Este orçamento prevê um crescimento económico de 1,8%, reduzindo o défice orçamental para 2,2% e a dívida pública para 127,7% através de medidas como a redução dos impostos diretos e aumento dos indiretos, bem como cortes na despesa pública. Promove também o emprego e a proteção social de forma sustentável.
O documento apresenta a proposta de Orçamento do Estado para 2018, com ênfase no crescimento económico de 2,2%, redução da taxa de desemprego para 8,6% e diminuição da dívida pública para 123,5% do PIB. Inclui medidas como valorização dos recursos humanos da administração pública, alívio fiscal através da reformulação dos escalões do IRS, e aumento do investimento público focado em educação, saúde e infraestruturas.
Orçamento de Estado de 2022 do Governo PortuguêsAltosGrausREAA
O documento apresenta o orçamento do Estado para 2022, com ênfase nos seguintes pontos: 1) apoio às famílias através de medidas fiscais e sociais no valor de 578 milhões de euros; 2) aumento da massa salarial na administração pública em 780 milhões de euros; 3) investimento público de 1,026 mil milhões de euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
O documento discute o desempenho econômico brasileiro em 2013. Apesar de uma melhora no quadro econômico, o crescimento do PIB foi limitado pela inflação próxima do teto da meta e pela competitividade ainda baixa. O investimento foi o principal motor do crescimento do PIB no primeiro semestre, enquanto o consumo das famílias desacelerou. A política fiscal expansionista e o aperto monetário continuaram para controlar a inflação.
Este documento analisa o Orçamento do Estado Português para 2017 proposto pelo governo socialista. Resume as principais variações fiscais como aumentos no IRS, TSU e novos impostos sobre açúcares e tabaco. Apesar de uma pequena redução no défice, o documento critica a estratégia de apostar principalmente no consumo interno e falta de incentivos ao investimento privado, argumentando que isto não é sustentável a longo prazo.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
1. O relatório analisa as reformas estruturais em Portugal e seus efeitos na economia, que está saindo de uma recessão severa, com desemprego a cair e exportações sólidas, mas ainda há desafios como a dívida alta e baixo crescimento da produtividade.
2. Recomenda intensificar a competição no setor de serviços, promover negociações salariais em nível de empresas, e aperfeiçoar ligações entre universidades e setor privado para aumentar investimentos em pesquisa.
3. Também
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
O documento apresenta a proposta de Orçamento do Estado para 2018, com ênfase no crescimento económico de 2,2%, redução da taxa de desemprego para 8,6% e diminuição da dívida pública para 123,5% do PIB. Inclui medidas como valorização dos recursos humanos da administração pública, alívio fiscal através da reformulação dos escalões do IRS, e aumento do investimento público focado em educação, saúde e infraestruturas.
Orçamento de Estado de 2022 do Governo PortuguêsAltosGrausREAA
O documento apresenta o orçamento do Estado para 2022, com ênfase nos seguintes pontos: 1) apoio às famílias através de medidas fiscais e sociais no valor de 578 milhões de euros; 2) aumento da massa salarial na administração pública em 780 milhões de euros; 3) investimento público de 1,026 mil milhões de euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
O documento discute o desempenho econômico brasileiro em 2013. Apesar de uma melhora no quadro econômico, o crescimento do PIB foi limitado pela inflação próxima do teto da meta e pela competitividade ainda baixa. O investimento foi o principal motor do crescimento do PIB no primeiro semestre, enquanto o consumo das famílias desacelerou. A política fiscal expansionista e o aperto monetário continuaram para controlar a inflação.
Este documento analisa o Orçamento do Estado Português para 2017 proposto pelo governo socialista. Resume as principais variações fiscais como aumentos no IRS, TSU e novos impostos sobre açúcares e tabaco. Apesar de uma pequena redução no défice, o documento critica a estratégia de apostar principalmente no consumo interno e falta de incentivos ao investimento privado, argumentando que isto não é sustentável a longo prazo.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
1. O relatório analisa as reformas estruturais em Portugal e seus efeitos na economia, que está saindo de uma recessão severa, com desemprego a cair e exportações sólidas, mas ainda há desafios como a dívida alta e baixo crescimento da produtividade.
2. Recomenda intensificar a competição no setor de serviços, promover negociações salariais em nível de empresas, e aperfeiçoar ligações entre universidades e setor privado para aumentar investimentos em pesquisa.
3. Também
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
Receita fiscal, crescimento e dívida pública (em Portugal)Carlos Marinheiro
(1) O documento discute os objetivos do sistema fiscal português e as pressões sobre a receita fiscal, incluindo o aumento da carga fiscal e instabilidade fiscal. (2) Também analisa as pressões da despesa pública crescente e do défice e dívida públicas em elevação sobre as finanças públicas. (3) A restrição externa representada pelo saldo da balança corrente também é discutida como fator de pressão.
1) As reformas estruturais em Portugal colocaram a economia no caminho da recuperação, com o PIB a crescer novamente e o desemprego a cair.
2) No entanto, desafios permanecem, como a dívida pública e externa altas, baixo crescimento da produtividade e alta pobreza e desigualdade.
3) O relatório recomenda reformas adicionais nos mercados de trabalho e serviços para aumentar a competitividade, bem como fortalecer a proteção social.
1. O documento descreve as reformas e medidas implementadas pelo governo entre 2019-2022 para reduzir o tamanho do estado na economia, promover privatizações, digitalizar serviços públicos, consolidar as finanças públicas e estimular a retomada econômica após a pandemia.
2. Destaca a venda de ativos estatais que arrecadou R$ 304 bilhões, a modernização dos serviços digitais no portal gov.br, e reformas como a da previdência que geraram economia de R$ 855 bilhões em 10 anos.
1. A carga tributária brasileira atingiu 32,43% do PIB em 2017, um aumento de 0,14 pontos percentuais em relação a 2016.
2. O aumento da arrecadação tributária decorreu do crescimento de 1,4% das receitas dos três níveis de governo, enquanto o PIB cresceu 0,99%.
3. A maior parte do aumento da carga veio da tributação sobre bens e serviços, enquanto a tributação sobre renda teve pequena redução.
1. A carga tributária no Brasil atingiu 31,58% do PIB em 2020, uma queda de 0,87 pontos percentuais em relação a 2019.
2. O PIB encolheu 4,1% em 2020, enquanto a arrecadação tributária caiu 6,6%, resultando na queda da carga tributária.
3. A base de incidência que mais contribuiu para a queda foi "transferências financeiras", enquanto "bens e serviços" teve o maior aumento de participação na arrecadação.
"Reforma da Previdência", para o Sindicato dos Bancários em 21 06 2016 e para...Deputado Paulo Rubem - PDT
1. O documento discute a relação entre o déficit da previdência e o déficit público no Brasil, argumentando que a visão contábil é limitada e não leva em conta outros fatores importantes como políticas econômicas e emprego.
2. Também argumenta que a previdência faz parte da seguridade social e que, apesar de desafios, o sistema tem apresentado balanço positivo quando se considera todos os fatores.
3. Defende que políticas econômicas contracíclicas, como promoção de emprego formal, são mais e
1) A nova lei altera o Código do Trabalho reduzindo direitos dos trabalhadores, como tempo de descanso compensatório, valor pago por trabalho suplementar e compensações por despedimento.
2) O documento critica as medidas de austeridade por reduzirem receitas do Estado e aumentarem desemprego e pobreza, em vez de resolverem o défice.
3) Defende medidas alternativas como taxar grandes fortunas, eliminar paraísos fiscais, e investimento público para estimular a economia.
O documento descreve o contexto habitacional no Brasil, incluindo o déficit habitacional, o rápido crescimento urbano, e os programas implementados pelo governo para melhorar o acesso à moradia, como o PAC, Minha Casa Minha Vida e financiamentos do FGTS.
1) O documento discute a estratégia de planejamento plurianual do orçamento de Minas Gerais para 2008-2011, com foco na qualidade fiscal.
2) A estratégia visa manter o equilíbrio fiscal, aumentar investimentos, reduzir despesas e melhorar a composição do gasto público.
3) O documento também apresenta o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado até 2023, com eixos como capital humano, cidades, sustentabilidade e estado para resultados.
O documento discute a renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que expira em 2020. Apresenta o histórico do Fundef e Fundeb, resultados positivos, propostas para aprimoramento e outros temas relevantes no debate, como a necessidade de mais recursos federais e melhor gestão dos recursos aplicados em educação.
O documento discute a ampliação do Simples Nacional e do Microempreendedor Individual para fortalecer micro e pequenas empresas. As principais mudanças incluem aumentar os limites de faturamento para enquadramento, reduzir as alíquotas tributárias e simplificar os processos de declaração e baixa. A ampliação tem como objetivo incentivar a formalização, geração de empregos e competitividade das pequenas empresas brasileiras.
O documento apresenta uma proposta de readequação fiscal para 2016 devido à frustração de receitas e piora no cenário econômico. A proposta sugere reduzir a meta fiscal da União em R$21,2 bilhões e aumentar a possibilidade de frustração de receitas administradas em R$9,8 bilhões, de modo a recompor o contingenciamento adicional efetuado. O objetivo é preservar investimentos prioritários e ações emergenciais de saúde diante da queda no nível de atividade econôm
Apresentação – Aula magna da secretária Ana Paula Vescovi para alunos do Insp...Ministério da Economia
1. O documento discute os principais eventos econômicos no Brasil nos últimos 30 anos e os desafios fiscais atuais. 2. Nos últimos anos conquistamos inflação baixa e redução da pobreza, porém precisamos continuar o ajuste fiscal com reformas para garantir o crescimento sustentável. 3. Reformas da previdência e do gasto público podem gerar economia de até 8,36% do PIB até 2026, mas é necessário assegurar a equidade social.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
Os ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, detalharam hoje a programação orçamentária e financeira do Poder Executivo para o exercício de 2016. Além disso, foram apresentadas medidas de readequação fiscal para o ano de 2016 e propostas de uma reforma fiscal de longo prazo.
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - LUIZ CARLOS HAULY CNseg
O documento propõe uma reforma tributária e tecnológica para promover o crescimento econômico sustentado e a inclusão social através da redistribuição de renda. Ele argumenta que o atual sistema tributário brasileiro é caótico, complexo e incentiva a sonegação. A proposta sugere simplificar o sistema tributário com um imposto seletivo e um imposto sobre valor agregado cobrados no destino para acabar com as guerras fiscais entre estados, além de tornar o imposto de renda mais progressivo e isentar al
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro josé robert...conseplansp
O documento discute os dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro. Em três frases: (1) A política fiscal tem se baseado em contabilidade criativa e aumento do endividamento público para financiar créditos do Banco do Tesouro Nacional; (2) O federalismo tem visto uma recentralização tributária e concentração de receitas nos estados, levando a um crescimento do endividamento estadual; (3) Esses dilemas exigem mais análises técnicas e negociações políticas para se chegar a soluções equilibradas.
Construindo um Brasil mais prospero e mais produtivo OCDE relatorios economi...OECD, Economics Department
1) O relatório da OCDE analisa a economia brasileira e fornece recomendações para um crescimento mais forte e sustentável.
2) A economia está se recuperando, mas a produtividade e o investimento permanecem baixos.
3) Reformas adicionais, como na previdência e gastos públicos, levariam a um crescimento mais robusto e sustentável no longo prazo.
O documento discute a proposta da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos. Ele argumenta que a medida é necessária para enfrentar a crise fiscal brasileira, controlar o crescimento das despesas e restaurar a confiança na economia. Além disso, aponta desafios como desequilíbrios entre gastos e a necessidade de reformar a previdência para que a proposta funcione como esperado.
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1) As reformas estruturais em Portugal colocaram a economia no caminho da recuperação, com o PIB a crescer novamente e o desemprego a cair.
2) No entanto, desafios permanecem, como a dívida pública e externa altas, baixo crescimento da produtividade e alta pobreza e desigualdade.
3) O relatório recomenda reformas adicionais nos mercados de trabalho e serviços para aumentar a competitividade, bem como fortalecer a proteção social.
1. O documento descreve as reformas e medidas implementadas pelo governo entre 2019-2022 para reduzir o tamanho do estado na economia, promover privatizações, digitalizar serviços públicos, consolidar as finanças públicas e estimular a retomada econômica após a pandemia.
2. Destaca a venda de ativos estatais que arrecadou R$ 304 bilhões, a modernização dos serviços digitais no portal gov.br, e reformas como a da previdência que geraram economia de R$ 855 bilhões em 10 anos.
1. A carga tributária brasileira atingiu 32,43% do PIB em 2017, um aumento de 0,14 pontos percentuais em relação a 2016.
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1. A carga tributária no Brasil atingiu 31,58% do PIB em 2020, uma queda de 0,87 pontos percentuais em relação a 2019.
2. O PIB encolheu 4,1% em 2020, enquanto a arrecadação tributária caiu 6,6%, resultando na queda da carga tributária.
3. A base de incidência que mais contribuiu para a queda foi "transferências financeiras", enquanto "bens e serviços" teve o maior aumento de participação na arrecadação.
"Reforma da Previdência", para o Sindicato dos Bancários em 21 06 2016 e para...Deputado Paulo Rubem - PDT
1. O documento discute a relação entre o déficit da previdência e o déficit público no Brasil, argumentando que a visão contábil é limitada e não leva em conta outros fatores importantes como políticas econômicas e emprego.
2. Também argumenta que a previdência faz parte da seguridade social e que, apesar de desafios, o sistema tem apresentado balanço positivo quando se considera todos os fatores.
3. Defende que políticas econômicas contracíclicas, como promoção de emprego formal, são mais e
1) A nova lei altera o Código do Trabalho reduzindo direitos dos trabalhadores, como tempo de descanso compensatório, valor pago por trabalho suplementar e compensações por despedimento.
2) O documento critica as medidas de austeridade por reduzirem receitas do Estado e aumentarem desemprego e pobreza, em vez de resolverem o défice.
3) Defende medidas alternativas como taxar grandes fortunas, eliminar paraísos fiscais, e investimento público para estimular a economia.
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1) O documento discute a estratégia de planejamento plurianual do orçamento de Minas Gerais para 2008-2011, com foco na qualidade fiscal.
2) A estratégia visa manter o equilíbrio fiscal, aumentar investimentos, reduzir despesas e melhorar a composição do gasto público.
3) O documento também apresenta o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado até 2023, com eixos como capital humano, cidades, sustentabilidade e estado para resultados.
O documento discute a renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que expira em 2020. Apresenta o histórico do Fundef e Fundeb, resultados positivos, propostas para aprimoramento e outros temas relevantes no debate, como a necessidade de mais recursos federais e melhor gestão dos recursos aplicados em educação.
O documento discute a ampliação do Simples Nacional e do Microempreendedor Individual para fortalecer micro e pequenas empresas. As principais mudanças incluem aumentar os limites de faturamento para enquadramento, reduzir as alíquotas tributárias e simplificar os processos de declaração e baixa. A ampliação tem como objetivo incentivar a formalização, geração de empregos e competitividade das pequenas empresas brasileiras.
O documento apresenta uma proposta de readequação fiscal para 2016 devido à frustração de receitas e piora no cenário econômico. A proposta sugere reduzir a meta fiscal da União em R$21,2 bilhões e aumentar a possibilidade de frustração de receitas administradas em R$9,8 bilhões, de modo a recompor o contingenciamento adicional efetuado. O objetivo é preservar investimentos prioritários e ações emergenciais de saúde diante da queda no nível de atividade econôm
Apresentação – Aula magna da secretária Ana Paula Vescovi para alunos do Insp...Ministério da Economia
1. O documento discute os principais eventos econômicos no Brasil nos últimos 30 anos e os desafios fiscais atuais. 2. Nos últimos anos conquistamos inflação baixa e redução da pobreza, porém precisamos continuar o ajuste fiscal com reformas para garantir o crescimento sustentável. 3. Reformas da previdência e do gasto público podem gerar economia de até 8,36% do PIB até 2026, mas é necessário assegurar a equidade social.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
Os ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, detalharam hoje a programação orçamentária e financeira do Poder Executivo para o exercício de 2016. Além disso, foram apresentadas medidas de readequação fiscal para o ano de 2016 e propostas de uma reforma fiscal de longo prazo.
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(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro josé robert...conseplansp
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Construindo um Brasil mais prospero e mais produtivo OCDE relatorios economi...OECD, Economics Department
1) O relatório da OCDE analisa a economia brasileira e fornece recomendações para um crescimento mais forte e sustentável.
2) A economia está se recuperando, mas a produtividade e o investimento permanecem baixos.
3) Reformas adicionais, como na previdência e gastos públicos, levariam a um crescimento mais robusto e sustentável no longo prazo.
O documento discute a proposta da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos. Ele argumenta que a medida é necessária para enfrentar a crise fiscal brasileira, controlar o crescimento das despesas e restaurar a confiança na economia. Além disso, aponta desafios como desequilíbrios entre gastos e a necessidade de reformar a previdência para que a proposta funcione como esperado.
Semelhante a Apresentação do Orçamento do Estado 2016 Conferência de Imprensa | 05.02.2016 (20)
Apresentação do Orçamento do Estado 2016 Conferência de Imprensa | 05.02.2016
1. Orçamento do Estado 2016
Conferência de Imprensa | 05.02.2016
Apresentação da Proposta de
2. Onde há espaço para o crescimento económico
e para a criação de emprego.
Para a proteção social
e para o rigor das contas públicas,
reduzindo o valor do défice e da dívida pública.
Este é um Orçamento diferente.
Mostra que há alternativa.
Uma alternativa responsável e dialogante.
3. PIB 1,8%
Défice Orçamental -2,2%
Dívida Pública 127,7% (redução de 1,1 pp)
Défice Estrutural -1,7% (redução de 0,3 pp)
PRINCIPAIS INDICADORES PARA 2016
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DE REFORMAS ESTRUTURAIS
Administração Pública
Mercado de trabalho e Segurança Social
Capitalização e diversificação do financiamento das
empresas
Regulação do sistema financeiro
5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DE REFORMAS ESTRUTURAIS
A Administração Pública deve ser um fator de
fomento do crescimento, apostando na
modernização através do reforço no Simplex,
com o alargamento dos serviços de
proximidade e a promoção da partilha de
recursos, numa lógica transversal.
6. HIPÓTESES EXTERNAS
2015 2016
Procura externa relevante
(fonte: BCE)
3,9 4,3
Volume de importações mundiais
(excluindo EU)
0,9 3,0
Preço do Brent
(USD/barril)
53,6 42,0
As hipóteses externas melhoram ligeiramente em 2016.
As mais recentes previsões do FMI reviram em alta a atividade dos nossos maiores parceiros comerciais.
8. CONSUMO PRIVADO
RECOMPOSIÇÃO Consumo duradouro em
desaceleração
Maior peso dos não-
duradouros
Ciclo de aquisição de bem
duradouros (ex.: automóveis)
Políticas de rendimento
favorecem os rendimentos
mais baixos
IMPLICAÇÕES Menor conteúdo importado do consumo
9. FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO
Reforço da tendência
recente
Dados recentes e aceleração do
Portugal 2020
Menor contributo do material de
transporte
compensado parcialmente pelas máquinas e
equipamentos
Componentes com maior valor
acrescentado nacional ganham peso
Implicação
Diminuição da componente importada
10. MERCADO DE TRABALHO
Crescimento do emprego: 0,8%
Redução da taxa de desemprego: -1,0 pp (11,3% em 2016)
Aceleração da produtividade do trabalho: 1%
Crescimento da remuneração por trabalhador: 2,1%
- setor privado: 1,9%
- setor público: 3,1%
Custo unitário do trabalho evolui em linha com parceiros comerciais
12. SETOR PÚBLICO
Necessidade de
financiamento reduz de
4,3% para 2,2%
Maior saldo primário
positivo: 2,3%
(0,4% em 2015)
Dívida pública cai para
127,7%
(-1,1 pp face a 2015)
13. POLÍTICA ORÇAMENTAL
Manutenção do peso da receita corrente no PIB
Carga fiscal mais favorável ao emprego e crescimento: menos
impostos diretos (-2,0%), mais impostos indiretos (6,6%)
Peso da despesa no PIB cai 2,0 pp
14. QUOCIENTE FAMILIAR VS. DEDUÇÃO ESPECÍFICA
Quociente familiar:
beneficia quem tem mais
rendimentos
Novo regime:
benefício idêntico, por
filho, para todos em €550
Mesma despesa fiscal
Afinamento do cálculo em
fevereiro pode permitir uma
dedução superior a €550
15. MEDIDAS INCLUÍDAS NO ACORDO
100 M€ Política de rotação do emprego público
50 M€ Novo sistema de declaração de remunerações
60 M€ Maior controlo nas baixas por doença
50 M€ Poupança de juros associada ao pagamento ao FMI
70 M€ Atualização das tabelas do ISV
100 M€ Imposto sobre o tabaco
120 M€ Aumento adicional do ISP
50 M€ Contribuição adicional para o Fundo de Resolução
125 M€ Instrumento de reavaliação de ativos
50 M€ Eliminação de isenções de IMI para fundos de investimento
16. POLÍTICA ORÇAMENTAL
• Congelamento nominal
• Pressão na despesa com PPP
Contenção do consumo intermédio
• Reposição salarial, 446 M€
Despesa com pessoal: +3,29%
(após queda de -3,9% e -2,7%)
• Reposição de mínimos sociais
• Descongelamento das pensões
Prestações sociais: +1,1%
• Aceleração da execução do
Portugal 2020
Investimento público estabiliza
17. Redução da carga fiscal e recuperação do rendimento
Resultados têm subjacente uma política
orçamental equilibrada e sustentável
Estratégia orçamental cria espaço para
concretizar o potencial de crescimento
económico
20. Quociente familiar vs. Dedução específica
• Quociente familiar: beneficia quem tem
mais rendimentos
• Novo regime: benefício idêntico, por filho,
para todos em €550
• Mesma despesa fiscal
• Afinamento do cálculo em fevereiro pode
permitir uma dedução superior a €550
21. Quociente familiar vs. Dedução específica
Rendimento anual conjunto: 22,1 mil euros
Número de filhos: 3
Sujeito A 10.400€ (800€ mensais)
Sujeito B 11.700€ (900€ mensais)
Coleta
2.015,50€
Redução do Imposto a pagar com Quociente familiar
Redução do Imposto a pagar com o novo regime
Tributação conjunta, dois titulares com rendimentos do trabalho dependente, dedução total de despesas gerais familiares
0.000,00€
540,50€
22. Quociente familiar vs. Dedução específica
Rendimento anual conjunto: 65 mil euros
Número de filhos: 2
Sujeito A 32.500€ (2.500€ mensais)
Sujeito B 32.500€ (2.500€ mensais)
Coleta (QF): 14.048€
Efeito Quociente familiar: 1.250€
Maior dedução do novo regime: 450€
Diferença: -800€
Coleta (OE16): 15.656€
Rendimento anual conjunto: 23,4 mil euros
Número de filhos: 2
Sujeito A 11.700€ (900€ mensais)
Sujeito B 11.700€ (900€ mensais)
Coleta (QF): 2.204€
Efeito Quociente familiar: 168€
Maior dedução do novo regime: 450€
Diferença: +282€
Coleta (OE16): 2.372€
23. Quociente familiar vs. Dedução específica
Rendimento anual conjunto: 32,5 mil euros
Número de filhos: 4
Sujeito A 19.500€ (1.500€ mensais)
Sujeito B 13.000€ (1.000€ mensais)
Coleta (QF): 3.789,50€
Efeito Quociente familiar: 1.176€
Maior dedução do novo regime: 900€
Diferença: -276€
Coleta (OE16): 4.965,50€
Rendimento anual conjunto: 27,3 mil euros
Número de filhos: 4
Sujeito A 14.300€ (1100€ mensais)
Sujeito B 13.000€ (1000€ mensais)
Coleta (QF): 2.769,50€
Efeito Quociente familiar: 714€
Maior dedução do novo regime: 900€
Diferença: +186€
Coleta (OE16): 3.483,50€