1) Uma princesa baixinha parte em uma jornada para provar que, apesar de seu tamanho, pode realizar grandes feitos;
2) Ela derrota um dragão, desata nós mágicos para alimentar uma aldeia faminta, e afasta condores assustando-os com seu reflexo no espelho;
3) Ao retornar para casa, é recebida como uma heroína pelas aldeias que ajudou e pela rainha avó.
Uma princesa baixinha parte em uma viagem para provar que, apesar de seu tamanho, pode fazer grandes feitos. Ela salva três aldeias, derrotando um dragão com uma flecha, desatando nós mágicos para alimentar uma aldeia faminta e assustando condores gigantes com um espelho. Ao retornar para casa, é recebida como uma heroína pelas aldeias que ajudou e por sua família.
Uma princesa baixinha parte em uma jornada para provar seu valor, derrotando um dragão, desatando nós mágicos e afastando condores, ajudando aldeias em perigo. Ao retornar para casa, é recebida como uma heroína, tendo mostrado que o tamanho não define a coragem e o caráter de uma pessoa.
1) Uma princesa muito pequena sofria por causa de seu tamanho, mas decidiu provar seu valor indo em uma jornada para ajudar aldeias.
2) Ela derrotou um dragão com seu arco e flecha, desatou nós mágicos para dar comida a uma aldeia, e assustou condores usando um espelho.
3) Embora se sentisse pequena diante do mundo, se sentiu melhor comendo caramelos, e voltou para casa como uma heroína celebrada.
Adivinhas, canções, poesias e histórias infantisRichely Cristina
Este documento contém duas histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de uma menina que cuida de um príncipe encantado chamado El-Rei Pássaro Verde e o salva de uma doença; 2) A história de uma princesa que é reconhecida pelo seu pai depois que ela cozinha uma refeição sem sal para ele.
A história conta a origem da Princesa da Chuva. Quando ela nasceu, três fadas foram chamadas para fadá-la, mas uma fada ficou irritada quando a princesa fez xixi nela e a fadou para que sempre chovesse onde ela estivesse. Anos depois, a princesa percebeu que a chuva que trazia era benéfica e passou a viajar pelo reino trazendo chuva onde era necessária.
Este livro conta a história da fada Oriana que cuidava de uma floresta até se deixar enganar por um peixe e abandonar os seus deveres. Quando a rainha das fadas descobre o abandono da floresta, pune Oriana tirando-lhe as asas e varinha. Mais tarde, Oriana salva uma velha de cair num abismo e recupera os seus poderes.
A Fada Oriana cometeu um erro ao se deixar levar pela vaidade e esquecer as suas responsabilidades de cuidar da floresta. Quando pede perdão à Rainha das Fadas, esta impõe como condição que Oriana se esqueça de si própria e pense nos outros para recuperar as suas asas e poderes mágicos.
1) A história introduz a Fada Oriana, encarregada de cuidar de uma floresta e seus habitantes.
2) Oriana começa a se achar muito bonita após ver seu reflexo na água, negligenciando seus deveres.
3) Por isso, a Rainha das Fadas a pune, retirando seus poderes até que Oriana resgate amigos em problemas e salve a velha do suicídio, recuperando assim sua magia e função.
Uma princesa baixinha parte em uma viagem para provar que, apesar de seu tamanho, pode fazer grandes feitos. Ela salva três aldeias, derrotando um dragão com uma flecha, desatando nós mágicos para alimentar uma aldeia faminta e assustando condores gigantes com um espelho. Ao retornar para casa, é recebida como uma heroína pelas aldeias que ajudou e por sua família.
Uma princesa baixinha parte em uma jornada para provar seu valor, derrotando um dragão, desatando nós mágicos e afastando condores, ajudando aldeias em perigo. Ao retornar para casa, é recebida como uma heroína, tendo mostrado que o tamanho não define a coragem e o caráter de uma pessoa.
1) Uma princesa muito pequena sofria por causa de seu tamanho, mas decidiu provar seu valor indo em uma jornada para ajudar aldeias.
2) Ela derrotou um dragão com seu arco e flecha, desatou nós mágicos para dar comida a uma aldeia, e assustou condores usando um espelho.
3) Embora se sentisse pequena diante do mundo, se sentiu melhor comendo caramelos, e voltou para casa como uma heroína celebrada.
Adivinhas, canções, poesias e histórias infantisRichely Cristina
Este documento contém duas histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de uma menina que cuida de um príncipe encantado chamado El-Rei Pássaro Verde e o salva de uma doença; 2) A história de uma princesa que é reconhecida pelo seu pai depois que ela cozinha uma refeição sem sal para ele.
A história conta a origem da Princesa da Chuva. Quando ela nasceu, três fadas foram chamadas para fadá-la, mas uma fada ficou irritada quando a princesa fez xixi nela e a fadou para que sempre chovesse onde ela estivesse. Anos depois, a princesa percebeu que a chuva que trazia era benéfica e passou a viajar pelo reino trazendo chuva onde era necessária.
Este livro conta a história da fada Oriana que cuidava de uma floresta até se deixar enganar por um peixe e abandonar os seus deveres. Quando a rainha das fadas descobre o abandono da floresta, pune Oriana tirando-lhe as asas e varinha. Mais tarde, Oriana salva uma velha de cair num abismo e recupera os seus poderes.
A Fada Oriana cometeu um erro ao se deixar levar pela vaidade e esquecer as suas responsabilidades de cuidar da floresta. Quando pede perdão à Rainha das Fadas, esta impõe como condição que Oriana se esqueça de si própria e pense nos outros para recuperar as suas asas e poderes mágicos.
1) A história introduz a Fada Oriana, encarregada de cuidar de uma floresta e seus habitantes.
2) Oriana começa a se achar muito bonita após ver seu reflexo na água, negligenciando seus deveres.
3) Por isso, a Rainha das Fadas a pune, retirando seus poderes até que Oriana resgate amigos em problemas e salve a velha do suicídio, recuperando assim sua magia e função.
Oriana era uma fada que vivia feliz na floresta, mas acabou se afastando para admirar sua beleza no rio. Quando a Rainha das Fadas viu o abandono da floresta, puniu Oriana tirando suas asas. Mais tarde, Oriana salvou uma velha de cair de um abismo, mesmo sem asas, e recuperou seus poderes da Rainha.
Oriana era uma fada que vivia feliz na floresta e ajudava os habitantes, mas começou a se tornar vaidosa. Sua magia e asas foram retiradas pela Rainha das Fadas por não cumprir sua promessa. Ela tentou reconquistar a confiança dos habitantes para recuperar seus poderes, mas encontrou dificuldades. No final, salvou uma velha no abismo e provou que pensava nos outros, recuperando sua magia e função de proteger a floresta.
O texto conta a história de Oriana, uma fada boa que cuidava de uma floresta. Devido aos constantes elogios de um peixe sobre sua beleza, Oriana tornou-se vaidosa e acabou perdendo suas asas e varinha mágica. Sem seus poderes, ela não conseguiu mais ajudar os habitantes da floresta.
Oriana abandona a floresta para ouvir os elogios de um peixe e se admirar no rio. Como punição, a Rainha das Fadas tira as asas e a varinha de condão de Oriana. Sem poder voar, Oriana tenta ajudar os animais e pessoas da floresta, mas não consegue cumprir suas responsabilidades como antes.
O documento descreve as aventuras da fada Oriana. Ela protege os animais e pessoas de uma floresta, ajudando uma velha diariamente. Oriana recusa o convite das andorinhas para viajar o mundo, preferindo cumprir sua promessa de cuidar da floresta.
O documento conta a história da fada Oriana. Depois de abandonar uma floresta, Oriana fica cansada e adormece embaixo de uma árvore. A árvore a protege e dá paz a Oriana. Mais tarde, Oriana salva uma velha no abismo, apesar de ter perdido suas asas. A Rainha das Fadas Más devolve suas asas e dá uma varinha mágica a Oriana.
A fada Oriana era responsável por proteger a floresta e seus habitantes, mas começou a se admirar demais em sua beleza e abandonou suas responsabilidades. A Rainha das Fadas tirou suas asas e varinha até que Oriana reconquistasse a confiança salvando uma velha do abismo. Ao fazê-lo, teve suas habilidades restauradas e restaurou também a magia da floresta.
Esta peça de teatro infantil conta a história da Fada Oriana, que cuida da floresta até se deixar levar pela vaidade. Sem asas e varinha mágica, tenta reconquistar a confiança dos amigos. Salva uma velha, recuperando seus poderes e reparando os danos causados.
O documento descreve uma experiência do autor em 1958 quando parou para fazer necessidades fisiológicas perto de um moinho chamado Moinho de Carreiró. Ele acreditou ter visto uma figura fantasmagórica montada em um cavalo observando-o, mas na verdade era apenas um reflexo da lua. A história reflete sobre como medos e lendas podem ser explorados para ganho financeiro.
Branca de Neve foge para a floresta após sua madrasta, a rainha, tentar matá-la. Ela encontra uma casinha onde moram sete anões e passa a viver com eles, fazendo as tarefas domésticas. A rainha continua tentando matar Branca de Neve por inveja de sua beleza, disfarçando-se duas vezes, mas os anões salvam Branca de Neve.
Este documento descreve várias lendas e tradições culturais de países de língua portuguesa, incluindo lendas sobre sereias em Angola, anões protetores da floresta no Brasil, e histórias sobre São Jorge em Cabo Verde.
"Ana Terra" é um dos episódios de "O Continente", primeira parte da trilogia "O tempo e o Vento", que compreende também "O Retrato" (parte II) e "O Arquipélogo" (parte III).
O cã Sanad ordenou matar todos os velhos antes de mudar o acampamento para novas pastagens. Tsyren escondeu o seu velho pai e ajudou o povo a encontrar água e fogo em momentos difíceis, mostrando sabedoria apesar da sua juventude. O cã reconheceu então que os velhos não são um fardo e permitiu que o pai de Tsyren vivesse livremente.
Uma gota de água chamada Gota de Água conta sua jornada desde a Espanha até Portugal no rio Douro. Ela descreve as várias "boleias" que pegou, incluindo em uma águia e minhoca, até ficar suja de esgoto e precisar passar por filtros para ficar limpa novamente.
Este conto infantil descreve as aventuras de uma perdigota chamada Ana. Ela duvida quando Tia Juvelina fala sobre nuvens e arco-íris. Depois Ana toma um "banho de arco-íris" e fica coberta de cores, transformando-se em um pequeno arco-íris. No entanto, quando regressa ao ninho, os outros pássaros ficam assustados e fogem dela.
O poema homenageia a poetisa Maria de Lourdes Pereira Leite, descrevendo sua dedicação à oração e família, seu amor pela natureza e solidão, e seu papel como inspiração para outros. O autor a elogia por seu caráter e obra poética, expressando seu amor e gratidão por ela.
Este documento conta três histórias de fadas: Cinderela, A Bela Adormecida e Rapunzel. Cinderela vai ao baile graças à ajuda de uma fada e casa-se com o príncipe. A Bela Adormecida dorme 100 anos devido a um feitiço até ser acordada por um beijo. Rapunzel é presa em uma torre por uma feiticeira até ser resgatada por um príncipe.
1) A história se passa na cidade de Bloodstone, tomada pelo terror dos vampiros. Dois jovens caçadores de vampiros, Damian e Rebecca, se apaixonam e casam, tendo uma filha chamada Ariella.
2) O líder vampiro Martíriam mata Rebecca. Damian foge com Ariella e a treina para se vingar.
3) Anos depois, o filho de Martíriam mata Damian. Ariella jura vingança contra os vampiros pela morte de seus pais.
Uma princesa baixinha parte em uma jornada para provar que o tamanho não define o caráter. Ela enfrenta um dragão, ajuda aldeias em perigo desatando nós mágicos e afastando condores, mostrando coragem. Ao retornar, é recebida como uma heroína, tendo provado que até os pequenos podem fazer grandes feitos.
Branca de Neve vive com sua madrasta, a rainha, até que a rainha fica com inveja da beleza da princesa e manda um caçador matá-la. Branca de Neve foge para a floresta e encontra uma cabana onde vive com sete anões. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe.
Branca de Neve foge da madrasta malvada que tenta matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio com sete anões que a acolhem. A madrasta envenena Branca de Neve com uma maçã, mas um beijo de amor verdadeiro do príncipe a desperta e eles se casam, vivendo felizes para sempre.
Branca de Neve foge da madrasta rainha, que quer matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio na cabana dos sete anões e passa a viver com eles. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe que a desperta com um beijo.
Oriana era uma fada que vivia feliz na floresta, mas acabou se afastando para admirar sua beleza no rio. Quando a Rainha das Fadas viu o abandono da floresta, puniu Oriana tirando suas asas. Mais tarde, Oriana salvou uma velha de cair de um abismo, mesmo sem asas, e recuperou seus poderes da Rainha.
Oriana era uma fada que vivia feliz na floresta e ajudava os habitantes, mas começou a se tornar vaidosa. Sua magia e asas foram retiradas pela Rainha das Fadas por não cumprir sua promessa. Ela tentou reconquistar a confiança dos habitantes para recuperar seus poderes, mas encontrou dificuldades. No final, salvou uma velha no abismo e provou que pensava nos outros, recuperando sua magia e função de proteger a floresta.
O texto conta a história de Oriana, uma fada boa que cuidava de uma floresta. Devido aos constantes elogios de um peixe sobre sua beleza, Oriana tornou-se vaidosa e acabou perdendo suas asas e varinha mágica. Sem seus poderes, ela não conseguiu mais ajudar os habitantes da floresta.
Oriana abandona a floresta para ouvir os elogios de um peixe e se admirar no rio. Como punição, a Rainha das Fadas tira as asas e a varinha de condão de Oriana. Sem poder voar, Oriana tenta ajudar os animais e pessoas da floresta, mas não consegue cumprir suas responsabilidades como antes.
O documento descreve as aventuras da fada Oriana. Ela protege os animais e pessoas de uma floresta, ajudando uma velha diariamente. Oriana recusa o convite das andorinhas para viajar o mundo, preferindo cumprir sua promessa de cuidar da floresta.
O documento conta a história da fada Oriana. Depois de abandonar uma floresta, Oriana fica cansada e adormece embaixo de uma árvore. A árvore a protege e dá paz a Oriana. Mais tarde, Oriana salva uma velha no abismo, apesar de ter perdido suas asas. A Rainha das Fadas Más devolve suas asas e dá uma varinha mágica a Oriana.
A fada Oriana era responsável por proteger a floresta e seus habitantes, mas começou a se admirar demais em sua beleza e abandonou suas responsabilidades. A Rainha das Fadas tirou suas asas e varinha até que Oriana reconquistasse a confiança salvando uma velha do abismo. Ao fazê-lo, teve suas habilidades restauradas e restaurou também a magia da floresta.
Esta peça de teatro infantil conta a história da Fada Oriana, que cuida da floresta até se deixar levar pela vaidade. Sem asas e varinha mágica, tenta reconquistar a confiança dos amigos. Salva uma velha, recuperando seus poderes e reparando os danos causados.
O documento descreve uma experiência do autor em 1958 quando parou para fazer necessidades fisiológicas perto de um moinho chamado Moinho de Carreiró. Ele acreditou ter visto uma figura fantasmagórica montada em um cavalo observando-o, mas na verdade era apenas um reflexo da lua. A história reflete sobre como medos e lendas podem ser explorados para ganho financeiro.
Branca de Neve foge para a floresta após sua madrasta, a rainha, tentar matá-la. Ela encontra uma casinha onde moram sete anões e passa a viver com eles, fazendo as tarefas domésticas. A rainha continua tentando matar Branca de Neve por inveja de sua beleza, disfarçando-se duas vezes, mas os anões salvam Branca de Neve.
Este documento descreve várias lendas e tradições culturais de países de língua portuguesa, incluindo lendas sobre sereias em Angola, anões protetores da floresta no Brasil, e histórias sobre São Jorge em Cabo Verde.
"Ana Terra" é um dos episódios de "O Continente", primeira parte da trilogia "O tempo e o Vento", que compreende também "O Retrato" (parte II) e "O Arquipélogo" (parte III).
O cã Sanad ordenou matar todos os velhos antes de mudar o acampamento para novas pastagens. Tsyren escondeu o seu velho pai e ajudou o povo a encontrar água e fogo em momentos difíceis, mostrando sabedoria apesar da sua juventude. O cã reconheceu então que os velhos não são um fardo e permitiu que o pai de Tsyren vivesse livremente.
Uma gota de água chamada Gota de Água conta sua jornada desde a Espanha até Portugal no rio Douro. Ela descreve as várias "boleias" que pegou, incluindo em uma águia e minhoca, até ficar suja de esgoto e precisar passar por filtros para ficar limpa novamente.
Este conto infantil descreve as aventuras de uma perdigota chamada Ana. Ela duvida quando Tia Juvelina fala sobre nuvens e arco-íris. Depois Ana toma um "banho de arco-íris" e fica coberta de cores, transformando-se em um pequeno arco-íris. No entanto, quando regressa ao ninho, os outros pássaros ficam assustados e fogem dela.
O poema homenageia a poetisa Maria de Lourdes Pereira Leite, descrevendo sua dedicação à oração e família, seu amor pela natureza e solidão, e seu papel como inspiração para outros. O autor a elogia por seu caráter e obra poética, expressando seu amor e gratidão por ela.
Este documento conta três histórias de fadas: Cinderela, A Bela Adormecida e Rapunzel. Cinderela vai ao baile graças à ajuda de uma fada e casa-se com o príncipe. A Bela Adormecida dorme 100 anos devido a um feitiço até ser acordada por um beijo. Rapunzel é presa em uma torre por uma feiticeira até ser resgatada por um príncipe.
1) A história se passa na cidade de Bloodstone, tomada pelo terror dos vampiros. Dois jovens caçadores de vampiros, Damian e Rebecca, se apaixonam e casam, tendo uma filha chamada Ariella.
2) O líder vampiro Martíriam mata Rebecca. Damian foge com Ariella e a treina para se vingar.
3) Anos depois, o filho de Martíriam mata Damian. Ariella jura vingança contra os vampiros pela morte de seus pais.
Uma princesa baixinha parte em uma jornada para provar que o tamanho não define o caráter. Ela enfrenta um dragão, ajuda aldeias em perigo desatando nós mágicos e afastando condores, mostrando coragem. Ao retornar, é recebida como uma heroína, tendo provado que até os pequenos podem fazer grandes feitos.
Branca de Neve vive com sua madrasta, a rainha, até que a rainha fica com inveja da beleza da princesa e manda um caçador matá-la. Branca de Neve foge para a floresta e encontra uma cabana onde vive com sete anões. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe.
Branca de Neve foge da madrasta malvada que tenta matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio com sete anões que a acolhem. A madrasta envenena Branca de Neve com uma maçã, mas um beijo de amor verdadeiro do príncipe a desperta e eles se casam, vivendo felizes para sempre.
Branca de Neve foge da madrasta rainha, que quer matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio na cabana dos sete anões e passa a viver com eles. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe que a desperta com um beijo.
Este conto resume a história de Branca de Neve. A madrasta da princesa fica com inveja de sua beleza e manda um caçador matá-la. Ele poupa sua vida e diz para procurar os Sete Anões. Mais tarde, a rainha engana Branca de Neve com uma maçã envenenada. Um príncipe a revive com um beijo de amor e eles se casam.
O rei perde seus seis filhos na floresta quando a madrasta os transforma em cisnes com um feitiço. Sua única filha tenta ajudá-los costurando camisinhas de flores enquanto mantém um voto de silêncio. Após anos de trabalho, ela quase é queimada na fogueira por acusações falsas antes de libertar seus irmãos e provar sua inocência.
Uma rainha malvada ordena que sua enteada Branca de Neve seja morta por um caçador após um espelho mágico dizer que Branca de Neve é a mais bela. Branca de Neve foge para a floresta e encontra uma casa de sete anões. A rainha tenta envenenar Branca de Neve com uma maçã envenenada, mas um príncipe a revive com um beijo.
A história adapta a Branca de Neve, onde em vez da maçã estar envenenada, ela está suja e não lavada. Branca de Neve ensina higiene aos anões e ao reino. A rainha dá a Branca de Neve uma maçã suja e ela fica doente, mas é curada pelo príncipe, com quem se casa.
Este resumo fornece as informações essenciais do documento em 3 frases ou menos:
1) O documento introduz a narradora Narizinho, uma menina de 7 anos que vive com sua avó e boneca Emília às margens de um riacho no Sítio do Pica-Pau Amarelo.
2) Certo dia, Narizinho conhece o Príncipe Escamado, rei dos peixes, que a convida para visitar seu reino subaquático através de uma gruta mágica.
3) L
Uma princesa vai viver com uma serpente num palácio para salvar o pai da morte. Ela cuida da serpente e eles tornam-se amigos. Quando a princesa chora sobre o peito da serpente, esta transforma-se num príncipe, revelando que era vítima de um encanto de uma bruxa. O príncipe pede a princesa em casamento.
A história da Branca de Neve é contada, mas com foco na importância da higiene e da saúde. A nova rainha não se importa com a higiene, o que faz com que o reino fique sujo e doente. Quando a Branca de Neve cresce e se torna mais bonita que a rainha, esta tenta matá-la dando-lhe uma maçã suja. No final, a Branca de Neve se recupera e ensina a todos sobre higiene.
Branca de Fome, uma princesa com um apetite voraz, é abandonada na floresta por sua malvada madrasta rainha. Ela encontra abrigo na cabana de sete anões e passa os dias cuidando da casa e comendo sem parar. Quando a rainha descobre que Branca de Fome pode derrotá-la em um concurso de beleza, ela tenta envenená-la com maçãs doces, mas Branca é salva por um príncipe apaixonado.
Branca de Fome, uma princesa com um apetite voraz, é abandonada na floresta por sua malvada madrasta rainha. Ela encontra abrigo na cabana de sete anões e passa os dias cuidando da casa e comendo sem parar. Quando a rainha descobre que Branca de Fome pode derrotá-la em um concurso de beleza, ela tenta envenená-la com maçãs doces, mas Branca é salva por um príncipe apaixonado.
A rainha muda, a bruxa feiona e a irmã dela ji pernes+ eb1 arneiro 1 e 4+ 8...PLindaura
O documento conta a história de Feiosa, a irmã da bruxa Feiona, que encontra uma porta secreta no castelo que leva a um mundo desconhecido chamado Nárnia. Lá, Feiosa conversa com um ogre e depois encontra o Super-Homem, que a avisa para não comer certos frutos. De volta a sua casa, Feiosa decide ser boa para todos.
Branca de Neve vive com os sete anões depois de escapar da madrasta rainha. A rainha descobre que Branca de Neve ainda está viva e envenena uma maçã para matá-la. No final, a rainha é derrotada e Branca de Neve vive feliz com os anões.
Rapunzel é uma menina que vive trancada em uma torre por uma feiticeira. Um príncipe ouve sua voz e se apaixona. Eles planejam fugir juntos, mas são descobertos pela feiticeira, que expulsa Rapunzel do reino. Anos depois, o príncipe e Rapunzel se reencontram e vivem felizes.
Este conto tradicional português conta a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama misteriosa. Ele faz um pacto com ela para nunca mais se persignar. Anos depois, durante uma refeição, a verdadeira natureza da dama é revelada, assustando a todos. Esta lenda serve como um aviso sobre os perigos de se abandonar a fé.
Este documento apresenta uma adaptação de cinco contos de fadas clássicos feita por estudantes de pedagogia. Apresenta-se a história original de Branca de Neve contada pela avó e uma versão mais assustadora contada pelo avô. As crianças ouvem as duas versões e demonstram preferências diferentes. No dia seguinte, a avó conta a história dos Três Porquinhos de forma tradicional e o avô conta uma versão alternativa.
Este documento conta três histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de "El-Rei Pássaro Verde" sobre uma menina que cuida de um pássaro ferido que se transforma em príncipe; 2) A história de "O Amor de Filha" sobre uma menina que ama tanto seu pai quanto a comida ama o sal; 3) A história de "O Pintainho e o Baguinho de Milho" sobre um pintainho que pede ao rei de volta seu baguinho de milho perdido.
A história conta a vida de Branca de Neve, que é perseguida por sua madrasta, a rainha, por ser mais bela. Após sobreviver a dois atentados da rainha, Branca de Neve encontra refúgio com sete anões e acaba desmaiando após comer uma maçã envenenada. Anos depois, um príncipe a revive e eles se casam, enquanto a rainha enlouquece de raiva.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Era uma vez uma Princesa muito bonita mas que sofria imenso por ser baixinha. Era tão pequena que
aos quatro anos parecia ter só dois e quando fez oito ninguém lhe dava mais de seis. Sempre que ia
passear no seu lindo pónei as outras crianças troçavam: “É pequenina como um cogumelo e baixinha
como a relva!”.
Os jardineiros, esses, diziam que ela mais parecia um bonsai, que é uma daquelas árvores em
miniatura.
E ainda havia outros, mais maliciosos, que sussurravam: “É baixinha demais para ser uma verdadeira
Princesa. As princesas a sério têm que ser altas e elegantes”.
3. Claro diziam tudo em voz baixa para ninguém
ouvir. Mas ela ouviu-os na mesma e ficava triste.
4. Um dia a Princesa Catarina – pois era este o seu nome – foi visitar a rainha Avó, que
além de ser rainha e avó, era também uma grande amiga.
Enroscou-se no seu colo e perguntou-lhe: ”Por que é que eu sou tão baixinha? Por que
é que todos fazem troça de mim?”. E a rainha Avó respondeu: “É porque eles não
percebem nada de nada. O teu avô também era baixinho e fez coisas muito
importantes”.
“Que coisas?”. Perguntou ela. “Combateu contra os inimigos e por isso é que hoje
vivemos em paz”.
5. “Então também quero fazer coisas importantes”,
decidiu a Princesa. A Rainha Avó achou muito bem
e preparou-lhe logo uma trouxa com coisas de que
ela ia precisar para fazer uma viajem: um arco e
uma flecha para o caso de encontrar um inimigo,
uma moeda de ouro porque dá sempre jeito, um
pente e um espelho para estar sempre bonita e
três caramelos para o caso de se sentir triste.
Ajeitou a coroa na cabeça da Princesinha, deu-lhe
um beijo…
6. Depois atravessou três bosques, duas montanhas e um deserto, chegou a
uma aldeia que vivia atormentada pelos ataques constantes de um
dragão.
7. Os habitantes passavam a vida trancados em casa, cheiinhos de medo. Mas a
Princesa não tinha medo dele, nem um só bocadinho!
8. “Tenho uma arma para derrotar o dragão. Vejam”, disse orgulhosa ao chefe da
aldeia mostrando-lhe o arco e a flecha.
Só que aquilo pareciam armas de brincar…
“São tão pequenos!”, respondeu o chefe, desconsolado.
“Isto é o que vocês pensam”, disse a Princesa convencida.
9. Pegou no arco e com as suas mãos pequeninas
esticou-o como via fazer os arqueiros da
rainha Avó.
Sentia que as pessoas a observavam e
murmuravam: “Ela é tão pequenina, não vai
conseguir”.
10. Mas a Princesa não se deixou desencorajar. Subiu à montanha onde vivia o
dragão e disparou a flecha que acertou em cheio na sua enorme barriga.
11. “Ai Ai! Isso dói!”, berrou o dragão. Então a princesa aproximou-se dele e ameaçou: “Esta flecha é pequena e
por isso a tua dor é pequenina, mas se continuares a maltratar os meus amigos eu volto com uma muito
maior!” o dragão fugiu a sete pés, decidido a nunca mais aparecer por ali. E os habitantes da aldeia gritaram
em coro!” “Ah! Grande Princesa!”.
12. Toda satisfeita com a sua proeza, Catarina retomou viajem. Andou, andou e
depois de atravessar mais três bosques, duas montanhas e um deserto, chegou a
outra aldeia. Como tinha fome decidiu comprar um biscoito com a moeda de ouro
mas ninguém tinha nada para comer. Até havia um padeiro mas ele não tinha
farinha para fazer o pão.
13. “Bom, na verdade, até há muita farinha”, confessou o padeiro com voz triste,
enquanto apontava para um monte de sacas muito bem atadas com fitas de
seda.
“Ninguém consegue abri-las. Um bruxo lançou-lhes um feitiço e agora é
impossível desatar os nós”.
“Talvez estejam muito apertados para as vossas mãos, mas para as minhas não”,
respondeu a Princesa triunfante.
14. Trouxeram as sacas de farinha e, com os seus dedos pequeninos, Catarina
desatou todos os nós. Agora o padeiro já podia fazer pão para toda a aldeia e
15. claro, um grande biscoito para a Princesa que logo retribuiu com a moeda de
ouro. Já de barriga cheia, os aldeões gritaram em peso: “Oh, Grande Princesa,
deste de comer à aldeia inteira!”.
16. Toda inchada com a sua nova proeza, Catarina meteu pés ao caminho. Andou, andou e depois
de atravessar três bosques, duas montanhas e um deserto, chegou a outra aldeia ameaçada
por um bando de Condores.
“Todos os dias, às três da tarde, voavam até á aldeia e devoravam tudo o que encontravam.
Ninguém se atreve a ir expulsá-los lá da montanha”, contaram-lhes os habitantes. “Vou eu!”,
decidiu a Princesa. “Mas com esse teu tamanhinho, como é que julgas que enfrentas os
condores?”, duvidaram eles.
17.
18. Ao chegar ao topo da montanha e ao encarar os condores, achou-os tão feios, mas tão feios
mesmo, que teve logo uma ideia. Tirou do saco o espelho que tinha trazido e aproximou-se do
chefe dos condores, o mais feio de todos. Curioso, o condor esticou o pescoço para ver o que
a Princesa tinha na mão. Então olhou para a sua imagem reflectida no espelho e, ao ver como
era feioso, ficou tão assustado que desatou a voar. E os outros aceleraram atrás dele,
jurando nunca mais voltar. A princesa ainda gozou: “Até metes medo a ti próprio, não é?”.
19.
20. Mas, sozinha no topo da montanha, tão pequenina e com aquele mundo tão grande a seus pés,
a Princesa sentiu-se um pouco perdida.
Foi então que se lembrou dos caramelos que a Rainha Avó lhe tinha dado. Abriu o seu saco,
tirou de lá um e comeu-o. era bom mas um só não chegava. Então tirou o segundo. Também
era muito bom e muito doce mas ainda não era o suficiente. Então tirou o terceiro e
enquanto chupava o caramelo, com o mundo tão vasto a seus pés, começou a sentir-se melhor.
21. Ajeitou a coroa na cabeça e voltou a partir. Desta vez… para casa.
23. De novo atravessou desertos, montanhas e bosques. Ao todo, três desertos, seis
montanhas e nove bosques. E enquanto passava pelas aldeias que ajudara na sua
viagem, não parava de ouvir:
“Ah, Grande Princesa! Que viva a nossa Princesa!”.
As felicitações viajavam no vento e depressa chegaram à corte da Rainha Avó.
24. Quando a Princesa entrou no castelo, foi recebida com gritos de alegria:
“Viva a Grande Princesinha!”.
“É mais valente do que 100 cavaleiros!”.
25. A uma das janelas do seu castelo, a Rainha Avó acenou-lhe, comovida.
“É ainda mais corajosa do que o avô”, pensou para si própria. “Porque ir
à guerra há muitos que têm de ir, mas ser grande e pequenina ao mesmo
tempo, é coisa mais complicada de conseguir.