Este documento discute a prevenção da violência contra crianças e adolescentes, classificando-a em primária, secundária e terciária. A prevenção primária atua nas causas da violência, a secundária detecta casos de risco e a terciária minimiza as consequências da vitimização, por exemplo com terapia. O texto também fornece diretrizes para o atendimento inicial de denúncias e entrevistas com vítimas e responsáveis.
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute técnicas de comunicação em contextos de saúde. Apresenta estratégias para lidar com comportamentos agressivos, ansiedade e conflitos, incluindo escuta ativa, empatia, manter a calma, e focar na resolução de problemas em vez de culpar. Também discute desafios de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, como falta de informação e linguagem.
O documento discute técnicas de comunicação em contextos de saúde. Apresenta várias técnicas para lidar com comportamentos agressivos, ansiedade e conflitos, incluindo escuta ativa, empatia, manter a calma, e focar na resolução de problemas em vez de culpar. Também discute desafios de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, como falta de informação e diferentes perspectivas.
Este documento fornece orientações sobre o suicídio para a população de Roraima, abordando tópicos como:
1) A importância de falar sobre o suicídio para preveni-lo;
2) Os principais fatores de risco e de proteção associados ao comportamento suicida;
3) Mitos e verdades sobre o suicídio;
4) Como ajudar alguém que pode estar pensando em suicídio;
5) Onde procurar ajuda em Roraima para saúde mental, incluindo
O documento discute estratégias para promover comportamentos seguros no trabalho através da melhoria da atenção. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho e suas causas, como falta de atenção, estresse e falhas humanas. Sugere focar em visão, foco, conflitos, trabalho em equipe e ação para estimular a prática segura e prevenir acidentes.
O documento discute estratégias para promover comportamentos seguros no trabalho através da melhoria da atenção. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho e suas causas, como falta de atenção, estresse e falhas humanas. Propõe soluções focadas no indivíduo, como desenvolver visão, foco, lidar com conflitos e trabalhar em equipe, a fim de prevenir acidentes.
O documento resume os gêneros textuais estudados no 2o bimestre: reportagem, gráfico e carta aberta. Detalha as características e estrutura da reportagem e fornece exemplos. Explica o que é um gráfico e os principais tipos. Por fim, apresenta uma carta aberta discutindo os desafios da educação e da sociedade atual.
Trauma é uma questão de família - Instituto da Família - Porto Alegre, RS...Université de Montréal
Trauma é uma questão de família: Reflexões sobre Santa Maria
Objetivos
1. Abranger algumas problemáticas nos estudos de trauma e traumatismo
Problemática:
s.f. Conjunto de problemas da mesma natureza: a problemática da adolescência.Natureza dos problemas que são propostos por um filósofo
Objetivos
2. Problematizar a noção de trauma
Problematizar:
(lat problematizare) vtd
Dar forma de problema a
Três problemáticas
Problematizar trauma através das noções de:
Psiquiatria (categoria X experiência)
Família (contexto X biologia)
Filósofia (aporias X verdade)
O documento discute as barreiras psicológicas que impedem as pessoas de agirem contra a crise climática. A crise climática não apresenta características que nosso cérebro responde bem, como ameaças visíveis, imediatas e com causas simples. Isso, somado a desculpas, negação, desconfiança e dificuldade de mudar hábitos, cria resistência à ação. É necessário fornecer informações claras, incentivar valores sustentáveis e mostrar como a sustentabilidade traz oportunidades.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
O documento discute o comportamento seguro no trabalho. Apresenta estatísticas mostrando que a maior causa de acidentes é a falta de atenção, muitas vezes causada por estresse. Também discute como fatores comportamentais como visão, foco, conflitos, equipe e ação podem melhorar a atenção e prevenir acidentes, enfatizando a importância de lidar com estresse de forma saudável.
1. O documento apresenta informações sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes, definindo o que é abuso sexual, como se manifesta, suas consequências, o perfil do abusador e orientações sobre como abordar a situação.
2. É destacado que abuso sexual ocorre quando crianças e adolescentes são usados para gratificação sexual de pessoas mais velhas e que pode envolver contato físico ou não.
3. As consequências do abuso podem ser físicas, como lesões, ou psicológicas, incluindo agressividade,
Este documento fornece diretrizes para responder ao teste Rorschach de forma a ser considerado um candidato normal e adequado para qualquer vaga. Ele explica quais respostas devem ser evitadas e quais padrões de resposta indicam uma personalidade equilibrada, como um número adequado de respostas populares e originais entre pessoas e animais. Também fornece detalhes sobre a ordem e o tipo de respostas a serem dadas.
O documento discute a abordagem de atenção centrada na pessoa no sistema de saúde, sugerindo que ela considere os aspectos físicos, socioculturais e psíquicos do indivíduo. A atenção centrada na pessoa coloca o indivíduo no centro do processo de cuidados, diferentemente da abordagem centrada na doença.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Apresentação Sheila Murta - IV ENASS Prevenção e Promoção de Saúde Mental no ...annajossiel
O documento discute a importância da promoção e prevenção da saúde mental no trabalho. Apresenta uma breve história do tema, conceitos-chave como promoção, prevenção e fatores de risco/proteção. Também descreve algumas ações como programas de manejo de estresse, educação para aposentadoria e desenvolvimento de habilidades sociais. Conclui que ambientes de trabalho podem promover saúde, mas é necessária aprendizagem mútua, abordagens multidisciplinares e avaliação de necessidades.
O documento apresenta diretrizes para a elaboração de projetos terapêuticos singulares (PTS) para pacientes atendidos pela Atenção Básica e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). O PTS deve identificar a situação do paciente e família, os participantes do cuidado, diagnósticos, demandas, ações realizadas, objetivos e metas de tratamento. A abordagem deve considerar os aspectos biopsicossociais e promover a autonomia do sujeito no processo terapêutico.
Souza, alice de marchi. clínica e política uma experiência limítrofeBruno Martins Soares
1) O documento discute as práticas comuns em centros de atendimento à vítimas de violência e questiona sua tendência à individualização e exercício de poder.
2) A autora propõe práticas coletivas e ético-políticas mais libertárias, entendendo clínica e política como indissociáveis.
3) Experiências no CEAV/RJ fizeram a autora problematizar práticas naturalizadas e buscar formas de atuação menos tutelares.
O documento discute três teorias sobre motivação: 1) A hierarquia das necessidades de Maslow que coloca as necessidades humanas em níveis; 2) A teoria de Herzberg que distingue fatores higiênicos e motivacionais; 3) O conceito DISC que classifica pessoas em quatro perfis comportamentais.
O documento discute técnicas de comunicação em contextos de saúde. Apresenta estratégias para lidar com comportamentos agressivos, ansiedade e conflitos, incluindo escuta ativa, empatia, manter a calma, e focar na resolução de problemas em vez de culpar. Também discute desafios de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, como falta de informação e linguagem.
O documento discute técnicas de comunicação em contextos de saúde. Apresenta várias técnicas para lidar com comportamentos agressivos, ansiedade e conflitos, incluindo escuta ativa, empatia, manter a calma, e focar na resolução de problemas em vez de culpar. Também discute desafios de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, como falta de informação e diferentes perspectivas.
Este documento fornece orientações sobre o suicídio para a população de Roraima, abordando tópicos como:
1) A importância de falar sobre o suicídio para preveni-lo;
2) Os principais fatores de risco e de proteção associados ao comportamento suicida;
3) Mitos e verdades sobre o suicídio;
4) Como ajudar alguém que pode estar pensando em suicídio;
5) Onde procurar ajuda em Roraima para saúde mental, incluindo
O documento discute estratégias para promover comportamentos seguros no trabalho através da melhoria da atenção. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho e suas causas, como falta de atenção, estresse e falhas humanas. Sugere focar em visão, foco, conflitos, trabalho em equipe e ação para estimular a prática segura e prevenir acidentes.
O documento discute estratégias para promover comportamentos seguros no trabalho através da melhoria da atenção. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho e suas causas, como falta de atenção, estresse e falhas humanas. Propõe soluções focadas no indivíduo, como desenvolver visão, foco, lidar com conflitos e trabalhar em equipe, a fim de prevenir acidentes.
O documento resume os gêneros textuais estudados no 2o bimestre: reportagem, gráfico e carta aberta. Detalha as características e estrutura da reportagem e fornece exemplos. Explica o que é um gráfico e os principais tipos. Por fim, apresenta uma carta aberta discutindo os desafios da educação e da sociedade atual.
Trauma é uma questão de família - Instituto da Família - Porto Alegre, RS...Université de Montréal
Trauma é uma questão de família: Reflexões sobre Santa Maria
Objetivos
1. Abranger algumas problemáticas nos estudos de trauma e traumatismo
Problemática:
s.f. Conjunto de problemas da mesma natureza: a problemática da adolescência.Natureza dos problemas que são propostos por um filósofo
Objetivos
2. Problematizar a noção de trauma
Problematizar:
(lat problematizare) vtd
Dar forma de problema a
Três problemáticas
Problematizar trauma através das noções de:
Psiquiatria (categoria X experiência)
Família (contexto X biologia)
Filósofia (aporias X verdade)
O documento discute as barreiras psicológicas que impedem as pessoas de agirem contra a crise climática. A crise climática não apresenta características que nosso cérebro responde bem, como ameaças visíveis, imediatas e com causas simples. Isso, somado a desculpas, negação, desconfiança e dificuldade de mudar hábitos, cria resistência à ação. É necessário fornecer informações claras, incentivar valores sustentáveis e mostrar como a sustentabilidade traz oportunidades.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
O documento discute o comportamento seguro no trabalho. Apresenta estatísticas mostrando que a maior causa de acidentes é a falta de atenção, muitas vezes causada por estresse. Também discute como fatores comportamentais como visão, foco, conflitos, equipe e ação podem melhorar a atenção e prevenir acidentes, enfatizando a importância de lidar com estresse de forma saudável.
1. O documento apresenta informações sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes, definindo o que é abuso sexual, como se manifesta, suas consequências, o perfil do abusador e orientações sobre como abordar a situação.
2. É destacado que abuso sexual ocorre quando crianças e adolescentes são usados para gratificação sexual de pessoas mais velhas e que pode envolver contato físico ou não.
3. As consequências do abuso podem ser físicas, como lesões, ou psicológicas, incluindo agressividade,
Este documento fornece diretrizes para responder ao teste Rorschach de forma a ser considerado um candidato normal e adequado para qualquer vaga. Ele explica quais respostas devem ser evitadas e quais padrões de resposta indicam uma personalidade equilibrada, como um número adequado de respostas populares e originais entre pessoas e animais. Também fornece detalhes sobre a ordem e o tipo de respostas a serem dadas.
O documento discute a abordagem de atenção centrada na pessoa no sistema de saúde, sugerindo que ela considere os aspectos físicos, socioculturais e psíquicos do indivíduo. A atenção centrada na pessoa coloca o indivíduo no centro do processo de cuidados, diferentemente da abordagem centrada na doença.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Apresentação Sheila Murta - IV ENASS Prevenção e Promoção de Saúde Mental no ...annajossiel
O documento discute a importância da promoção e prevenção da saúde mental no trabalho. Apresenta uma breve história do tema, conceitos-chave como promoção, prevenção e fatores de risco/proteção. Também descreve algumas ações como programas de manejo de estresse, educação para aposentadoria e desenvolvimento de habilidades sociais. Conclui que ambientes de trabalho podem promover saúde, mas é necessária aprendizagem mútua, abordagens multidisciplinares e avaliação de necessidades.
O documento apresenta diretrizes para a elaboração de projetos terapêuticos singulares (PTS) para pacientes atendidos pela Atenção Básica e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). O PTS deve identificar a situação do paciente e família, os participantes do cuidado, diagnósticos, demandas, ações realizadas, objetivos e metas de tratamento. A abordagem deve considerar os aspectos biopsicossociais e promover a autonomia do sujeito no processo terapêutico.
Souza, alice de marchi. clínica e política uma experiência limítrofeBruno Martins Soares
1) O documento discute as práticas comuns em centros de atendimento à vítimas de violência e questiona sua tendência à individualização e exercício de poder.
2) A autora propõe práticas coletivas e ético-políticas mais libertárias, entendendo clínica e política como indissociáveis.
3) Experiências no CEAV/RJ fizeram a autora problematizar práticas naturalizadas e buscar formas de atuação menos tutelares.
O documento discute três teorias sobre motivação: 1) A hierarquia das necessidades de Maslow que coloca as necessidades humanas em níveis; 2) A teoria de Herzberg que distingue fatores higiênicos e motivacionais; 3) O conceito DISC que classifica pessoas em quatro perfis comportamentais.
Semelhante a Atendimento emergêncial aos casos de violência dométisca (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
7. Procedimentos iniciais:
Ater-se nos dados relevantes da denúncia.
Se necessário, buscar mais informações com quem
pegou a denúncia.
Levantar as pessoas que poderão ser abordadas sobre
a denúncia.
Planejar o roteiro da investigação:
Alguém em especial deve ser abordado primeiro?
A abordagem pode ser feita, na íntegra, na residência ?
Há história sobre a família no setor ou em outras
instituições
9. • Abordagens: vítimas/ familiares/ suposto
agressor / comunitárias/
• institucionais/ outras
• Visitas domiciliares
• Visitas institucionais
• Investigações extras: prontuários médicos/
consulta de antecedentes/ a outras comarcas
• Relatórios de outros órgãos, programas e
instituições
10. Diagnóstico (deve
contemplar):
Se a violência ocorreu, em que nível
Quais os elementos importantes na dinâmica
da família que alimentam a violência · Há riscos
à vítima de permanecer ali
Há outras crianças/adolescentes em risco?
Conseqüências orgânicas / psicológicas ·
Apontar medidas adequadas de intervenção ·
Nortear ações preventivas
11. Pode ser:
Diagnóstico sumário (emergencial)
Diagnóstico multiprofissional: Ficha de
denúncia e acompanhamento do
caso, laudo social, laudo psicológico,
laudo médico.
12. Medidas possíveis de serem
elencadas ou aplicadas na etapa
diagnóstica:
Medidas psicoterapêuticas;
Medidas sociais;
Medidas judiciais;
Medidas médicas.
14. Como trabalhamos a família
diante dos recursos
disponíveis
• Definição de risco
• Proteção da(s) vítimas (s)
• Responsabilização e orientação do
agressor
• Diagnóstico
15. ENTREVISTA COM A CRIANÇA //AADDOOLLEESSCCEENNTTEE
EE AA FFAAMMÍÍLLIIAA
16. Comportamento profissional
de periculosidade:
Trabalham sozinhos e sem apoio;
Estabelecem um processo de conivência com a
família a fim de evitar a discussão
dos verdadeiros problemas;
Intervém sem um referencial teórico que dê
suporte sua ação;
Mantém um otimismo irreal, contra todas as
evidências, acerca das famílias que
perpetram quadros de violências;
17. Identificam-se demasiadamente com as
famílias, perdendo de vista o significado dos
padrões de comportamento familiar, focalizando
acontecimentos isolados e crises;
Evitam reconhecer e lidar com seus
sentimentos e valores pessoais;
Evitam contatos com a vitima e/ ou família por
receios infundados em termos de sua
segurança pessoal.
18. Aspectos na abordagem com
crianças e adolescentes
Ter como pressuposto: a criança/adolescente são SEMPRE VÍTIMAS;ç
Fazer pergunta que “ como” são mais produtivas do que aquelas que começam “por
que”
Tentar obter o máximo de informações com outras pessoas antes da
entrevista sobre a violência sofrida bem como dados e detalhes sobre a
família;
O profissional deve apresentar-se e explicar a razão da entrevista;
O ambiente deve ser propício e não deve permitir interrupções, em espaço
reservado;
A linguagem deve ser simples e clara para que a criança/adolescente entenda o que
está sendo dito, utilizar, sempre que possível, as palavras e os termos da própria
criança ao discutir a situação;
19. No momento da abordagem a atenção deve ser dedicada
exclusivamente para a criança /adolescente, devemos sentar
próximo à criança, ao nível de seu olhar, e não atrás de uma
escrivaninha;
Devemos mostrar interesse e ganhar a confiança da
criança/adolescente, antes de pedir confidências. A princípio
devemos conversar sobre assuntos diversos;
Não esquecer que a criança / adolescente precisa ser
compreendida e levada a sério;
Evitar “piedade e filosofia”;
Nunca desconsiderar os sentimentos da criança /adolescente.
“Isso não foi nada”, “Vai passar logo”, “Não precisa chorar”;
20. Não se deve aaggiirr ddaa sseegguuiinnttee ffoorrmmaa::
IInndduuzziirr aass rreessppoossttaass ddaa ccrriiaannççaa
PPrreessssiioonnaarr aa ccrriiaannççaa ppaarraa ddaarr rreessppoossttaa qquuee eellaa nnããoo
ddeesseejjaa
CCrriittiiccaarr ttiippoo ddee lliigguuaaggeemm uussaaddaa ppeellaa ccrriiaannççaa
SSuuggeerriirr qquuee aa ccrriiaannççaa ssee ssiinnttaa ccuullppaaddaa oouu rreessppoonnssáávveell
ppeellaa ssiittuuaaççããoo
DDeeiixxaarr aa ccrriiaannççaa sseemm ccuuiiddaaddoossoo oouu ccoomm ppeessssooaass
ddeessccoonnhheecciiddaass
21. Enfatizar que ela não cometeu nenhum erro;
Sempre perguntar a criança se ela tem alguma
pergunta a responder;
Pedir à criança que explique palavras ou
termos que não sejam claros;
Explicar cuidadosamente à criança a razão e a
natureza de sua remoção do lar, se
isso for iminente.
22. Mostrar –se chocado ou horrizado ccoomm rreellaaççããoo aa ccrriiaannççaa
ee ssuuaa ssiittuuaaççããoo..
OOffeerreecceerr rreeccoommppeennssaa aa ccrriiaannççaa