O documento fornece diretrizes sobre o armazenamento e venda responsável de produtos fitofarmacêuticos. Cobre tópicos como a identificação de usuários profissionais, requisitos para instalações de armazenamento, elaboração de manuais de procedimentos, boas práticas de armazenamento, venda apenas a maiores de idade e registros de vendas.
O documento fornece diretrizes sobre a venda responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo que apenas podem ser vendidos a maiores de idade, que os vendedores devem alertar sobre riscos e instruir sobre uso seguro, e que devem manter registros das vendas.
1) O documento discute as diretrizes para o armazenamento e venda responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a necessidade de manuais de procedimentos operacionais e registros de vendas.
2) É necessário vender produtos fitofarmacêuticos de forma segura e responsável apenas a compradores identificados e habilitados, fornecendo informações sobre riscos e precauções.
3) Os estabelecimentos devem seguir procedimentos para a coleta segura de embalagens vazias e resíduos de produtos, a
1) O documento discute as diretrizes para o armazenamento e venda responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a necessidade de manuais de procedimentos operacionais e registros de vendas.
2) É necessário vender produtos fitofarmacêuticos de forma segura e responsável, informando os compradores sobre riscos e precauções.
3) Os resíduos de embalagens vazias devem ser preparados e coletados corretamente de acordo com a legislação.
O documento discute as diretrizes para o armazenamento e gestão segura de produtos fitofarmacêuticos. Devem ser seguidas medidas como armazenar longe de áreas residenciais e manter boa ventilação e sistemas contra incêndio. É necessária formação dos funcionários sobre riscos à saúde e medidas de emergência.
Este documento descreve a legislação portuguesa sobre sistemas regulamentares de produtos fitofarmacêuticos, incluindo o Decreto-Lei 173/2005 e alterações subsequentes. A legislação estabelece requisitos de formação para técnicos responsáveis, operadores e aplicadores, além de licenciamento para distribuição, venda e aplicação. Também implementa um sistema de fiscalização para garantir o cumprimento das normas.
Este documento descreve a legislação portuguesa sobre sistemas regulamentares de produtos fitofarmacêuticos, incluindo requisitos de distribuição, venda, aplicação, formação profissional, licenciamento e fiscalização. Estabelece também deveres para técnicos responsáveis, operadores e aplicadores para assegurar a segurança na manipulação e uso destes produtos.
O documento descreve os requisitos e procedimentos para a venda segura e responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a necessidade de instalações adequadas, formação de operadores de balcão, eliminação correta de resíduos e embalagens vazias, e venda apenas a aplicadores habilitados.
O documento discute resíduos de produtos fitofarmacêuticos em culturas agrícolas. Ele explica que os níveis de resíduos dependem de fatores como a aplicação e propriedades químicas, e limites máximos de resíduos são estabelecidos com base em estudos de degradação. O documento também discute a importância do intervalo de segurança para garantir que os níveis de resíduos estejam dentro dos limites máximos permitidos na colheita.
O documento fornece diretrizes sobre a venda responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo que apenas podem ser vendidos a maiores de idade, que os vendedores devem alertar sobre riscos e instruir sobre uso seguro, e que devem manter registros das vendas.
1) O documento discute as diretrizes para o armazenamento e venda responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a necessidade de manuais de procedimentos operacionais e registros de vendas.
2) É necessário vender produtos fitofarmacêuticos de forma segura e responsável apenas a compradores identificados e habilitados, fornecendo informações sobre riscos e precauções.
3) Os estabelecimentos devem seguir procedimentos para a coleta segura de embalagens vazias e resíduos de produtos, a
1) O documento discute as diretrizes para o armazenamento e venda responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a necessidade de manuais de procedimentos operacionais e registros de vendas.
2) É necessário vender produtos fitofarmacêuticos de forma segura e responsável, informando os compradores sobre riscos e precauções.
3) Os resíduos de embalagens vazias devem ser preparados e coletados corretamente de acordo com a legislação.
O documento discute as diretrizes para o armazenamento e gestão segura de produtos fitofarmacêuticos. Devem ser seguidas medidas como armazenar longe de áreas residenciais e manter boa ventilação e sistemas contra incêndio. É necessária formação dos funcionários sobre riscos à saúde e medidas de emergência.
Este documento descreve a legislação portuguesa sobre sistemas regulamentares de produtos fitofarmacêuticos, incluindo o Decreto-Lei 173/2005 e alterações subsequentes. A legislação estabelece requisitos de formação para técnicos responsáveis, operadores e aplicadores, além de licenciamento para distribuição, venda e aplicação. Também implementa um sistema de fiscalização para garantir o cumprimento das normas.
Este documento descreve a legislação portuguesa sobre sistemas regulamentares de produtos fitofarmacêuticos, incluindo requisitos de distribuição, venda, aplicação, formação profissional, licenciamento e fiscalização. Estabelece também deveres para técnicos responsáveis, operadores e aplicadores para assegurar a segurança na manipulação e uso destes produtos.
O documento descreve os requisitos e procedimentos para a venda segura e responsável de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a necessidade de instalações adequadas, formação de operadores de balcão, eliminação correta de resíduos e embalagens vazias, e venda apenas a aplicadores habilitados.
O documento discute resíduos de produtos fitofarmacêuticos em culturas agrícolas. Ele explica que os níveis de resíduos dependem de fatores como a aplicação e propriedades químicas, e limites máximos de resíduos são estabelecidos com base em estudos de degradação. O documento também discute a importância do intervalo de segurança para garantir que os níveis de resíduos estejam dentro dos limites máximos permitidos na colheita.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o armazenamento seguro de produtos fitofarmacêuticos. Inclui informações sobre a localização, construção e manutenção dos armazéns, gestão de estoques, limpeza, ventilação, e procedimentos a serem tomados em caso de derrames.
Este documento fornece diretrizes sobre a prevenção de acidentes com produtos fitofarmacêuticos, incluindo armazenamento seguro, uso de equipamentos de proteção individual e medidas de primeiros socorros em caso de intoxicação.
Este documento discute a segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos. Ele descreve os aspectos toxicológicos como toxicidade aguda, subcrônica e crônica. Também classifica os produtos de acordo com seus símbolos de perigo e fornece informações sobre equipamento de proteção individual.
Este documento fornece diretrizes para o armazenamento seguro de produtos fitossanitários, incluindo requisitos para a localização, construção e gerenciamento do armazém. Recomenda que o armazém seja construído de alvenaria, com piso impermeável, ventilação adequada, sinalização de segurança e equipamentos de proteção contra incêndios. Também descreve como organizar e sinalizar corretamente o estoque, manter equipamentos e planos de emergência.
O documento descreve equipamentos de proteção individual (EPI) para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo fatos de proteção, botas, viseiras, luvas e máscaras respiratórias com filtros apropriados. Também enfatiza a importância de ler o rótulo do produto, substituir EPI danificados, e minimizar riscos à saúde e meio ambiente ao aplicar produtos fitofarmacêuticos.
O documento discute os requisitos para o acondicionamento, armazenamento e transporte de produtos biológicos. Inclui regras sobre a separação física de produtos biológicos e não biológicos durante o transporte e armazenamento, limpeza de veículos e áreas de armazenamento antes do manuseio de produtos biológicos, e marcação e documentação necessária.
Este documento fornece instruções sobre a preparação e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos. Detalha os procedimentos corretos para preparar a calda, incluindo verificar as condições climáticas, calcular doses, usar equipamento de proteção e lavar embalagens. Também descreve como aplicar o produto de forma segura e eficaz, considerando fatores como o clima e equipamento adequado.
O documento descreve as etapas da manipulação de alimentos, incluindo a seleção de fornecedores, recebimento, armazenamento e monitoramento da temperatura. É importante selecionar fornecedores limpos e regularizados, inspecionar matérias-primas no recebimento e armazenar alimentos corretamente de acordo com sua natureza para preservação.
1. O documento estabelece requisitos gerais para infraestruturas alimentares, incluindo a necessidade de instalações limpas e adequadas para manuseamento de alimentos de forma segura, com pavimentos, paredes e tetos fáceis de limpar.
2. Deve haver número suficiente de lavatórios de mãos com água quente e fria, materiais de limpeza e secagem higiênica, bem como ventilação e iluminação adequadas nas instalações.
3. É necessário que existam instalações
Este curso de 91 horas visa capacitar participantes sobre a distribuição, comercialização e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos de acordo com as boas práticas, através de módulos sobre proteção de culturas, segurança, máquinas e armazenamento. A avaliação inclui provas teórica e prática, exigindo-se nota mínima de 10 valores em cada para aprovação.
N.Produto Rdc nº 59 de 17 de 12 de 2010 Registro de produtos saneantes visa343302010
Este documento estabelece os procedimentos e requisitos técnicos para a notificação e registro de produtos saneantes no Brasil. Os produtos são classificados de acordo com o risco à saúde, finalidade de uso, categoria e condições de venda e emprego. São definidos termos importantes e estabelecidos requisitos gerais para a fabricação, importação e comercialização dos produtos.
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, que envolve a avaliação da eficácia e segurança dos produtos para a saúde humana e ambiente. A homologação avalia as propriedades físico-químicas, toxicologia, resíduos, ecotoxicologia e avaliação biológica dos produtos para garantir que são eficazes e não causam danos quando usados corretamente. O regulamento da UE estabelece regras harmonizadas para a aprovação de produtos fitofarmacêuticos no merc
Este curso atualiza participantes sobre a distribuição, comercialização e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos de acordo com novas regulamentações. O curso inclui 4 módulos sobre princípios de proteção de culturas, sistemas regulamentares, máquinas de aplicação e armazenamento responsável. Ele será realizado em formato e-learning com 19 horas síncronas e 16 horas assíncronas, avaliando os participantes por meio de questionários módulo a módulo e uma prova final teórica.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento fornece instruções de segurança e uso para um congelador. Ele contém seções sobre instalação, uso diário, limpeza e resolução de problemas. As principais informações incluem: 1) Crianças devem ser supervisionadas perto do aparelho. 2) Mantenha as saídas de ventilação livres. 3) Não use aparelhos elétricos dentro do congelador a menos que recomendado pelo fabricante. 4) Siga as instruções de embalagem para alimentos congelados.
N.Produto-Rdc n 14 de 28 de fevereiro de 2007 saneantesvisa343302010
Este documento estabelece regulamentos para produtos com ação antimicrobiana no Brasil. Define termos, classifica produtos por uso, lista substâncias ativas permitidas e estabelece requisitos de rotulagem e eficácia.
Este documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo, a dose diária aceitável e o intervalo de segurança para garantir que os níveis de exposição humana sejam considerados seguros. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde do consumidor.
Mapa - Cartilha recomendações para o uso responsável de produtos veterináriosBeefPoint
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e seguir as instruções da bula, além de não usar produtos vencidos ou em condições inadequadas. Também enfatiza a necessidade de respeitar os períodos de carência para garantir a segurança dos alimentos de origem animal.
O documento discute a prevenção de acidentes com produtos fitofarmacêuticos, acidentes de trabalho e medidas de primeiros socorros. Ele fornece instruções sobre o armazenamento seguro de produtos químicos, uso de equipamentos de proteção individual e lavagem imediata em caso de contato com a pele ou olhos. O documento também descreve sintomas de intoxicação aguda e crônica e medidas a tomar em caso de intoxicação, como ligar para emergências médicas.
O documento descreve as regras e procedimentos para a venda segura e responsável de produtos fitofarmacêuticos. Estabelece que as instalações de venda devem cumprir requisitos de segurança e que só é permitida a venda destes produtos por operadores de balcão habilitados.
Cuidados de segurança na utilização de produtos quimicosÂngela Barro
O documento discute cuidados de segurança ao manipular produtos químicos agrícolas, incluindo proteger trabalhadores, armazenar produtos corretamente e usar equipamentos de proteção individual. É proibido que menores de 18 anos e maiores de 60 anos manipulem esses produtos. Empregadores devem fornecer treinamento e equipamentos de proteção a trabalhadores expostos. Edifícios de armazenamento devem atender requisitos de ventilação, sinalização e distância de áreas habitadas.
Este manual fornece orientações sobre o uso seguro e correto de produtos fitossanitários, abrangendo todas as etapas desde a aquisição até o descarte das embalagens vazias. Ele destaca a importância de consultar um engenheiro agrônomo na escolha do produto, os cuidados no transporte, armazenamento, preparo e aplicação, além do uso correto dos equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o armazenamento seguro de produtos fitofarmacêuticos. Inclui informações sobre a localização, construção e manutenção dos armazéns, gestão de estoques, limpeza, ventilação, e procedimentos a serem tomados em caso de derrames.
Este documento fornece diretrizes sobre a prevenção de acidentes com produtos fitofarmacêuticos, incluindo armazenamento seguro, uso de equipamentos de proteção individual e medidas de primeiros socorros em caso de intoxicação.
Este documento discute a segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos. Ele descreve os aspectos toxicológicos como toxicidade aguda, subcrônica e crônica. Também classifica os produtos de acordo com seus símbolos de perigo e fornece informações sobre equipamento de proteção individual.
Este documento fornece diretrizes para o armazenamento seguro de produtos fitossanitários, incluindo requisitos para a localização, construção e gerenciamento do armazém. Recomenda que o armazém seja construído de alvenaria, com piso impermeável, ventilação adequada, sinalização de segurança e equipamentos de proteção contra incêndios. Também descreve como organizar e sinalizar corretamente o estoque, manter equipamentos e planos de emergência.
O documento descreve equipamentos de proteção individual (EPI) para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo fatos de proteção, botas, viseiras, luvas e máscaras respiratórias com filtros apropriados. Também enfatiza a importância de ler o rótulo do produto, substituir EPI danificados, e minimizar riscos à saúde e meio ambiente ao aplicar produtos fitofarmacêuticos.
O documento discute os requisitos para o acondicionamento, armazenamento e transporte de produtos biológicos. Inclui regras sobre a separação física de produtos biológicos e não biológicos durante o transporte e armazenamento, limpeza de veículos e áreas de armazenamento antes do manuseio de produtos biológicos, e marcação e documentação necessária.
Este documento fornece instruções sobre a preparação e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos. Detalha os procedimentos corretos para preparar a calda, incluindo verificar as condições climáticas, calcular doses, usar equipamento de proteção e lavar embalagens. Também descreve como aplicar o produto de forma segura e eficaz, considerando fatores como o clima e equipamento adequado.
O documento descreve as etapas da manipulação de alimentos, incluindo a seleção de fornecedores, recebimento, armazenamento e monitoramento da temperatura. É importante selecionar fornecedores limpos e regularizados, inspecionar matérias-primas no recebimento e armazenar alimentos corretamente de acordo com sua natureza para preservação.
1. O documento estabelece requisitos gerais para infraestruturas alimentares, incluindo a necessidade de instalações limpas e adequadas para manuseamento de alimentos de forma segura, com pavimentos, paredes e tetos fáceis de limpar.
2. Deve haver número suficiente de lavatórios de mãos com água quente e fria, materiais de limpeza e secagem higiênica, bem como ventilação e iluminação adequadas nas instalações.
3. É necessário que existam instalações
Este curso de 91 horas visa capacitar participantes sobre a distribuição, comercialização e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos de acordo com as boas práticas, através de módulos sobre proteção de culturas, segurança, máquinas e armazenamento. A avaliação inclui provas teórica e prática, exigindo-se nota mínima de 10 valores em cada para aprovação.
N.Produto Rdc nº 59 de 17 de 12 de 2010 Registro de produtos saneantes visa343302010
Este documento estabelece os procedimentos e requisitos técnicos para a notificação e registro de produtos saneantes no Brasil. Os produtos são classificados de acordo com o risco à saúde, finalidade de uso, categoria e condições de venda e emprego. São definidos termos importantes e estabelecidos requisitos gerais para a fabricação, importação e comercialização dos produtos.
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, que envolve a avaliação da eficácia e segurança dos produtos para a saúde humana e ambiente. A homologação avalia as propriedades físico-químicas, toxicologia, resíduos, ecotoxicologia e avaliação biológica dos produtos para garantir que são eficazes e não causam danos quando usados corretamente. O regulamento da UE estabelece regras harmonizadas para a aprovação de produtos fitofarmacêuticos no merc
Este curso atualiza participantes sobre a distribuição, comercialização e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos de acordo com novas regulamentações. O curso inclui 4 módulos sobre princípios de proteção de culturas, sistemas regulamentares, máquinas de aplicação e armazenamento responsável. Ele será realizado em formato e-learning com 19 horas síncronas e 16 horas assíncronas, avaliando os participantes por meio de questionários módulo a módulo e uma prova final teórica.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento fornece instruções de segurança e uso para um congelador. Ele contém seções sobre instalação, uso diário, limpeza e resolução de problemas. As principais informações incluem: 1) Crianças devem ser supervisionadas perto do aparelho. 2) Mantenha as saídas de ventilação livres. 3) Não use aparelhos elétricos dentro do congelador a menos que recomendado pelo fabricante. 4) Siga as instruções de embalagem para alimentos congelados.
N.Produto-Rdc n 14 de 28 de fevereiro de 2007 saneantesvisa343302010
Este documento estabelece regulamentos para produtos com ação antimicrobiana no Brasil. Define termos, classifica produtos por uso, lista substâncias ativas permitidas e estabelece requisitos de rotulagem e eficácia.
Este documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo, a dose diária aceitável e o intervalo de segurança para garantir que os níveis de exposição humana sejam considerados seguros. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde do consumidor.
Mapa - Cartilha recomendações para o uso responsável de produtos veterináriosBeefPoint
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e seguir as instruções da bula, além de não usar produtos vencidos ou em condições inadequadas. Também enfatiza a necessidade de respeitar os períodos de carência para garantir a segurança dos alimentos de origem animal.
O documento discute a prevenção de acidentes com produtos fitofarmacêuticos, acidentes de trabalho e medidas de primeiros socorros. Ele fornece instruções sobre o armazenamento seguro de produtos químicos, uso de equipamentos de proteção individual e lavagem imediata em caso de contato com a pele ou olhos. O documento também descreve sintomas de intoxicação aguda e crônica e medidas a tomar em caso de intoxicação, como ligar para emergências médicas.
O documento descreve as regras e procedimentos para a venda segura e responsável de produtos fitofarmacêuticos. Estabelece que as instalações de venda devem cumprir requisitos de segurança e que só é permitida a venda destes produtos por operadores de balcão habilitados.
Cuidados de segurança na utilização de produtos quimicosÂngela Barro
O documento discute cuidados de segurança ao manipular produtos químicos agrícolas, incluindo proteger trabalhadores, armazenar produtos corretamente e usar equipamentos de proteção individual. É proibido que menores de 18 anos e maiores de 60 anos manipulem esses produtos. Empregadores devem fornecer treinamento e equipamentos de proteção a trabalhadores expostos. Edifícios de armazenamento devem atender requisitos de ventilação, sinalização e distância de áreas habitadas.
Este manual fornece orientações sobre o uso seguro e correto de produtos fitossanitários, abrangendo todas as etapas desde a aquisição até o descarte das embalagens vazias. Ele destaca a importância de consultar um engenheiro agrônomo na escolha do produto, os cuidados no transporte, armazenamento, preparo e aplicação, além do uso correto dos equipamentos de proteção individual.
transporte e armazenagem de produtos perigosos , transporte e armazenamento de produtos perigosos , transporte e armazém geral de produtos perigosos , transporte e armazém de produtos perigosos , transporte e armazéns gerais de produtos perigosos , transporte e armazéns de produtos perigosos , transporte e silos de produtos perigosos , transporte e estocagem de produtos perigosos , transporte e deposito fechado de produtos perigosos.
Este documento fornece orientações sobre o uso seguro e adequado de agrotóxicos, desde a aquisição até a aplicação e descarte de embalagens. Cobre tópicos como transporte, armazenamento, equipamentos de proteção, preparo da calda, lavagem de embalagens e aplicação correta considerando intervalo de segurança.
Este documento fornece informações sobre produtos saneantes e cuidados com sua compra e uso. Resume os principais pontos sobre o que são produtos saneantes, como são controlados, como identificar produtos clandestinos, dicas de compra segura e o que fazer em caso de acidentes.
O documento descreve as atribuições do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (IDAF) na fiscalização de agrotóxicos no estado, incluindo a legislação aplicável e procedimentos básicos para compra, transporte, armazenamento, preparo e uso desses produtos de forma segura.
Este documento fornece diretrizes sobre produtos de limpeza (saneantes) e como identificar produtos clandestinos (piratas). Explica que a Anvisa regula os saneantes e fiscaliza sua qualidade e segurança, enquanto produtos piratas não possuem essa garantia. Orienta o leitor a verificar as informações do rótulo e não comprar produtos de vendedores ambulantes ou em embalagens inadequadas.
O documento descreve as responsabilidades de cada elo da cadeia no processo de lavagem e devolução de embalagens vazias de agrotóxicos de acordo com a lei federal. O agricultor deve lavar, armazenar temporariamente e entregar as embalagens à indústria fabricante ou sistema de comercialização, recebendo um comprovante.
Este documento descreve a legislação portuguesa sobre produtos fitofarmacêuticos, incluindo requisitos para distribuição, venda, aplicação e formação de técnicos. Define o papel do técnico responsável em supervisionar estas atividades e assegurar o cumprimento da lei. Também estabelece regras para a venda responsável de produtos fitofarmacêuticos.
Este documento descreve a legislação portuguesa sobre produtos fitofarmacêuticos, incluindo a distribuição, venda, aplicação e formação necessária. Define os papéis do técnico responsável e do operador, e estabelece requisitos para a venda responsável de produtos fitofarmacêuticos.
O documento fornece diretrizes sobre capacitação e boas práticas para estoquistas, incluindo requisitos de higiene pessoal e no ambiente de trabalho, cuidados com recebimento, armazenamento, separação e liberação de mercadorias, e controle de pragas.
Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
[1] O documento discute a regulamentação do uso de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, incluindo requisitos para distribuidores, vendedores e aplicadores destes produtos. [2] Estabelece normas rígidas para armazenamento, manuseio e venda destes produtos de modo a proteger a saúde pública e o meio ambiente. [3] Também descreve os requisitos e responsabilidades de técnicos responsáveis e operadores envolvidos nesta atividade.
1. O documento fornece informações sobre o manuseio seguro de agrotóxicos, desde a aquisição até a aplicação e primeiros socorros. 2. Detalha procedimentos para o transporte, armazenamento, preparo, aplicação, lavagem de embalagens e uso de EPIs. 3. Enfatiza a importância de seguir as instruções de uso, intervalo de segurança e medidas para evitar intoxicações.
1. O documento fornece informações sobre o manuseio seguro de agrotóxicos, desde a aquisição até a aplicação e primeiros socorros. 2. Detalha procedimentos para o transporte, armazenamento, preparo, aplicação, lavagem de embalagens e uso de EPIs. 3. Enfatiza a importância de seguir as instruções de uso, intervalo de segurança e medidas para evitar intoxicações.
Treinamento de boas maneiras e praticas de higieneUbaldo Passos
O documento discute as características sensoriais usadas para avaliar produtos, incluindo análise sensorial, propriedades organolépticas como cor, gosto, odor, tato e visão. Também discute conceitos como aroma, sabor, cinestesia e textura.
Este documento apresenta as Boas Práticas de Fabricação (BPF), descrevendo os requisitos essenciais de higiene e controle para a produção segura de alimentos. As BPF incluem medidas como estrutura física adequada, controle da água, de pragas, da saúde dos funcionários, higienização de superfícies e equipamentos, armazenamento correto de matérias-primas e distribuição dos alimentos. O objetivo é estabelecer práticas que garantam a segurança dos alimentos produzidos e prevenção de cont
O documento discute as principais recomendações da legislação brasileira sobre higiene hospitalar e os problemas mais comuns identificados em inspeções sanitárias. Apresenta as leis e resoluções que regulamentam a vigilância sanitária e os produtos saneantes, e descreve os procedimentos de inspeção realizados pela vigilância sanitária, incluindo denúncias sobre falta de higiene em hospitais.
O documento discute as diretrizes para o armazenamento seguro de produtos fitofarmacêuticos em explorações agrícolas. Ele descreve os requisitos para a construção do armazém, como isolamento, distância de água e declives, e materiais impermeáveis. Também discute regras para armazenar produtos apenas em embalagens originais, rotular corretamente, e armazenar apenas quantidades necessárias para o ano. O documento enfatiza a importância de verificar regularmente a validade dos produtos e tratar corretamente embalagens vaz
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
Este documento descreve os principais tipos de produtos fitofarmacêuticos (PF), incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas. Ele define o que são PF e pesticidas, discute sua composição e formulação, e classifica PF de acordo com o organismo-alvo e propriedades químicas. O documento também explica como diferentes tipos de PF atuam e são aplicados de acordo com o modo de ação.
Este manual de acolhimento descreve: 1) a caracterização da empresa e sua estrutura; 2) os direitos e deveres dos empregados e empregador; 3) as políticas de horários de trabalho, férias, ausências e horas extras. O documento fornece detalhes sobre estas políticas de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Este curso sobre o modo de produção biológico tem como objetivos identificar os princípios e técnicas do modo de produção biológico, executar as operações culturais e de maneio segundo esses princípios, e reconhecer as normas de controle e certificação. O curso é composto por 9 módulos e avaliação formativa e sumativa.
Este manual de acolhimento apresenta as informações essenciais para novos funcionários de uma empresa, incluindo uma descrição da empresa, sua estrutura organizacional e departamentos, direitos e deveres dos funcionários, horários de trabalho, férias, segurança no trabalho e outros documentos importantes.
O documento fornece diretrizes para auditoria de sistemas de rega por pivô, incluindo escolher uma área de teste, colocar pluviômetros, medir pressão, vazão e volume de água aplicado, para avaliar a uniformidade da distribuição de água.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria a sistemas de rega por aspersão, incluindo: 1) coletar informações sobre a área de teste, características dos aspersores e condições climáticas; 2) medir caudais, pressões, volumes de água e perdas por evaporação; 3) registrar dados sobre o equipamento, rega e condições durante o teste.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão e área molhada em diferentes locais para avaliar o desempenho do sistema.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão, área molhada e outras avaliações para analisar o desempenho do sistema.
O documento discute a uniformidade de rega em sistemas de rega localizada e aspersão. Ele define uniformidade de distribuição e fatores que afetam a uniformidade, como diferenças no tempo de funcionamento dos laterais de rega e variação de caudal. O documento também descreve como calcular a uniformidade de distribuição e coeficientes de uniformidade usados para avaliar sistemas de rega.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
O documento discute diferentes técnicas de medição de pressão, incluindo pressão atmosférica, manométrica, relativa negativa e absoluta. Detalha vários tipos de manômetros como de peso morto, coluna líquida, deformação elástica e Bourdon, e introduz transdutores de pressão que convertem medidas de pressão em sinais elétricos.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma avaliação de rega localizada, incluindo caracterizar as práticas de gestão da rega, estimar a eficiência do sistema, e definir estratégias para otimizar fatores como água e energia. Ele detalha os equipamentos, medições e cálculos necessários para avaliar o desempenho do sistema de rega.
O documento discute métodos para avaliar sistemas de rega, incluindo quantificar a eficiência e uniformidade da rega. Define conceitos como eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência e uniformidade da rega por aspersão e localizada. Também fornece detalhes sobre como calcular a dotação total de rega para pivôs, enroladores e laterais móveis.
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1. Armazenamento e Venda Responsável
de
Produtos Fitofarmacêuticos
Baseado em António Tainha
amtainha@gmail.com
2. «Utilizadores profissionais», as pessoas que, no exercício das suas atividades,
manuseiam ou aplicam produtos fitofarmacêuticos autorizados para uso profissional,
nomeadamente os técnicos responsáveis, os operadores de venda e os aplicadores.
3. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser armazenados e vendidos em
instalações exclusivamente destinadas a estes produtos e nas condições autorizadas
para estas instalações.
As instalações devem obedecer à legislação e aos regulamentos em vigor,
nomeadamente os relativos a higiene e segurança no trabalho, proteção contra riscos
de incêndios e armazenamento de substâncias e preparações perigosas.
4. As empresas distribuidoras e os estabelecimentos de venda devem elaborar, implementar e
manter, em cada local autorizado, um manual de procedimentos operativos que esteja de
acordo com as orientações definidas pela DGAV e divulgadas no seu sítio na Internet, o qual
fica sujeito a aprovação pela direção regional de agricultura e pescas (DRAP) competente.
O disposto no número anterior é obrigatório:
a) Seis meses após a data da entrada em vigor da presente lei, para as empresas
distribuidoras estabelecimentos de venda que, à data da entrada em vigor da presente lei,
detenham uma autorização de exercício de atividade válida.
b) Seis meses após a data de uma autorização de exercício de atividade, concedida após a
data da entrada em vigor da presente lei.
5. A inexistência de manual aprovado é comunicada pela DRAP à
DGAV e implica, até à aprovação do mesmo, a suspensão das
autorizações de exercício de atividade concedidas.
7. Boa prática de armazenamento previne os acidentes:
• Armazenar produtos a partir de 15 a 20 cm do chão, facilitando a
localização de derrames, da limpeza e do arejamento;
• Manter os rótulos existentes nas embalagens voltados para o lado
de fora da pilha para fácil identificação;
• Separar diferentes tipos de produtos evitando desta forma a
contaminação cruzada;
• Sinalizar a localização dos diferentes tipos de produtos;
• Intercalar produtos inflamáveis com produtos não inflamáveis,
evitando desta forma o agravamento do risco de incêndio;
• Manter um afastamento entre as paredes laterais e as estantes com
produtos (além de funcionar como área de ventilação, permite
localizar e identificar derrames).
8. • Não armazenar embalagens abertas,
danificadas ou com fugas;
• Não armazenar diretamente sobre o piso do
armazém;
• As embalagens com produtos líquidos devem
ser arrumadas com a tampa voltada para cima,
nas prateleiras mais próximas do chão,
especialmente as de maiores dimensões.
O pavimento do armazém
deve permanecer
permanentemente limpo.
9. Devolução de produtos impróprios para venda:
Produtos que apresentam problemas como
rutura de embalagens ou rótulos danificados
não podem ser vendidos.
• É importante conferir toda a mercadoria no
ato de receção, verificar o estado das
embalagens e devolver as que se apresentem
danificadas.
10. Evitar, sempre que possível, a existência de produtos obsoletos.
Quando existam, devem estar bem separados dos produtos para
venda, devidamente fechados e sinalizados
(obsoletos não destinados à venda)
11. Sinalização:
Devem existir em lugar visível as seguintes
indicações:
• Armazém de produtos fitofarmacêuticos;
• Proibida a entrada de pessoas não autorizadas;
• Proibido fumar;
• Cuidado veneno;
• Saídas de emergência;
• Recipientes para recolha de resíduos (sólidos e
líquidos absorvidos);
• Extintores.
13. Venda Responsável (1):
Só podem ser vendidos produtos fitofarmacêuticos
que, cumulativamente:
• Detenham uma autorização de colocação no mercado
concedida pela DGAV;
• Se encontrem em conformidade com o Regulamento para
a classificação, embalagem, rotulagem e fichas de dados
de segurança de preparações perigosas e à classificação,
rotulagem e embalagem de substâncias e misturas;
• Os produtos fitofarmacêuticos apenas podem ser vendidos
a quem seja maior de idade e esteja devidamente
identificado.
14. Venda Responsável (2):
Os produtos fitofarmacêuticos apenas podem ser vendidos pelo operador de
venda ou pelo técnico responsável, devendo estes, no ato de venda:
• Alertar o comprador para os eventuais riscos que os produtos apresentam para o homem, para os
animais domésticos, para outras espécies não visadas e para o ambiente;
• Informar o comprador sobre as precauções a ter em consideração para evitar os riscos referidos
na alínea anterior;
• Aconselhar o comprador sobre as condições mais corretas para a utilização, transporte e
armazenamento dos produtos, bem como sobre os procedimentos apropriados relativos a
resíduos de embalagens e de excedentes de produtos fitofarmacêuticos;
• Informar o comprador, se for o caso, da data limite estabelecida e divulgada pela DGAV até à
qual o produto fitofarmacêutico pode ser utilizado pelo aplicador.
15. Venda Responsável (3):
• A partir de 26 de novembro de 2015, só é permitida a
venda de produtos fitofarmacêuticos a aplicadores
habilitados que se apresentem identificados;
• O disposto no número anterior não é aplicável à
venda de produtos fitofarmacêuticos autorizados para
uso não profissional, que se rege pelo disposto no
Decreto-Lei n.º 101/2009, de 11 de maio;
• Só é permitida a venda de um produto
fitofarmacêutico de aplicação especializada ao
aplicador especializado na aplicação daquele produto.
16. Venda Responsável (4):
• A venda de produtos fitofarmacêuticos só é permitida em embalagens
fechadas e invioladas, tal como se apresentam na sua forma
comercial, e o aconselhamento e a venda dos produtos
fitofarmacêuticos devem ser feitos de acordo com as condições de
utilização expressas no rótulo das respetivas embalagens, ou de
acordo com as orientações constantes de publicações emanadas ou
reconhecidas pela DGAV, incluindo os códigos de conduta;
• Os titulares dos estabelecimentos de venda de produtos
fitofarmacêuticos são solidariamente responsáveis, nos termos gerais
de direito, pelos atos de venda praticados nos seus estabelecimentos,
nomeadamente pela venda efetuada a menores, pela venda não
realizada por operador de venda ou por técnico responsável e pela
venda a quem não se apresente identificado.
17. Venda Responsável (5):
Registos da venda
• Nos estabelecimentos de venda, o vendedor dos produtos fitofarmacêuticos deve registar, incluindo no
documento comprovativo de venda, o número de autorização de exercício de atividade, a data, o nome do
comprador, o nome comercial e o número de autorização de venda do produto, as respetivas quantidades e
os lotes e, se for o caso, o número de identificação do aplicador especializado;
• A partir de 26 de novembro de 2015, para além dos elementos referidos no número anterior, o vendedor
deve registar o número de identificação do aplicador;
• Os estabelecimentos de venda devem, igualmente, proceder ao registo dos produtos fitofarmacêuticos que
lhes sejam fornecidos por prestadores de serviços de distribuição de produtos fitofarmacêuticos que
operem nos termos de outro EM, nomeadamente a data de fornecimento, a identificação do distribuidor, o
nome comercial e o número de autorização de venda daqueles produtos, as respetivas quantidades, lotes e
armazém de proveniência;
• Os estabelecimentos de venda devem manter os registos referidos nos números anteriores por um período
mínimo de cinco anos.
19. Resíduos de embalagens e de excedentes de
produtos fitofarmacêuticos:
• As empresas distribuidoras, os estabelecimentos de venda e os aplicadores devem cumprir o
disposto no Decreto-Lei n.º 187/2006, de 19 de setembro, que estabelece as condições e
procedimentos de segurança no âmbito dos sistemas de gestão de resíduos de embalagens e de
resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos;
• Os estabelecimentos de venda devem proceder à receção dos resíduos de embalagens dos
produtos fitofarmacêuticos que tenham vendido, desde que os aplicadores que optem pela
entrega nestes locais de venda, cumpram os procedimentos prévios de preparação das
embalagens vazias;
• Os centros de receção de resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos, previstos no
Decreto-Lei n.º 187/2006, de 19 de setembro, devem proceder à retoma das embalagens vazias
referidas no número anterior.
20. Resíduos de embalagens vazias:
Rígidas
até
25L ou Kg
Tripla lavagem.
Até 250 L/Kg: Esgotar completamente e colocar no saco de
recolha, se possível.
Superior a 250 L/Kg: São entregues e recolhidas pela empresa
distribuidora.
Não
rígidas
Nas embalagens vazias, não rígidas, esgotar completamente
o seu conteúdo e colocá-las nos sacos de recolha.
Rígidas
Mais de
25L ou Kg
21. Equipamento para recolha de derrames:
• Suspender todos os trabalhos no local;
• Vestir o EPI antes de iniciar a recolha do derrame;
• Delimitar a zona do derrame evitando o alastramento do mesmo;
• Recolher o produto derramado, com material absorvente;
• No caso de produto sólido, humedecer ligeiramente o material absorvente antes de o
colocar sobre o produto derramado, varrer com cuidado, procurando levantar o mínimo
possível de poeira.
Os produtos recolhidos na limpeza devem ser guardados em recipientes fechados,
impermeáveis e mantidos no armazém devidamente identificados, até posterior
eliminação por empresas especializadas.
22. Equipamento para recolha de derrames:
• Recipiente com material absorvente (areia,
pó de pedra);
• Vassoura e pá ou aspirador adequado;
• Sacos de plástico fortes;
• Balde com esfregona.
23. Cuidados:
• Não deve comer, beber ou fumar no interior do armazém;
• Permanecer no interior do armazém apenas o tempo
necessário;
• Iniciar o dia com roupas limpas e descontaminadas;
• Seguir sempre as instruções do rótulo ao manusear os
produtos;
• Periodicamente submeter-se a exames médicos.
24. Em casos de contaminação:
• Da pele:
Lavar com água corrente e sabão
• Dos olhos:
Lavar com água corrente (durante 10 minutos). Procurar assistência médica
especializada para cuidados complementares, levando consigo rótulo.
• Intoxicação por inalação/ingestão:
Contactar imediatamente o 112 levando consigo o rótulo do produto.