Este documento resume vários artigos sobre terapia ocupacional. Inclui artigos sobre a rotina diária de um terapeuta ocupacional, o uso de robôs como apoio na terapia ocupacional, e o impacto das atividades de lazer na saúde mental e qualidade de vida.

1. Escola Superior de Saúde Licenciatura em Terapia Ocupacional 1º ano
Grupo Tutorial 6
Artigos de apoio
 http://www.chron.com/jobs/article/A-day-in-the-life-of-an-occupational-
therapist-5595768.php
Este artigo dá-nos a conhecer um pouco da rotina diária de um Terapeuta
Ocupacional. Achei interessante este testemunho, onde é relatado um dia inteiro
de trabalho na Associação de Terapeutas Ocupacionais do Texas.
 http://biomedgerontology.oxfordjournals.org/content/62/9/1002.full.pdf+ht
ml
Este artigo aborda os efeitos da Terapia Ocupacional com a comunidade na
qualidade de vida, modo de vida e o estado de saúde de pessoas com demência
e auxiliares de saúde.
 http://ajot.aota.org/Article.aspx?articleid=1853033
Do Jornal Americano de Terapia Ocupacional, numa breve revisão sistemática,
este artigo aborda a questão da intervenção da Terapia Ocupacional no emprego
e na educação dos adultos com doença mental.
 http://saberesyciencias.com.mx/2015/04/06/el-uso-de-robots-como-
apoyo-en-terapia-ocupacional/
Este artigo aborda o tema do uso de robótica na Terapia Ocupacional. A
introdução desta tecnologia ajuda a estimular a criatividade e a capacidade
cognitiva do usuário, assim como recuperar a máxima autonomia do cliente.

2. Escola Superior de Saúde Licenciatura em Terapia Ocupacional 1º ano
Grupo Tutorial 6
 http://www.cadernosdeto.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/351/2
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Este artigo reflete a intervenção da Terapia Ocupacional na prevenção e no
tratamento da Síndrome do Imobilismo. Um tema interessante de se aprofundar
já que grande parte do nosso dia-a-dia passamos sentados ou sem grande
mobilidade.
 http://www.ebie.pt/moodle/pluginfile.php/23447/mod_resource/content/1/
O%20QUE%20S%C3%83O%20TECNOLOGIAS%20%20DE%20APOIO
%20%28produtos.pdf
Este documento revela-se importante pois esclarece-nos e define o que são
tecnologias de apoio. Apresenta alguma legislação e faz referência á CIF,
conteúdo lecionado na primeira unidade curricular. Aborda também entidades
prescritoras e permite um primeiro contacto fotográfico com algumas das
tecnologias já desenvolvidas.
 http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/15587/1/Disserta%C3%A7%
C3%A3o%20Ana%20Margarida%20Gon%C3%A7alves%20Ano%20Lect
ivo%2020112012.pdf
Esta dissertação apresentada por Ana Gonçalves, desenvolve a relação entre a
perturbação mental grave, em concreto a esquizofrenia, com a área da ocupação
dos tempos livre, e relaciona-o com a autoeficácia e qualidade de vida da
pessoa. Esta baseia-se também na definição de Pereira e Cardoso, dizendo-nos
que a integração em atividade de lazer é um fator importante de proteção da
saúde mental, promovendo desta forma bem-estar.
Através da análise deste artigo foi possível concluir que o envolvimento
em atividades de lazer, é de facto um promotor de bem-estar e qualidade de vida
para o indivíduo. O envolvimento em atividades significativas, diferentes do
trabalho e de AVDs é necessário, pelo que o tempo despendido para essas

3. Escola Superior de Saúde Licenciatura em Terapia Ocupacional 1º ano
Grupo Tutorial 6
atividades está diretamente relacionado com a valorização da atividade que se
realiza, tal como Gonçalves nos explica (“…lazer surge como uma atividade que
deve ser diferenciada do tempo de trabalho e do tempo 8despendido para a
realização das atividades necessárias para a vivência diária (…)pode assumir
diferentes significados (…) verificando-se aqui a valorização da experiência
subjetiva que este representa ”). Este artigo revelou-se útil ao estudarmos o
impacto das ocupações na saúde no bem-estar
 http://www.revistas.usp.br/rto/article/download/56031/87161
Este artigo de revisão clarifica alguns dos métodos utilizadas na avaliação do
desempenho das crianças. Pela sua leitura ganhamos mais conhecimento
acerca do desempenho das crianças nas AVD’s e alguns dos procedimentos
metodológicos e instrumentos de avaliação utilizados para avaliá-lo.