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Aspecto facilitador
Ao aspecto facilitador, pode se percebida na fala do estagiário “N”, “Esse estágio me
fez reformular planos futuros e vislumbrar uma área, que no inicio do estágio era obscura,
mas vivenciando nos enlaces e discursões da equipe multiprofissional acerca de casos e
atendimentos da saúde mental, possibilitou-me mesmo na ansiedade como parte do
crescimento, da mudança, da experiência, uma construção do saber”.
A atuação do psicólogo frente especificamente à saúde mental, perpassa no
entendimento de uma incumbência que não se restringe unicamente aos referenciais teóricos e
práticos da psicologia, mas diante disso relutar por tornar realidade o projeto do SUS, que
solicita uma equipe multiprofissional, visto que compreende-se essa atenção em saúde numa
ordem de transdisciplinaridade rompendo com a fragmentação do conhecimento, pensando
numa clínica ampliada (BRASIL, 2004). Dando abertura a uma troca de competência e
práticas num espaço de cooperação visando a promoção de saúde e refletindo a importância
das diversas e singulares formas de “saberes”. Num espaço no qual o psicólogo discorre sobre
o sujeito em atenção abalizado numa postura do seu olhar, um foco de transformação e
contínua construção teórico-vivencial nas suas investidas de desempenho. (FOUCAULT,
2001).
Diante do contato entre as diversas profissões e com a alteridade como um todo
(sujeito, profissional e sociedade) na saúde mental, é que se percebe a contínua construção do
saber e fazer na saúde (COSTA, 1989). É dentro do entendimento que a práxis da psicologia
na saúde mental, se aproxima das diversas áreas de conhecimento e saberes.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde.
Legislação em saúde mental: 1990-2004. (5ª ed. Ampl.). Ministério da Saúde: Brasília, 2004.
FOUCAULT, M. Os anormais: curso no Collége de France (1974-1975); tradução Eduardo
Brandão, São Paulo: Martins Fontes, 2001.
COSTA, J. F. Psicanálise e contexto cultural. Imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapia.
Rio de Janeiro: Campus, 1989.
Aspecto dificultador
Segundo “N”, teve dificuldades diante de uma possibilidade de algum cliente entrar
em crise ou mesmo em um quadro de surto com agressividade.

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  • 1. Aspecto facilitador Ao aspecto facilitador, pode se percebida na fala do estagiário “N”, “Esse estágio me fez reformular planos futuros e vislumbrar uma área, que no inicio do estágio era obscura, mas vivenciando nos enlaces e discursões da equipe multiprofissional acerca de casos e atendimentos da saúde mental, possibilitou-me mesmo na ansiedade como parte do crescimento, da mudança, da experiência, uma construção do saber”. A atuação do psicólogo frente especificamente à saúde mental, perpassa no entendimento de uma incumbência que não se restringe unicamente aos referenciais teóricos e práticos da psicologia, mas diante disso relutar por tornar realidade o projeto do SUS, que solicita uma equipe multiprofissional, visto que compreende-se essa atenção em saúde numa ordem de transdisciplinaridade rompendo com a fragmentação do conhecimento, pensando numa clínica ampliada (BRASIL, 2004). Dando abertura a uma troca de competência e práticas num espaço de cooperação visando a promoção de saúde e refletindo a importância das diversas e singulares formas de “saberes”. Num espaço no qual o psicólogo discorre sobre o sujeito em atenção abalizado numa postura do seu olhar, um foco de transformação e contínua construção teórico-vivencial nas suas investidas de desempenho. (FOUCAULT, 2001). Diante do contato entre as diversas profissões e com a alteridade como um todo (sujeito, profissional e sociedade) na saúde mental, é que se percebe a contínua construção do saber e fazer na saúde (COSTA, 1989). É dentro do entendimento que a práxis da psicologia na saúde mental, se aproxima das diversas áreas de conhecimento e saberes. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental: 1990-2004. (5ª ed. Ampl.). Ministério da Saúde: Brasília, 2004. FOUCAULT, M. Os anormais: curso no Collége de France (1974-1975); tradução Eduardo Brandão, São Paulo: Martins Fontes, 2001. COSTA, J. F. Psicanálise e contexto cultural. Imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapia. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
  • 2. Aspecto dificultador Segundo “N”, teve dificuldades diante de uma possibilidade de algum cliente entrar em crise ou mesmo em um quadro de surto com agressividade.