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A taça dourada Conto tradicional do povo Buriata
Há muitos, muitos anos
vivia um poderoso cã chamado  Sanad . ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mas, o caminho para se chegar aí  era longo e penoso.
Antes da partida, o cã  Sanad  ordenou que matassem todos os velhos. ,[object Object]
- Não poderemos  levar velho algum,  seja homem ou mulher.  Todos têm de morrer.  Quem não cumprir a minha ordem  será severamente castigado.
Era uma ordem cruel e o coração das pessoas encheu-se de angústia. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tsyren   disse ao pai que o esconderia num grande saco de couro e assim o iria levar em segredo, sem que o cã   Sanad   ou outro qualquer dos seus súbditos desconfiasse.
O cã  Sanad  deixou o seu antigo acampamento e, juntamente com o seu povo e os seus rebanhos, dirigiu-se para as longínquas terras do norte. E, com eles, num grande saco de couro, preso às traseiras do cavalo, seguia o pai de  Tsyren .  (…) até que  chegaram às  margens  de um grande  mar. Foi aí que  Sanad   ordenou  ao seu povo  que acampasse.
Um dos criados do cã foi à beira da água e viu que no fundo havia qualquer coisa que  brilhava intensamente . (…)  O cã Sanad ordenou que lhe trouxessem  a taça  imediatamente. (…) muitos homens do cã foram perdendo a vida. Mas o príncipe impiedoso nem sequer podia pensar em desistir daquela riqueza. Por isso, um a um, todos os seus súbditos obedientes foram mergulhando e foram morrendo.
Até que chegou a altura de  Tsyren  mergulhar em busca da taça. ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
(…) chegaram a um grande deserto onde o sol  queimara a terra e fizera morrer toda a erva.   Não havia por ali nenhum rio ou nascente(…) O cã  Sanad  mandou os seus homens em todas as direcções à procura de água (…).  As pessoas já não sabiam que fazer e começaram a desesperar.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],    Tsyren  foi até ao local  onde tinha escondido o pai.
Começaram a cavar e  – maravilha das maravilhas! –  uma água clara e fresca começou a brotar de uma nascente desconhecida que logo se espalhou pela terra.  -  Como foi que conseguiste encontrar água neste lugar tão seco? - Alguns sinais disseram-me onde ela estava – respondeu  Tsyren . Todos beberam mais um pouco de água, descansaram e voltaram a levantar o acampamento. Só pararam depois de uma viagem de muitos dias.
(…)  começou a chover a cântaros e todas as fogueiras do acampamento se apagaram. Por mais que tentassem, as pessoas não conseguiam acendê-las de novo e todos tremiam de frio.   Alguém reparou então  no que parecia ser  o brilho de uma fogueira no alto de uma montanha.  O cã  Sanad   ordenou imediatamente  que fossem buscar o fogo à montanha.  (…) Todos encontraram a fogueira, que brilhava  sob os grossos ramos de um abeto e,  junto dela,  estava um caçador que se aquecia. E todos  levaram um ramo incandescente,  mas nenhum conseguiu  que o lume chegasse  até ao acampamento,  porque a chuva apagava-o sempre.
O cã  Sanad   estava muito zangado  e ordenou que todos os que voltassem sem o fogo fossem condenados à morte.  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tsyren  (…)  Fez uma fogueira, as pessoas puderam aquecer-se e cozinhar a comida. Quando o cã soube quem é que tinha trazido o fogo, mandou chamar  Tsyren. -  Se sabias  como se trazia o fogo,  porque estiveste calado  este tempo todo? Por  que não disseste logo? - Porque eu próprio não sabia  como isso se fazia. -  Mas foste capaz de o fazer. Como?
      (…) finalmente  Tsyren  confessou: seguira os sábios conselhos do pai. - Onde está o teu pai?  - Trouxe-o  até aqui  metido  num grande    saco  de couro …     O cã  Sanad     ordenou    que trouxessem    o velho    à sua presença .
-  Vou anular a ordem que dei.  Afinal ,  os velhos não são um fardo para os jovens ,  porque a velhice é sabedoria .  Não precisas de continuar a esconder-te: podes caminhar livremente ao lado dos outros homens.
E s ta va s at e nt o ( a ) ?
Como se chama o povo que deu origem ao conto? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O cã Sanad mudou-se com o seu povo para ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O segundo problema que Tsyren ajudou a resolver foi ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O cã Sanad mostrava a sua desconfiança relativamente às façanhas de Tsyren   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O velho pai de Tsyren reconquistou a liberdade porque   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Se quiséssemos aplicar uma frase de sabedoria popular a este conto, ela poderia ser ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Os Buriatas. Quem são? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
De onde são originários?
Grande riqueza cultural e variedade de recursos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Respeito   pelas  tradições
Religiões: Budismo  tibetano, Ortodoxia   e  Shamanismo  (crença em deuses invisíveis, demónios e espíritos ancestrais apenas contactáveis por sacerdotes ( shamans )  com  poderes mágicos e curativos)
A República da Buriácia é maioritariamente um país  montanhoso , com paisagens como a  taiga , a  tundra  e  estepes . O lago Baikal -  o mais profundo lago de água doce no mundo  -,  é um reservatório natural da quinta parte da água doce do mundo, com um fornecimento da mais alta qualidade!
[object Object],[object Object],[object Object]
Muitas  “tribos” , muitas  músicas…
Um folclore riquíssimo e sempre respeitado
Sugestões:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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A taça dourada ppt

  • 1. A taça dourada Conto tradicional do povo Buriata
  • 3.
  • 4. Mas, o caminho para se chegar aí era longo e penoso.
  • 5.
  • 6. - Não poderemos levar velho algum, seja homem ou mulher. Todos têm de morrer. Quem não cumprir a minha ordem será severamente castigado.
  • 7.
  • 8. Tsyren disse ao pai que o esconderia num grande saco de couro e assim o iria levar em segredo, sem que o cã Sanad ou outro qualquer dos seus súbditos desconfiasse.
  • 9. O cã Sanad deixou o seu antigo acampamento e, juntamente com o seu povo e os seus rebanhos, dirigiu-se para as longínquas terras do norte. E, com eles, num grande saco de couro, preso às traseiras do cavalo, seguia o pai de Tsyren . (…) até que chegaram às margens de um grande mar. Foi aí que Sanad ordenou ao seu povo que acampasse.
  • 10. Um dos criados do cã foi à beira da água e viu que no fundo havia qualquer coisa que brilhava intensamente . (…) O cã Sanad ordenou que lhe trouxessem a taça imediatamente. (…) muitos homens do cã foram perdendo a vida. Mas o príncipe impiedoso nem sequer podia pensar em desistir daquela riqueza. Por isso, um a um, todos os seus súbditos obedientes foram mergulhando e foram morrendo.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. (…) chegaram a um grande deserto onde o sol queimara a terra e fizera morrer toda a erva. Não havia por ali nenhum rio ou nascente(…) O cã Sanad mandou os seus homens em todas as direcções à procura de água (…). As pessoas já não sabiam que fazer e começaram a desesperar.
  • 15.
  • 16. Começaram a cavar e – maravilha das maravilhas! – uma água clara e fresca começou a brotar de uma nascente desconhecida que logo se espalhou pela terra. - Como foi que conseguiste encontrar água neste lugar tão seco? - Alguns sinais disseram-me onde ela estava – respondeu Tsyren . Todos beberam mais um pouco de água, descansaram e voltaram a levantar o acampamento. Só pararam depois de uma viagem de muitos dias.
  • 17. (…) começou a chover a cântaros e todas as fogueiras do acampamento se apagaram. Por mais que tentassem, as pessoas não conseguiam acendê-las de novo e todos tremiam de frio. Alguém reparou então no que parecia ser o brilho de uma fogueira no alto de uma montanha. O cã Sanad ordenou imediatamente que fossem buscar o fogo à montanha. (…) Todos encontraram a fogueira, que brilhava sob os grossos ramos de um abeto e, junto dela, estava um caçador que se aquecia. E todos levaram um ramo incandescente, mas nenhum conseguiu que o lume chegasse até ao acampamento, porque a chuva apagava-o sempre.
  • 18.
  • 19. Tsyren (…) Fez uma fogueira, as pessoas puderam aquecer-se e cozinhar a comida. Quando o cã soube quem é que tinha trazido o fogo, mandou chamar Tsyren. - Se sabias como se trazia o fogo, porque estiveste calado este tempo todo? Por que não disseste logo? - Porque eu próprio não sabia como isso se fazia. - Mas foste capaz de o fazer. Como?
  • 20. (…) finalmente Tsyren confessou: seguira os sábios conselhos do pai. - Onde está o teu pai? - Trouxe-o até aqui metido num grande saco de couro … O cã Sanad ordenou que trouxessem o velho à sua presença .
  • 21. - Vou anular a ordem que dei. Afinal , os velhos não são um fardo para os jovens , porque a velhice é sabedoria . Não precisas de continuar a esconder-te: podes caminhar livremente ao lado dos outros homens.
  • 22. E s ta va s at e nt o ( a ) ?
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. De onde são originários?
  • 31.
  • 32. Respeito pelas tradições
  • 33. Religiões: Budismo tibetano, Ortodoxia e Shamanismo (crença em deuses invisíveis, demónios e espíritos ancestrais apenas contactáveis por sacerdotes ( shamans ) com poderes mágicos e curativos)
  • 34. A República da Buriácia é maioritariamente um país montanhoso , com paisagens como a taiga , a tundra e estepes . O lago Baikal - o mais profundo lago de água doce no mundo -, é um reservatório natural da quinta parte da água doce do mundo, com um fornecimento da mais alta qualidade!
  • 35.
  • 36. Muitas “tribos” , muitas músicas…
  • 37. Um folclore riquíssimo e sempre respeitado
  • 38.