O documento apresenta os resultados do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2014 no Brasil. O LIRAa identificou focos de infestação do mosquito Aedes aegypti em 1.463 municípios brasileiros. 813 municípios apresentaram situação satisfatória, 533 de alerta e 117 de risco. A Região Nordeste concentrou o maior número de municípios em situação de risco, com destaque para Alagoas, Bahia, Paraíba e Pernambuco. At
O documento apresenta os resultados da campanha de combate à dengue no Brasil em 2014, mostrando uma grande redução nos casos, mortes e casos graves em comparação com 2013, devido à ampliação das ações de vigilância e controle do mosquito Aedes aegypti. O documento também mostra os resultados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti, identificando os municípios com maior risco de infestação.
O relatório resume os principais resultados da pesquisa LIRAa em 2011: (1) 48 municípios apresentam alto risco de surtos de dengue; (2) as capitais Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho apresentam alto risco, enquanto 14 estão em alerta; (3) os criadouros predominantes variam por região, incluindo lixo, abastecimento de água e depósitos domiciliares.
Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra DengueMinistério da Saúde
Ministério da Saúde apresenta nova campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue e dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa). Novo mapa da dengue revela que 157 municípios brasileiros estão em situação de risco para a doença e outros 525 em alerta.
Uma apresentação completa sobre a situação epidemiológica e entomológica (presença do vetor) da dengue no Estado de Sergipe foi feita nesta quarta, 07/0, 4/2010, pela secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio. Na ocasião, em que estiveram presentes diversos prefeitos e secretários municipais de Saúde, a secretária deu informações detalhadas sobre a situação em cada cidade. Mais em: http://e-sergipe.net/2010/04/07/secretaria-monica-sampaio-apresenta-dados-sobre-a-dengue-em-sergipe/
INVIG - Incentivo Financeiro para o Fortalecimento da Vigilância em Saúde
Herbert Charles Silva Barros
Gerente de Informação e Análise da Situação de Saúde
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012Ministério da Saúde
O documento descreve as ações estratégicas do Plano Nacional de Combate à Dengue para o verão 2011-2012, incluindo a redução de casos de dengue no ano de 2011, critérios para identificar áreas de maior risco em 2012, e ações para fortalecer o combate ao vetor, vigilância epidemiológica, assistência à saúde e monitoramento por redes sociais.
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O Recife está enfrentando um surto de dengue e anunciou novas medidas para combater o mosquito Aedes aegypti, incluindo o lançamento de um mapa interativo e a distribuição de apresentações educativas em slides. A cidade também contratará mais agentes ambientais e intensificará as campanhas nas redes sociais. Nove bairros concentram a maioria dos casos notificados, com o bairro de Vasco da Gama liderando a lista.
Ministério da Saúde lança campanha de prevenção às DSTs e aids com foco no ca...Ministério da Saúde
A campanha de prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e aids do carnaval deste ano
será estendida a todos os grandes eventos, como a festa de São João e a Copa do Mundo.
O documento apresenta os resultados da campanha de combate à dengue no Brasil em 2014, mostrando uma grande redução nos casos, mortes e casos graves em comparação com 2013, devido à ampliação das ações de vigilância e controle do mosquito Aedes aegypti. O documento também mostra os resultados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti, identificando os municípios com maior risco de infestação.
O relatório resume os principais resultados da pesquisa LIRAa em 2011: (1) 48 municípios apresentam alto risco de surtos de dengue; (2) as capitais Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho apresentam alto risco, enquanto 14 estão em alerta; (3) os criadouros predominantes variam por região, incluindo lixo, abastecimento de água e depósitos domiciliares.
Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra DengueMinistério da Saúde
Ministério da Saúde apresenta nova campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue e dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa). Novo mapa da dengue revela que 157 municípios brasileiros estão em situação de risco para a doença e outros 525 em alerta.
Uma apresentação completa sobre a situação epidemiológica e entomológica (presença do vetor) da dengue no Estado de Sergipe foi feita nesta quarta, 07/0, 4/2010, pela secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio. Na ocasião, em que estiveram presentes diversos prefeitos e secretários municipais de Saúde, a secretária deu informações detalhadas sobre a situação em cada cidade. Mais em: http://e-sergipe.net/2010/04/07/secretaria-monica-sampaio-apresenta-dados-sobre-a-dengue-em-sergipe/
INVIG - Incentivo Financeiro para o Fortalecimento da Vigilância em Saúde
Herbert Charles Silva Barros
Gerente de Informação e Análise da Situação de Saúde
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012Ministério da Saúde
O documento descreve as ações estratégicas do Plano Nacional de Combate à Dengue para o verão 2011-2012, incluindo a redução de casos de dengue no ano de 2011, critérios para identificar áreas de maior risco em 2012, e ações para fortalecer o combate ao vetor, vigilância epidemiológica, assistência à saúde e monitoramento por redes sociais.
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O Recife está enfrentando um surto de dengue e anunciou novas medidas para combater o mosquito Aedes aegypti, incluindo o lançamento de um mapa interativo e a distribuição de apresentações educativas em slides. A cidade também contratará mais agentes ambientais e intensificará as campanhas nas redes sociais. Nove bairros concentram a maioria dos casos notificados, com o bairro de Vasco da Gama liderando a lista.
Ministério da Saúde lança campanha de prevenção às DSTs e aids com foco no ca...Ministério da Saúde
A campanha de prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e aids do carnaval deste ano
será estendida a todos os grandes eventos, como a festa de São João e a Copa do Mundo.
Experiências dos serviços de vigilância e controle da febre maculosa brasileiraUFRRJ
O documento descreve as experiências dos serviços de vigilância e controle da Febre Maculosa Brasileira no Espírito Santo desde 1990, incluindo surtos, casos notificados e confirmados, óbitos e taxas de letalidade ao longo dos anos, bem como ações de vigilância realizadas como palestras para profissionais de saúde e coleta de carrapatos e amostras sorológicas.
Vigilância epidemiológica de febre maculosa em scUFRRJ
Este documento resume a situação epidemiológica da febre maculosa no estado de Santa Catarina entre 2003-2013. Desde o primeiro caso em 2003 em Blumenau, foram notificados 559 casos e confirmados 253 casos, sem mortes. Os sintomas têm sido mais brandos do que em outros estados, possivelmente devido a outra espécie ou cepa menos virulenta do agente causador. O documento também descreve esforços de vigilância e capacitação sobre a doença.
O documento descreve a situação das arboviroses (dengue, zika e chikungunya) em Pernambuco entre 2014-2016. O estado passou por um surto destas doenças, com transmissão sustentada de chikungunya a partir de 2015 e zika em 2016. Foram registrados muitos casos e óbitos, incluindo formas graves atípicas em recém-nascidos. O surto destacou fragilidades no controle de vetores e na capacidade de resposta dos serviços de saúde.
O documento descreve a epidemiologia descritiva da febre maculosa brasileira no estado de São Paulo entre 1985-2013, com três pontos principais: 1) A doença tem sido endêmica no estado desde 1929, com surtos entre 1970-80 e casos concentrados nas bacias dos rios; 2) Houve um aumento no número de casos e óbitos entre 2007-2012, com variações sazonais e de letalidade entre regiões; 3) Os casos são distribuídos de forma desigual entre as regiões de vigilância epidemiológica do estado.
1) O documento apresenta a situação da dengue em Pernambuco em 2010-2011, com aumento significativo de casos em 2010, e plano de ação para o controle da dengue, incluindo vigilância de casos e vetores, fortalecimento da assistência e laboratórios, e mobilização social.
2) O plano estratifica municípios em alto risco e alerta, priorizando ações em 61 municípios, e define componentes como vigilância, assistência, comunicação e gestão para reduzir a letalidade e casos.
O documento resume a situação epidemiológica da chikungunya no Brasil entre as semanas epidemiológicas 1 a 9 de 2017, com 14.604 casos prováveis. Apresenta dados sobre incidência por região, estados e municípios, além de informações sobre manifestações clínicas, manejo e testes diagnósticos. Há destaque para surto em Xinguara-PA com 528 casos notificados e 2 óbitos.
Brasil registrou queda de 62% nos casos de dengue no início de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, o levantamento mostra que 356 municípios brasileiros possuem alta presença do mosquito Aedes aegypti, sendo 91 em risco de surto e 265 em alerta. O Ministério da Saúde reforça a necessidade de intensificar as ações de combate à dengue nessas localidades.
Este relatório descreve as atividades da Equipa de Intervenção Social ERGUE-TE entre 2009-2010. A equipe apoiou 422 mulheres envolvidas na prostituição fornecendo serviços sociais, psicológicos e jurídicos. A maioria das mulheres eram brasileiras ou portuguesas entre 26-45 anos que recorreram à prostituição devido à pobreza e falta de apoio social e familiar.
(1) O documento discute a febre Chikungunya, doença causada por um vírus transmitido por mosquitos Aedes aegypti e albopictus. (2) Detalha os sintomas agudos como febre alta, dores nas articulações e lesões de pele, além de formas crônicas com persistência das dores. (3) Apresenta a situação epidemiológica no Brasil em 2014, com surtos em cidades da Bahia e Amapá.
Dengue chikungunya letícia de o liveirateresakashino
O documento descreve a febre chikungunya, uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre e dores agudas nas articulações. É causada pelo vírus CHIKV e transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti e albopictus. Os principais sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações. Não há tratamento específico, sendo recomendada hidratação e repouso. Surtos importantes ocorreram na África e Ásia a partir de 2004.
O documento discute o vírus Chikungunya, uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O vírus foi isolado pela primeira vez na África e causa dores articulares intensas. Atualmente há um aumento de casos no Brasil devido à disseminação do mosquito transmissor. É essencial reforçar medidas de controle do vetor para prevenir a doença.
LAEC - Liga Acadêmica de Emergências Clínicas - ZIKA, DENGUE e CHIKUNGUNYALAEC UNIVAG
Diferencial diagnóstico entre os casos clínicos, de maneira sintética e direcionada.
Acesse: www.laeunivag.wix.com/laecunivag
www.facebook.com/LAECUNIVAG
A febre chikungunya é uma doença viral transmitida por mosquitos da espécie Aedes aegypti. Os sintomas incluem febre, dor nas articulações e erupções cutâneas. Não há transmissão entre humanos, apenas pelo mosquito após se alimentar de sangue de uma pessoa infectada. O tratamento envolve repouso e medicação para aliviar os sintomas.
O documento fornece diretrizes para atividades educativas sobre dengue em escolas. As atividades incluem elaboração de cartazes, álbuns seriados, dramatizações e agentes mirins para multiplicar informações sobre prevenção da dengue na comunidade escolar e vizinhança. O objetivo é promover a participação da população no controle do mosquito transmissor.
Apresentação do Ministério da Saúde, realizada durante entrevista coletiva na terça-feira (4/10), sobre a campanha de prevenção da dengue e chikungunya.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/DJhcXl
O documento resume as principais informações sobre a febre Chikungunya, incluindo sua etiologia viral, sintomas agudos e crônicos, diagnóstico, tratamento e prevenção.
O documento discute a doença da dengue, incluindo suas características gerais como sendo causada por um vírus transmitido por mosquitos em países tropicais. Detalha como a doença chegou às cidades, os tipos de dengue, sintomas, tratamento, o mosquito transmissor Aedes aegypti e métodos de prevenção.
O documento discute o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e seu papel na transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. Detalha os sintomas dessas doenças e explica como o vírus zika pode atravessar a placenta e causar microcefalia em bebês. Também menciona esforços para combater o mosquito, como o uso de mosquitos geneticamente modificados ou o desenvolvimento de uma vacina.
O documento apresenta informações sobre o mosquito da dengue (Aedes aegypti) e sobre a doença dengue, com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção da doença. Aborda aspectos como a aparência do mosquito, seu ciclo de vida, os sintomas da dengue e dicas para combater focos do mosquito. Tem o intuito de promover um projeto nas escolas para que alunos dediquem 10 minutos semanais para discutir o tema e combater a dengue.
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividadesWalter Cordova
O documento apresenta atividades educativas sobre dengue envolvendo matemática para alunos do 6o ano. As atividades incluem enigmas, decifração de códigos e estatísticas sobre casos de dengue na cidade visando conscientizar sobre prevenção. Também fornece instruções sobre uso de produtos caseiros como larvicidas.
Experiências dos serviços de vigilância e controle da febre maculosa brasileiraUFRRJ
O documento descreve as experiências dos serviços de vigilância e controle da Febre Maculosa Brasileira no Espírito Santo desde 1990, incluindo surtos, casos notificados e confirmados, óbitos e taxas de letalidade ao longo dos anos, bem como ações de vigilância realizadas como palestras para profissionais de saúde e coleta de carrapatos e amostras sorológicas.
Vigilância epidemiológica de febre maculosa em scUFRRJ
Este documento resume a situação epidemiológica da febre maculosa no estado de Santa Catarina entre 2003-2013. Desde o primeiro caso em 2003 em Blumenau, foram notificados 559 casos e confirmados 253 casos, sem mortes. Os sintomas têm sido mais brandos do que em outros estados, possivelmente devido a outra espécie ou cepa menos virulenta do agente causador. O documento também descreve esforços de vigilância e capacitação sobre a doença.
O documento descreve a situação das arboviroses (dengue, zika e chikungunya) em Pernambuco entre 2014-2016. O estado passou por um surto destas doenças, com transmissão sustentada de chikungunya a partir de 2015 e zika em 2016. Foram registrados muitos casos e óbitos, incluindo formas graves atípicas em recém-nascidos. O surto destacou fragilidades no controle de vetores e na capacidade de resposta dos serviços de saúde.
O documento descreve a epidemiologia descritiva da febre maculosa brasileira no estado de São Paulo entre 1985-2013, com três pontos principais: 1) A doença tem sido endêmica no estado desde 1929, com surtos entre 1970-80 e casos concentrados nas bacias dos rios; 2) Houve um aumento no número de casos e óbitos entre 2007-2012, com variações sazonais e de letalidade entre regiões; 3) Os casos são distribuídos de forma desigual entre as regiões de vigilância epidemiológica do estado.
1) O documento apresenta a situação da dengue em Pernambuco em 2010-2011, com aumento significativo de casos em 2010, e plano de ação para o controle da dengue, incluindo vigilância de casos e vetores, fortalecimento da assistência e laboratórios, e mobilização social.
2) O plano estratifica municípios em alto risco e alerta, priorizando ações em 61 municípios, e define componentes como vigilância, assistência, comunicação e gestão para reduzir a letalidade e casos.
O documento resume a situação epidemiológica da chikungunya no Brasil entre as semanas epidemiológicas 1 a 9 de 2017, com 14.604 casos prováveis. Apresenta dados sobre incidência por região, estados e municípios, além de informações sobre manifestações clínicas, manejo e testes diagnósticos. Há destaque para surto em Xinguara-PA com 528 casos notificados e 2 óbitos.
Brasil registrou queda de 62% nos casos de dengue no início de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, o levantamento mostra que 356 municípios brasileiros possuem alta presença do mosquito Aedes aegypti, sendo 91 em risco de surto e 265 em alerta. O Ministério da Saúde reforça a necessidade de intensificar as ações de combate à dengue nessas localidades.
Este relatório descreve as atividades da Equipa de Intervenção Social ERGUE-TE entre 2009-2010. A equipe apoiou 422 mulheres envolvidas na prostituição fornecendo serviços sociais, psicológicos e jurídicos. A maioria das mulheres eram brasileiras ou portuguesas entre 26-45 anos que recorreram à prostituição devido à pobreza e falta de apoio social e familiar.
(1) O documento discute a febre Chikungunya, doença causada por um vírus transmitido por mosquitos Aedes aegypti e albopictus. (2) Detalha os sintomas agudos como febre alta, dores nas articulações e lesões de pele, além de formas crônicas com persistência das dores. (3) Apresenta a situação epidemiológica no Brasil em 2014, com surtos em cidades da Bahia e Amapá.
Dengue chikungunya letícia de o liveirateresakashino
O documento descreve a febre chikungunya, uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre e dores agudas nas articulações. É causada pelo vírus CHIKV e transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti e albopictus. Os principais sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações. Não há tratamento específico, sendo recomendada hidratação e repouso. Surtos importantes ocorreram na África e Ásia a partir de 2004.
O documento discute o vírus Chikungunya, uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O vírus foi isolado pela primeira vez na África e causa dores articulares intensas. Atualmente há um aumento de casos no Brasil devido à disseminação do mosquito transmissor. É essencial reforçar medidas de controle do vetor para prevenir a doença.
LAEC - Liga Acadêmica de Emergências Clínicas - ZIKA, DENGUE e CHIKUNGUNYALAEC UNIVAG
Diferencial diagnóstico entre os casos clínicos, de maneira sintética e direcionada.
Acesse: www.laeunivag.wix.com/laecunivag
www.facebook.com/LAECUNIVAG
A febre chikungunya é uma doença viral transmitida por mosquitos da espécie Aedes aegypti. Os sintomas incluem febre, dor nas articulações e erupções cutâneas. Não há transmissão entre humanos, apenas pelo mosquito após se alimentar de sangue de uma pessoa infectada. O tratamento envolve repouso e medicação para aliviar os sintomas.
O documento fornece diretrizes para atividades educativas sobre dengue em escolas. As atividades incluem elaboração de cartazes, álbuns seriados, dramatizações e agentes mirins para multiplicar informações sobre prevenção da dengue na comunidade escolar e vizinhança. O objetivo é promover a participação da população no controle do mosquito transmissor.
Apresentação do Ministério da Saúde, realizada durante entrevista coletiva na terça-feira (4/10), sobre a campanha de prevenção da dengue e chikungunya.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/DJhcXl
O documento resume as principais informações sobre a febre Chikungunya, incluindo sua etiologia viral, sintomas agudos e crônicos, diagnóstico, tratamento e prevenção.
O documento discute a doença da dengue, incluindo suas características gerais como sendo causada por um vírus transmitido por mosquitos em países tropicais. Detalha como a doença chegou às cidades, os tipos de dengue, sintomas, tratamento, o mosquito transmissor Aedes aegypti e métodos de prevenção.
O documento discute o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e seu papel na transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. Detalha os sintomas dessas doenças e explica como o vírus zika pode atravessar a placenta e causar microcefalia em bebês. Também menciona esforços para combater o mosquito, como o uso de mosquitos geneticamente modificados ou o desenvolvimento de uma vacina.
O documento apresenta informações sobre o mosquito da dengue (Aedes aegypti) e sobre a doença dengue, com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção da doença. Aborda aspectos como a aparência do mosquito, seu ciclo de vida, os sintomas da dengue e dicas para combater focos do mosquito. Tem o intuito de promover um projeto nas escolas para que alunos dediquem 10 minutos semanais para discutir o tema e combater a dengue.
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividadesWalter Cordova
O documento apresenta atividades educativas sobre dengue envolvendo matemática para alunos do 6o ano. As atividades incluem enigmas, decifração de códigos e estatísticas sobre casos de dengue na cidade visando conscientizar sobre prevenção. Também fornece instruções sobre uso de produtos caseiros como larvicidas.
Este documento apresenta os resultados da pesquisa LIRAa de 2014 sobre a situação da dengue e do mosquito Aedes aegypti no Brasil. Resume que 813 municípios estão em situação satisfatória, 533 em alerta e 117 em risco, com maior número destes no Nordeste. Também descreve ações de prevenção e controle de dengue e chikungunya.
O documento discute a situação da dengue no Brasil e no estado do Paraná. A dengue afeta mais de 100 países e 60% dos casos nas Américas ocorrem no Brasil. No Paraná, o número de casos triplicou de 2013 a 2015, com mais de 50 mil casos e 61 mortes em 2015-2016. A vacina contra a dengue protege contra os 4 sorotipos do vírus e será administrada em 30 municípios do Paraná com alta incidência da doença.
Este documento apresenta dados sobre casos de AIDS no estado de São Paulo entre 1980 e 2011. Foram registrados 212.551 casos no total, sendo que 185.491 foram notificados no SINAN, 9.928 identificados através do sistema de mortalidade da Fundação Seade e 17.132 pelo SISCEL e SICLOM. A subnotificação variou de 1,1% a 26,2% ao longo dos anos, com esforços para integrar as bases de dados e aprimorar a vigilância epidemiológica.
O documento discute focos de raiva canina em municípios da região em 2008, com um caso urbano em cada um de Marabá e Tucurui. Também menciona uma pesquisa sobre níveis de infestação de roedores em aldeias indígenas e testes com iscas venenosas.
O relatório resume os principais resultados da pesquisa LIRAa em 2011: (1) 48 municípios apresentam alto risco de surtos de dengue; (2) as capitais Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho apresentam alto risco, enquanto 14 estão em alerta; (3) os criadouros predominantes variam por região, incluindo lixo, abastecimento de água e depósitos domiciliares.
Informe epidemiológico doença de Chagas aguda jan-Jun 2021Neuder Wesley
Este relatório apresenta os dados epidemiológicos da doença de Chagas aguda (DCA) no Pará entre janeiro e junho de 2021. Foram notificados 636 casos no período, dos quais 65 foram confirmados, representando uma diminuição de 30,11% em relação ao mesmo período de 2020. O município de Bagre apresentou o maior número de casos. A maioria dos casos envolveu homens residentes na zona rural e foi diagnosticada por meio de exames laboratoriais.
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdfSambaibaSade
O documento discute a importância da atenção básica na prevenção e controle da dengue e chikungunya, detalhando o período de incubação, transmissibilidade e duração dos sintomas de ambas as doenças, assim como estatísticas sobre surtos recentes no Brasil.
A FEE divulga a nova série histórica das estimativas populacionais dos municípios do Rio Grande do Sul, por faixa etária e sexo, para o período de 2001 a 2014. A principal alteração em relação à série anterior é que o total do RS agora é compatível com as projeções populacionais do IBGE (Revisão 2013), e não mais com os Censos Demográficos.
Entre as principais novidades, estão a disponibilidade da população de 0 a 19 anos em idade simples, por município, e a comparabilidade da série histórica dos municípios do RS com todos os estados brasileiros.
FEE/Centro de Informações Estatísticas/Núcleo de Demografia e Previdência.
O documento apresenta um estudo epidemiológico sobre dengue no município de Cardoso Moreira entre 2009-2018, com objetivo de conhecer casos notificados e confirmados. Os resultados mostram um aumento de casos notificados entre 2009-2016, com pico em 2013, e maioria dos casos confirmados por critérios laboratoriais em 2016. Propõe medidas de prevenção e controle da doença.
Aedes aegypti um mosquito três doenças padrãoIpu Notícias
A Secretaria Municipal de Saúde realizou na manhã desta sexta-feira (22/01) no Auditório Iracema na Casa de Cultura Maria Valderez Soares uma reunião do Comitê Pró-Saúde para apresentação do Larvicida "Espinosade" do Plano municipal de enfrentamento do Aedes Aegypti e formação da Brigada em Repartições públicas e particulares.
Protocolo de atencao_a_gestante_com_suspeita_de_zika_e_crianca_com_microcefal...ELIAS OMEGA
Este documento apresenta um protocolo de atenção à gestante com suspeita de Zika vírus e à criança com microcefalia no estado da Bahia. Ele descreve a classificação e fatores de risco da microcefalia, exames necessários, alta hospitalar e rede de cuidados para pessoas com deficiência. O objetivo é assegurar a atenção adequada a essas pessoas durante a emergência de saúde pública relacionada ao Zika vírus.
O documento relata um surto de intoxicação alimentar no Rio de Janeiro causado pelo consumo de baiacu, um peixe venenoso. Onze pessoas foram atendidas e um paciente está em estado grave. Especialistas defendem a criação de mecanismos de vigilância para o consumo do baiacu, que pode ser letal se não preparado corretamente.
O documento discute a situação das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em Alagoas em 2015. Foram notificados 28 mil casos suspeitos de dengue, com confirmação laboratorial em 73 municípios. Também houve confirmação de circulação do vírus Zika em 12 municípios e de Chikungunya em 4 municípios.
Panorama epidemiológico de HIV/Aids no Brasil - 2013/2014Palácio do Planalto
Apresentação do boletim epidemiológico divulgado anualmente pelo Ministério da Saúde. Este último levantamento, com base no período entre 2013 e 2014, aponta que cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV no Brasil, dos quais, 80% estão diagnosticadas. A epidemia está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa 39 mil novos casos de infecção ao ano.
1) O estudo estimou as taxas de tuberculose e parasitas intestinais em comunidades indígenas na Amazônia brasileira, encontrando 6 casos de tuberculose e altas taxas de parasitas.
2) As taxas de parasitas intestinais foram significativamente maiores na aldeia Hüpda do que nas outras, sugerindo piores condições socioeconômicas.
3) A tuberculose e parasitas intestinais são comuns nas comunidades, requerendo medidas de controle e melhorias no atendimento à saúde.
Os casos notificados de HIV/Aids no Pará oscilaram entre 2005 e 2013, com picos em 2008 e quedas a partir de 2011 com ampliação dos testes para diagnóstico em todos os municípios. Atualmente há 6,5 mil pessoas em tratamento no estado, porém a meta da ONU de 15 milhões de pessoas em tratamento globalmente até 2015 pode não ser atingida. A coordenadora estadual do programa destaca avanços com testagem em todos os municípios e 16 serviços de tratamento, mas busca ampliar o acesso com apoio das
Pesquisa Ministério da Saúde sobre ArbovirosesPortal NE10
O documento apresenta dados sobre casos de dengue, chikungunya e Zika no Brasil até a Semana Epidemiológica 51 de 2016, comparando com 2015. A dengue teve 1.496.282 casos prováveis em 2016, concentrados principalmente no Sudeste. Foram confirmados 844 casos graves e 629 óbitos por dengue. A chikungunya teve 265.554 casos prováveis em 2016, distribuídos em 2.785 municípios. Não há menção a dados sobre Zika no resumo.
O documento discute várias doenças transmitidas por água, incluindo leptospirose, esquistossomose, dengue e cólera. Ele fornece detalhes sobre a epidemiologia dessas doenças, incluindo taxas de incidência e surtos específicos em diferentes locais no Brasil. Também descreve medidas de controle implementadas com sucesso para reduzir a transmissão dessas doenças, como saneamento, educação pública e tratamento de água.
O documento discute a situação atual do sarampo no Brasil e em Pernambuco. Foram notificados casos suspeitos de sarampo em Pernambuco, incluindo duas crianças. Amostras foram coletadas e enviadas para análise. Dada a possibilidade de confirmação e o risco de disseminação, a Secretaria de Saúde de Pernambuco alerta para o risco de reintrodução do vírus do sarampo no estado e recomenda medidas de vigilância e imunização.
2. Mapa da dengue no Brasil
Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa)
Participação de 1.463 municípios – 1,7% mais cidades que em 2012
45 49
131 133 147 160 157
377
561
1238
1438 1463
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Pesquisa realizada outubro
Identifica focos de
infestação do mosquito,
apontando as regiões de
maior risco
O estudo orienta ações de
controle
3. LIRAa 2014 - Situação dos municípios brasileiros
Dos 1.463 municípios realizaram o LIRAa
813 municípios em situação satisfatória
533 municípios em situação de alerta
117 municípios em situação de risco
Satisfatório - IIP < 1,0
Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9
Risco - 4,0 ≤ IIP
Sem informação
Nordeste concentra maior número de municípios em situação de risco – 96 10 capitais em situação de alerta – Belém (PA), Porto Velho (RO), Maceió (AL), Natal (RN), Recife (PE), São Luís (MA), Aracaju (SE), Vitória (ES), Cuiabá (MT) e Porto Alegre (RS) SEIS capitais não apresentaram os dados: Boa Vista (RR), Manaus (AM), Palmas (TO), Rio Branco (AC), Fortaleza (CE) e Salvador (BA)
4. Região Norte
124 municípios participaram do LIRAa – aumento de 1,7% em relação a novembro de 2013 55 em situação satisfatória 52 em situação de alerta 17 em situação de risco Capitais em alerta Belém (PA) e Porto Velho (RO)
AC - Brasiléia, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Senador Guiomard; AM – Japurá; AP - Pedra Branca do Amapari; RO - Alto Alegre dos Parecis, Monte Negro, Espigão D'Oeste, Alta Floresta D'Oeste, Alvorada D'Oeste, Campo Novo de Rondônia, Colorado do Oeste, Porto Velho, Urupá, Santa Luzia D'Oeste RR - São João da Baliza; TO – Araguatins.
Número de municípios em situação de risco:
5. Região Norte
Armaz. Água Depósito
Domiciliar
Lixo
37,5
27,1
35,4
25,4
28
46,6
Novembro 2013 Novembro 2014
Depósitos Predominantes
46,6% em lixo
6. Região Nordeste
727 municípios participaram do LIRAa – aumento de 34,1% em relação a novembro de 2013 277 em situação satisfatória 354 em situação de alerta 96 em situação de risco Capitais em alerta Maceió (AL), Natal (RN), Recife (PE), São Luís (MA) e Aracaju (SE)
Número de municípios em situação de risco:
Alagoas (20), Bahia (16), Ceará ( 03), Paraíba (34), Pernambuco (29), Rio Grande do Norte (12), Sergipe (12)
7. Região Nordeste
Depósitos Predominantes
78,8% em armazenamento de água
Armaz. Água
Depósito
Domiciliar
Lixo
76
18,5
5,5
78,8
16,1
5,1
Novembro 2013
Novembro 2014
8. Região Sudeste
426 municípios participaram do LIRAa – aumento de 3,1% em relação a novembro de 2013 335 em situação satisfatória 90 em situação de alerta 01 em situação de risco Capitais em alerta Vitória (ES)
Município em situação de risco:
Alagoas (20), Bahia (16), Ceará ( 03), Paraíba (34), Pernambuco (29), Rio Grande do Norte (12), Sergipe (12)
9. Região Sudeste
Armaz. Água
Depósito
Domiciliar
Lixo
25,1
49,4
25,5
28,6
55,1
16,2
Novembro 2013
Novembro 2014
Depósitos Predominantes
55,1% em depósito domiciliar
10. Região Centro-Oeste
134 municípios participaram do LIRAa – redução de 56,3% em relação a novembro de 2013 113 em situação satisfatória 20 em situação de alerta 01 em situação de risco Capitais em alerta Cuiabá (MT)
Município em situação de risco:
Alagoas (20), Bahia (16), Ceará ( 03), Paraíba (34), Pernambuco (29), Rio Grande do Norte (12), Sergipe (12)
11. Região Centro-Oeste
Armaz. Água
Depósito
Domiciliar
Lixo
21,3
29,4
49,3
36,8
30,6
32,7
Novembro 2013
Novembro 2014
Depósitos Predominantes
36,8% em armazenamento de água
12. Região Sul
52 municípios participaram do LIRAa – redução de 20% em relação a novembro de 2013 33 em situação satisfatória 17 em situação de alerta 02 em situação de risco Capitais em alerta Porto Alegre (RS)
Município em situação de risco:
Alagoas (20), Bahia (16), Ceará ( 03), Paraíba (34), Pernambuco (29), Rio Grande do Norte (12), Sergipe (12)
13. Região Sul
Depósitos Predominantes
59,4% em depósito domiciliar
Armaz. Água
Depósito
Domiciliar
Lixo
13
59,4
27,7
16
36,7
47,3
Novembro 2013
Novembro 2014
14. 2013: 1.427.753 casos prováveis 2014: 556.317 casos prováveis 61% dos casos
Casos de dengue no Brasil em 2014 (SE 01 a 43)
15. Número de óbitos por dengue (SE 01 a 43 de 2014)
7.920 casos com sinais de alarme 659 casos graves confirmados 379 óbitos confirmados
41%
16. Chikungunya
Organização Mundial de Saúde alerta sobre a situação da doença nas Américas em dezembro de 2013
Registrada transmissão autóctone em vários países do Caribe
Em março de 2014, foram registrados casos na República Dominicana e Haiti
Até então, só África e Ásia tinham circulação do vírus
17. Chikungunya no Brasil
Até 25 de outubro 828 casos confirmados
155 por critério laboratorial
673 por critério clínico- epidemiológico Primeiro caso autóctone foi confirmado em setembro de 2013
39 casos importados
789 autóctones
18. Chikungunya: procedência de casos importados
1 a 9 casos 10 a 19 casos >20 casos
Haiti República Dominicana Venezuela Suriname Guiana Francesa Guiana Inglesa Guadalupe Angola Barbados El Salvador Colômbia
19. Chikungunya: situação epidemiológica
Oiapoque
Riachão do Jacuípe
Feira de Santana
Matozinhos
Campo Grande
Oiapoque (AP) Feira de Santana (BA) Riachão do Jacuípe (BA) Salvador (BA) Alagoinhas (BA) Cachoeira (BA) Amélia Rodrigues (BA) Matozinho (MG)
330 371 82 2 1 1 1 1
21. Chikungunya: sinais e sintomas
Entre os sintomas mais comuns estão dor nas articulações, dor de cabeça e no corpo, além da presença de manchas avermelhas
22. Atividades de preparação dengue e chikungunya
Elaboração do manual de preparação e reposta à introdução do Chikungunya no Brasil
Envio de equipes para Amapá e Bahia para trabalho em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde e intensificar ações de prevenção e vigilância da doença
Capacitação de laboratórios para realização dos testes de diagnósticos para a febre do Chikungunya, tanto de sorologia quanto de isolamento viral (LACEN/CE; LACEN/PE; LACEN/PR; LACEN/DF; IEC; IAL; FIOCRUZ e FUNED)
Realização do Seminário Internacional da Febre do Chikungunya (07 e 08 de outubro de 2014)
Inclusão do capítulo sobre a febre no Guia de Vigilância Epidemiológica
Organização de reuniões com as vigilâncias epidemiológicas para aprimorar a capacidade da análise de dados da doença
Levantamento de equipamentos de nebulização nas UF (2014) – 6.723 UBV portátil e 791 UBV pesada
Aquisição de inseticidas – 2015
23. Campanha de Prevenção de dengue e chikungunya
Slogan: “Dengue e Chinkungunya – O perigo aumentou. E a responsabilidade de todos também” Público-alvo: população em geral, profissionais e agentes de saúde Objetivo: alertar a população quanto à dengue e à febre chikungunya e a necessidade de prevenção Dia D de mobilização: 6 de dezembro Dia D+1: 7 de fevereiro, reforço da mobilização Será veiculada em TVs, rádios, internet e outdoors
24. Material para gestores e profissionais de saúde
Campanha de Prevenção de dengue e chikungunya