O documento discute a diferença entre ego e alma. O ego representa as partes de nós que nos impedem de viver plenamente no presente, enquanto a alma nos permite sentir conexão com os outros e o divino. O despertar espiritual envolve tomar consciência dessas duas energias e como elas influenciam nossas vidas.
A dor é vista como um alerta da natureza que anuncia algum mal e nos ajuda a enfrentá-lo, evitando doenças. O sofrimento desenvolve a sensibilidade e é um meio de educação para as almas. A dor física é passageira, enquanto o sofrimento permite vivenciar experiências compatíveis com o grau de entendimento espiritual.
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
1) O documento discute como nós não somos nossa mente nem nossos pensamentos, e que podemos escolher quais pensamentos ter.
2) Explica que podemos escolher os pensamentos que queremos ter a cada momento, e que esses pensamentos definem o céu ou inferno em nossas vidas.
3) Diz que nada pode nos afetar além de nossos próprios pensamentos, e que somente eles podem trazer felicidade ou infelicidade, não eventos ou outras pessoas.
O documento discute a reforma íntima em 6 passos, enfatizando a importância do autoconhecimento e da transformação moral contínua para melhorar a si mesmo e aos outros. A reforma íntima requer esforço para controlar as tendências negativas, reconhecer defeitos e virtudes, e praticar a lei de justiça, amor e caridade.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
Segundo Jung o Processo de Individuação significa irmos ao encontro do nosso SELF ou o SI-MESMO , como o Espírito Imortal - regente da totalidade consciente e inconsciente, representando o nosso arquétipo central.
Trabalho realizado para o Grupo de Estudos "Uma Jornada para Dentro" ; Curso de Autoconhecimento - Gratuito / semanal.
"Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão". Jung
O documento discute como tendemos a julgar os erros dos outros mais severamente do que os nossos próprios erros, e como reagimos de forma diferente à crítica dos nossos defeitos em comparação aos defeitos dos outros. Ele argumenta que as reações nos outros que mais nos incomodam refletem nossos próprios traços de caráter inconscientes, e que quando julgamos os outros estamos na verdade medindo a nós mesmos.
A dor é vista como um alerta da natureza que anuncia algum mal e nos ajuda a enfrentá-lo, evitando doenças. O sofrimento desenvolve a sensibilidade e é um meio de educação para as almas. A dor física é passageira, enquanto o sofrimento permite vivenciar experiências compatíveis com o grau de entendimento espiritual.
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
1) O documento discute como nós não somos nossa mente nem nossos pensamentos, e que podemos escolher quais pensamentos ter.
2) Explica que podemos escolher os pensamentos que queremos ter a cada momento, e que esses pensamentos definem o céu ou inferno em nossas vidas.
3) Diz que nada pode nos afetar além de nossos próprios pensamentos, e que somente eles podem trazer felicidade ou infelicidade, não eventos ou outras pessoas.
O documento discute a reforma íntima em 6 passos, enfatizando a importância do autoconhecimento e da transformação moral contínua para melhorar a si mesmo e aos outros. A reforma íntima requer esforço para controlar as tendências negativas, reconhecer defeitos e virtudes, e praticar a lei de justiça, amor e caridade.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
Segundo Jung o Processo de Individuação significa irmos ao encontro do nosso SELF ou o SI-MESMO , como o Espírito Imortal - regente da totalidade consciente e inconsciente, representando o nosso arquétipo central.
Trabalho realizado para o Grupo de Estudos "Uma Jornada para Dentro" ; Curso de Autoconhecimento - Gratuito / semanal.
"Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão". Jung
O documento discute como tendemos a julgar os erros dos outros mais severamente do que os nossos próprios erros, e como reagimos de forma diferente à crítica dos nossos defeitos em comparação aos defeitos dos outros. Ele argumenta que as reações nos outros que mais nos incomodam refletem nossos próprios traços de caráter inconscientes, e que quando julgamos os outros estamos na verdade medindo a nós mesmos.
O documento fornece instruções sobre como traçar objetivos definidos em sua vida. Ele enfatiza a importância de manter uma unidade de propósito ao se concentrar em vários aspectos relacionados ao objetivo, e sugere anotar idéias que surgem ao ler o documento para transformar o plano de vida da pessoa. Também ressalta a necessidade de humildade para aprender com experiências e pensamentos alheios.
O documento discute como as aflições na vida podem se tornar mais leves ao se compreender sua função e aceitar a vontade de Deus. A resignação diante das provações, em vez da revolta, permite que as lições sejam aprendidas e o processo evolutivo acelerado. A reforma íntima é a chave para mudar comportamentos que podem ter causado infortúnios.
1) O documento discute os três estágios evolutivos de cada signo astrológico.
2) Cada estágio representa um nível diferente de consciência e amadurecimento para o signo.
3) O texto explica quais características e lições são representadas em cada estágio para signos como Aquário, Áries, Touro e outros.
O documento discute a busca humana por felicidade, sentido e realização pessoal. Argumenta que as pessoas frequentemente procuram esses objetivos nos lugares errados e ignoram seu potencial interior e divindade. Defende que devemos nos libertar de condicionamentos mentais, ousar ser quem somos e cultivar nosso equilíbrio energético para alcançar a felicidade.
Este documento descreve vários sentimentos humanos como saudade, lembrança, angústia, preocupação, indecisão, certeza, intuição, pressentimento, vergonha, ansiedade, interesse, sentimento, raiva, tristeza, felicidade, amizade, culpa, lucidez, razão, vontade, paixão e amor de forma poética em frases curtas. O texto termina desejando um dia maravilhoso e falando sobre a importância da amizade sincera.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O documento discute como a visão curada significa reconhecer que nossa identidade verdadeira não é física e que somos seres espirituais sustentados por um amor eterno. A morte é uma ilusão criada pelo ego para nos fazer temer a separação de Deus e dos outros. Ao reconhecermos que só existe amor, podemos liberar a culpa e curar nossos relacionamentos.
O documento discute como nossas interações com os outros desde a infância moldam nossa personalidade e como lidamos com emoções. À medida que crescemos, desenvolvemos maneiras de lidar com desejos, frustrações e outras experiências. O autoconhecimento é essencial para reconhecer nossos pontos positivos e negativos, e como nossas reações refletem quem somos internamente. Devemos buscar mudar padrões que causam sofrimento.
Este documento discute a importância da autoanálise para o autoconhecimento e aperfeiçoamento espiritual. Ele explica que nossa mente funciona em três níveis - superconsciente, consciente e subconsciente - e que a autoanálise é essencial para trazer à consciência aspectos do subconsciente que influenciam nossos comportamentos. Também apresenta métodos para realizar a autoanálise de forma espontânea ou programada, a fim de identificar padrões limitantes e substituí-los por hábitos mais elevados
O documento discute como o amor e o medo são escolhas que podemos fazer. Ao escolhermos o amor, somos libertos do medo. Nossos pensamentos determinam se experimentaremos paz ou conflito. Líderes espirituais como Jesus nos mostraram que é possível perdoar e não julgar completamente.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
O documento discute a natureza do amor e seu desenvolvimento ao longo da vida. Apresenta o amor como uma força natural no ser humano que precisa ser despertada e libertada dos instintos inicialmente para que possa florescer em vínculos cada vez mais profundos movido pelos sentimentos. Também aborda as diferentes fases do amor e como ele deve guiar nossas ações e decisões.
Dissertação sobre as paixões, de David HumeJaimir Conte
Este documento discute as paixões humanas como a alegria, tristeza, medo e esperança. 1) Alguns objetos são naturalmente agradáveis ou desagradáveis e causam sensações positivas ou negativas. 2) Quando um bem ou mal é certo, causam alegria ou tristeza; se incertos, causam medo ou esperança dependendo da probabilidade. 3) O medo e a esperança são paixões mistas derivadas da probabilidade de um bem ou mal, gerando uma mistura de alegria e tristeza.
O documento fornece instruções sobre como traçar objetivos definidos em sua vida. Ele enfatiza a importância de manter uma unidade de propósito ao se concentrar em vários aspectos relacionados ao objetivo, e sugere anotar idéias que surgem ao ler o documento para transformar o plano de vida da pessoa. Também ressalta a necessidade de humildade para aprender com experiências e pensamentos alheios.
O documento discute como as aflições na vida podem se tornar mais leves ao se compreender sua função e aceitar a vontade de Deus. A resignação diante das provações, em vez da revolta, permite que as lições sejam aprendidas e o processo evolutivo acelerado. A reforma íntima é a chave para mudar comportamentos que podem ter causado infortúnios.
1) O documento discute os três estágios evolutivos de cada signo astrológico.
2) Cada estágio representa um nível diferente de consciência e amadurecimento para o signo.
3) O texto explica quais características e lições são representadas em cada estágio para signos como Aquário, Áries, Touro e outros.
O documento discute a busca humana por felicidade, sentido e realização pessoal. Argumenta que as pessoas frequentemente procuram esses objetivos nos lugares errados e ignoram seu potencial interior e divindade. Defende que devemos nos libertar de condicionamentos mentais, ousar ser quem somos e cultivar nosso equilíbrio energético para alcançar a felicidade.
Este documento descreve vários sentimentos humanos como saudade, lembrança, angústia, preocupação, indecisão, certeza, intuição, pressentimento, vergonha, ansiedade, interesse, sentimento, raiva, tristeza, felicidade, amizade, culpa, lucidez, razão, vontade, paixão e amor de forma poética em frases curtas. O texto termina desejando um dia maravilhoso e falando sobre a importância da amizade sincera.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O documento discute como a visão curada significa reconhecer que nossa identidade verdadeira não é física e que somos seres espirituais sustentados por um amor eterno. A morte é uma ilusão criada pelo ego para nos fazer temer a separação de Deus e dos outros. Ao reconhecermos que só existe amor, podemos liberar a culpa e curar nossos relacionamentos.
O documento discute como nossas interações com os outros desde a infância moldam nossa personalidade e como lidamos com emoções. À medida que crescemos, desenvolvemos maneiras de lidar com desejos, frustrações e outras experiências. O autoconhecimento é essencial para reconhecer nossos pontos positivos e negativos, e como nossas reações refletem quem somos internamente. Devemos buscar mudar padrões que causam sofrimento.
Este documento discute a importância da autoanálise para o autoconhecimento e aperfeiçoamento espiritual. Ele explica que nossa mente funciona em três níveis - superconsciente, consciente e subconsciente - e que a autoanálise é essencial para trazer à consciência aspectos do subconsciente que influenciam nossos comportamentos. Também apresenta métodos para realizar a autoanálise de forma espontânea ou programada, a fim de identificar padrões limitantes e substituí-los por hábitos mais elevados
O documento discute como o amor e o medo são escolhas que podemos fazer. Ao escolhermos o amor, somos libertos do medo. Nossos pensamentos determinam se experimentaremos paz ou conflito. Líderes espirituais como Jesus nos mostraram que é possível perdoar e não julgar completamente.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
O documento discute a natureza do amor e seu desenvolvimento ao longo da vida. Apresenta o amor como uma força natural no ser humano que precisa ser despertada e libertada dos instintos inicialmente para que possa florescer em vínculos cada vez mais profundos movido pelos sentimentos. Também aborda as diferentes fases do amor e como ele deve guiar nossas ações e decisões.
Dissertação sobre as paixões, de David HumeJaimir Conte
Este documento discute as paixões humanas como a alegria, tristeza, medo e esperança. 1) Alguns objetos são naturalmente agradáveis ou desagradáveis e causam sensações positivas ou negativas. 2) Quando um bem ou mal é certo, causam alegria ou tristeza; se incertos, causam medo ou esperança dependendo da probabilidade. 3) O medo e a esperança são paixões mistas derivadas da probabilidade de um bem ou mal, gerando uma mistura de alegria e tristeza.
Esta resolução altera requisitos de segurança para o transporte de produtos siderúrgicos em veículos de carga, definindo novos tipos de sucata metálica e exigindo que todas as sucatas sejam totalmente cobertas por lonas ancoradas para evitar derramamento, além de especificar requisitos para transporte de granéis e peças isoladas.
Baseado no livro: "EM BUSCA DO SER " - O quarto caminho para uma nova Consciencia , do autor Russo: G.I.GURDJIEFF.
Ele comenta sobre os 4 níveis da consciência; onde o ser humano transita: o sono acordado (desperto), do sono sem sonhos, sono com sonhos e consciência cósmica...
Nesse nível da consciência cósmica, o ser atinge a perfeita identificação com os ideais superiores da vida, da qual Jesus é o exemplo perfeito. Podemos repetir aqui a palavra inscrita no Evangelho de João capítulo V: “EU E O PAI SOMOS UM”.
Eae 105 Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres ( III )PatiSousa1
Objetivo: Testemunhar. As regras ou leis nos mostram o caminho da reflexão. Verificação do comportamento.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 193 a 196 – Ed. Aliança
Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador – Parte II cap. 1 a 4 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1 a 12 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB
No Mundo Maior - cap. 3 A Casa Mental - André Luiz
http://www.velaepavio.com/2013/09/06/56-perguntas-de-auto-analise/
Este documento discute os estágios da vida humana e a importância da sabedoria. Aprendemos com nossos instintos na infância, vivemos no presente e futuro como adultos, e olhamos para o passado quando idosos. A sabedoria vem da integração do conhecimento e compreensão ao longo da vida, reconciliando contradições como livre-arbítrio e determinismo. O terapeuta ideal compreende pacientes por empatia, não só conhecimento.
2013-02-24-Palestra-O Ser e seus papeis na vida -Rosana De RosaRosana De Rosa
O documento discute os diversos papéis que o Ser pode vivenciar ao longo de suas encarnações, incluindo filho, estudante, trabalhador, parceiro e pais, e como cada papel proporciona aprendizados valiosos sobre amor, responsabilidade e serviço aos outros.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida através de várias perspectivas filosóficas e questionamentos existenciais sobre origem, destino e propósito humano. Ao longo do texto, diferentes visões são apresentadas sobre o que poderia constituir o sentido da vida, incluindo o amor, realização de desejos e felicidade. No final, defende-se que cada um deve encontrar sua própria razão para viver.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de ficarmos presos ao passado.
O perdao e o sentimento mais libertadorAmadeu Wolff
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de ficarmos presos ao passado.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
2013-03-17-Palestra-Bem Aventurados os Misericordiosos-Rosana De RosaRosana De Rosa
O documento discute o significado e a importância do perdão. Ele explica que perdoar não é ser passivo ou permitir abusos, mas sim entender que todos cometem erros e ter compaixão por isso. O documento também fornece orientações sobre como desenvolver a capacidade de perdoar através da harmonia interior, empatia e aceitação das falhas de si mesmo e dos outros.
O documento discute o sentimento da culpa e como ele é representado no Tarô, especialmente pela carta "9 de Espadas". Também fala sobre como o Tarô pode ajudar no autoconhecimento, revelando aspectos do subconsciente, e sobre a importância de não se deixar consumir pela culpa, mas sim aprender com os erros.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas próprias mágoas e sentimentos para poder perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos permite seguir em frente sem ressentimentos e nos sentirmos inteiros novamente.
1) Viver uma vida plena e abundante deveria ser o objetivo principal de acordo com a bíblia e a vontade de Deus.
2) Nossos pensamentos e emoções influenciam nossas ações e atraem espíritos que podem reforçar estados positivos ou negativos.
3) É importante buscar o equilíbrio controlando impulsos e emoções para evitar fixações que causam sofrimento e atraem entidades inferiores.
O documento discute a dissolução do ego psicológico através da compreensão e meditação. Ele descreve o ego como nosso pior inimigo, que nos engana fazendo-nos acreditar que precisamos dele para viver, quando na verdade ele causa todos os nossos problemas. Ao examinarmos nossas suposições sobre nós mesmos e descobrirmos que o ego é uma fraude, podemos libertar nossa essência divina de sua influência negativa.
1) O documento discute a importância do individualismo e do trabalho individual, mesmo quando estamos em comunidade.
2) Explica que cada um deve buscar seu próprio desenvolvimento espiritual, ainda que os outros sigam caminhos diferentes.
3) Defende que o autoconhecimento e a melhoria de si mesmo contribuem para o progresso coletivo.
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso OnlineEspaço da Mente
O documento discute três modelos de atuação diante de situações de perigo ou dificuldade: ataque, encolher ou paralisar. Estes modelos são adotados por animais na selva para sobreviver e também por humanos, influenciados por medos inconscientes e experiências traumáticas. Cada modelo está relacionado a aspectos da natureza humana como vontade, emoção e intelecto.
Somente através da luz do nosso ser seremos capazes realmente, de enfrentar nossas sombras e aspectos desconexos e perturbadores que ainda carregamos como espíritos imperfeitos , no nosso processo de evolução.
O documento discute como é irracional acreditar que nunca seremos magoados e que sempre seremos amados e compreendidos por todos. Nutrir essa crença pode dessensibilizar nossos sentimentos e capacidade de amar. É importante admitir quando somos magoados para resolver conflitos em vez de ignorá-los.
O documento discute os sete corpos que compõem o ser humano e meios de alcançar a evolução espiritual. São descritos os corpos físico, vital, astral, mental inferior e superior, espiritual e divino. Além disso, são explicados sete degraus evolutivos e formas de cuidar da saúde espiritual, mental e física para progredir nesses degraus, como oração, equilíbrio interior e cuidado com pensamentos.
Este documento discute as expectativas colocadas sobre as pessoas quando elas entram na família, desde o nascimento. A família é onde as pessoas começam a retomar sua história e onde já há expectativas sobre o que elas deverão ser. Essas expectativas, muitas vezes implícitas, podem pressionar as pessoas a seguirem caminhos que não são os seus.
Semelhante a Ara facilitar percebermos o papel do ego (20)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
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1. ara facilitar percebermos o papel do ego, talvez seja mais fácil apenas definir o que é
a alma e o que é o ego, e deixar cada um com a sua conclusão.
Resumidamente, o ego é tudo o que nos obriga a esconder a nossa pureza, a nossa
inocência, a nossa bondade, o amor que temos por nós e pelos outros, é o que nos
impede de viver apenas o presente e de ver esse momento presente como um
momento sagrado que é e não viver os medos do passado ou as ansiedades do futuro.
É o que nos impede a vivencia da pura alegria e felicidade, do bem estar
incondicional e da aceitação total de todas as diferentes experiencias da matéria. O
Ego é a reacção, a repetição, a não evolução, a não mudança, é o controle sobre tudo
e sobre todos. É aquela parte de nós que resiste às mudanças, que não abdica da
razão e que faz tudo para manter a sua zona de conforto e controle em plena
segurança.
Hemisfério esquerdo faz-nos identificar com o ego. Somos nós independentes dos
outros sem qualquer elo energético, ilusoriamente auto-suficientes e independentes
e como tal, desligados de tudo, de todos, do Todo. Todo o esforço é pouco para
manter intacta a imagem e respectiva sensação de ser o melhor, para chamar à
atenção. Há uma necessidade enorme do outro exterior pois é através dele que eu
consigo ser grande. Tudo se passa à volta de manter um pedestal e torná-lo o mais
alto possível. Mas esse pedestal tem senãos; é frágil e muito solitário.
Ao ver-se e sentir-se cada vez mais sozinho, as emoções de solidão e medo começam
a tomar conta. Medo que algo ou alguém possa abalar esse pequeno ser frágil no meio
de um mundo gigante e aparentemente caótico. O instinto de defesa, segurança,
protecção passam a ser desmedidos. Por termos consciência da fragilidade do nosso
ser, colocamos máscaras que simulam uma falsa força, independência,
autosustentação, segurança. Tudo e todos passam a ser uma ameaça vistos como
pequenos reinos espalhados pelo mundo cada um a fazer de tudo para defender o seu
castelo. Só o tempo o fará perceber o quanto esse castelo é solitário, frágil e em
última instancia, ridículo.
Visto de cima, todos estão num mesmo planeta. O ego insiste em criar fronteiras,
defesas, a alma não vê as fronteiras e cuida de tudo e todos como se de um jardim
comum se tratasse. controlar e manipular são as palavras de ordem do ego.
Alma é isso que em nós sente, como diz Maria Flávia de Monsaraz, sente, intui, dá-nos
a sensação de pertença à família humana, lembra-nos continuamente a importância
de amar incondicionalmente, perdoar, de sentir. Faz-nos observar a magia que vem
da fragilidade, da humildade e propõem-nos assumir a responsabilidade por tudo o
que nos acontece. É ela que nos inspira a desistir, a ceder, a pedir desculpa, a
abdicar de ter razão. A alma não tem problemas em se mostrar frágil, vulnerável,
humilde. Ela sabe que sem estas características, ela se perde facilmente, e ela não se
quer perder. É ela que sabe tão bem encolher os ombros quando desiste de lutar pois
sabe que a luta apenas trás sofrimento. Dá-nos também a sensação da existência de
algo maior do que nós, e dessa conclusão e respectivo sentimento, surge a reverencia
por esse algo superior. A Alma faz-nos sentir bem quando queremos acreditar que
tudo faz sentido mesmo que não aparente e quando tudo parece caótico. Ela sabe ler
a linguagem do mundo como diz Paulo Coelho, e é nessa linguagem que a vida nos
mostra o nosso percurso. Faz-nos acreditar e lembrar que a nossa vida tem um
2. propósito divino. Vivemos o descanso, a paz, a aceitação, a tranquilidade de que, o
que quer que estejamos a passar, faz parte de um projecto maior nem sempre
entendido mas tantas vezes sentido. Sentimos que alguém está tomar conta de nós.
Sentimos também claramente os laços que nos ligam uns aos outros e tomamos
consciência do diferente papel que cada um tem na nossa vida. É ela que sabe ler nas
entrelinhas e consegue a proeza de ler um olhar. Por se manifestar no hemisfério
direito ela dá-nos a capacidade de sermos criativos e de criarmos belas obras de arte
que só uma alma consegue sentir, decifrar, compreender. É através da alma que
manifestamos a humildade. Fluir e aceitar, são palavras de ordem.
Para mim o grande desafio da vida é a tomada de consciência destas duas energias em
nós e de tudo o que elas nos fazem sentir. Seja a facilidade em sentir as energias e
estados de espírito dos outros, seja a arrogância e incapacidade de nos fragilizarmos
perante os outros, o desafio é reconhecer e aceitar as duas em nós e fazermos as
pazes com elas. Mas para isso é preciso Despertar.
Falar em Despertar, implica que existe à partida um estado de adormecimento, um
estado de não atento, de não consciente e logo de não escolha. É ainda o estado do
ego. Quando Despertamos dá-se o acordar para a nossa verdadeira realidade divina,
energética e espiritual. E não deixa de ser curioso que não existe povo, raça, ser
humano que não sinta mais cedo ou mais tarde um apelo mais profundo por algo
superior. Até os cépticos, não estão mais do que a fugir a algum tipo de memoria de
uma ligação complicada, dolorosa ou frustrada com o divino.
Diz-nos a sabedoria antiga que tudo o que chega a um limite, vira no seu contrario.
Vivemos num mundo dual e por isso tanto a tristeza como a felicidade tem que
coexistir. A verdadeira felicidade é o equilíbrio das duas e não a rejeição do negativo
e a busca frenética pelo positivo que no fundo é o que vivemos nas sociedades ditas
avançadas.
Acredito que começamos por viver numa escada descendente, em que nos
distanciamos cada vez mais da nossa alma e do céu, em que o objectivo principal é
sobreviver. É a sobrevivência do ego. É a luta, o confronto, a resistência em querer
sempre mais seja a que custo for. Por ser simbolicamente uma escada descendente,
ela aparentemente é fácil, mas também nos distancia cada vez mais do divino. São as
experiencias da matéria, as vivencias emocionais mais densas. Por não ter ainda a
experiencia da sensibilidade, da humildade, da empatia, o relacionamento com a vida
e especialmente com os outros é violento, agressivo e por isso é também o caminho
das perdas, uma maneira subtil do céu nos dizer que não é por ali, que não é assim.
São as perdas que nos fazem parar, questionar e em casos extremos, olhar para o céu
em busca de resposta e ajuda. Em busca da re-li-ga-ção.
Quando a identificação com a matéria e o ego é total ou exagerada ao ponto da
pessoa perder o contacto com as suas emoções, com a sua capacidade de amar ou
com a sua dificuldade em fragilizar, a Vida propõem-nos vivencias a que chamamos
perdas mas que não são mais do que oportunidades disfarçadas de nos reconectarmos
com a nossa essência divina e com as nossas emoções. O célebre ditado “Há males
que vem por bem” é apenas a velha sabedoria a resumir este conceito.
3. Começa então a viver na escada ascendente, rumo a algo superior, mais íngreme,
mais difícil mas muito mais recompensadora.
O Despertar não é mais do que a tomada de consciência de que todas as vivencias que
passamos, fazem parte de uma evolução espiritual que está a acontecer em
simultâneo com as nossa vidas terrenas. É a aceitação incondicional de tudo o que
atraímos como fundamental na nossa evolução. É observar o observador, dar um
passo atrás e vermo-nos a nós próprios e tomar consciência do papel que estamos a
desempenhar. É a capacidade de observar que não somos vários, que somos um. Um
porque partilhamos os mesmos medos, os mesmo anseios, as mesmas emoções.
Por ex. Na nossa vida terrena todos fazemos um percurso idêntico; nascemos,
aprendemos, namoramos, casamos, temos filhos, trabalhamos, etc. No nosso percurso
espiritual passa-se algo idêntico mas num nível interior; fazemos as experiencias das
várias emoções, sejam elas positivas ou negativas, fazemos a experiencia do ego e
normalmente mais tarde a da alma. A matéria só serve para ir buscar sensações,
emoções que depois irão ser alquimizadas dentro de nós. Infelizmente não fomos
ensinados a fazer esta ligação e acabamos envolvidos na matéria e a rejeitar todo o
lado emocional, intuitivo e sensível.
Por isso o Despertar é a distancia que nos permite observar este fenómeno. Que nos
permite tirar sempre uma lição das experiencias vividas, que nos permite observar a
tal evolução a acontecer. Despertar é também a consciência de que somos seres
autónomos dentro do Todo, com a responsabilidade por nós próprios, que temos o
poder da escolha, de agir de acordo com aquilo que somos e que acreditamos, do que
sentimos, sem deixar que os outros ou a matéria nos desviem do nosso caminho, e,
confiando que levar a cabo estas escolhas conscientes, é o caminho da abundância,
mesmo que na matéria tudo indique o contrario.
Este Despertar pode acontecer por um transito astrológico, por uma perda, por
influencia de alguém que está na nossa vida, exactamente com esse propósito
espiritual ou simplesmente por um apelo interior em buscar sentido para a Vida
É um pouco como os jogos de playstation, quando estamos muito envolvidos com o
jogo, trememos a sentir medo do “monstro” que aparece, ou podemos pular de
alegria porque passamos de nível, mas quando o jogo acaba, aquele medo e aquela
alegria não são a nossa realidade e nós sabemos bem separar isso. Neste caso,
Despertar é voltar ao nosso “verdadeiro” eu que não é o boneco do jogo.
Quantos de nós já não sentiram vontade de fugir, desaparecer, evaporar quando os
problemas apertam, as dificuldades aumentam, as perdas surgem? Muitas vezes as
emoções que advêm destas situações são tão fortes que parecem insuportáveis. E são,
embora a verdadeira dor tenha mais a ver com a resistência a estas mesmas situações
do que aquilo que elas próprias provocam. A dor surge pela identificação do Ego com
os problemas ou desafios. A Alma limita-se a aceitar tudo o que vem como
aprendizado, proposta de evolução e ligação Kármica com a situação e todos os
envolvidos. Ela limita-se a procurar o que está por trás do acontecimento, a lição, o
Ego luta contra o acontecimento. E o acontecimento vai-se repetindo enquanto a
aprendizagem por trás desse acontecimento não acontecer. E por isso nos vemos
tantas e tantas vezes encalhados nas mesmas situações, com o mesmo tipo de
4. pessoas. Assim que a aprendizagem é feita, é acompanhada da respectiva limpeza
emocional ou seja, a densidade acumulada é transformada e o acontecimento
exterior já não tem razão de existir e “magicamente” desaparece.
Não é muito difícil então de perceber qual a energia predominante no mundo, nos
relacionamentos sociais, profissionais, políticos ou mesmo familiares. E também não é
muito difícil de imaginar o que será este planeta quando todos conseguirmos vibrar
pela alma ou que tipo de adultos teremos um dia se as nossas crianças forem
educadas a saber identificar os seus egos, a honrarem as suas emoções e a assumir a
responsabilidade por tudo o que lhes acontece sem jamais recorrer à culpa, ao
julgamento ou à cobrança.
Quando despertamos custa-nos acreditar como andámos cegos durante tanto tempo,
como escolhemos a violência em vez do amor em tantas situações, como todas as
situações que passámos eram apenas testes à nossa capacidade de amar e por não
sabermos ou acreditarmos nisto os fomos chumbando uns atrás dos outros.
Depois de alguns trânsitos fortes na nossa vida começamos a perceber que esta
ligação à alma, este despertar para a nossa essência divina e a paz que daí advém, é a
grande aventura da nossa vida e que sem isso, nada faz sentido. Mas para isso o Ego
tem que morrer. Tem que se dar o Despertar.
Numa época de grande consumismo, este é o maior legado que podemos deixar às
nossas crianças de preferência através do exemplo próprio.
Vera Luz