de Controle da Qualidade na Indústria Química -
Manuais CNI
40. Eugênio E. Furstenau - Manual de Proteção de Patrimônio Industrial - Associação
Brasileira para a Prevenção de Acidentes
41. Evans,D.D. - Calculating sprinkler actuation time in compartiments - Fire Safety
292
Journal
42. Evans,D.D. & Stroup,D.W. - Methods to calculate the response time of heat and smoke
detectors installed below large unobstructed ceilings - NBSIR 85-3167 - National
Bureau of Standards
43. F.L.Singer, Manual del Inginiero Electricista
44. Falcão, Roberto J.K. - Engenharia de Segurança - Equipamentos de Proteção Individual
e Coletiva - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
45. Falcão, Roberto J.K. - Engenharia de Segurança - Manual Técnico de cores nas
canalizações industriais - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
46. Falcão, Roberto J.K. - Engenharia de Segurança - Manual Técnico de Proteção,
Segurança e Salvamentos - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
47. Fayol, H. General and Industrial Management - New York Pitman Publishing
Corporation - 1949
48. Fernandez, Pedro J. - Introdução à teoria das Probabilidades - IMPA - Elementos de
Matemática - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A
49. Fire Protection Handbook - NFPA
50. Gildo Baroli - Manual de Prevenção de Incêndios - Editora Atlas S.A
51. Globo, Manual do Engenheiro, Vol. III
52. Glossário de Termos Técnicos de Seguros - AFIA Worldwide Insurance - The Home
Insurance Company
53. Glossário de Termos Técnicos de Seguros - Johnson & Higgins
54. Gosselin,R.E. , Hodge,H.C. , Smith,R. & Gleason,M.N. - Clinical Toxicology of
Commercial Products - Willians & Wilkins - 1977
55. Greene, Mark R. & Seirbein, Oscar N. - Risk Management - Text and Cases - Reston
Publishing Comp. Inc
56. Gretener - Determination des mesures de protection decoulant de evaluation du danger
potenciel d’incendie - SPI - Suíça
57. H.Creder, Instalações Elétricas
58. Handbook of Industrial Loss Prevention - Factory Mutual System
59. Heath, Gerald R. - Insurance Words and Their Meanings - Rough Notes Co. Inc
60. Holmes,E. - Handbook of Industrial Pipework Enginnering - McGraw Hill Book Co
61. Industrial Chemicals - The Dow Chemical Company
62. IRB - Tarifa de Riscos de Indústrias Petroquímicas
63. IRB - Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil
64. IRB - Tarifa de Seguros de Riscos de Engenharia
65. IRB - Tarifa de Seguros de Riscos Diversos
66. J.O.Kraehenbuehl, Electric Ilumination
67. João Carlos Miguez Soares - Controle de Qualidade na Indústria Metalúrgica -
293
Manuais CNI
68. Jones, Franklin D. - Machine shop Training Course - Elementary and advance machine
shop practice for shop courses, schools and self instruction - The Industrial Press -
London
69. Jorge Santos Reis & Roberto de Freitas - Segurança em Eletricidade - Fundacentro
70. José Guilherme D. Lucariny - Proteção de Equipamentos Elétricos - Manuais CNI
71. José Rousso - Lubrificação Industrial - Manuais CNI
72. L.Morati, Elettrofluorescenza Ilumination
73. Lawson,J.R. & Quintiere,J.G. - Slide - Rule estimates of fire growth - NBSIR 85-3196
- National Bureau of Standards
74. Life Safety Code n 101 - NFPA
75. M&M Protection Consultants Resource of Marsh & McLennan
76. MacCrimmon Kenneth R. & Wehrung Donald A. - Taking Risks - The Management of
Uncertainty - The Free Press - London
77. Manual Básico de Seguros - I.H. de Larramendi, J.A.Pardo e J.Castelo - Coleção de
Manuais MAPFRE editados pela FUNENSEG
78. McCaffrey,B.J. & Quintiere,J.G. & Harkleroad,M.F. - Estimating of flashover using
fire test data correlations - Fire Technology
79. Mehr,R.I. & Hedges,B.A. “Risk Management Concepts and Applications” -
Homewood Richard D. Irwin, Inc 1974
80. Mehr,R.I. & Hedges,B.A. “Risk Management in the Business Enterprise” - Homewood
Richard D. Irwin, Inc 1963
81. Mesquita, A.L.S., Guimarães, F.A. & Nefusi, N. - Engenharia de Ventilação Industrial
- Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
82. Monteiro, J.H.Jacy - Elementos de Álgebra - IMPA - Elementos de Matemática -
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A
83. Navarro, Antonio Fernando – A cara energia nuclear - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-803 - 1985
84. Navarro, Antonio Fernando – A eterna discussão – Erro de execução, erro de projeto -
Boletim Informativo da FENASEG – BI-814 - 1985
85. Navarro, Antonio Fernando - A evolução da Gerência de Riscos - Revista FUNENSEG
nº 53 - 1990
86. Navarro, Antonio Fernando – A evolução do Mercado de Seguros – Jornal Gazeta do
Povo – 14/05/98
87. Navarro, Antonio Fernando – A evolução do Mercado de Seguros – Jornal Indústria e
Comércio – 27/05/98
88. Navarro, Antonio Fernando - A gerência de riscos aplicada a riscos industriais -
Revista FUNENSEG nº 40 - 1988
294
89. Navarro, Antonio Fernando – A hora da unificação - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-775 – 1984
90. Navarro, Antonio Fernando – A Importância de dados estatísticos na Segurança
Industrial – Boletim Informativo da FENASEG – BI-739 – 1983
91. Navarro, Antonio Fernando – A Normalização e o seguro - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-799 - 1985
92. Navarro, Antonio Fernando – A normalização e o seguro – segunda parte - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-807 - 1985
93. Navarro, Antonio Fernando – A normalização e o seguro – terceira parte - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-808 - 1985
94. Navarro, Antonio Fernando – A nova Gerência de Riscos – Revista Jornal do Guarda
Chuva (Banco Nacional) – ano V – nº 49
95. Navarro, Antonio Fernando – A Política do Avestruz – Jornal Gazeta Mercantil – Ano I
– nº 122
96. Navarro, Antonio Fernando – A Privatização das Empresas e suas Responsabilidades –
Jornal Gazeta Mercantil – Ano I – nº 112
97. Navarro, Antonio Fernando – A próxima década - Jornal Diretriz – ano 2 – nº 11
98. Navarro, Antonio Fernando – A queda do Palace II – Considerações Gerais – Revista
Seguros em Foco – AnoVII – nº 63
99. Navarro, Antonio Fernando – A queda do Palace II – Considerações Gerais – Jornal
Cobertura – Mercado de Seguros – AnoVII – nº 62
100. Navarro, Antonio Fernando – A segurança em destaque - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-782 - 1984
101. Navarro, Antonio Fernando – A síndrome do desastre - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-867 - 1987
102. Navarro, Antonio Fernando – A terceirização no seguro – Inspeção de Riscos - Jornal
Diretriz – ano 2 – nº 15
103. Navarro, Antonio Fernando – A tragédia da Plataforma de Enchova - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-777 – 1984
104. Navarro, Antonio Fernando – A tranca na porta após o assalto - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-794 - 1984
105. Navarro, Antonio Fernando – Acidente de trabalho – Um mal facilmente evitável –
Jornal Metacor – nº 3 - 1992
106. Navarro, Antonio Fernando – Acidentes de trabalho em instalações elétricas - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-795 - 1984
107. Navarro, Antonio Fernando – Ampliação de retenção de responsabilidades - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-877 - 1987
108. Navarro, Antonio Fernando – Análise de riscos na Construção Civil - Boletim
295
Informativo da FENASEG – BI-783 - 1984
109. Navarro, Antonio Fernando – Assaltos a bancos – Negócio Lucrativo? Boletim
Informativo da FENASEG – BI-897 - 1988
110. Navarro, Antonio Fernando - Auto Seguro - Técnicas Modernas de Avaliação de
Riscos - Revista FUNENSEG nº 26 - 1986
111. Navarro, Antonio Fernando – Avaliação de riscos, um eficiente meio de prevenção de
perdas - Boletim Informativo da FENASEG – BI-780 - 1984
112. Navarro, Antonio Fernando – Avaliações para fins de seguros – Um mal necessário?
Boletim - Informativo da FENASEG – BI-779 - 1984
113. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortúitos - Danos Elétricos - Revista FUNENSEG
nº 24 - 1985
114. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Explosão - Revista FUNENSEG nº 23 -
1985
115. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Furacão/Vendaval - Revista
FUNENSEG nº 25 - 1985
116. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - O seguro e os riscos do construtor -
Revista FUNENSEG nº 28 - 1986
117. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos - Revista FUNENSEG nº 27 - 1986
118. Navarro, Antonio Fernando – Clube de Engenharia propõe reformulação dos Códigos
de Segurança - Boletim Informativo da FENASEG – BI-788 - 1984
119. Navarro, Antonio Fernando – Considerações Técnicas – Jornal Gazeta do Povo –
Quarta-feira – 02/09/98
120. Navarro, Antonio Fernando - Critérios para a avaliação de obras de terra - Revista
FUNENSEG nº 36 - 1987
121. Navarro, Antonio Fernando - Elaboração de roteiros para a realização de inspeções a
equipamentos de incêndio - parte I - Revista FUNENSEG nº 41 - 1988
122. Navarro, Antonio Fernando - Elaboração de roteiros para a realização de inspeções a
equipamentos de incêndio - parte II - Revista FUNENSEG nº 43 - 1988
123. Navarro, Antonio Fernando – Equipamentos de combate a incêndios – Serão tão úteis
assim - Boletim Informativo da FENASEG – BI-776 - 1984
124. Navarro, Antonio Fernando – Fogo - Boletim Informativo da FENASEG – BI-791 -
1984
125. Navarro, Antonio Fernando – Gerência de Riscos – Controle das Empresas – Revista A
Previdência Seguros – ano 53 – nº 497
126. Navarro, Antonio Fernando – Gerência de Riscos – Prevenção de Perdas em sistema
único – Revista de Seguros da FENASEG – ano 65 – nº 759
127. Navarro, Antonio Fernando - Gerência de Riscos - Prevendo o Imprevisível - Revista
296
de Seguros nº 759- 1985
128. Navarro, Antonio Fernando - Gerência de Riscos - Trabalhando com Qualidade - A
Previdência Seguros - 1991
129. Navarro, Antonio Fernando – Grandes sinistros grandes problemas - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-892 - 1988
130. Navarro, Antonio Fernando – Meio ambiente – O seguro e os efeitos da poluição -
Revista de Seguros da FENASEG – ano 65 – nº 762
131. Navarro, Antonio Fernando – Na análise de riscos todo o cuidado é pouco – Revista da
Construção Civil – Ano XXVII – nº 315
132. Navarro, Antonio Fernando – Novas condições do Seguro Incêndio – Jornal Cobertura
– ano 1 – nº 4
133. Navarro, Antonio Fernando – O Corretor e o Plano de Seguros – Jornal Cobertura –
ano I – nº 9
134. Navarro, Antonio Fernando - O efeito do dano máximo provável sobre o seguro -
utilização de softwares específicos - Revista FUNENSEG nº 78 - 1995
135. Navarro, Antonio Fernando - O objetivo do conhecimento dos sistemas construtivos
utilizados na construção civil - parte I - Revista FUNENSEG nº 37 - 1987
136. Navarro, Antonio Fernando - O objetivo do conhecimento dos sistemas construtivos
utilizados na construção civil - parte II - Revista FUNENSEG nº 39 - 1988
137. Navarro, Antonio Fernando – O outro lado do seguro - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-781 - 1984
138. Navarro, Antonio Fernando – O que é o Seguro? Revista ATX Assessoria Técnica para
Executivos – ano II – nº 38
139. Navarro, Antonio Fernando – O roubo de um prêmio da LOTO - Boletim Informativo
da FENASEG – BI-796 - 1985
140. Navarro, Antonio Fernando – O seguro de automóveis em era de taxas livres - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-857 - 1987
141. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte I - Revista
FUNENSEG nº 31 - 1986
142. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte II - Revista
FUNENSEG nº 32 - 1987
143. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte III - Revista
FUNENSEG nº 33 - 1987
144. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte IV - Revista
FUNENSEG nº 34 - 1987
145. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte V - - Revista
FUNENSEG nº 35 - 1987
146. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e os efeitos da poluição - Revista de Seguros nº
297
762 - 1985
147. Navarro, Antonio Fernando – O Seguro e os Riscos Rodoviários – Revista Patrulha
Rodoviária – Ano 15 – Edição nº 45
148. Navarro, Antonio Fernando – O treinamento - Boletim Informativo da FENASEG – BI-
790 - 1984
149. Navarro, Antonio Fernando - O vento e os seus efeitos - Explicando os riscos - Revista
FUNENSEG nº 68 - 1993
150. Navarro, Antonio Fernando – Operações de carga e descarga – 2a
parte - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-800 - 1985
151. Navarro, Antonio Fernando – Operações de carga e descarga – Um risco sempre
presente - Boletim Informativo da FENASEG – BI-792 - 1984
152. Navarro, Antonio Fernando – Pacotes de seguros – O que são eles? Boletim
Informativo da FENASEG – BI-812 - 1985
153. Navarro, Antonio Fernando – Perícia Judicial - Boletim Informativo da FENASEG –
BI-786 - 1984
154. Navarro, Antonio Fernando – Por que ocorre um acidente de trabalho - Boletim
Informativo da FENASEG – BI-789 - 1984
155. Navarro, Antonio Fernando – Prevenção de Riscos em Grandes Hotéis – primeira parte
– Revista Hotel News – nov/91 – nº 241
156. Navarro, Antonio Fernando – Prevenção de Riscos em Grandes Hotéis – segunda parte
– Revista Hotel News – jan/92 – nº 243
157. Navarro, Antonio Fernando – Procura-se um bom emprego - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-802 - 1985
158. Navarro, Antonio Fernando – Rumo ao Futuro – Jornal Diretriz – ano 2 – nº 10
159. Navarro, Antonio Fernando – Segurança contra Incêndio - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-793 - 1984
160. Navarro, Antonio Fernando – Segurança Industrial – A importância do conhecimento
de seus conceitos - Boletim Informativo da FENASEG – BI-785 - 1984
161. Navarro, Antonio Fernando – Segurança Industrial – Boletim Informativo da
FENASEG – BI-762 – 1984
162. Navarro, Antonio Fernando – Sistemas de extintores - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-778 – 1984
163. Navarro, Antonio Fernando – Sub-avaliação – Um grande problema para o seguro -
Boletim Informativo da FENASEG – BI-813 - 1985
164. Navarro, Antonio Fernando – Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil – A hora da verdade
- Boletim Informativo da FENASEG – BI-784 - 1984
165. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte I - Revista
FUNENSEG nº 61 - 1992
298
166. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte II - Revista
FUNENSEG nº 64 - 1992
167. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte III - Revista
FUNENSEG nº 66 - 1993
168. Navarro, Antonio Fernando – Uma Grande Safra Perdida – Jornal Gazeta Mercantil –
Ano I – nº 88
169. Navarro, Antonio Fernando – Violência sempre violência - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-888 - 1988
170. Navarro, Antonio Fernando – Violência versus assaltos - Boletim Informativo da
FENASEG – BI-887 - 1988
171. Nepomuceno, L.X. - Acústica - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
172. Newton Lemos Vieira - Engenharia de Métodos - Manuais CNI
173. Newton Lemos Vieira - Pert CPM - Manuais CNI
174. Normas ABNT NBR 5382, 5413, 5461
175. PHILIPS, Lamp Catalogue
176. P-NB-98, Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas
177. Produtos Químicos Agressivos - Weyne, G.R. de Sá - Nobel - São Paulo - 1982
178. Publicações Técnicas da Fundação Escola Nacional de Seguros, que fazem parte dos
cursos por ela oferecidos em todo o Brasil
179. Purt - The evaluation of fire risk as for the planning of automatical fire protection -
EURALARM
180. Risk Management - A Reader Study - New York ASIM - 1973
181. Rules for Automatic Sprinkler Installations - Fire Offices’ Committee
182. Schedule for rating Petrochemical Plants - Fire, explosion and allied coverages
183. Schvartsman,S. - Produtos Químicos de Uso Domiciliar - Segurança e Riscos
Toxicológicos - Almed - 1980
184. Secco, Orlando - Manual de Prevenção e combate de Incêndio - Associação Brasileira
para a Prevenção de Acidentes
185. Série Atualização em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho - Tomos I, II, III, IV
e V - Vários Autores - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes
186. Standard for the Installation of Oil Burning Equipament, nº 31, da National Fire
Protection Association
187. Standard nº 56, na National Fire Protection Association
188. Standard on Tank Vehicles for Flammable Liquids, nº 385, da National Fire Protection
Association
189. Telles,Pedro C.S. - Tubulações Industriais - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Atividades decorrentes de um gerenciamento de riscos

Engesegur seguros, resseguros e engenharia de segurança
Engesegur   seguros, resseguros e engenharia de segurançaEngesegur   seguros, resseguros e engenharia de segurança
Engesegur seguros, resseguros e engenharia de segurançaUniversidade Federal Fluminense
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUniversidade Federal Fluminense
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUniversidade Federal Fluminense
 
Apostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade segurosApostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade segurosadmcontabil
 
Associando os conceitos de seguros à engenharia de produção
Associando os conceitos de seguros à engenharia de produçãoAssociando os conceitos de seguros à engenharia de produção
Associando os conceitos de seguros à engenharia de produçãoUniversidade Federal Fluminense
 
Condições gerais produção de filmes
Condições gerais   produção de filmesCondições gerais   produção de filmes
Condições gerais produção de filmesEspaço Allianz
 
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdfApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdfDanielaPrina3
 
Reconhecimento das receitas cpc 30
Reconhecimento das receitas cpc 30Reconhecimento das receitas cpc 30
Reconhecimento das receitas cpc 30Íris Pedrosa
 

Semelhante a Atividades decorrentes de um gerenciamento de riscos (20)

Os seguros e os riscos: como compreendê-los?
Os seguros e os riscos: como compreendê-los?Os seguros e os riscos: como compreendê-los?
Os seguros e os riscos: como compreendê-los?
 
Os seguros e os riscos como compreendê-los
Os seguros e os riscos   como compreendê-losOs seguros e os riscos   como compreendê-los
Os seguros e os riscos como compreendê-los
 
Engesegur seguros, resseguros e engenharia de segurança
Engesegur   seguros, resseguros e engenharia de segurançaEngesegur   seguros, resseguros e engenharia de segurança
Engesegur seguros, resseguros e engenharia de segurança
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
 
Manual boas-praticas-seguro-garantia-estendida cnseg-fenseg
Manual boas-praticas-seguro-garantia-estendida cnseg-fensegManual boas-praticas-seguro-garantia-estendida cnseg-fenseg
Manual boas-praticas-seguro-garantia-estendida cnseg-fenseg
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
 
Apostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade segurosApostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade seguros
 
Contabilidade de seguros
Contabilidade de segurosContabilidade de seguros
Contabilidade de seguros
 
Apostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade segurosApostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade seguros
 
35926403 apostila-contabilidade-seguros
35926403 apostila-contabilidade-seguros35926403 apostila-contabilidade-seguros
35926403 apostila-contabilidade-seguros
 
Associando os conceitos de seguros à engenharia de produção
Associando os conceitos de seguros à engenharia de produçãoAssociando os conceitos de seguros à engenharia de produção
Associando os conceitos de seguros à engenharia de produção
 
A colocação de resseguro facultativo
A colocação de resseguro facultativoA colocação de resseguro facultativo
A colocação de resseguro facultativo
 
A colocação de resseguro facultativo
A colocação de resseguro facultativoA colocação de resseguro facultativo
A colocação de resseguro facultativo
 
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriais
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriaisCálculo de riscos aplicado a atividades industriais
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriais
 
Condições gerais produção de filmes
Condições gerais   produção de filmesCondições gerais   produção de filmes
Condições gerais produção de filmes
 
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriais
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriaisCálculo de riscos aplicado a atividades industriais
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriais
 
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriais
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriaisCálculo de riscos aplicado a atividades industriais
Cálculo de riscos aplicado a atividades industriais
 
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdfApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
 
Risc01
Risc01Risc01
Risc01
 
Reconhecimento das receitas cpc 30
Reconhecimento das receitas cpc 30Reconhecimento das receitas cpc 30
Reconhecimento das receitas cpc 30
 

Mais de Universidade Federal Fluminense

Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personalPunto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personalUniversidade Federal Fluminense
 
Tipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipmentTipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipmentUniversidade Federal Fluminense
 
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuroPegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuroUniversidade Federal Fluminense
 
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de segurosRc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de segurosUniversidade Federal Fluminense
 
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...Universidade Federal Fluminense
 
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...
Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...Universidade Federal Fluminense
 
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notícias
Editora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notíciasEditora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notícias
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notíciasUniversidade Federal Fluminense
 
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015Universidade Federal Fluminense
 
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...
Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...Universidade Federal Fluminense
 
Tábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência fenaseg
Tábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência   fenasegTábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência   fenaseg
Tábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência fenasegUniversidade Federal Fluminense
 

Mais de Universidade Federal Fluminense (20)

Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personalPunto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
 
Tipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipmentTipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipment
 
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuroPegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuro
 
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de segurosRc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de seguros
 
Liderança da gestão
Liderança da gestãoLiderança da gestão
Liderança da gestão
 
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...
 
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...
Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...
 
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notícias
Editora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notíciasEditora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notícias
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notícias
 
Cenários críticos que ampliam riscos
Cenários críticos que ampliam riscosCenários críticos que ampliam riscos
Cenários críticos que ampliam riscos
 
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
 
Revista opinião.seg nº 7 maio de 2014
Revista opinião.seg nº 7   maio de 2014Revista opinião.seg nº 7   maio de 2014
Revista opinião.seg nº 7 maio de 2014
 
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...
Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...
 
Utilidade social e eficiência do mutualismo
Utilidade social e eficiência do mutualismoUtilidade social e eficiência do mutualismo
Utilidade social e eficiência do mutualismo
 
Teste de adequação de passivos susep
Teste de adequação de passivos   susepTeste de adequação de passivos   susep
Teste de adequação de passivos susep
 
Teoria do risco
Teoria do riscoTeoria do risco
Teoria do risco
 
Teoria do risco tese de doutoramento
Teoria do risco   tese de doutoramentoTeoria do risco   tese de doutoramento
Teoria do risco tese de doutoramento
 
Teoria de utilidade e seguro
Teoria de utilidade e seguroTeoria de utilidade e seguro
Teoria de utilidade e seguro
 
Tecnicas atuariais dos seguros
Tecnicas atuariais dos segurosTecnicas atuariais dos seguros
Tecnicas atuariais dos seguros
 
Tábuas de mortalidade
Tábuas de mortalidadeTábuas de mortalidade
Tábuas de mortalidade
 
Tábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência fenaseg
Tábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência   fenasegTábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência   fenaseg
Tábuas biométricas de mortalidade e sobrevivência fenaseg
 

Último

Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Nome Sobrenome
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiakarinareserva924
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medioFernanda Mota
 
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfComo bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfTiagoGarros
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024excellenceeducaciona
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...excellenceeducaciona
 
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...excellenceeducaciona
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNADUFC S.Sind
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasEdileneAlves18
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?excellenceeducaciona
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxAndré Morária
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxTiagoCarpesDoNascime
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.marianedesouzapadua
 
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamentalProjeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamentalDiana328805
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxJosé Roberto Pinto
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAldoBlfia1
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artesdouglasfronja07
 

Último (20)

Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
 
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfComo bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
 
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
 
Sugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdf
Sugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdfSugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdf
Sugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdf
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docx
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
 
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
Os textos contemporâneos na construção  da opinião.Os textos contemporâneos na construção  da opinião.
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
 
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamentalProjeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
 

Atividades decorrentes de um gerenciamento de riscos

  • 1. 279 Antonio Fernando de Araujo Navarro Pereira Atividades decorrentes de um Gerenciamento de Riscos Nota: Este capítulo faz parte do livro Gerenciamento de Riscos Industriais, registrado. Qualquer utilização deste texto sem a correta citação da origem sujeita o infrator às penas legais. Gerenciamento de Riscos Industriais Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura - Escritório de Direitos Autorais - Certificado de Registro ou Averbação nº 123.087, Livro 190, Folha 202 (Análises de Property Loss Control, Análises de Risco, Segurança Industrial, Controle Patrimonial), Inspeções de Riscos Industriais, Inspeções de Segurança. Eng. Antonio Fernando Navarro Rio de Janeiro, outubro de 1996
  • 2. 280 I) Atividades desenvolvidas durante o Gerenciamento de Riscos Para o Gerenciamento de Riscos algumas vezes é importante conhecer-se determinados procedimentos e serviços a serem executados, empregados ou adotados pelo Mercado Segurador. Muitas vezes o Gerente de Riscos, no curso de suas funções ou atividades depara-se com situações nas quais é obrigado a conhecer ou seguir conceitos previamente determinados. Em outras oportunidades vale-se desses para executar seus serviços. Nesta etapa de nosso livro apresentaremos algumas considerações à respeito da postura profissional do Gerente de Riscos, face a uma série de atividades, usualmente requeridas na atividade seguradora. Essas atividades são necessárias para que o contrato de seguros se de bom termo, isto é, não sofra solução de continuidade. Para a maior familiarização, são apresentados a seguir alguns procedimentos, de forma resumida, a cerca de determinados assuntos. São eles: I.a) Trabalhos desenvolvidos em uma Inspeção: A inspeção é praticamente a primeira etapa de um processo de Gerenciamento de Riscos. É durante esse serviço que o Gerente de Riscos tem um contato mais direto com a empresa, possibilitando formar um cenário mais realista. A inspeção representa uma tomada de posição frente a uma dada situação. Uma inspeção pode destinar- se a vistoriar, examinar ou fiscalizar bens ou instalações, com o objetivo de obter dados necessários a: • Acompanhamento da vigência de uma apólice; • Taxação ou enquadramento tarifário de um risco; • Verificação do funcionamento de uma máquina, um equipamento, uma unidade operacional, um sistema, etc.: • Liberação de responsabilidade de uma Seguradora ou da empresa Segurada; • Entrega de uma obra; • Execução de um serviço; • Obtenção de informações; • Verificação do atendimento a cronogramas; • Avaliação de Riscos; • Gerenciamento de Riscos; • Acompanhamento da regulação de um sinistro, etc..
  • 3. 281 A Inspeção gera Fornecimento de Dados e Obtenção de uma Visão de Campo, informações essas importantes quando se está estruturando um quadro de coberturas de seguros, contendo riscos cobertos e riscos excluídos. Afora isso, o Gerente de Riscos tem a possibilidade de avaliar e identificar riscos mais frequentes e as probabilidades das ocorrências dos mesmos. Essa segunda informação é relevante para a composição das franquias e ou participações obrigatórias dos segurados. I.b) Atividades realizadas durante uma Perícia: A perícia é uma das várias etapas de uma atividade de Gerenciamento de Riscos. Difere da Inspeção, pois tem finalidade bastante específica. Usualmente está associada à apuração de um prejuízo ocorrido, ou ao levantamento de dados necessários à composição de um processo. Uma Perícia é um exame ou uma diligência de que se serve o Perito para elaborar um Laudo ou um Parecer, que anexado a um processo judicial possibilitará a compreensão da ação. As perícias apresentam sempre um caráter técnico ou científico. Em determinadas circunstâncias o Gerente de Riscos tem que gerar Laudos Periciais, principalmente quando o assunto envolve a ocorrência de um sinistro. A Perícia também designa o trabalho de um Especialista. A perícia pode ser aplicada às seguintes áreas: • Perícia Judicial; • Perícia Trabalhista; • Perícia Contábil; • Perícia Criminal; • Perícia Avaliatória; • Perícia de Trânsito; • Perícia de Obras de Arte (Expertise); • Perícia de Engenharia; • Perícia de Seguros; • Perícia de Sinistros. A Perícia conduz a Apuração, Ação e Conhecimento. I.c) Serviços executados por ocasião de uma Inspeção de Risco: Um dos serviços que demanda um maior trabalho de um Gerente de Riscos é o da inspeção de riscos. Trata-se da fase da contratação de seguros mais importante, obrigatória para algumas modalidades de cobertura, básica para a contratação de pacotes de
  • 4. 282 coberturas. Durante uma inspeção o Gerente de Riscos terá a oportunidade de desenvolver serviços como: • Classificação dos Riscos; • Inspeções rotineiras; • Inspeções preventivas de Segurança; • Sugestões para o Isolamento dos Riscos; • Check up dos sistemas de combate a incêndios; • Aceitação dos Riscos (trabalho de underwriter); • Regulação de Sinistros. I.d) Atribuições após a ocorrência de Sinistros Após a ocorrência de um sinistro, independentemente de o mesmo vir a estar ou não segurado, o Gerente de Riscos deverá: • Avaliar o aproveitamento dos "salvados1 " a fim de minimizar os prejuízos da Seguradora ou da Empresa Segurada; • Apurar o risco, possibilitando a análise da existência de cobertura securitária; • Obter dados acerca da casualidade e fortuidade do sinistro; • Elaborar o levantamento do Valor em Risco2 ; • Apurar os prejuízos ocorridos; • Verificar se a empresa segurada estava apta a contratar o seguro e se houve alguma infração contratual que pudesse impedir o recebimento da indenização; • Verificar se há impedimento ou limitação ao recebimento da indenização pela empresa Segurada, como por exemplo, a existência de uma cláusula beneficiária a favor de um terceiro; • Estudar a possibilidade de obter ressarcimento, contra o causador ou responsável pelo sinistro; • Diligenciar no sentido de evitar maiores danos para a Empresa Segurada e para a Seguradora; • Obter a documentação necessária à composição do processo de sinistro. I.e) Procedimentos adotados quanto a existência de salvados: 1 Diz-se dos bens que ainda podem ter algum valor comercial, após efetuado o rescaldo de um incêndio. 2 Valor real dos bens apurado no momento da realização do trabalho técnico de vistoria ou inspeção. Leva em consideração o valor com o qual o bem pode vir a ser comercializado. Podem ser excluídos as obras de arte e bens especiais, para os quais a comercialização não seja imediata, ou não seja possível.
  • 5. 283 O sinistro é a materialização de um evento coberto por um contrato de sinistro. O sinistro poderá conduzir a uma indenização, efetuada pela seguradora, com base em um prejuízo sofrido pelo segurado. Caso essa indenização venha a ocorrer, a seguradora, ao indenizar o segurado, passa a ser a proprietária do que restou do bem indenizado. Essa sobra de bem é o que se chama de salvados. Sobrevindo um sinistro é natural que existam bens não totalmente danificados ou mesmo não atingidos. Estando esses bens no mesmo ambiente do local onde se deu o sinistro e fazendo parte da mesma cobertura de seguros, são considerados salvados. Os salvados poderão apresentar ou não algum valor comercial. Se apresentarem, significará que o prejuízo em decorrência do sinistro será menor. Os procedimentos a serem adotados são os seguintes: • Separar e relacionar os salvados; • Providenciar a limpeza, reparação, conserto ou beneficiamento dos salvados; • Avaliar os salvados, distinguindo os que se encontrarem em perfeito estado daqueles que tiverem sido danificados, fixando as depreciações; • Obter dados a cerca da possibilidade de venda dos salvados; • Providenciar para que os salvados sejam conservados íntegros. I.f) Fraudes ocorridas no seguro Incêndio: Na contratação de um seguro poderão surgir fraudes, intencionais ou não, que se apuradas inviabilizarão o recebimento de indenização, por sinistro ocorrido. O Gerente de Riscos deverá estar atento, a fim de evitar que fraudes venham a ocorrer. No Seguro Incêndio, as fraudes mais comuns são as seguintes: • Sobrevaloração dos bens segurados; • Omissão de dados; • Utilização da cobertura de Danos Elétricos para obter receita aplicada à manutenção habitual dos bens; • Remoção dos bens antes que o sinistro venha a ocorrer, reclamando-se posteriormente danos sobre eles incidentes; • Remoção dos salvados antes que a seguradora tenha-os avaliado; • Aumento proposital dos danos; • Compras a firmas fictícias; • Lançamento antecipado da compra, encontrando-se a mercadoria em trânsito ou em local que não seja o sinistrado;
  • 6. 284 • Compras contabilizadas por importâncias superiores às constantes das notas fiscais ou faturas; • Vendas sem extração de faturas ou de notas fiscais e sem a respectiva baixa no estoque; • Mercadorias vendidas mas não escrituradas como vendidas e posteriormente devolvidas; • Transferências de mercadorias para filiais ou depósitos sem escrituração; • Mercadorias consignadas ou dadas em garantia e não contabilizadas; • Aumento ou valorização de estoque no inventário, gerando um lucro fictício no Balanço. I.g) Indícios de fraudes: Os principais indícios de fraudes, mais comumente detectadas no Seguro Incêndio são: • Fraudes na contabilidade da empresa; • Desvios de bens ou desfalques; • Dificuldades econômicas ou financeiras; • Contratação de seguro por valor exagerado face ao Valor em Risco dos bens segurados; • Condenação ou desapropriação do prédio sinistrado; • Perspectiva de transferência do estabelecimento para outro local; • Existência de projeto ou necessidade de renovação de maquinismos e instalações; • Obsolescência precoce de equipamentos. II) Implantação de uma Política de Gerenciamento de Riscos: Pudemos observar, nos vários capítulos anteriores deste trabalho, que a implantação de uma política, qualquer que seja ela, deverá contar com uma série de pré- requisitos. No que tange ao Gerenciamento de Riscos, alguns desses requisitos são listados a seguir. O par a passo de algumas das tarefas do Gerente de Riscos da empresa ou exigidas desse são: II.a) Cuidados a serem observados para o Gerenciamento de Riscos: Vários são os cuidados que um Gerente de Riscos deve ter para cumprir a sua missão. Essa missão não se restringe a uma contratação de um seguro ou a uma avaliação da eficiência de um sistema de combate a incêndio. Sua missão é muito mais ampla, já que mexe com algo muito mais valioso que é a vida humana. O conjunto ou o binômio, empresa versus funcionários, deverá estar afinada com outro binômio, produção versus segurança. Assim, alguns dos cuidados a serem tomados são:
  • 7. 285 1) Conhecimento das rotinas a serem implementadas e implantadas; 2) Conhecimento das operações desenvolvidas pela empresa; 3) Análise do desempenho das pessoas envolvidas no Gerenciamento de riscos; 4) Análise do desempenho dos equipamentos e das máquinas empregadas na operação; 5) Conhecimento das experiências anteriores, vivenciadas pela empresa; 6) Conhecimento das experiências vivenciadas por empresas com atividades correlatas. II.b) Fundamentos para a implantação de um programa de prevenção de perdas: Um programa de prevenção de perdas é um planejamento que se faz de médio para longo prazo, onde se traçam parâmetros importantes para a manutenção da segurança da empresa. Assim, analisam-se vários dados, sejam esses relativos à produção, ou à segurança, ou a administração, e a partir daí definem-se quais os passos que serão dados e como se darão esses passos. Deve-se sempre levar em consideração que um plano de prevenção de perdas não abrange exclusivamente os equipamentos da empresa, mas sim todo o seu patrimônio e todas as pessoas que ali trabalham. Os funcionários têm que se sentir seguros para que possam executar bem suas tarefas. Um funcionário inseguro é muito mais propenso a causar acidentes do que outro que não o seja. Algumas de nossas recomendações são: 1) Determinar uma Política, ou um Programa, e estabelecer planos de ação; 2) Gerar e sustentar o interesse dos empregados; 3) Traçar um Plano de Segurança de edifícios, equipamentos e processos; 4) Eliminar as causas de fogo, explosão e outras causas, por intermédio de: • adequado treinamento; • supervisão; • arrumação, e • manutenção; 5) Instalar equipamentos de segurança onde se fizerem necessários; 6) Manter os equipamentos de proteção contra riscos emergenciais ou latentes prontos para uso imediato; 7) Organizar e treinar os empregados para as ações de emergência; 8) Ter sempre em mãos um plano de contingência. II.c) Estabelecimento de uma Política de Seguros: Uma Política de Seguros é uma diretriz de que se vale o Gerente de Riscos da empresa para executar as suas atividades de prevenção de perdas. Normalmente em uma
  • 8. 286 Política explicitam determinadas situações onde o seguro passa a ser importante. Para a definição dos parâmetros ali constantes serão observados os regulamentos existentes e as Leis em vigor. Independentemente da empresa vir a passar a ter um risco, se existe uma lei que torna obrigatória a contratação de determinado seguro isso deve ser feito. De outra feita, a empresa poderá querer assumir algum risco, sob a forma de franquia, de sorte a tornar o custo da cobertura de seguros mais conveniente aos seus interesses, Assim, deverá ficar claro em que circunstância essa franquia será adotada e sob que valor. Os pontos importantes são: 1) Estabelecimento dos objetivos da área; 2) Estabelecimento dos critérios de atuação da área; 3) Análise do inter-relacionamento com outras áreas da empresa; 4) Análise do inter-relacionamento com Corretores de Seguros e Seguradoras; 5) Estudo dos riscos existentes; 6) Estudo dos riscos seguráveis; 7) Avaliação dos riscos assumíveis e dos riscos transferíveis; 8) Identificação dos riscos segurados; 9) Identificação dos riscos não seguráveis; 10)Elaboração do orçamento da área; 11)Revisão e atualização dos dispêndios anuais; 12)Preparação do relatório anual e ser fornecido à alta Direção da empresa; 13)Prática do Gerenciamento por exceção. II.d) Elaboração de Manual de Seguros da Empresa: O Manual de Seguros é um importante documento de que se vale o Gerente de Riscos para executar a sua atividade. No Manual estarão previstas situações onde se torne necessária a contratação dos seguros, e outras nas quais a contratação pode ficar dependendo de alguns elementos colhidos durante a inspeção. O Manual é um documento que permite a auditoria da atividade do Gerente de Riscos. Por intermédio desse sabe-se o que deveria ser feito e não o foi, ou o que não deveria ser contratado e o foi. Os pontos relevantes são: 1) Preparação de um resumo da Política de Riscos e Seguros; 2) Instruções sobre procedimentos para a manutenção dos seguros, no que tange às renovações ou contratações de novas coberturas;
  • 9. 287 3) Elaboração de instruções sobre o fluxo de informações e de documentos, para a contratação de seguros e para a obtenção de ressarcimentos ou de indenizações por sinistros; 4) Descrição dos Ramos de Seguros contidos no Manual, ressaltando os Riscos Cobertos e os Riscos não Cobertos, bem como as obrigações do Segurado; 5) Elaboração de um plano de procedimentos a ser seguido em caso de sinistro; 6) Atribuição das responsabilidades de cada área envolvida; 7) Estabelecimento dos valores, a partir dos quais, dever-se-á contratar coberturas de seguros; 8) Definir os bens que não serão segurados; 9) Estabelecer um programa de análise dos acidentes e/ou incidentes ocorridos na empresa, com vistas a fixação dos valores envolvidos em cada uma das perdas; 10)Criação dos formulários a serem adotados, na comunicação de sinistros, na comunicação de acidentes não segurados, na inclusão ou exclusão de bens, e outros; 11)Estabelecer a periodicidade da reavaliação das instruções contidas no Manual. II.e) Desafios de um Gerente de Riscos: Normalmente um Gerente de Riscos tem uma série de desafios a ultrapassar, no desenvolvimento de suas atribuições, a fim de que possa atingir as suas metas com sucesso. Dentre esses inúmeros desafios citamos os que demandam atividades como: • Motivar; • Cativar; • Incentivar; • Manter informado; • Educar. O maior desafio de um Gerente de Riscos é fazer com que todos compreendam as suas atividades e saibam o quanto ela é importante para a empresa. Quase sempre se procura terceirizar essa atividade, delegando-a a uma corretora de seguros ou a uma seguradora. Doutra feita, entendem que os gastos da área são classificados como a geração de despesas e não como um investimento. Isso se dá porque quase sempre os serviços de gerenciamento de riscos estão voltados para a contratação de seguros e não para a avaliação de riscos, com base em processos de prevenção de fixação de uma cultura prevencionista.
  • 10. 288 II.f) Critérios para a escolha de um Corretor de Seguros: Uma das funções normalmente delegadas a um Gerente de Riscos é a de controlar a área de seguros por entenderem que o seguro é uma das formas de tratamento dos riscos, quase sempre a mais empregada pelas empresas. Assim, por extensão, cabe também ao Gerente de Riscos escolher os corretores de seguros que irão prestar o atendimento à empresa e as seguradoras. Especificamente quanto a corretores de seguros existem alguns critérios empregados para a seleção das empresas, a saber: → Fatores subjetivos Fatores subjetivos são todos aqueles para os quais o Gerente de Riscos não tem influência preponderante, ou que possa vir a alterar o quadro. Alguns desses fatores são os seguintes: • Confiança; • Seriedade. → Fatores Estruturais: Os fatores estruturais estão relacionados ao desenvolvimento da atividade gerencial. Podem estar relacionados as seguintes áreas: • Técnica; • Engenharia; • Organização Administrativa; • Capacidade de Avaliação de Programas de Seguros; • Sistemas de informações implantados; • Responsabilidade Civil do Corretor; • Relacionamento do Corretor com o Mercado Segurador; • Existência de negócios entre o Corretor e empresas assemelhadas. → Fatores Ambientais: Os fatores ambientais são idênticos aos fatores situacionais. Uma empresa prestadora de serviços deve ter um bom portfólio de clientes, ou seja, deve estar bem relacionado em seu meio. Por outro lado, essa mesma empresa deve ser influente em sua área, ou seja, seus questionamentos e sugestões ou mesmo orientações têm que ter influência. Ela deve conseguir por em prática as suas opiniões. Se há necessidade de se obter uma certa condição de seguro, por exemplo, ela o deverá conseguir.
  • 11. 289 • Portfólio da empresa (carteira de clientes); • Recursos e poder de negociação com as Seguradoras e o Ressegurador; • Grau de informação; • Grau de relacionamento; • Concentração de produto. → Fatores Individuais: Os fatores individuais de avaliação são todos aqueles que vem a influenciar na contratação de corretores de seguros e de empresas especializadas no desenvolvimento de etapas de serviços de Gerenciamento de Riscos. • Fatores negociados para a redução de custos do Programa de Seguros - Financiamento; • Serviços - Avaliação de Ativo Fixo e Sistemas de Atualização das Importâncias Seguradas; • Serviços negociados para o aperfeiçoamento da Gerência de Riscos, Inspeções e Controle de Perdas; • Fatores negociados para a ampliação das coberturas de seguros; • Grau de transferência e/ou assunção de riscos; • Qualidade do Contrato de Seguros; • Normas estabelecidas com o Ressegurador para movimentação financeira. → Serviços a serem buscados externamente: Os serviços buscados externamente São todos aqueles que não venham a se constituir em uma rotina, com características especiais, desenvolvidos por especialistas, onde pelo volume de tarefas a serem executadas não compensa a contratação de um profissional especificamente para aquela atividade. Esses serviços são os seguintes: • Corretora especializada em determinadas carteiras de seguros, como por exemplo: cascos marítimos, aeronáuticos, garantia, crédito, saúde, vida em grupo; • Auditorias de apólices, de programas de seguros e de custos. → Serviços esporádicos: Os serviços esporádicos são aqueles que podem vir a ser necessários, sem uma frequência elevada. São atividades necessárias para o desenvolvimento de um plano de Gerenciamento de Riscos. Porém, não são atividades desenvolvidas a toda a hora. • Property Loss Control;
  • 12. 290 • Casualty Loss Control; • Avaliação de Riscos eventuais; • Elaboração de produtos especiais; • Treinamento de funcionários. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: Indicamos como fontes bibliográficas alguns livros como os que se seguem. Esclarecemos que os assuntos contidos na obra Gerenciamento de Riscos Industriais poderão vir a ser encontrados esparçadamente em outras obras, em face de amplitude da mesma. Assim, sugerimos que sempre que se tenha que estudar um determinado assunto específico, o faça munido de toda uma bibliografia pertinente ao tema. 1. A.L.Abbott, National Electrical Code Handbook 2. A.Richter, Técnica de la Iluminacion Eléctrica 3. ABNT NBR 5113 - Fusíveis rolha e cartucho - Especificação 4. ABNT NBR 5355 - Chaves de faca não blindadas para baixa tensão - Especificação 5. ABNT NBR 5356 - Transformadores para transmissão e distribuição de energia - Especificação 6. ABNT NBR 5357 - Motores elétricos de indução - Especificação 7. ABNT NBR 5358 - Motores de indução para potência e tensão elevadas - Especificação 8. ABNT NBR 5410- Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimentos 9. ABNT NBR 5418 - Instalações elétricas em ambientes com líquidos, gases ou vapores inflamáveis - Procedimento 10. ABNT NBR 5597 - Eletrodutos rígidos de aço-carbono com revestimento protetor, com rosca ANSI 11. ABNT NBR 6150 - Eletrodutos de PVC rígidos 12. ABNT NBR 6151 - Classificação de equipamentos elétricos e eletrônicos quanto à proteção contra choques elétricos - Classificação 13. Adalberto S. Figueiredo - Administração da Produção - Manuais CNI 14. Aimone Camardela - Insalubridade - Causas, Consequências, Avaliação - Manuais CNI 15. Alpert,R.L. - Calculation of response time ceiling mounted fire detectors - Fire Technology 16. American Society of Insurance Management Study of the Risk Manager and ASIM - New York Woodward and Fondiller Inc, 1969 17. Amorim, Walter Vasconcelos - Manual Básico para Bombeiros - Combate a Incêndios e Salvamento
  • 13. 291 18. Análise de Balanço para Companhias de Seguros - Américo Matheus Florentino - Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda. 19. Arthur Williams,Jr. & Richard M. Heins - Risk Management and Insurance - McGraw- Hill Book Company - 1976 20. Automatic Sprinkler Systems Hanbook - National Fire Protection Association 21. Babrauskas,V. - Development of the cone calorimeter - A bench-scale heat release rat apparatus based on oxigen consumption - NBSIR 82-2611 - National Bureau of Standards 22. Babrauskas,V. - Estimating roon flashover potential - Fire Technology 23. Back,C.K. & Van Stee E.W. - Toxicology of Haloalkane Propellants and Fire Extinguishants - Pharmacol Toxicol - 1977 24. Baglini, N.A. “Risk Management in American Multinational and International Corporations - New York Risk Studies Foundation - 1976 25. Bases Técnicas do Seguro - J.J. Souza Mendes - Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda. 26. Belk, Samuel - Legislação e Normas de Segurança contra Incêndio e Pânico - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 27. Birchall James D. - The Classification of Fire Hazards and Extinction Methods 28. Cardão, Instalações Elétricas 29. CEA - Modèle European devaluation des risques industriels et commerciaux 30. Chemical Process Industries - Shreve,N. - McGraw Hill 31. Christensen,H.E. & Cols - The Toxic Substance List - US Dept Health Educational Welf. - 1974 32. Cluzel & Sarrat - Evaluation du risque dincendie par le calcul - Eric - França 33. Code of Federal Regulations, da Interstate Commerce Commission of USA 34. Costa, José de Jesus da Serra - Probabilidades e Processos Estocásticos - Matemática Aplicada - Editora Vozes Ltda. 35. Crocker,S. & King,R. - Piping Handbook - McGraw Hill Book Co 36. Dicionário de Seguros - Vocabulário Conceituado de Seguros, publicação conjunta da FUNENSEG e do IRB 37. Dow Chemical Hazzard Classification and protection guide 38. Edson Machado Lisboa - Controle de Qualidade na Indústria de Confecção - Manuais CNI 39. Eller Schall Amorim - Manual de Controle da Qualidade na Indústria Química - Manuais CNI 40. Eugênio E. Furstenau - Manual de Proteção de Patrimônio Industrial - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 41. Evans,D.D. - Calculating sprinkler actuation time in compartiments - Fire Safety
  • 14. 292 Journal 42. Evans,D.D. & Stroup,D.W. - Methods to calculate the response time of heat and smoke detectors installed below large unobstructed ceilings - NBSIR 85-3167 - National Bureau of Standards 43. F.L.Singer, Manual del Inginiero Electricista 44. Falcão, Roberto J.K. - Engenharia de Segurança - Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 45. Falcão, Roberto J.K. - Engenharia de Segurança - Manual Técnico de cores nas canalizações industriais - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 46. Falcão, Roberto J.K. - Engenharia de Segurança - Manual Técnico de Proteção, Segurança e Salvamentos - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 47. Fayol, H. General and Industrial Management - New York Pitman Publishing Corporation - 1949 48. Fernandez, Pedro J. - Introdução à teoria das Probabilidades - IMPA - Elementos de Matemática - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A 49. Fire Protection Handbook - NFPA 50. Gildo Baroli - Manual de Prevenção de Incêndios - Editora Atlas S.A 51. Globo, Manual do Engenheiro, Vol. III 52. Glossário de Termos Técnicos de Seguros - AFIA Worldwide Insurance - The Home Insurance Company 53. Glossário de Termos Técnicos de Seguros - Johnson & Higgins 54. Gosselin,R.E. , Hodge,H.C. , Smith,R. & Gleason,M.N. - Clinical Toxicology of Commercial Products - Willians & Wilkins - 1977 55. Greene, Mark R. & Seirbein, Oscar N. - Risk Management - Text and Cases - Reston Publishing Comp. Inc 56. Gretener - Determination des mesures de protection decoulant de evaluation du danger potenciel d’incendie - SPI - Suíça 57. H.Creder, Instalações Elétricas 58. Handbook of Industrial Loss Prevention - Factory Mutual System 59. Heath, Gerald R. - Insurance Words and Their Meanings - Rough Notes Co. Inc 60. Holmes,E. - Handbook of Industrial Pipework Enginnering - McGraw Hill Book Co 61. Industrial Chemicals - The Dow Chemical Company 62. IRB - Tarifa de Riscos de Indústrias Petroquímicas 63. IRB - Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil 64. IRB - Tarifa de Seguros de Riscos de Engenharia 65. IRB - Tarifa de Seguros de Riscos Diversos 66. J.O.Kraehenbuehl, Electric Ilumination 67. João Carlos Miguez Soares - Controle de Qualidade na Indústria Metalúrgica -
  • 15. 293 Manuais CNI 68. Jones, Franklin D. - Machine shop Training Course - Elementary and advance machine shop practice for shop courses, schools and self instruction - The Industrial Press - London 69. Jorge Santos Reis & Roberto de Freitas - Segurança em Eletricidade - Fundacentro 70. José Guilherme D. Lucariny - Proteção de Equipamentos Elétricos - Manuais CNI 71. José Rousso - Lubrificação Industrial - Manuais CNI 72. L.Morati, Elettrofluorescenza Ilumination 73. Lawson,J.R. & Quintiere,J.G. - Slide - Rule estimates of fire growth - NBSIR 85-3196 - National Bureau of Standards 74. Life Safety Code n 101 - NFPA 75. M&M Protection Consultants Resource of Marsh & McLennan 76. MacCrimmon Kenneth R. & Wehrung Donald A. - Taking Risks - The Management of Uncertainty - The Free Press - London 77. Manual Básico de Seguros - I.H. de Larramendi, J.A.Pardo e J.Castelo - Coleção de Manuais MAPFRE editados pela FUNENSEG 78. McCaffrey,B.J. & Quintiere,J.G. & Harkleroad,M.F. - Estimating of flashover using fire test data correlations - Fire Technology 79. Mehr,R.I. & Hedges,B.A. “Risk Management Concepts and Applications” - Homewood Richard D. Irwin, Inc 1974 80. Mehr,R.I. & Hedges,B.A. “Risk Management in the Business Enterprise” - Homewood Richard D. Irwin, Inc 1963 81. Mesquita, A.L.S., Guimarães, F.A. & Nefusi, N. - Engenharia de Ventilação Industrial - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 82. Monteiro, J.H.Jacy - Elementos de Álgebra - IMPA - Elementos de Matemática - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A 83. Navarro, Antonio Fernando – A cara energia nuclear - Boletim Informativo da FENASEG – BI-803 - 1985 84. Navarro, Antonio Fernando – A eterna discussão – Erro de execução, erro de projeto - Boletim Informativo da FENASEG – BI-814 - 1985 85. Navarro, Antonio Fernando - A evolução da Gerência de Riscos - Revista FUNENSEG nº 53 - 1990 86. Navarro, Antonio Fernando – A evolução do Mercado de Seguros – Jornal Gazeta do Povo – 14/05/98 87. Navarro, Antonio Fernando – A evolução do Mercado de Seguros – Jornal Indústria e Comércio – 27/05/98 88. Navarro, Antonio Fernando - A gerência de riscos aplicada a riscos industriais - Revista FUNENSEG nº 40 - 1988
  • 16. 294 89. Navarro, Antonio Fernando – A hora da unificação - Boletim Informativo da FENASEG – BI-775 – 1984 90. Navarro, Antonio Fernando – A Importância de dados estatísticos na Segurança Industrial – Boletim Informativo da FENASEG – BI-739 – 1983 91. Navarro, Antonio Fernando – A Normalização e o seguro - Boletim Informativo da FENASEG – BI-799 - 1985 92. Navarro, Antonio Fernando – A normalização e o seguro – segunda parte - Boletim Informativo da FENASEG – BI-807 - 1985 93. Navarro, Antonio Fernando – A normalização e o seguro – terceira parte - Boletim Informativo da FENASEG – BI-808 - 1985 94. Navarro, Antonio Fernando – A nova Gerência de Riscos – Revista Jornal do Guarda Chuva (Banco Nacional) – ano V – nº 49 95. Navarro, Antonio Fernando – A Política do Avestruz – Jornal Gazeta Mercantil – Ano I – nº 122 96. Navarro, Antonio Fernando – A Privatização das Empresas e suas Responsabilidades – Jornal Gazeta Mercantil – Ano I – nº 112 97. Navarro, Antonio Fernando – A próxima década - Jornal Diretriz – ano 2 – nº 11 98. Navarro, Antonio Fernando – A queda do Palace II – Considerações Gerais – Revista Seguros em Foco – AnoVII – nº 63 99. Navarro, Antonio Fernando – A queda do Palace II – Considerações Gerais – Jornal Cobertura – Mercado de Seguros – AnoVII – nº 62 100. Navarro, Antonio Fernando – A segurança em destaque - Boletim Informativo da FENASEG – BI-782 - 1984 101. Navarro, Antonio Fernando – A síndrome do desastre - Boletim Informativo da FENASEG – BI-867 - 1987 102. Navarro, Antonio Fernando – A terceirização no seguro – Inspeção de Riscos - Jornal Diretriz – ano 2 – nº 15 103. Navarro, Antonio Fernando – A tragédia da Plataforma de Enchova - Boletim Informativo da FENASEG – BI-777 – 1984 104. Navarro, Antonio Fernando – A tranca na porta após o assalto - Boletim Informativo da FENASEG – BI-794 - 1984 105. Navarro, Antonio Fernando – Acidente de trabalho – Um mal facilmente evitável – Jornal Metacor – nº 3 - 1992 106. Navarro, Antonio Fernando – Acidentes de trabalho em instalações elétricas - Boletim Informativo da FENASEG – BI-795 - 1984 107. Navarro, Antonio Fernando – Ampliação de retenção de responsabilidades - Boletim Informativo da FENASEG – BI-877 - 1987 108. Navarro, Antonio Fernando – Análise de riscos na Construção Civil - Boletim
  • 17. 295 Informativo da FENASEG – BI-783 - 1984 109. Navarro, Antonio Fernando – Assaltos a bancos – Negócio Lucrativo? Boletim Informativo da FENASEG – BI-897 - 1988 110. Navarro, Antonio Fernando - Auto Seguro - Técnicas Modernas de Avaliação de Riscos - Revista FUNENSEG nº 26 - 1986 111. Navarro, Antonio Fernando – Avaliação de riscos, um eficiente meio de prevenção de perdas - Boletim Informativo da FENASEG – BI-780 - 1984 112. Navarro, Antonio Fernando – Avaliações para fins de seguros – Um mal necessário? Boletim - Informativo da FENASEG – BI-779 - 1984 113. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortúitos - Danos Elétricos - Revista FUNENSEG nº 24 - 1985 114. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Explosão - Revista FUNENSEG nº 23 - 1985 115. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Furacão/Vendaval - Revista FUNENSEG nº 25 - 1985 116. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - O seguro e os riscos do construtor - Revista FUNENSEG nº 28 - 1986 117. Navarro, Antonio Fernando - Casos Fortuitos - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos - Revista FUNENSEG nº 27 - 1986 118. Navarro, Antonio Fernando – Clube de Engenharia propõe reformulação dos Códigos de Segurança - Boletim Informativo da FENASEG – BI-788 - 1984 119. Navarro, Antonio Fernando – Considerações Técnicas – Jornal Gazeta do Povo – Quarta-feira – 02/09/98 120. Navarro, Antonio Fernando - Critérios para a avaliação de obras de terra - Revista FUNENSEG nº 36 - 1987 121. Navarro, Antonio Fernando - Elaboração de roteiros para a realização de inspeções a equipamentos de incêndio - parte I - Revista FUNENSEG nº 41 - 1988 122. Navarro, Antonio Fernando - Elaboração de roteiros para a realização de inspeções a equipamentos de incêndio - parte II - Revista FUNENSEG nº 43 - 1988 123. Navarro, Antonio Fernando – Equipamentos de combate a incêndios – Serão tão úteis assim - Boletim Informativo da FENASEG – BI-776 - 1984 124. Navarro, Antonio Fernando – Fogo - Boletim Informativo da FENASEG – BI-791 - 1984 125. Navarro, Antonio Fernando – Gerência de Riscos – Controle das Empresas – Revista A Previdência Seguros – ano 53 – nº 497 126. Navarro, Antonio Fernando – Gerência de Riscos – Prevenção de Perdas em sistema único – Revista de Seguros da FENASEG – ano 65 – nº 759 127. Navarro, Antonio Fernando - Gerência de Riscos - Prevendo o Imprevisível - Revista
  • 18. 296 de Seguros nº 759- 1985 128. Navarro, Antonio Fernando - Gerência de Riscos - Trabalhando com Qualidade - A Previdência Seguros - 1991 129. Navarro, Antonio Fernando – Grandes sinistros grandes problemas - Boletim Informativo da FENASEG – BI-892 - 1988 130. Navarro, Antonio Fernando – Meio ambiente – O seguro e os efeitos da poluição - Revista de Seguros da FENASEG – ano 65 – nº 762 131. Navarro, Antonio Fernando – Na análise de riscos todo o cuidado é pouco – Revista da Construção Civil – Ano XXVII – nº 315 132. Navarro, Antonio Fernando – Novas condições do Seguro Incêndio – Jornal Cobertura – ano 1 – nº 4 133. Navarro, Antonio Fernando – O Corretor e o Plano de Seguros – Jornal Cobertura – ano I – nº 9 134. Navarro, Antonio Fernando - O efeito do dano máximo provável sobre o seguro - utilização de softwares específicos - Revista FUNENSEG nº 78 - 1995 135. Navarro, Antonio Fernando - O objetivo do conhecimento dos sistemas construtivos utilizados na construção civil - parte I - Revista FUNENSEG nº 37 - 1987 136. Navarro, Antonio Fernando - O objetivo do conhecimento dos sistemas construtivos utilizados na construção civil - parte II - Revista FUNENSEG nº 39 - 1988 137. Navarro, Antonio Fernando – O outro lado do seguro - Boletim Informativo da FENASEG – BI-781 - 1984 138. Navarro, Antonio Fernando – O que é o Seguro? Revista ATX Assessoria Técnica para Executivos – ano II – nº 38 139. Navarro, Antonio Fernando – O roubo de um prêmio da LOTO - Boletim Informativo da FENASEG – BI-796 - 1985 140. Navarro, Antonio Fernando – O seguro de automóveis em era de taxas livres - Boletim Informativo da FENASEG – BI-857 - 1987 141. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte I - Revista FUNENSEG nº 31 - 1986 142. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte II - Revista FUNENSEG nº 32 - 1987 143. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte III - Revista FUNENSEG nº 33 - 1987 144. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte IV - Revista FUNENSEG nº 34 - 1987 145. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e a segurança patrimonial - parte V - - Revista FUNENSEG nº 35 - 1987 146. Navarro, Antonio Fernando - O seguro e os efeitos da poluição - Revista de Seguros nº
  • 19. 297 762 - 1985 147. Navarro, Antonio Fernando – O Seguro e os Riscos Rodoviários – Revista Patrulha Rodoviária – Ano 15 – Edição nº 45 148. Navarro, Antonio Fernando – O treinamento - Boletim Informativo da FENASEG – BI- 790 - 1984 149. Navarro, Antonio Fernando - O vento e os seus efeitos - Explicando os riscos - Revista FUNENSEG nº 68 - 1993 150. Navarro, Antonio Fernando – Operações de carga e descarga – 2a parte - Boletim Informativo da FENASEG – BI-800 - 1985 151. Navarro, Antonio Fernando – Operações de carga e descarga – Um risco sempre presente - Boletim Informativo da FENASEG – BI-792 - 1984 152. Navarro, Antonio Fernando – Pacotes de seguros – O que são eles? Boletim Informativo da FENASEG – BI-812 - 1985 153. Navarro, Antonio Fernando – Perícia Judicial - Boletim Informativo da FENASEG – BI-786 - 1984 154. Navarro, Antonio Fernando – Por que ocorre um acidente de trabalho - Boletim Informativo da FENASEG – BI-789 - 1984 155. Navarro, Antonio Fernando – Prevenção de Riscos em Grandes Hotéis – primeira parte – Revista Hotel News – nov/91 – nº 241 156. Navarro, Antonio Fernando – Prevenção de Riscos em Grandes Hotéis – segunda parte – Revista Hotel News – jan/92 – nº 243 157. Navarro, Antonio Fernando – Procura-se um bom emprego - Boletim Informativo da FENASEG – BI-802 - 1985 158. Navarro, Antonio Fernando – Rumo ao Futuro – Jornal Diretriz – ano 2 – nº 10 159. Navarro, Antonio Fernando – Segurança contra Incêndio - Boletim Informativo da FENASEG – BI-793 - 1984 160. Navarro, Antonio Fernando – Segurança Industrial – A importância do conhecimento de seus conceitos - Boletim Informativo da FENASEG – BI-785 - 1984 161. Navarro, Antonio Fernando – Segurança Industrial – Boletim Informativo da FENASEG – BI-762 – 1984 162. Navarro, Antonio Fernando – Sistemas de extintores - Boletim Informativo da FENASEG – BI-778 – 1984 163. Navarro, Antonio Fernando – Sub-avaliação – Um grande problema para o seguro - Boletim Informativo da FENASEG – BI-813 - 1985 164. Navarro, Antonio Fernando – Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil – A hora da verdade - Boletim Informativo da FENASEG – BI-784 - 1984 165. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte I - Revista FUNENSEG nº 61 - 1992
  • 20. 298 166. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte II - Revista FUNENSEG nº 64 - 1992 167. Navarro, Antonio Fernando - Técnicas de avaliação de riscos - parte III - Revista FUNENSEG nº 66 - 1993 168. Navarro, Antonio Fernando – Uma Grande Safra Perdida – Jornal Gazeta Mercantil – Ano I – nº 88 169. Navarro, Antonio Fernando – Violência sempre violência - Boletim Informativo da FENASEG – BI-888 - 1988 170. Navarro, Antonio Fernando – Violência versus assaltos - Boletim Informativo da FENASEG – BI-887 - 1988 171. Nepomuceno, L.X. - Acústica - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 172. Newton Lemos Vieira - Engenharia de Métodos - Manuais CNI 173. Newton Lemos Vieira - Pert CPM - Manuais CNI 174. Normas ABNT NBR 5382, 5413, 5461 175. PHILIPS, Lamp Catalogue 176. P-NB-98, Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, da Associação Brasileira de Normas Técnicas 177. Produtos Químicos Agressivos - Weyne, G.R. de Sá - Nobel - São Paulo - 1982 178. Publicações Técnicas da Fundação Escola Nacional de Seguros, que fazem parte dos cursos por ela oferecidos em todo o Brasil 179. Purt - The evaluation of fire risk as for the planning of automatical fire protection - EURALARM 180. Risk Management - A Reader Study - New York ASIM - 1973 181. Rules for Automatic Sprinkler Installations - Fire Offices’ Committee 182. Schedule for rating Petrochemical Plants - Fire, explosion and allied coverages 183. Schvartsman,S. - Produtos Químicos de Uso Domiciliar - Segurança e Riscos Toxicológicos - Almed - 1980 184. Secco, Orlando - Manual de Prevenção e combate de Incêndio - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 185. Série Atualização em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho - Tomos I, II, III, IV e V - Vários Autores - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes 186. Standard for the Installation of Oil Burning Equipament, nº 31, da National Fire Protection Association 187. Standard nº 56, na National Fire Protection Association 188. Standard on Tank Vehicles for Flammable Liquids, nº 385, da National Fire Protection Association 189. Telles,Pedro C.S. - Tubulações Industriais - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A