[1] O documento discute as redes de transporte no Brasil, especificamente as redes rodoviária, ferroviária, aquaviária e aérea.
[2] Até os anos 1950, o Brasil tinha uma rede rodoviária e ferroviária pouco desenvolvida, concentrada principalmente na região Sudeste, deixando grande parte do território isolado.
[3] A partir dos anos 1950, houve um esforço de integração territorial através da expansão da rede rodoviária, no entanto as ferrovias permaneceram estagnadas. A rede aquavi
SodaPDF-converted-Apresentação rede de transportes- 7 ano-converted 1.pptxChristianBarbosa26
O documento discute as redes de transporte no Brasil e como elas influenciam a configuração do território. Aborda as redes rodoviária, ferroviária, aquaviária e aérea no país, destacando que: (1) Até os anos 1950 o Brasil possuía poucas rodovias e ferrovias, concentradas principalmente no Sudeste; (2) A partir dos anos 1950 houve investimentos em expansão da malha rodoviária, mas pouco desenvolvimento ferroviário; (3) As redes aquaviária e aérea também desempenham papel importante no
O documento descreve a evolução territorial do Brasil dos séculos 19 até o século 21. Ele discute como o povoamento inicial se concentrou no litoral devido à produção de açúcar, e posteriormente se expandiu para o interior com a mineração e produção de café. No século 20, a globalização e privatização das ferrovias influenciaram a organização do território brasileiro. Atualmente, o Brasil possui uma grande diversidade de regiões econômicas integradas por redes de transporte.
O documento descreve a industrialização brasileira, que se expandiu no século XX sob o governo de Getúlio Vargas, transformando o Brasil de um país agrário para um industrializado. Getúlio Vargas e outros políticos da época foram responsáveis pelo desenvolvimento industrial e econômico do Brasil.
Este documento discute a evolução dos sistemas de transporte no Brasil. Até a década de 1950, o transporte era limitado aos modais fluvial e ferroviário para exportação de produtos primários. Com a industrialização, priorizou-se o transporte rodoviário em detrimento das ferrovias. Como resultado, as rodovias passaram a transportar mais de 60% das cargas no final do século. O documento também descreve a história e desafios dos modais ferroviário, rodoviário, hidroviário, marítimo e aéreo no Brasil.
O documento discute a evolução dos transportes no Brasil e no mundo, destacando que permitiu a integração e comércio entre os povos, mas que no Brasil houve opção pelo rodoviário devido à pressão de grupos internacionais, prejudicando modais mais baratos como o ferroviário e hidroviário.
Meios de transportes Brazileiros lais - lmcrlaismoura
O documento descreve as diferentes modalidades de transporte no Brasil ao longo da história, incluindo terrestre, aquático, aéreo e dutoviário. Ele discute como cada modalidade contribuiu para o desenvolvimento econômico do país e atual participação no transporte de cargas e passageiros. O texto defende que o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil por integrar vários sistemas e reduzir custos.
O documento discute os principais aspectos dos transportes no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta a história dos transportes no Brasil desde o século XIX, destacando a importância inicial dos transportes ferroviário e hidroviário e o crescimento posterior do transporte rodoviário.
2) Discutem os principais modais de transporte no Brasil - rodoviário, ferroviário, hidroviário, marítimo e aéreo - e os desafios enfrentados em cada um, como a falta de investimentos e integração entre eles.
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Este documento discute a evolução dos sistemas de transporte no Brasil. Até a década de 1950, o transporte era limitado aos modais fluvial e ferroviário para exportação de produtos primários. Com a industrialização, priorizou-se o transporte rodoviário em detrimento das ferrovias. Como resultado, as rodovias passaram a transportar mais de 60% das cargas no final do século. O documento também descreve a história e desafios dos modais ferroviário, rodoviário, hidroviário, marítimo e aéreo no Brasil.
O documento discute a evolução dos transportes no Brasil e no mundo, destacando que permitiu a integração e comércio entre os povos, mas que no Brasil houve opção pelo rodoviário devido à pressão de grupos internacionais, prejudicando modais mais baratos como o ferroviário e hidroviário.
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O documento descreve as diferentes modalidades de transporte no Brasil ao longo da história, incluindo terrestre, aquático, aéreo e dutoviário. Ele discute como cada modalidade contribuiu para o desenvolvimento econômico do país e atual participação no transporte de cargas e passageiros. O texto defende que o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil por integrar vários sistemas e reduzir custos.
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1) Apresenta a história dos transportes no Brasil desde o século XIX, destacando a importância inicial dos transportes ferroviário e hidroviário e o crescimento posterior do transporte rodoviário.
2) Discutem os principais modais de transporte no Brasil - rodoviário, ferroviário, hidroviário, marítimo e aéreo - e os desafios enfrentados em cada um, como a falta de investimentos e integração entre eles.
O documento discute os problemas e desafios do sistema de transportes no Brasil. Privilegiou-se historicamente o transporte rodoviário em detrimento de ferrovias e hidrovias, resultando em altos custos logísticos. Há necessidade de melhorar a infraestrutura para reduzir custos e aumentar a competitividade dos produtos brasileiros.
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...univesblogg
1) O documento discute o desenvolvimento econômico do Espírito Santo no século XX, focando na importância do café e depois do minério de ferro.
2) O café proporcionou investimentos em infraestrutura ferroviária que possibilitaram o desenvolvimento da Companhia Vale do Rio Doce em 1942.
3) A partir de 1940, o minério de ferro superou o café em importância econômica, ampliando o sistema portuário e atraindo novos investimentos.
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O documento descreve as mudanças na infraestrutura física do Brasil no século XX, incluindo o aumento da irrigação e construção de barragens, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a expansão dos aeroportos, portos e ferrovias para apoiar o crescimento agrícola e industrial, e o desenvolvimento de redes de transporte urbanas.
História de Rondonópolis. Material didático, escrito no primeiro semestre de 2023, como subsídio para aulas na Escola Estadual de Tempo Integral Silvestre Gomes Jardim.
O documento descreve a evolução do território brasileiro ao longo dos séculos, desde o período do "meio natural" até o atual "meio técnico-científico-informacional". Inicialmente, o Brasil se assemelhava a um "arquipélago" com povoamento concentrado no litoral e ausência de integração. Posteriormente, com o desenvolvimento da economia de exportação e a construção de infraestrutura, o território passou a se integrar, culminando na construção de Brasília e na urbanização e industrialização do país.
2º ano geografia brasil economica_transportes_comunicacoes_exerciciosMaria Inedi Leite
O documento discute os sistemas de transporte no Brasil e como eles influenciaram o desenvolvimento econômico do país. Ele apresenta três pontos principais: 1) O sistema rodoviário se desenvolveu muito graças às políticas do governo JK, mas limitou o potencial dos sistemas hidroviário e ferroviário. 2) A criação de rodovias longitudinais e radiais integrou as áreas de produção e promoveu a industrialização. 3) A priorização contínua do transporte rodoviário sobre outros modos tem impactos negativos como o aument
Transportes e telecomunicações no brasilMaria da Paz
O documento discute os meios de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário e hidroviário. O transporte rodoviário é responsável por 62% do transporte de cargas no país, apesar de ser mais caro que o ferroviário e hidroviário. As ferrovias tiveram maior importância no passado, mas 10 mil quilômetros foram desativados desde 1950. As telecomunicações também são uma importante infraestrutura econômica.
O documento discute os principais meios de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo. O sistema rodoviário é dominante, embora a malha ferroviária e as hidrovias também sejam importantes. Muitas estradas precisam de reparos e a integração dos modais precisa ser melhorada.
O documento discute os aspectos gerais dos sistemas de transporte no Brasil, incluindo as classificações de transporte de carga e pessoas, a estruturação da matriz de transporte e a distribuição irregular da infraestrutura no território. Ele também descreve o transporte rodoviário no Brasil, notando sua predominância devido à industrialização e a construção da primeira estrada no século XIX, além de discutir a distribuição e principais produtos transportados nas rodovias.
O documento discute os diferentes tipos de transporte, suas funções e evolução histórica. Aborda como os transportes terrestres, aquáticos e aéreos permitiram novas formas de organização espacial e trocas econômicas, culturais e sociais, especialmente após a revolução industrial quando a máquina a vapor revolucionou o transporte de cargas e pessoas.
1) O documento apresenta informações sobre a região Centro-Oeste do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, características físicas, vegetação, ocupação histórica e atividades econômicas.
2) Aborda tópicos como o Pantanal, Cerrado, construção de Brasília e a importância da agricultura e pecuária na região.
3) Inclui mapas, gráficos e perguntas sobre os conteúdos apresentados.
O documento discute a contribuição africana para o Brasil, objetivos de abordar a história da África e do Brasil africano como promover a reflexão sobre a discriminação racial e valorizar a diversidade. Ele também menciona a eleição de Nelson Mandela na África do Sul e inclui mapas da África.
O documento discute a importância dos meios de transporte para o desenvolvimento econômico de uma nação e analisa os principais modais de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo e marítimo. Ele também destaca os pontos positivos e negativos de cada modal e discute os desafios enfrentados pelo setor de transportes no país.
Articulação do Território - Transporte FerroviárioFelipe F. Rocha
O documento discute os desafios regulatórios e econômicos do transporte ferroviário no Brasil como uma infraestrutura de rede. Aborda como o transporte ferroviário herdou características da condição periférica da economia brasileira e como a escolha do modal rodoviário como prioritário na industrialização teve motivações políticas. Também analisa os conceitos de infraestrutura e rede, e como o transporte ferroviário representa um desafio para o Estado tanto no modelo regulatório quanto na promoção do desenvolvimento regional equilibrado
O documento descreve a evolução dos sistemas de transporte no Brasil. Inicialmente baseado no transporte fluvial e ferroviário para exportação de produtos primários, o país passou a investir mais no transporte rodoviário na segunda metade do século XX em detrimento das ferrovias. Atualmente, o transporte rodoviário responde por 64% da carga transportada, apesar de ser o sistema mais caro, enquanto o transporte multimodal é apontado como a melhor opção para o país.
1) O químico alemão Franz Haber descobriu como transformar nitrogênio da atmosfera em amônia, permitindo a produção em larga escala de fertilizantes e aumentando drasticamente a produção de alimentos mundial.
2) A criação da Petrobras no Brasil insere-se no contexto do Estado assumindo o controle de setores estratégicos da economia, como o petróleo.
3) Lagos, na Nigéria, é uma metrópole conectada globalmente mas com muitas áreas carentes de
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...UNEB
1) O artigo analisa a implantação da Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco na cidade de Queimadas entre 1880-1890, focando nos trabalhadores e nos atos de desordem que ocorreram.
2) Busca entender como a sociedade local recebeu a ferrovia e os motivos que levaram os trabalhadores a provocarem distúrbios.
3) Também compara esses atos com distúrbios em ferrovias paulistas para verificar se houve semelhanças.
O documento discute os diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo transporte ferroviário, rodoviário, marítimo, aéreo e fluvial. Apresenta detalhes sobre o desenvolvimento inicial do sistema ferroviário no Brasil no final do século XIX e início do século XX, e discute os pontos fortes e fracos do transporte ferroviário no país atualmente.
O documento discute os diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo transporte ferroviário, rodoviário, marítimo, fluvial, aéreo e suas características. O transporte ferroviário teve início no Brasil no final do século XIX para transporte de carga e passageiros, embora atualmente tenha participação pequena comparado a outros países. O transporte rodoviário é o mais utilizado, respondendo por 60% do transporte de carga e 90% do transporte de passageiros. Grandes projetos rodoviários incluem as BRs que ligam
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O documento descreve o acidente radioativo de Goiânia em 1987, quando resíduos de césio-137 foram encontrados em um instituto de radioterapia e acabaram sendo levados para um ferro-velho, contaminando várias pessoas que tiveram contato com o material radioativo e desenvolveram sintomas de intoxicação.
Aula 13 - 8º GEO - Poluição, gestão e comércio da água na América Latina (2)....ChristianBarbosa26
O documento discute os desafios do planejamento urbano na América Latina, onde as cidades cresceram rapidamente, mas sem planejamento adequado, levando a problemas como transporte caótico e falta de serviços públicos. Além disso, fala sobre os riscos enfrentados pelos mais pobres que vivem em áreas precárias e as iniciativas para melhorar a segurança dessas zonas. Por fim, aborda os problemas relacionados ao uso, poluição e gestão da água na região, onde a contaminação é uma ameaça constante
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JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
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Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
2. 2
1 Redes e espaço geográfico
A palavra rede nos remete a ligação. Ligação de pontos, lugares, pessoas, países, empresas, governos etc. Seu
uso é amplo: rede de água, rede coletora de esgoto, rede de energia elétrica, rede urbana, rede de comunicação
(rádio, televisão, telefonia, internet), rede de transporte (rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo, dutos etc.). Rede é,
portanto, um sistema integrado de fluxos — de mercadorias, informações, mensagens, abastecimento de água, entre
outros.
No mundo atual, encontram-se áreas de maior e menor concentração de redes. Assim, os espaços geográficos se
diferenciam não somente quanto às características naturais (relevo, clima, solo etc.), mas também pelas redes que
apresentam.
Os espaços geográficos que dispõem de redes densas, modernas e eficientes apresentam vantagens econômicas
em relação àqueles onde as redes são inexistentes ou pouco desenvolvidas. Ou seja, de modo geral, os lugares e as
localidades que têm um conjunto de redes instaladas atrai populações, investimentos e empresas.
Ao planejarem se instalar em determinado lugar, as empresas procuram saber se há infraestrutura de redes que
possam servir para comunicação, transporte de matérias-primas e de mercadorias e para o acesso de seus
funcionários. Se essas redes são deficientes, as empresas evitam instalar-se ali, pois isso poderia prejudicar seu
funcionamento e reduzir sua eficiência comercial, científica, tecnológica etc.
4. 4
•O papel das redes de transporte e de comunicação na configuração do território brasileiro
Quando, em Geografia, nos referimos à “configuração territorial”, ela corresponde ao conjunto e à distribuição
espacial das criações humanas ou da sociedade que foi incorporado ao quadro físico ou natural de um espaço
geográfico. Por exemplo, os campos de cultivo, indústrias, redes de transporte e de comunicação etc. De maneira
geral, a distribuição desses elementos reflete a concentração populacional, a concentração de renda e o dinamismo
econômico de algumas regiões.
Historicamente, é importante salientar que até os anos 1950 o espaço geográfico brasileiro se configurava como
um verdadeiro “arquipélago econômico”, ou seja, predominavam “ilhas” ou porções do espaço com maior dinamismo
econômico, e outras de baixa atividade econômica. Entre elas havia, de modo geral, pouca articulação ou
integração.
As redes rodoviária e ferroviária, por exemplo, estavam concentradas em regiões de maior dinamismo econômico,
como é o caso principalmente da Região Sudeste. Como você verá mais adiante neste Percurso, com as políticas
públicas de integração do território, a partir da década de 1950 ocorreu uma expansão expressiva da rede rodoviária.
Quanto às ferrovias, cuja extensão nessa época era muito modesta em relação à área territorial do Brasil,
permaneceram estagnadas praticamente de 1950 a 1990; daí em diante foi retomado o seu desenvolvimento, como
estudaremos neste Percurso. Em relação às modernas redes de comunicação (telefonia fixa e móvel, internet etc.),
5. 5
Rede rodoviária
Em 1950, o Brasil possuía apenas 968 quilômetros de rodovias federais e estaduais pavimentadas — o que
corresponde, aproximadamente, à distância percorrida em uma viagem de ida e volta entre a cidade do Rio de
Janeiro e a cidade de São Paulo — uma pequena extensão para um imenso território. Para agravar a situação, as
poucas rodovias pavimentadas se concentravam nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.
Como veremos adiante, as rodovias e as ferrovias existentes até então não integravam grande parte do território
brasileiro, o que constituía um sério problema para o país e para o desenvolvimento das regiões.
A integração territorial por rodovias
Foi somente a partir de 1956, durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), que começou a
haver maior preocupação com a integração rodoviária das regiões Norte e Centro-Oeste com as demais regiões do
Brasil. Até então, essas regiões encontravam-se isoladas do ponto de vista rodoviário.
7. 7
Os Waimiri-atroari e a construção da Rodovia BR-174
Nos anos 1970, foi implantada a rodovia BR-174 entre Manaus (AM) e a fronteira do Brasil com a Venezuela, cortando o estado de
Roraima. Essa construção colocou em risco os Waimiri-atroari, grupo indígena cujo território foi atravessado por essa rodovia.
“A construção da Transamazônica trouxe graves consequências para os povos indígenas, ao acenar com a abertura da região para
outras rodovias, símbolos da pujança do milagre econômico. [...] Povo orgulhoso de suas tradições, com uma cultura perfeitamente
integrada ao mundo da Floresta Tropical, os Waimiri-atroari escreveram com bravura uma das mais belas páginas de resistência e
perseverança de toda a história da Amazônia. Nenhuma etnia lutou tanto nos tempos recentes para defender seu território. […]
Os Waimiri-atroari, que os sertanistas tinham estimado em 3.000 indivíduos, caíram para menos de 332 pessoas. [...] Após a série
de ataques dos Waimiri-atroari, suas aldeias foram atacadas por aviões e helicópteros das forças armadas [...]. E como se não
bastassem os ataques aéreos e as ações isoladas que surpreendiam as aldeias, cuidou-se de completar o serviço negando aos
Waimiri-atroari o tratamento adequado nos casos de epidemias. [...]
A partir de 1974 as epidemias começaram a dizimar em massa os índios, tornando desnecessários os ataques com arma de fogo.
[…] Os Waimiri-atroari ganharam a guerra. Sua reserva foi reconhecida e demarcada, a estrada só pode ser usada durante o dia e
até hoje não aceitam missões religiosas. Há escolas nas aldeias e seu idioma é ensinado por professores nativos, em cartilhas e
livros didáticos em Waimiri-atroari […].”
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O rodoviarismo
Os brasileiros nascidos após 1950 nasceram em um Brasil rodoviário, isto é, em um país que deu maior
importância às rodovias do que às ferrovias e à navegação fluvial.
Quando da instalação das primeiras montadoras de automóveis no Brasil, o governo brasileiro se comprometeu a
construir mais rodovias. E isso ocorreu, incentivando o uso do automóvel, de ônibus e de caminhões pela população,
assegurando, assim, as vendas de veículos produzidos pelas montadoras.
Nesse contexto, a integração territorial brasileira foi beneficiada pela ampliação da rede rodoviária. Entretanto, o
desenvolvimento de ferrovias e hidrovias ficou em segundo plano.
Observe os dados da figura 14 (página 98) e perceba a predominância da rodovia no Brasil para o transporte de
carga em comparação com outros países.
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Problemas da rede rodoviária
A rede rodoviária brasileira apresenta muitos problemas: falta de pavimentação em muitas rodovias; má
conservação, com o consequente perigo de acidentes para os motoristas; sinalização deficiente; mau
escoamento da água da chuva; além da baixa densidade rodoviária para um país de imensa dimensão
territorial, como é o caso do Brasil (figura: página 98).
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Rede ferroviária
No ano de 1954 — ou seja, dois anos antes da implantação de grandes indústrias montadoras de automóveis no
país —, a extensão da rede ferroviária brasileira era de cerca de 38 mil quilômetros (figura 15- página 99). A
Argentina, com área territorial que corresponde a cerca de um terço do território brasileiro, possuía 42 mil
quilômetros de ferrovias, e os Estados Unidos, com área semelhante à do Brasil, possuíam mais de 320 mil
quilômetros de vias férreas e já tinham realizado, desde o final do século XIX e início do XX, a ligação ferroviária do
litoral do Oceano Atlântico até o Oceano Pacífico, integrando o território de leste a oeste.
Além da pequena extensão ferroviária, as linhas férreas brasileiras eram periféricas, concentradas
espacialmente e não integravam todo o território. Considerando que, nessa época, a economia brasileira tinha por
base a exportação de bens primários (produtos agrícolas, minérios etc.), as ferrovias foram construídas com o
objetivo de ligar áreas de produção e escoar produtos até os portos marítimos, de onde eram exportados (portos de
Santos, Rio de Janeiro, Vitória etc.). Fazia exceção a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, hoje denominada
Ferrovia Novoeste, que já ligava os municípios de Bauru (SP) e Corumbá (MS), na fronteira com a Bolívia.
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•As ferrovias nos dias atuais
O Brasil chegou ao ano de 2017 com 30,6 mil quilômetros de ferrovias, extensão menor que em 1954, pois desde
então foram desativadas linhas que perderam importância econômica ou que davam prejuízos em virtude da falta de
modernização, da morosidade no transporte e da concorrência das rodovias.
Somente nos anos de 1990 a atenção governamental voltou-se para as ferrovias. Isso ocorreu por causa da
necessidade de transportar produtos agrícolas (soja, milho, algodão etc.) e minérios em decorrência da expansão
das fronteiras agropecuária e mineral em direção às regiões Centro-Oeste e Norte e ao estado do Maranhão.
Observe as figuras 16 e 17 (página 100 e 101) .
Apesar dos avanços nos últimos anos, o Brasil ainda apresenta baixa densidade de rede ferroviária em relação ao
território: 3,4 quilômetros de linha férrea por mil quilômetros quadrados de território; enquanto outros países
apresentam redes ferroviárias mais densas, a exemplo da Argentina, com 12; França, com 60; Japão, com 62;
Alemanha, com 130; e Estados Unidos, com 34 quilômetros de linha férrea por mil quilômetros quadrados de
território.
Vê-se assim que, no Brasil, a densidade ferroviária é baixa, e a rede ferroviária não integra completamente o
território nacional.
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Rede aquaviária
As aquavias ou hidrovias, isto é, os rios, lagos, mares e oceanos, também representam um importante
papel na integração do território por meio do transporte de passageiros e cargas. De modo geral, para o
transporte de cargas, a rede aquaviária tem o menor custo, pois com um litro de óleo diesel transporta-se
uma carga de 575 toneladas por um quilômetro, enquanto, na rodovia, esse volume de combustível
transporta 30 toneladas de carga e, na ferrovia, 125 toneladas. É por essa razão que muitos países do
mundo têm investido na adaptação de suas vias fluviais para torná-las navegáveis, por meio da
construção de canais, desvios de cursos de água, barragens, eclusas (figura 18- pagina 101), além de
outras medidas (veja na página 272 a representação de uma eclusa e a explicação sobre seu
funcionamento).
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Cerca de 80% das hidrovias (ou aquavias) navegáveis localizam-se na Bacia Amazônica, onde predominam rios
de planície — o que facilita a navegação. Essa bacia ocupa grande parte da Região Norte, região brasileira com a
menor rede de rodovias e ferrovias. Assim, o desenvolvimento econômico regional depende das hidrovias, da criação
e da manutenção de portos fluviais (figura 20- página 103). Observe a tabela 2 (página 103).
Especialistas em transporte têm defendido que o transporte realizado por mais de uma modalidade —
intermodal —, combinando trechos por rodovia, ferrovia ou hidrovia, deveria ser ampliado na Amazônia e em outras
regiões do Brasil, como já é realizado na região Centro-Oeste e largamente em outros países. Assim, ocorreria
efetivamente uma integração espacial e territorial, beneficiando a circulação de pessoas (com incentivo ao turismo) e
de produtos (soja, milho, algodão, minérios, mercadorias industriais etc.).
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Transporte marítimo
O litoral do Brasil é vasto: possui 7.367 quilômetros de extensão. Se considerarmos as saliências e reentrâncias do
litoral, como cabos, golfos etc., ele se estende por mais de 9 mil quilômetros.
Esse vasto litoral possibilita a instalação de portos e o transporte de produtos e pessoas.
A navegação marítima é classificada em: navegação de cabotagem ou costeira, realizada de um porto marítimo
para outro porto marítimo de um mesmo país; e navegação de longo curso, entre portos marítimos de diferentes
países.
Por meio dos portos marítimos, o Brasil realiza a maior parte do comércio internacional (exportação e importação).
Vale ressaltar que a navegação, fluvial ou marítima, é a modalidade de transporte mais indicada para cargas pesadas
e a granel. Analise o gráfico da figura 21, na página seguinte, para conhecer os principais produtos transportados
pelo sistema aquaviário no Brasil.
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Rede aérea
Apesar de a primeira empresa brasileira de aviação comercial ter sido fundada em 1927, foi somente após a
Segunda Guerra Mundial (1939-1945) que a aviação comercial se desenvolveu no Brasil. Aviões usados durante
essa guerra foram comprados por pilotos brasileiros, dando origem a empresas de aviação comercial.
No Brasil, por causa de sua enorme extensão territorial, a aviação comercial (ou civil) assume grande importância
na logística de transporte, graças à velocidade e à possibilidade de alcançar porções do território com poucas
rodovias e ferrovias.
Observe a distribuição espacial dos principais aeroportos do Brasil no mapa da figura 22 (página 104).
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O modal aéreo está entre os meios de transporte mais caros, sendo mais utilizado
para o deslocamento de passageiros e de cargas frágeis e de alto valor. No Brasil, o
setor aéreo observou grande crescimento nas últimas décadas. Observe os gráficos
das figuras 23 e 24 (página 105), que mostram o número de passageiros em voos
domésticos e internacionais e os aeroportos brasileiros com maior fluxo de passageiros
em voos domésticos, em 2017.
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Brasil: passageiros transportados em voos domésticos e internacionais com bilhetes pagos –
2010-2017
A soma percentual dos passageiros transportados
nos principais aeroportos do Brasil corresponde a
54,7%. Com base nas informações do gráfico,
calcule esse valor em números absolutos.