O documento descreve quatro eras da estetização do mundo: 1) a era ritual, onde a arte tinha fins rituais e seguia cânones ancestrais; 2) a era aristocrática, onde a arte era patrocinada por nobres e buscava a beleza; 3) a era moderna, onde a arte se libertou da Igreja e nobreza e passou a ter seu próprio espaço nos museus; 4) a era transestética atual, onde a arte é dominada pelos mercados e serve à afirmação individual e legitimação do capitalismo.