1. Um estudo mostrou que plantas possuem memória de longo prazo, lembrando-se de eventos traumáticos por até 28 dias.
2. Experimentos indicaram que plantas podem sentir emoções como medo e felicidade e reconhecer pessoas.
3. Há evidências de que plantas podem se comunicar através de sons e ondas elétricas e até ler pensamentos humanos.
Biogênese e Abiogênese
No século XVIII, as pessoas passaram a duvidar de que os seres vivos haviam sido criados de forma espontânea ou por criação divina. Durante o século XIX, com os experimentos de Louis Pasteur (1822-1895), refutaram a teoria de geração espontânea e outras teorias sobre a evolução humana. A maioria da população acreditava que os seres surgiam e desconheciam a reprodução. Essa fase recebeu o nome de Teoria da Geração Espontânea ou Teoria da Abiogênese.
Vários filósofos e cientistas como René Descartes, Aristóteles e Isaac Newton, apoiavam essa teoria. Para Aristóteles, os seres vivos surgiam por meio da matéria não viva e geravam descendentes parecidos em todas as gerações. Um médico chamado Jan Baptista van Helmont (1577-1644) chegou a escrever uma receita de como obter certos animais de forma espontânea. Com o conhecimento adquirido pela ciência, foram surgindo ideias contrárias a essas. Passou a ganhar força a ideia de reprodução entre os seres vivos, surgindo a biogênese.
Experimento de Redi
O médico italiano Francesco Redi (1626-1697) realizou experimentos no século XVII para explicar a origem da vida na terra. Para ele, os vermes que surgiam nos cadáveres humanos eram o princípio do ciclo de vida das moscas. O médico afirmava que eles surgiam por meio dos ovos que eram depositados pelas moscas e não por um processo de geração espontânea. O que se pensava anteriormente era de que a carne putrefata transformava-se em vermes.
Redi escreveu um livro chamado Experimentos Sobre a Geração de Insetos (Experiments circa generationem insectorum) e lá relatou seu experimento com larvas. Seus estudos foram baseados no poema épico Ilíada (poema provavelmente escrito por Homero na Grécia durante o século VIII e IX). Isso pode explicar que os gregos já sabiam da existência de larvas que surgiam em ovos colocados nos cadáveres.
Sua teoria foi testada por meio de um experimento onde foram colocados cadáveres de animais em dois frascos. Um deles era vedado por uma gaze fina e o outro não. No frasco que se manteve aberto, os vermes surgiram rapidamente e o que estava protegido pela gaze, permaneceu sem eles.
Louis Pasteur
Em 1860, a Academia Francesa de Ciências ofereceu um prêmio para quem conseguisse exemplificar a origem dos micro-organismos. Pasteur resolveu realizar uns procedimentos utilizando quatro frascos cheios de um caldo nutritivo. Os gargalos desses frascos foram alterados para que ficassem parecidos com o pescoço de um cisne. Posteriormente, os caldos foram aquecidos até o momento em que o vapor chegasse aos gargalos. Ele optou por esfriar o caldo, pois as partículas que ficaram suspensas no ar, ficariam presas nas paredes desse gargalo que funcionava como um filtro.
Biogênese e Abiogênese
No século XVIII, as pessoas passaram a duvidar de que os seres vivos haviam sido criados de forma espontânea ou por criação divina. Durante o século XIX, com os experimentos de Louis Pasteur (1822-1895), refutaram a teoria de geração espontânea e outras teorias sobre a evolução humana. A maioria da população acreditava que os seres surgiam e desconheciam a reprodução. Essa fase recebeu o nome de Teoria da Geração Espontânea ou Teoria da Abiogênese.
Vários filósofos e cientistas como René Descartes, Aristóteles e Isaac Newton, apoiavam essa teoria. Para Aristóteles, os seres vivos surgiam por meio da matéria não viva e geravam descendentes parecidos em todas as gerações. Um médico chamado Jan Baptista van Helmont (1577-1644) chegou a escrever uma receita de como obter certos animais de forma espontânea. Com o conhecimento adquirido pela ciência, foram surgindo ideias contrárias a essas. Passou a ganhar força a ideia de reprodução entre os seres vivos, surgindo a biogênese.
Experimento de Redi
O médico italiano Francesco Redi (1626-1697) realizou experimentos no século XVII para explicar a origem da vida na terra. Para ele, os vermes que surgiam nos cadáveres humanos eram o princípio do ciclo de vida das moscas. O médico afirmava que eles surgiam por meio dos ovos que eram depositados pelas moscas e não por um processo de geração espontânea. O que se pensava anteriormente era de que a carne putrefata transformava-se em vermes.
Redi escreveu um livro chamado Experimentos Sobre a Geração de Insetos (Experiments circa generationem insectorum) e lá relatou seu experimento com larvas. Seus estudos foram baseados no poema épico Ilíada (poema provavelmente escrito por Homero na Grécia durante o século VIII e IX). Isso pode explicar que os gregos já sabiam da existência de larvas que surgiam em ovos colocados nos cadáveres.
Sua teoria foi testada por meio de um experimento onde foram colocados cadáveres de animais em dois frascos. Um deles era vedado por uma gaze fina e o outro não. No frasco que se manteve aberto, os vermes surgiram rapidamente e o que estava protegido pela gaze, permaneceu sem eles.
Louis Pasteur
Em 1860, a Academia Francesa de Ciências ofereceu um prêmio para quem conseguisse exemplificar a origem dos micro-organismos. Pasteur resolveu realizar uns procedimentos utilizando quatro frascos cheios de um caldo nutritivo. Os gargalos desses frascos foram alterados para que ficassem parecidos com o pescoço de um cisne. Posteriormente, os caldos foram aquecidos até o momento em que o vapor chegasse aos gargalos. Ele optou por esfriar o caldo, pois as partículas que ficaram suspensas no ar, ficariam presas nas paredes desse gargalo que funcionava como um filtro.
Actualización en Fibrilación Auricular: de la evidencia a la práctica clínica.
10 de Junio de 2014, 16:30h
http://www.secardiologia.es/directos/actualizacionFA.html
Fibrilación Auricular en España 2014: ¿existe todavía un reto en nuestra práctica clínica?
Dr. Juan José Gómez Doblas
Hospital Virgen de la Victoria (Málaga)
Twitter: @DrDoblas
Cientistas ferem o antropocentrismo mortalmenteJAIRO ALVES
O neurocientista canadense Philip Low (Stanford/MIT) e mais 25 pesquisadores podem deixar muitas pessoas e organizações em uma situação muito embaraçosa, pois eles estão prestes a ...
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10 de Junio de 2014, 16:30h
http://www.secardiologia.es/directos/actualizacionFA.html
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Dr. Juan José Gómez Doblas
Hospital Virgen de la Victoria (Málaga)
Twitter: @DrDoblas
Cientistas ferem o antropocentrismo mortalmenteJAIRO ALVES
O neurocientista canadense Philip Low (Stanford/MIT) e mais 25 pesquisadores podem deixar muitas pessoas e organizações em uma situação muito embaraçosa, pois eles estão prestes a ...
Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...Guellity Marcel
Estas apostilas foram elaboradas pelas professoras Sônia Godoy Bueno Carvalho Lopes e Fanly Fungyi Chow Ho e faz parte da série de materiais sobre diversidade biológica e filogenia, do curso de Licenciatura em Ciências da USP/Univesp, abordando vírus, organismos alveolados, processos evolutivos, introdução à classificação dos eucariontes e vários ouros temas.
Para baixar as outras, acesse: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/01/9-apostilas-para-voce-estudar-diversidade-biologica-e-filogenia.html.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
As plantas têm sentimentos, falam e lêem pensamentos
1. EPOCH TIMES
Plantas podem pensar, falar e ler
pensamentos, afirma novo estudo
Pesquisas científicas evidenciam que plantas possuem
memória de longo prazo e até sentimentos
Por Tara MacIsaac, Epoch Times em Ciência e Tecnologia - Além da Ciência
460
Apesar de parecem ficar estáticas, as plantas fazem mais do que você pensa
(Shutterstock)
Uma nova pesquisa feita por uma equipe científica da Universidade do Oeste da
Austrália (UWA) mostra que as plantas possuem memória de longo prazo. Isso dá
embasamento ao estudo que evidencia que as plantas têm processos mentais de alto
nível, incluindo a capacidade de sentir medo e felicidade, de se comunicar e de ler
mentes.
O Príncipe Charles disse uma vez que ele falou com plantas e elas responderam. Como
apontou um artigo da Revista Economist sobre a nova pesquisa de memória das plantas,
o Príncipe Charles foi um pouco ridicularizado por sua declaração, mas talvez em breve
ele seja justificado.
Listamos abaixo um resumo das características mentais das plantas:
2. 1. Plantas possuem memória de longe prazo
A Dra. Monica Gagliano liderou o estuda da UWA, que foi publicado na revista
Oecologia.
Ela e sua equipe fizeram com que um vazo de plantas caísse em uma espuma de uma
altura que chocasse as plantas, mas que não fosse machucá-las. Eles também queriam
ver se as plantas poderiam se lembrar desse fato durante um período de tempo
prolongado.
As plantas pararam de reagir após algumas quedas, mostrando que tinham aprendido
que a ação não era perigosa. Os pesquisadores faziam os testes tendo a certeza de que as
plantas não estavam cansadas e que pudessem reagir, eles aplicavam diferentes
estímulos aos quais as plantas reagiam instantaneamente.
Os testes foram realizados em várias plantas durante diversos períodos de tempo.
Algumas plantas foram deixadas em repouso durante 28 dias após o teste das quedas.
Mesmo depois desse tempo, as plantas ainda se lembravam da lição que aprenderam e
não reagiram a queda, embora tenham reagido a outros estímulos.
Como as plantas podem pensar sem cérebro?
Embora as plantas não tenham cérebros e sistemas neurais que estão presentes em
outros seres com faculdades mentais superiores, os pesquisadores estão começando a
criar hipóteses de sistemas alternativos. Por exemplo, a revista Economist explica que
as plantas possuem percursos bem formados, através dos quais podem transmitir a
informação na forma de sinais elétricos.
2. As plantas têm sentimentos
Cleve Backster começou seus experimentos com a planta Draceana (Cortesia de Cleve
Backster)
3. O falecido Cleve Backster fez uma descoberta surpreendente em 1966, que começou
com a onda de pessoas falarem com suas plantas em casa.
Backster era um ex especialista de detector de mentiras da CIA. Ele desenvolveu
técnicas de polígrafo que são utilizadas até hoje pelas agências do governos e exército
dos EUA. Ele realizou um experimento em Plantas do Dragão (Dracena), que é
detalhado em seu livro “A vida secreta das plantas”.
Ele pegou duas Dracenas e conectou uma delas a um detector de mentiras. Ele chamou
uma pessoa para pisotear a outra planta. Quando isso aconteceu, o polígrafo mostrou
que a planta conectada ao detector de mentiras ficou com medo.
Backster foi ainda mais além. A planta que mostrou medo foi testada novamente. Várias
pessoas entraram na sala onde a planta estava, incluindo a pessoa que havia pisoteado a
planta. O polígrafo não mostrou nenhuma reação para com as outras pessoas, mas
quando a pessoa que havia pisoteado a planta entrou na sala, ela mostrou medo
novamente. Ela pareceu reconhecer a pessoa.
Backster também descobriu que as plantas ficam felizes quando recebem água, e elas
possuem até a habilidade do ler pensamentos.
3. Plantas podem ler mentes
Uma vez, quando Beckster estava pensando em qual experimento iria fazer, ele pensou
em queimar as folhas da planta e ver a reação delas. Assim que ele teve esse
pensamento, o polígrafo mostrou que a planta estava com medo.
O Epoch Times realizou uma entrevista com Backster antes de sua morte. Leia a série
de dois capítulos: Percepção Primária: a vida secreta das plantas.
4. Plantas podem falar
A comunicação entre plantas é um campo crescente de estudos. A Dra. Gagliano
conduziu uma pesquisa recente sobre o tema. Em um estudo publicado no Jornal de
Oxford em 2012, Gagliano explicou que há muito tempo já se sabe que as plantas
produzem ondas sonoras.
Muitos pensaram que essas ondas sonoras eram subprodutos da reação de desidratação
das plantas, ao invés de comunicações intencionais. Mas Gagliano não pensa assim.
Ela olhou para as formas que as plantas se comunicam. O processo amplamente
conhecido que cria as ondas sonoras se chama cavitação. Isso acontece quando as
plantas são desidratadas e a coluna de água é forçada. Gagliano disse, no entanto, “Os
sons que as plantas emitem são tão diversos e numerosos que sempre pareceu muito
estranho cada som ser relacionado à cavitação, e na verdade, novas evidências mostram
que as plantas geram sons independentemente de desidratação ou cavitação”.
Ela citou uma pesquisa que mostra que algumas sondas sonoras poderiam ser criadas
por um sistema de espuma das condutas do xilema.
4. “Embora os mecanismos utilizados por animais para sentir o ambiente e se comunicar
uns com os outros tenham sido objeto de intenso interesse científico, o estudo sobre a
comunicação das plantas existe, mas ainda não está avançado e reconhecido”, escreveu
Gagliano. “Isto é particularmente o caso de bioacustica das plantas; e é surpreendente,
quando nós consideramos que a habilidade de sentir sons e vibrações é uma antiga
modalidade sensorial filogenética que existe por trás da organização comportamental de
todos os organismos vivos e suas relações com o ambiente”.