5. UMA HISTÓRIA DE NATAL
Era uma vez um menino chamado Paulo e uma menina chamada Paula.
Na noite de Natal não queriam ir dormir para ver o Pai Natal. Assim foram buscar os seus
binóculos e foram espreitar.
- Estou a ver o Pai Natal! Estou a ver o Pai Natal! – disse o Paulo todo entusiasmado.
A Paula também foi espreitar … não viu o Pai Natal, mas viu as renas!
Depois foram ver a sua árvore de Natal e havia quatro presentes, um para o pai, um para a
mãe, um para o Paulo e outro para a Paula.
Foram dormir e acordaram bem cedinho para brincar com os presentes que receberam no
Natal.
Depois de brincar foram para a rua fazer um boneco de neve.
Tiago Nogueira – 2º A
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7. A NOITE DE NATAL
Era um dia ventoso e frio. O vento sacudia, com toda a força, a copa
dos pinheiros da aldeia.
Era véspera de Natal. A Rita estava ansiosa que essa noite chegasse
para poder ter os seus presentes e ver o presépio iluminado. Faziam-
se as últimas arrumações e ela ajudava a sua mãe, a sua avó e a
sua tia. Quando terminaram os preparativos para a noite de Natal, a
Rita foi até ao seu quarto e pôs-se à janela, a contemplar a paisagem
e à espera de ver aparecer o carro do seu pai, para o ir receber à
porta. De repente, a Rita viu um fio de fumo erguer-se, ao longe, no
meio dos pinheiros. Ao ver o fio de fumo, recordou-se da menina que
andava na escola chamada Joana.
8. Era uma menina que tinha uns lindos olhos castanhos e cabelos
pretos, mas andava sempre triste porque era pobre e não tinha
presentes. Aproximava-se a noite. De repente, a Rita viu aparecer o
carro do seu pai. Desceu a escadaria e veio esperá-lo à porta. A sala
já se encontrava toda iluminada e com uma mesa repleta de iguarias
próprias desta noite. Ao canto, junto à lareira, onde os paus
estalavam com o lume, lá estava a árvore de Natal, cheia de
bolas, fitas, laços e luzinhas que cintilavam com a música. No cimo
da árvore lá estava a estrela, toda brilhante e reluzente, como se
tivesse acabado de cair do céu. A Rita disse para a sua mãe:
-Mãe! Mãe! Posso ir brincar com as bonecas?
E a mãe disse:
- Sim, podes.
9. E a Rita lá foi brincar com as bonecas. Depois a sua mãe chamou--a e
disse:
- Rita anda para a mesa.
E a Rita disse:
- Oh! Estou a ir mamã.
Quando chegou à mesa, lembrou-se da sua amiga Joana que não
tinha comida como ela. Foi pedir à mãe para ir aos pinheiros convidá-
la para, ela e a sua família, virem comer a sua casa.
- Ela é pobre, portanto quero oferecer-lhe alguma da minha roupa e
partilhar os brinquedos. – disse a Rita.
Quando a Joana e a sua família chegaram, com a Rita, todos comeram
a ceia de Natal.
Aquela noite foi uma maravilha!
Teresa Santos- 3º A
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11. O PAI NATAL
Era uma vez uma terra cheia de neve, onde todos ansiavam pelo Natal.
As crianças faziam as listas de presentes, os adultos os enfeites e as
lojas estavam abertas e cheias de brinquedos.
Mas havia um menino que só punha uma coisa na lista, conhecer o
Pai Natal. Esse menino chamava-se Martim, era baixo, tinha o cabelo
castanho escuro e os olhos muito azuis que até pareciam estrelas.
Numa noite escura e fria, Martim acordou com o barulho do vento e da
trovoada.
Espreitou pela janela, e pareceu-lhe avistar o trenó do Pai Natal a voar
sobre o céu com as suas oito renas. Vestiu o roupão, saiu para a rua e
o trenó começou a descer na sua direção.
12. - Olá meu rapaz, queres dar uma voltinha?- perguntou o Pai Natal
Martim ao ver o Pai Natal disse espantado:
- Pa…Pa…Pai Natal! És mesmo tu? Estarei a sonhar?
Mas ao ver que era mesmo verdade disse:
- Claro que quero ir dar uma volta contigo! Nada me faria mais feliz! É
a melhor prenda de Natal que eu posso ter!
Martim entrou no trenó e durante cinco minutos voou no céu.
Voltou a descer e uma semana depois o Pai Natal voltou, mas muito
diferente. Tinha a cara arruinada, estava cansado e parecia que não
dormia há séculos. As renas estavam muito diferentes, estavam más e
tornaram-se carnívoras. Não obedeciam às ordens do Pai Natal.
- Está tudo bem consigo Pai Natal? - Perguntou Martim.
13. De manhã bem cedo Martim disse a todas as crianças:
- Meninos não sejam tão pedinchões. Sejam mais humildes nos vossos
pedidos. Vamos ajudar o Pai Natal e os seus ajudantes duendes.
Os meninos concordaram com o Martim, desistiram de alguns
presentes das suas listas e tudo ficou bem.
O Pai Natal ficou bem-disposto, os duendes andavam sempre a cantar
de contentes e as renas sempre a brincar.
Cláudio Ribeiro 4ºA