O imperador era muito vaidoso e preocupado com suas roupas. Dois pilantras fingiram ser tecelões e convenceram o imperador a pagar por uma roupa invisível para pessoas tolas. Eles fingiram tecer por dias, enganando o imperador e a corte que não queriam admitir que não viam nada. Finalmente, uma criança teve coragem de falar a verdade e revelou que o imperador estava nu, fazendo todos rirem de sua vaidade.
1) O documento resume o conto "A Roupa Nova do Imperador", de Hans Christian Andersen, sobre um imperador vaidoso. 2) Dois vigaristas fingem tecer uma roupa invisível para o imperador para testar a inteligência de seus súditos. 3) Ninguém quer admitir que não vê a roupa, até que uma criança exclama que o imperador está nu.
A história conta a história de um rei vaidoso que gasta todo o seu dinheiro em roupas novas. Dois golpistas fingem ser tecelões e enganam o rei e sua corte, fazendo-os acreditar que estão tecendo um tecido invisível para roupas do rei. No desfile, fica revelado que o rei está nu, para desgosto de todos. Os golpistas somem com o dinheiro.
O sultão gasta todo o seu dinheiro em roupas. Dois charlatães fingem ser tecelões e prometem um tecido mágico que só pode ser visto por inteligentes. Eles enganam o sultão e outros oficiais, recebendo dinheiro e presentes sem produzir nada. Finalmente, durante uma procissão pública, uma criança inocente observa que o sultão "vai de cuecas", revelando a fraude.
O rei gostava muito de roupas e gastava todo o seu dinheiro nisso. Dois falsos tecelões enganaram o rei, fingindo fazer um traje invisível para os incompetentes. Quando o ministro e o conselheiro foram ver o traje, não viram nada, mas fingiram que era lindo para não parecerem estúpidos. No desfile, ninguém via o traje do rei, mas todos fingiam vê-lo, até que uma criança disse a verdade: "O rei vai nu!".
Um rei vaidoso queria um traje único para uma festa especial e desafiou os alfaiates a criarem algo nunca antes visto. Um alfaiate simples chamado Alfredo foi à floresta e encontrou pedras e flores inéditas que o inspiraram a criar um traje elegante e exclusivo. Quando o rei provou o traje de Alfredo, ficou encantado por sua singularidade e declarou Alfredo como o vencedor, tornando-o famoso em todo o reino.
A história conta o sonho de um rei e uma rainha de terem filhos que se realiza com o nascimento da princesa Aurora. Treze fadas são convidadas para abençoá-la, mas uma fada má lança uma maldição sobre Aurora de que ela morrerá aos 15 anos ao se ferir com um fuso. Outra fada suaviza a maldição para que Aurora dormirá por 100 anos até ser acordada por um beijo de amor. Aos 15 anos, Aurora adormece após tocar em um fuso. Cem anos depois, um príncipe che
O rei ordenou cobrir as estradas com couro após machucar os pés em viagem, mas um servo sugeriu apenas cobrir os pés do rei com couro, poupando dinheiro e esforço. A história ensina que é melhor mudar a si mesmo do que tentar mudar o mundo.
O documento conta a história de Amoroso, um jovem cavaleiro que se apaixona pela Princesa Hipotenusa. Para se casar com ela, ele precisa passar por provas geométricas propostas pelo Rei Metrônio. Com a ajuda do anão Eurico, Amoroso consegue resolver as provas e provar seu valor, porém acaba desistindo de se casar ao ver o mau caráter da Princesa.
1) O documento resume o conto "A Roupa Nova do Imperador", de Hans Christian Andersen, sobre um imperador vaidoso. 2) Dois vigaristas fingem tecer uma roupa invisível para o imperador para testar a inteligência de seus súditos. 3) Ninguém quer admitir que não vê a roupa, até que uma criança exclama que o imperador está nu.
A história conta a história de um rei vaidoso que gasta todo o seu dinheiro em roupas novas. Dois golpistas fingem ser tecelões e enganam o rei e sua corte, fazendo-os acreditar que estão tecendo um tecido invisível para roupas do rei. No desfile, fica revelado que o rei está nu, para desgosto de todos. Os golpistas somem com o dinheiro.
O sultão gasta todo o seu dinheiro em roupas. Dois charlatães fingem ser tecelões e prometem um tecido mágico que só pode ser visto por inteligentes. Eles enganam o sultão e outros oficiais, recebendo dinheiro e presentes sem produzir nada. Finalmente, durante uma procissão pública, uma criança inocente observa que o sultão "vai de cuecas", revelando a fraude.
O rei gostava muito de roupas e gastava todo o seu dinheiro nisso. Dois falsos tecelões enganaram o rei, fingindo fazer um traje invisível para os incompetentes. Quando o ministro e o conselheiro foram ver o traje, não viram nada, mas fingiram que era lindo para não parecerem estúpidos. No desfile, ninguém via o traje do rei, mas todos fingiam vê-lo, até que uma criança disse a verdade: "O rei vai nu!".
Um rei vaidoso queria um traje único para uma festa especial e desafiou os alfaiates a criarem algo nunca antes visto. Um alfaiate simples chamado Alfredo foi à floresta e encontrou pedras e flores inéditas que o inspiraram a criar um traje elegante e exclusivo. Quando o rei provou o traje de Alfredo, ficou encantado por sua singularidade e declarou Alfredo como o vencedor, tornando-o famoso em todo o reino.
A história conta o sonho de um rei e uma rainha de terem filhos que se realiza com o nascimento da princesa Aurora. Treze fadas são convidadas para abençoá-la, mas uma fada má lança uma maldição sobre Aurora de que ela morrerá aos 15 anos ao se ferir com um fuso. Outra fada suaviza a maldição para que Aurora dormirá por 100 anos até ser acordada por um beijo de amor. Aos 15 anos, Aurora adormece após tocar em um fuso. Cem anos depois, um príncipe che
O rei ordenou cobrir as estradas com couro após machucar os pés em viagem, mas um servo sugeriu apenas cobrir os pés do rei com couro, poupando dinheiro e esforço. A história ensina que é melhor mudar a si mesmo do que tentar mudar o mundo.
O documento conta a história de Amoroso, um jovem cavaleiro que se apaixona pela Princesa Hipotenusa. Para se casar com ela, ele precisa passar por provas geométricas propostas pelo Rei Metrônio. Com a ajuda do anão Eurico, Amoroso consegue resolver as provas e provar seu valor, porém acaba desistindo de se casar ao ver o mau caráter da Princesa.
1) O documento é uma carta escrita por Pero Vaz de Caminha descrevendo a chegada de Portugal à costa do Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os indígenas.
2) Os portugueses encontraram indígenas nus com arcos e flechas que pareciam curiosos mas assustados com animais como galinhas. Os indígenas não comeram a maioria da comida oferecida.
3) Os portugueses deram presentes como camisas e contas aos indígenas e deixaram um homem f
Este conto conta a história de um rei que pagou a dois aldrabões para fazerem uma roupa especial invisível para os estúpidos. Quando o rei e seus conselheiros foram ver a roupa, viram que não havia nada, mas fingiram que viam para não parecerem estúpidos. No desfile, uma criança disse que o rei estava nu, revelando a verdade.
O documento descreve como os nobres usavam perucas elaboradas no passado para mostrar status. Conta também a história de um rei chamado Olindo cuja peruca voou pela janela aberta durante uma audiência pública, deixando-o sem graça. Daí em diante, o rei passou a usar uma pesada coroa para segurar sua peruca e evitar novos incidentes.
O rapaz Quitério esperava falar com o rei para provar que era esperto e atrevido. Quando o rei apareceu sozinho, sem escolta real, Quitério o ajudou a encontrar o caminho e os dois conversaram, mas Quitério não acreditava que aquele homem simples era realmente o rei. Ao chegarem ao destino, todos tiraram o chapéu para o rei, menos Quitério, que continuou desafiando a autoridade real. A história termina bem com o rei achando graça da atitude do rapaz
Este conto conta a história do rei Nabucodonosor que teve um sonho assustador, mas não conseguia se lembrar. Ele ordenou que seus sábios descobrissem o sonho e seu significado, sob pena de morte. Daniel, um escravo judeu, pediu a Deus que lhe revelasse o sonho, e assim pôde contá-lo e interpretá-lo para o rei, salvando a vida dos sábios. O sonho mostrava uma estátua gigante que se desmoronou, significando que todo poder é passageiro
Este conto conta a história do rei Nabucodonosor que teve um sonho assustador, mas não conseguia se lembrar. Ele ordenou que seus sábios descobrissem o sonho e seu significado, sob pena de morte. Daniel, um escravo judeu, pediu a Deus que lhe revelasse o sonho, e assim ele pôde contá-lo e interpretá-lo para o rei, salvando a vida dos sábios. O sonho mostrava uma estátua gigante que se desmoronou, significando que todo poder é passage
Os príncipes gémeos, in Queres Ouvir? Eu Conto!, Irene LisboaPaula Carvalho
O rei tinha dois filhos gémeos e não sabia qual deles deveria escolher como herdeiro do trono. Para testar os filhos, o rei enviou um bolo por uma mendiga e observou a reação deles. Mais tarde, sugeriu que os filhos viajassem pelo mundo. Quando os filhos voltaram em animais fantásticos, o rei percebeu que ambos eram dignos de reinar e declarou o reino dos dois reis.
O Imperador da China fica surpreendido ao saber da existência de um rouxinol com um canto maravilhoso que vive nos bosques do seu palácio. Ele manda buscar o pássaro para cantar na corte, onde tem grande sucesso. Anos mais tarde, quando o Imperador adoece gravemente, só o canto do rouxinol verdadeiro consegue afastar a Morte.
Este conto infantil conta a história de um Rei que quer oferecer uma cama à Rainha de aniversário. No entanto, ninguém sabe o tamanho certo de uma cama, então o Rei mede o corpo da Rainha para determinar as dimensões. Quando a cama é construída, ela é pequena demais. Isso leva o Aprendiz a prisão, mas ele tem uma ideia de usar o pé do Rei como medida padrão, construindo assim uma cama perfeita para a Rainha.
O Rei quer oferecer uma cama à Rainha de aniversário, mas ninguém sabe o tamanho certo. O Rei mede o corpo da Rainha e diz ao carpinteiro que a cama deve ter 3 pés de largura e 6 pés de comprimento. A cama fica pequena e o carpinteiro é preso. Ele só consegue fazer a cama certa quando recebe uma cópia do pé do Rei para usar como medida.
Este conto popular português conta a história de um príncipe que nasceu com orelhas de burro devido a uma maldição de uma fada. O rei escondeu as orelhas do príncipe com um barrete. Anos mais tarde, o segredo foi revelado através das vozes de canas de um canavial, levando o rei a pedir às fadas que removessem a maldição do príncipe.
O rouxinol vivo escapou do palácio imperial e voou de volta para a floresta. O imperador e a corte ficaram encantados com um rouxinol mecânico de corda que lhes foi oferecido, apesar de não cantar tão bem quanto o verdadeiro. O rouxinol vivo foi banido do reino do imperador.
Ii queima de arquivo evento da meia - 11 de maioQueimadarquivo
O documento descreve a história das meias desde a surpresa de uma noiva espanhola ao receber um par de meias de presente de casamento no século XVII, quando era considerado impróprio falar das pernas femininas, até a popularização das meias de seda e saias curtas nos séculos seguintes, apesar da resistência moral de parte da sociedade.
A carta descreve o encontro dos portugueses com os nativos da Terra Nova. Os portugueses trouxeram dois nativos para suas naus e tentaram comunicar através de gestos e objetos, mas a comunicação foi limitada. Os nativos pareciam curiosos sobre os objetos de ouro e prata dos portugueses.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1) O documento é uma carta escrita por Pero Vaz de Caminha descrevendo a chegada de Portugal à costa do Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os indígenas.
2) Os portugueses encontraram indígenas nus com arcos e flechas que pareciam curiosos mas assustados com animais como galinhas. Os indígenas não comeram a maioria da comida oferecida.
3) Os portugueses deram presentes como camisas e contas aos indígenas e deixaram um homem f
Este conto conta a história de um rei que pagou a dois aldrabões para fazerem uma roupa especial invisível para os estúpidos. Quando o rei e seus conselheiros foram ver a roupa, viram que não havia nada, mas fingiram que viam para não parecerem estúpidos. No desfile, uma criança disse que o rei estava nu, revelando a verdade.
O documento descreve como os nobres usavam perucas elaboradas no passado para mostrar status. Conta também a história de um rei chamado Olindo cuja peruca voou pela janela aberta durante uma audiência pública, deixando-o sem graça. Daí em diante, o rei passou a usar uma pesada coroa para segurar sua peruca e evitar novos incidentes.
O rapaz Quitério esperava falar com o rei para provar que era esperto e atrevido. Quando o rei apareceu sozinho, sem escolta real, Quitério o ajudou a encontrar o caminho e os dois conversaram, mas Quitério não acreditava que aquele homem simples era realmente o rei. Ao chegarem ao destino, todos tiraram o chapéu para o rei, menos Quitério, que continuou desafiando a autoridade real. A história termina bem com o rei achando graça da atitude do rapaz
Este conto conta a história do rei Nabucodonosor que teve um sonho assustador, mas não conseguia se lembrar. Ele ordenou que seus sábios descobrissem o sonho e seu significado, sob pena de morte. Daniel, um escravo judeu, pediu a Deus que lhe revelasse o sonho, e assim pôde contá-lo e interpretá-lo para o rei, salvando a vida dos sábios. O sonho mostrava uma estátua gigante que se desmoronou, significando que todo poder é passageiro
Este conto conta a história do rei Nabucodonosor que teve um sonho assustador, mas não conseguia se lembrar. Ele ordenou que seus sábios descobrissem o sonho e seu significado, sob pena de morte. Daniel, um escravo judeu, pediu a Deus que lhe revelasse o sonho, e assim ele pôde contá-lo e interpretá-lo para o rei, salvando a vida dos sábios. O sonho mostrava uma estátua gigante que se desmoronou, significando que todo poder é passage
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O Imperador da China fica surpreendido ao saber da existência de um rouxinol com um canto maravilhoso que vive nos bosques do seu palácio. Ele manda buscar o pássaro para cantar na corte, onde tem grande sucesso. Anos mais tarde, quando o Imperador adoece gravemente, só o canto do rouxinol verdadeiro consegue afastar a Morte.
Este conto infantil conta a história de um Rei que quer oferecer uma cama à Rainha de aniversário. No entanto, ninguém sabe o tamanho certo de uma cama, então o Rei mede o corpo da Rainha para determinar as dimensões. Quando a cama é construída, ela é pequena demais. Isso leva o Aprendiz a prisão, mas ele tem uma ideia de usar o pé do Rei como medida padrão, construindo assim uma cama perfeita para a Rainha.
O Rei quer oferecer uma cama à Rainha de aniversário, mas ninguém sabe o tamanho certo. O Rei mede o corpo da Rainha e diz ao carpinteiro que a cama deve ter 3 pés de largura e 6 pés de comprimento. A cama fica pequena e o carpinteiro é preso. Ele só consegue fazer a cama certa quando recebe uma cópia do pé do Rei para usar como medida.
Este conto popular português conta a história de um príncipe que nasceu com orelhas de burro devido a uma maldição de uma fada. O rei escondeu as orelhas do príncipe com um barrete. Anos mais tarde, o segredo foi revelado através das vozes de canas de um canavial, levando o rei a pedir às fadas que removessem a maldição do príncipe.
O rouxinol vivo escapou do palácio imperial e voou de volta para a floresta. O imperador e a corte ficaram encantados com um rouxinol mecânico de corda que lhes foi oferecido, apesar de não cantar tão bem quanto o verdadeiro. O rouxinol vivo foi banido do reino do imperador.
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O documento descreve a história das meias desde a surpresa de uma noiva espanhola ao receber um par de meias de presente de casamento no século XVII, quando era considerado impróprio falar das pernas femininas, até a popularização das meias de seda e saias curtas nos séculos seguintes, apesar da resistência moral de parte da sociedade.
A carta descreve o encontro dos portugueses com os nativos da Terra Nova. Os portugueses trouxeram dois nativos para suas naus e tentaram comunicar através de gestos e objetos, mas a comunicação foi limitada. Os nativos pareciam curiosos sobre os objetos de ouro e prata dos portugueses.
Semelhante a As roupas novas do imperador .pptx (14)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
2. O que vocês acham que irá acontecer nesse conto?
3. Há muito, muito tempo, vivia em um reino distante
um imperador vaidosíssimo.
Seu único interesse eram as roupas. Pensava
apenas em trocar de roupas, várias vezes ao dia;
desfilava vestes belíssimas, luxuosas e muito caras
para a corte.
4. Porque ele se preocupava tanto com as roupas?
Será que vai acontecer alguma coisa com ele?
5. Um belo dia, chegaram à capital do reino dois pilantras, muito habilidosos em
viver à custa do próximo.
Assim que os dois souberam da fraqueza do imperador por belas roupas,
espalharam a notícia de que eles eram especialistas em tecer um pano único no
mundo, de cores e padrões deslumbrantes. E o mais impressionante, segundo eles:
as roupas confeccionadas com aquele tecido tinham o poder de ser invisíveis para as
pessoas tolas ou que ocupassem um cargo sem merecê-lo.
6. Será que o imperador acreditou nos alfaiates?
Eles eram alfaiates mesmo?
7. O imperador logo se entusiasmou com a ideia de ter roupas não
só bonitas, mas também úteis para desmascarar os bobos e os que
não mereciam cargos na corte. E tratou de mandar chamar tão
habilidosos tecelões.
— Ponham-se logo a meu serviço. Quero uma roupa sob medida,
a mais linda que já tenha feito.
— Majestade, necessitamos de uma sala, de um tear, de fios de
seda e de ouro e, principalmente, de que ninguém nos incomode.
8. O imperador aceitou o que eles pediram?
Eles vão conseguir fazer a roupa que o imperador
solicitou?
9. Foram logo atendidos. Uma hora depois estavam diante do tear,
fingindo tecer sem parar. E assim continuaram por muitos dias,
pedindo cada vez mais seda, mais ouro… e mais dinheiro, é claro!
10. Por que eles estavam fingindo,que estavam tecendo as
roupas?
O imperador vai pedir aprovação de alguém para ver se
as roupas estão ficando a seu gosto?
11. O imperador estava curioso e um dia resolveu enviar seu velho
primeiro-ministro para inspecionar a obra dos tecelões.
“É ele um ministro sábio e fiel”, pensou o rei. “Com certeza,
conseguirá ver esse tecido tão extraordinário e nada me esconderá.”
Mas, quando o velho ministro chegou em frente ao tear, nada viu.
Preocupou-se. Ficou em dúvida.
— Mas isso não significa que eu não seja digno do cargo que
ocupo — disse a si mesmo, aflito.
12. O que será que vai acontecer ?
O imperador vai pedir a opinião de mais alguém?
Por que o ministro não viu roupa alguma?
13. Aos tecelões, porém, que lhe perguntavam com insistência se o padrão do
tecido era de seu agrado, se as cores se harmonizam, ele respondeu
entusiasmado:
— Mas claro! É magnífico. Nunca vi coisa igual.
O ministro levou ao conhecimento do imperador os progressos da confecção
e, por precaução, elogiou o extraordinário bom gosto dos dois profissionais.
Por nada neste mundo admitiria ter olhado para um tear vazio.
Na cidade já não se falava em outra coisa, senão da nova roupa do
imperador e de seus poderes mágicos. Dizia-se que custaria uma fortuna, mas
15. Na corte, em compensação, muitos impostores e aproveitadores do
cofre do reino não dormiam tranquilos e aguardavam com temor o
momento em que o imperador iria, enfim, vestir a tão famosa e
denunciadora roupa.
Transcorreram mais cinco ou seis dias, e o imperador, que não
aguentava mais esperar, resolveu ir em pessoa visitar os tecelões.
Com uma comitiva de guardas e escudeiros, e acompanhado por
seu fiel primeiro-ministro, que tremia de medo, foi ver o trabalho dos dois
impostores, sendo recebido com enorme solenidade e muitas
16. O primeiro-ministro estava tremendo de medo por qual razão?
Os tecelões conseguiram fazer a roupa ? Como ela ficou?
O que irá acontecer em seguida?
17. — Nunca teríamos ousado esperar tanto, Majestade. Sua
visita e sua satisfação são o maior reconhecimento ao nosso
trabalho… Aprovando Vossa Majestade nosso humilde trabalho,
ficaremos extremamente lisonjeados. Será muita honra.
Após tanta bajulação, o imperador e sua comitiva foram
conduzidos à sala do tear.
18. O que o imperador viu ao chegar na sala do tear?
Havia alguma roupa pronta?
19. — Majestade, observe a extraordinária beleza e perfeição do
desenho — disse o velho ministro com voz trêmula.
O imperador permanecia calado: estava assombrado! Ele não via
nada, apenas o tear vazio, totalmente vazio! Isto queria dizer que era
um bobo ou não era digno de ser imperador.
“Coitado de mim!”, pensou. “Nada poderia ser pior, tenho que dar
um jeito para não descobrirem a verdade.”
20. Por que o imperador não viu nada?
O que será que irá acontecer agora?
21. Resolveu reagir e afastar o perigo de um possível
desmascaramento. Aproximou-se do tear, segurando seu monóculo,
fingindo admirar o tecido invisível.
— Hein?… Sim, é claro… É realmente uma beleza. Um trabalho
e tanto. E a comitiva toda fez um coro de elogios e mais elogios.
Nenhum membro do séquito iria confessar não estar vendo nada
de nada, pois ninguém queria passar por tonto, ou ser considerado
indigno do cargo que ocupava.
22. Os espertos tecelões sorriam, satisfeitos. O temor dos
poderosos representava mais seda, mais ouro e mais dinheiro.
— Vossa Majestade, então, aprova o nosso trabalho? —
perguntaram eles, com malícia e ironia.
O imperador disse que estava satisfeito e, para demonstrar
seu reconhecimento, presenteou os dois pilantras com um
saco cheio de ouro. Mas continuava preocupado e perplexo.
Seria indigna sua realeza? Seria ele um incompetente?
23. Por que o imperador ficou perplexo?
Será que ele não vai aguentar e vai falar a
verdade?
24. — Majestade — falou o primeiro-ministro. — Por que com esse
tecido não manda confeccionar uma roupa especial para o torneio
do próximo domingo?
— Sim, sim, claro — resmungou o imperador. — Estou mesmo
querendo uma roupa nova para o torneio.
Foi dada nova incumbência aos tecelões, que pegaram a fita
métrica e tiraram as medidas do rei, fingindo entender do ofício.
25. Por que o primeiro ministro deu a sugestão para o
imperador de uma nova roupa?
Os tecelões estavam fingindo saber do ofício.Que
ofício era esse ?
26. — A cauda, Majestade, deverá ser muito longa?
— Claro que sim, muito comprida. Arrastando-se por
metros atrás de mim.
— E o laço? Prefere de veludo ou de cetim?
— Podem sugerir, confio no gosto de vocês.
O imperador voltou ao palácio transtornado, e os dois
impostores continuaram a trabalhar na frente do tear vazio.
Nem sequer pararam durante a noite. Empenhados na farsa,
trabalhavam à luz de velas.
27. Se os tecelões não estavam fazendo roupa alguma,
porque ficaram dando sugestões ao imperador?
O que será que vai acontecer agora?
28. Alguém que, por curiosidade, foi espiar por uma fresta da porta, viu-os atarefados,
cortando o ar com uma grande tesoura e costurando com uma agulha sem linha.
Dois dias depois, na manhã do domingo, os tecelões se apresentaram na corte,
levando a roupa para o torneio. Mantinham os braços levantados, como se estivessem
segurando algo muito delicado e volumoso. Ninguém via nada — pois nada havia para
ser visto —, mas ninguém, também, ousou confessar. Quem assumiria ser tolo ou
incompetente?
Os dois charlatões correram ao encontro do imperador, assim que este apareceu na
porta do salão.
— Vossa Majestade gostaria de vestir suas roupas novas agora? — perguntou,
irônico, o primeiro.
29. Por que os tecelões estavam cortando o ar e estavam
costurando com uma agulha sem linha?
Será que alguém da corte vai ter a coragem de contar
a verdade ao imperador?
Por que o tecelão foi chamado de irônico?
30. O imperador disse que queria vesti-las logo. Foi para a frente de um grande
espelho e tirou as roupas que vestia. Os tecelões fingiram entregar ao imperador
primeiro a túnica, depois a calça e, enfim, a capa com sua longa cauda.
O imperador, meio despido, sentia muito frio. Até espirrou, mas não podia nem
pensar em perguntar se continuava em trajes íntimos.
— Não é um pouco leve demais este tecido? — arriscou.
— Majestade, a leveza é uma de suas qualidades mais apreciadas. Nem uma
aranha poderia tecer uma tela tão impalpável, apesar de termos empregado muitos
fios de ouro.
E o imperador se convenceu de que estava vestindo uma roupa fabulosa,
embora o espelho refletisse apenas a imagem de um homem de cueca e camiseta.
31. Será que o imperador vai ter coragem para falar o que pensa?
Algum cortesão, vai ter coragem de falar para o imperador que ele
está de cueca e camiseta?
32. Os criados de quarto ficaram fingindo recolher do chão a cauda do manto
real, os soldados seguraram bem alto o dossel, e o cortejo começou a
caminhar.
Ao longo das ruas uma multidão estava à espera do cortejo, a fim de
admirar as fabulosas roupas do imperador. Nas janelas e nas sacadas, os
curiosos se espremiam, e os comentários eram intermináveis.
— É a roupa mais linda de todo o guarda-roupa imperial.
— Que luxo, que elegância!
Naturalmente, ninguém via a roupa tão comentada, mas não iria
33. O cortejo já tinha atravessado meia cidade,
chegando próximo à praça dos torneios.
35. De repente, um menininho que conseguira um lugar bem na frente,
gritou, desapontado:
— O imperador não está vestido. Como é ridículo, assim quase
pelado!
Cadê as roupas novas? Muitos o escutaram, alguém repetiu o
comentário.
— Um garotinho está gritando que o imperador está sem roupas…
— Oh! É a voz da inocência! A criança diz tudo que vê.
As palavras, primeiro murmuradas, aumentaram de volume e agora
eram ditas aos brados pela gente do povo, que ria até não poder mais.
36. Por que o menininho teve a coragem de falar a
verdade?
E agora o que vai acontecer?
37. O imperador escutou e ficou corado como um tomate, pois a cada passo
que dava se convencia de que aquela gente tinha razão: ele tinha sido
redondamente enganado e, na verdade, a tão elogiada roupa não existia. Mas e
agora? Faria o quê?
Continuou a caminhar, todo orgulhoso, como se nada de estranho
ocorresse, acompanhado pelas gargalhadas cada vez mais intensas de seus
súditos.
Os dois charlatões nunca mais foram vistos. Fugiram com todo o ouro, e o
imperador aprendeu que a vaidade era a pior inimiga do reino.