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1. Contextualização do estudo
   Contextualização do estudo
2. Caracterização do problema de investigação
3. Finalidades e Objectivos
4. Enquadramento teórico
     q
5. Modelo de Análise
6. Metodologia
       d l
7. Cronograma
8. Resultados esperados
9.
9 Bibliografia
1. Contextualização do estudo
O presente trabalho tem como ponto de partida um estudo sobre ferramentas
Web 2.0, li d
W b 2 0 aplicadas a bibli
                     bibliotecas escolares, com o propósito d conceptualizar e
                                     l                 ó i de             li
implementar um modelo de construção de comunidade de leitores para a
educação básica, 1º ciclo, baseada na filosofia de comunidade de prática, tendo
como plataforma o Portal BIBLON.


‐ Colaborar para o aproximar da biblioteca escolar de uma lógica participativa da
Web 2.0

‐ Estudo sobre bibliotecas 2.0 e bibliotecas infantis on‐line já implementadas

‐ (Projecto piloto) sujeito a ajustes e reformulações
2. Problema de investigação
As bibliotecas como parte integrante do sistema de informação e educação da
sociedade, têm um papel f d
   i d d ê             l fundamental no processo d aprendizagem d crianças
                                     l            de       di       das i
e uma responsabilidade acrescida na sua integração com a tecnologia.


A vida em redes e comunidades é uma realidade na sociedade actual,
nomeadamente no contexto de crianças e jovens que são "nativos" da geração
                                   ç     j      q                  g ç
permeada pela tecnologia de comunicação e informação.


Temática principal 
A formação de comunidades de leitores, em torno da biblioteca escolar, com uso 
de ferramentas Web 2.0, em escolas do 1º ciclo de escolaridade básica, sendo 
de ferramentas Web 2 0 em escolas do 1º ciclo de escolaridade básica sendo
que o problema de investigação se focaliza na biblioteca escolar 2.0.
2. Problema de investigação
Perguntas de investigação
   g                g ç


A utilização das ferramentas Web 2.0 permitirá desenvolver leituras autorias
A utilização das ferramentas Web 2.0 permitirá desenvolver leituras‐autorias
partilhadas promovendo a existência de comunidades de leitores‐autores?




A utilização do Portal BIBLON e os seus serviços, permite que as crianças tenham 
A tili ã d P t l BIBLON                     i         it           i      t h
uma maior interacção e acessibilidade entre a leitura e a biblioteca?
3. Finalidades e objectivos
Finalidades

• Contribuir com algum conhecimento teórico e prático, para uma área que ainda 
não foi totalmente explorada;
não foi totalmente explorada;


• Criar um modelo de portal dedicado aos alunos do 1º ciclo de escolaridade, com 
  Ci            d l d      t l d di d      l     d 1º i l d        l id d
recurso à utilização de ferramentas Web 2.0, baseado num modelo de 
comunidade de aprendizagem.
3. Finalidades e objectivos
Objectivos
  j


• Identificar quais as ferramentas pedagógicas e de comunicação mais 
importantes a utilizar numa biblioteca 2.0;

• Identificar a importância de um Portal com as características do Portal BIBLON 
                  p
na interacção e acessibilidade entre a leitura e a biblioteca;

• Identificar de entre as ferramentas Web 2.0, quais se adequam melhor ao 
  Identificar de entre as ferramentas Web 2.0, quais se adequam melhor ao
desenvolvimento e funcionamento que se pretende implementar no Portal 
BIBLON, sem nunca esquecer que o público alvo deste Portal, são crianças do 1º 
ciclo de escolaridade;
ciclo de escolaridade;
3. Finalidades e objectivos
Objectivos
  j


• Propor conteúdos e serviços para o Portal BIBLON;

• Avaliar o modelo implementado, nomeadamente em aspectos de usabilidade,
interacção e utilização do Portal.
       ç            ç
4. Enquadramento teórico
Web 2.0
    • Definição e conceitos
    • Web 2.0: Antes e depois
      Web 2.0: Antes e depois
    • Exemplos de serviços Web 2.0


Paradigma de biblioteca digital: biblioteca 2.0
    • Bibli t
      Biblioteca digital 
                 di it l
    • Biblioteca 2.0 
    • Biblioteca digital vs Biblioteca 2.0 
4. Enquadramento teórico
Caracterização de serviços e tecnologias aplicados às bibliotecas 2.0 
           ç           ç            g     p
    • Blogs
    • Wikis
    • Social Bookmarking
    • Catalogação Social
      Catalogação Social
    • Redes Sociais
    • Si di ã d
      Sindicação de conteúdos
                       t úd
    • Mash‐ups


Bibliotecas 2.0 ao serviço das crianças
5. Modelo de análise
  Conceitos    Dimensões                           Indicadores




                             •   Disponibilização de ferramentas de comunicação 
               Comunicação       assíncrona
                             •   Comunidades (agregações) de leitores




 Ferramentas
  Web 2.0
  W b20                      •   Utilização de ferramentas para tarefas de forma 
                                 Utili ã d f           t        t f d f
               Cooperação        colaborativa




                             •   Disponibilização de conteúdos e partilha dos 
                 Partilha
                 P tilh
                                 mesmos
5. Modelo de análise
  Conceitos    Dimensões                                   Indicadores

                               •   Estrutura do portal
                                   Et t      d     t l
               Usabilidade     •   Interface do portal
                               •   Orientação da informação


                               •   Segurança de acesso ‐ capacidade do sistema de proteger as 
                                   informações do utilizador
                               •   Adequação ‐ mede o quanto o conjunto de funcionalidades é 
              Funcionalidade
                                    d      d à          id d d tili d
                                   adequado às necessidades do utilizador
                               •   Precisão ‐ fornece resultados precisos de acordo com o que foi 
  Qualidade                        solicitado



                               •   Tolerância a falhas ‐ capacidade de manter o funcionamento 
                Fiabilidade
                                   adequado mesmo quando ocorrem falhas


                               •   Comportamento em relação ao tempo ‐ avalia se os tempos de 
              Desempenho           resposta ou de processamento estão dentro das 
                                   especificações.
                                     p       ç

               Manutenção      •   Suporte ao utilizador
5. Modelo de análise
   Conceitos    Dimensões                          Indicadores


                               •   Nº de acessos
                               •   Nº de interacções
   Interacção   Participação
                               •   Nº de posts
                               •   Nº de respostas a solicitações


                               •   Idade
                               •   Sexo
                   Social
                               •   Ano de escolaridade
                                   Ano de escolaridade



     Aluno
                               •   Hábitos de leitura
                                    ábi d l i
                               •   Grau de literacia tecnológica
                 Literacia
                               •   Frequência do uso de internet
6. Metodologia
6.1 Tipo de Estudo

Este estudo afirma‐se como um estudo exploratório relativamente ao seu
objectivo, já que após a definição concreta do problema, passou‐se à fase de
exploração, em que se recolheu e analisou literatura que tivesse interesse no
contexto do problema. As principais áreas pesquisadas foram as ferramentas e
tecnologias Web 2.0, bibliotecas digitais e bibliotecas 2.0.
       g           ,               g


Em relação ao procedimento metodológico, optou se por investigação acção, 
Em relação ao procedimento metodológico, optou‐se por investigação‐acção,
uma vez que é uma metodologia onde sobressai envolvimento participativo ou 
cooperativo do(s) investigador(es) e demais participantes no trabalho de 
investigação, neste caso as crianças, já que serão eles que vão dar um feedback 
investigação neste caso as crianças já que serão eles que vão dar um feedback
acerca das suas experiências de utilização.
6. Metodologia
6.2 Fases de Estudo

Este estudo compreende 4 fases fundamentais:

Fase 1 ‐ Preparação e contextualização
    ‐ Ideias iniciais do projecto
    ‐ Perguntas de investigação 
          g                 g ç
    ‐ Pesquisa bibliográfica nas áreas/temas chave que serviram para definir os 
    objectivos e o futuro do projecto.

Fase 2 – Conceptualização 
     ‐ Estudo de requisitos e funcionalidades que o Portal deve ter, de forma a 
    alcançar os objectivos que foram propostos. 
    alcançar os objectivos que foram propostos
    ‐ O modelo conceptual do Portal está a ser definido de acordo com algumas 
    opções técnicas e tecnológicas que foram tomadas
6. Metodologia
6.2 Fases de Estudo

Fase 3 – Desenvolvimento
    ‐ Protótipo do Portal BIBLON 
    ‐ Testes de carga ao portal e a sua posterior publicação
    ‐ Período de experimentação junto de um grupo seleccionado de utilizadores

Fase 4 – Análise de dados 
    ‐ Análise de resultados
    ‐ Conclusões acerca das opções técnicas e tecnológicas
      Conclusões acerca das opções técnicas e tecnológicas
6. Metodologia
6.3 Participantes do de Estudo

Este grupo será composto por crianças de ambos os sexos, a frequentar o 1º Ciclo 
do Ensino Básico, de escolas do agrupamento de Aveiro.
6. Metodologia
6.4 Técnicas e instrumentos de recolha de dados

• Inquérito por questionário
     Compreender quais as ferramentas de comunicação mais utilizadas pelos 
     utilizadores no processo de interacção/partilha

• Teste de usabilidade do Portal
     Compreender se o modelo está bem implementado ou quais as falhas 
     apontadas ao mesmo
7. Cronograma
7. Cronograma
7. Cronograma




 Fase actual
 Análise de soluções implementadas
 Inicio da concepção da estrutura do portal
 Inicio da concepção da estrutura do portal
8. Resultados esperados
Com este estudo espera‐se:

Contribuir para o estudo da temática das ferramentas Web 2.0 e da sua
utilização em ambientes de bibliotecas, neste caso específico em bibliotecas 2.0.
       ç                              ,              p


Como aplicação prática deste estudo e com o desenvolvimento do Portal
                                  estudo,
BIBLON, espera‐se desenvolver e implementar um projecto Piloto de Modelo de
Portal para Biblioteca da Escola Básica do 1ºCiclo, que com a utilização dos Social
Media,
Media possa alterar o actual modelo de biblioteca e de alguma maneira valorizá
                                                                          valorizá‐
lo como sistema de informação educativo.
9. Bibliografia
Ajjan, H., & Hartshorne, R. (2008). Investigating faculty decisions to adopt Web 2.0 technologies: 
Theory and empirical tests. The Internet and
Theory and empirical tests The Internet and Higher Education 11(2) 71‐80
                                                      Education, 11(2), 71‐80.

Arnal, Dídac Margaix (2008). Informe APEI sobre web social. 
http://eprints.rclis.org/15106/1/informeapeiwebsocial.pdf Consultado em: 27‐11‐2009

Arnal, Dídac Margaix. (2007). “Conceptos de web 2.0 y biblioteca 2.0: origen, definiciones y retos para 
las bibliotecas actuales”. En: El profesional de la información, 2007, marzo‐abril, v. 16, n. 2, pp. 95‐106. 
http://eprints.rclis.org/9785/1/kx5j65q110j51203.pdf Consultado em: 29‐10‐2009
http://eprints rclis org/9785/1/kx5j65q110j51203 pdf Consultado em: 29‐10‐2009

Arroyo‐Vásquez, Natalia (2008). Los sitios de redes sociales: una introducción.Web Social para 
Profesionales de la Información: comuniad de prácticas.  http://comunidad20.sedic.es/?p=176 
Consultado em:  27‐11‐2009

Campos, L. F. d. B. (2007). WEB 2.0, BIBLIOTECA 2.0 E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (I): Um protótipo para 
disseminação seletiva de informação na Web utilizando mashups e feeds RSS.
disseminação seletiva de informação na Web utilizando mashups e feeds RSS

Carvalho, Larissa. Jovens leitores d’senhor dos anéis. Rio Grande do Sul, 2007. Dissertação de 
Mestrado em Educação.
http://hdl.handle.net/10183/11098 Consultado em: 05‐01‐2010
9. Bibliografia
Casey, Michael (2006). Born in the biblioblogosphere. LibraryCrunch. 
http://www.librarycrunch.co m/2006/0 1/post_1.html  Consultado em: 29‐10‐2009
http://www librarycrunch co m/2006/0 1/post 1 html Consultado em: 29‐10‐2009

Celaya, Javier (2008) .Innovación en el fomento de la lectura. 
http://www.margencero.com/articulos/articulos4/innovacion_lectura.htm Consultado em: 27‐11‐
2009

Chad, K. & Miller, P. (2005). Do Libraries Matter? The rise of Library 2.0. 
http://www.talis.com/downloads/white_papers/DoLibrariesMatter.pdf
http://www talis com/downloads/white papers/DoLibrariesMatter pdf Consultado em:

Chew, I. Web 2.0 and Library Services for Young Adults. ‐ IFLA, International Federation of Library 
Associations and Institutions. http://www.ifla.org/files/libraries‐for‐children‐and‐ya/publications/Web 
2.0 and Library Services for Young Adults ‐ An Introduction for Librarians_IFLA CHILD‐YA Section_Dec
2008.pdf Consultado em: 27‐11‐2009

Crawford, Walt (2006). Library 2.0 and  library 2.0 Cites & insights Midwinter 2006 vol 6 nº 2
Crawford Walt (2006) Library 2 0 and "library 2 0". Cites & insights. Midwinter 2006, vol. 6, nº 2. 
http://citesandinsights.info/civ6i2.pdf Consultado em: 28‐11‐2009

Cunningham, Ward (2006). Wiki design principles. http://c2.com/cgi/wiki?WikiDesignPrinciples
Consultado em: 06‐11‐2009
9. Bibliografia
Farkas, Meredith G. 2007. Social software in libraries: building collaboration, communication, and 
community on‐line. Medford, N.J.: Information Today 
community on‐line Medford N J : Information Today

Gladney, Henry M.  et al. (1994). Digital Library: Gross Structure and Requirements ‐ Proceedings of 
the First Annual Conference on the Theory and Practice of Digital Libraries

Lisbôa, E. S., Bottentuit Junior, J. B., & Coutinho, C. P. (Mai‐2009 ). Avaliação de aprendizagens em 
ambientes on‐line : o contributo das tecnologias Web 2.0. Universidade do Minho. 
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/9425 Consultado em: 27‐11‐2009
http://repositorium sdum uminho pt/handle/1822/9425 Consultado em: 27‐11‐2009

Maness, Jack M. (2006) “Library 2.0 theory: web 2.0 and its implication for libraries”. Webology, 2006, 
June, v. 3, n. 2. http://www.webology.ir/2006/v3n2/a25.html Consultado em:  07‐11‐2009

Martín, José Antonio Alonso (2008). Bibliotecas 2.0 for profes: dinamización de bibliotecas con
herramientas web. http://issuu.com/anto8/docs/Bibliotecasdoscero Consultado em: 01‐12‐2009

O’Reilly, Tim (2005). What is web 2.0: design patterns and business models for the next generation of 
software. http://www.oreillynet.com/go/web2 Consultado em: 29‐10‐2009

Pinheiro, Carlos (2009). Biblioteca 2.0. http://www.rbe.min‐edu.pt/np4/511.html Consultado em: 
27/11/2009
9. Bibliografia
Rethlefsen, M. L. (2007). Product pipeline: book‐sharing tolls and iPods.NetConnect. Invierno 2007 (b), 
p. 14‐16.
p 14‐16

Rosa, Anelise Da (2008). Biblioteca 2.0: Aplicabilidade de ferramentas web 2.0 em bibliotecas. 
http://rabci.org/rabci/node/236 Consultado em: 01‐12‐2009

Santos, António M. Sá e Barreto, Adalberto (2007). Bibliotecas digitais e Direito de Autor: até onde 
podemos ir?  http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM38.pdf Consultado em: 11‐11‐2009

Silvia Amelia Bim, L. C. d. C. S., Andréia Libório Sampaio, Violeta de San Tiago Dantas Barbosa Quental, 
Clarisse Sieckenius de Souza (2007). O uso de uma Biblioteca Digital Infantil como ferramenta de apoio 
ao ensino.

Surowiecki, J. (2005). The Wisdom of Crowds: Anchor.

Vieira, David Vermon; Carvalho, Eliane Batista de; Lazzarin, Fabiana Aparecida (2008). Uma proposta 
Vieira David Vermon; Carvalho Eliane Batista de; Lazzarin Fabiana Aparecida (2008) Uma proposta
de modelo baseado na Web 2.0 para as Bibliotecas das Universidades Federais, 
http://www.bax.com.br/teaching/courses/bibliotecasdigitais/referencias/PROPOSTA.pdf Consultado 
em: 27‐11‐2009

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Formação de comunidades de leitores através da biblioteca escolar 2.0

  • 1.
  • 2. 1. Contextualização do estudo Contextualização do estudo 2. Caracterização do problema de investigação 3. Finalidades e Objectivos 4. Enquadramento teórico q 5. Modelo de Análise 6. Metodologia d l 7. Cronograma 8. Resultados esperados 9. 9 Bibliografia
  • 3. 1. Contextualização do estudo O presente trabalho tem como ponto de partida um estudo sobre ferramentas Web 2.0, li d W b 2 0 aplicadas a bibli bibliotecas escolares, com o propósito d conceptualizar e l ó i de li implementar um modelo de construção de comunidade de leitores para a educação básica, 1º ciclo, baseada na filosofia de comunidade de prática, tendo como plataforma o Portal BIBLON. ‐ Colaborar para o aproximar da biblioteca escolar de uma lógica participativa da Web 2.0 ‐ Estudo sobre bibliotecas 2.0 e bibliotecas infantis on‐line já implementadas ‐ (Projecto piloto) sujeito a ajustes e reformulações
  • 4. 2. Problema de investigação As bibliotecas como parte integrante do sistema de informação e educação da sociedade, têm um papel f d i d d ê l fundamental no processo d aprendizagem d crianças l de di das i e uma responsabilidade acrescida na sua integração com a tecnologia. A vida em redes e comunidades é uma realidade na sociedade actual, nomeadamente no contexto de crianças e jovens que são "nativos" da geração ç j q g ç permeada pela tecnologia de comunicação e informação. Temática principal  A formação de comunidades de leitores, em torno da biblioteca escolar, com uso  de ferramentas Web 2.0, em escolas do 1º ciclo de escolaridade básica, sendo  de ferramentas Web 2 0 em escolas do 1º ciclo de escolaridade básica sendo que o problema de investigação se focaliza na biblioteca escolar 2.0.
  • 5. 2. Problema de investigação Perguntas de investigação g g ç A utilização das ferramentas Web 2.0 permitirá desenvolver leituras autorias A utilização das ferramentas Web 2.0 permitirá desenvolver leituras‐autorias partilhadas promovendo a existência de comunidades de leitores‐autores? A utilização do Portal BIBLON e os seus serviços, permite que as crianças tenham  A tili ã d P t l BIBLON i it i t h uma maior interacção e acessibilidade entre a leitura e a biblioteca?
  • 6. 3. Finalidades e objectivos Finalidades • Contribuir com algum conhecimento teórico e prático, para uma área que ainda  não foi totalmente explorada; não foi totalmente explorada; • Criar um modelo de portal dedicado aos alunos do 1º ciclo de escolaridade, com  Ci d l d t l d di d l d 1º i l d l id d recurso à utilização de ferramentas Web 2.0, baseado num modelo de  comunidade de aprendizagem.
  • 7. 3. Finalidades e objectivos Objectivos j • Identificar quais as ferramentas pedagógicas e de comunicação mais  importantes a utilizar numa biblioteca 2.0; • Identificar a importância de um Portal com as características do Portal BIBLON  p na interacção e acessibilidade entre a leitura e a biblioteca; • Identificar de entre as ferramentas Web 2.0, quais se adequam melhor ao  Identificar de entre as ferramentas Web 2.0, quais se adequam melhor ao desenvolvimento e funcionamento que se pretende implementar no Portal  BIBLON, sem nunca esquecer que o público alvo deste Portal, são crianças do 1º  ciclo de escolaridade; ciclo de escolaridade;
  • 9. 4. Enquadramento teórico Web 2.0 • Definição e conceitos • Web 2.0: Antes e depois Web 2.0: Antes e depois • Exemplos de serviços Web 2.0 Paradigma de biblioteca digital: biblioteca 2.0 • Bibli t Biblioteca digital  di it l • Biblioteca 2.0  • Biblioteca digital vs Biblioteca 2.0 
  • 10. 4. Enquadramento teórico Caracterização de serviços e tecnologias aplicados às bibliotecas 2.0  ç ç g p • Blogs • Wikis • Social Bookmarking • Catalogação Social Catalogação Social • Redes Sociais • Si di ã d Sindicação de conteúdos t úd • Mash‐ups Bibliotecas 2.0 ao serviço das crianças
  • 11. 5. Modelo de análise Conceitos Dimensões Indicadores • Disponibilização de ferramentas de comunicação  Comunicação assíncrona • Comunidades (agregações) de leitores Ferramentas Web 2.0 W b20 • Utilização de ferramentas para tarefas de forma  Utili ã d f t t f d f Cooperação colaborativa • Disponibilização de conteúdos e partilha dos  Partilha P tilh mesmos
  • 12. 5. Modelo de análise Conceitos Dimensões Indicadores • Estrutura do portal Et t d t l Usabilidade • Interface do portal • Orientação da informação • Segurança de acesso ‐ capacidade do sistema de proteger as  informações do utilizador • Adequação ‐ mede o quanto o conjunto de funcionalidades é  Funcionalidade d d à id d d tili d adequado às necessidades do utilizador • Precisão ‐ fornece resultados precisos de acordo com o que foi  Qualidade solicitado • Tolerância a falhas ‐ capacidade de manter o funcionamento  Fiabilidade adequado mesmo quando ocorrem falhas • Comportamento em relação ao tempo ‐ avalia se os tempos de  Desempenho resposta ou de processamento estão dentro das  especificações. p ç Manutenção • Suporte ao utilizador
  • 13. 5. Modelo de análise Conceitos Dimensões Indicadores • Nº de acessos • Nº de interacções Interacção Participação • Nº de posts • Nº de respostas a solicitações • Idade • Sexo Social • Ano de escolaridade Ano de escolaridade Aluno • Hábitos de leitura ábi d l i • Grau de literacia tecnológica Literacia • Frequência do uso de internet
  • 14. 6. Metodologia 6.1 Tipo de Estudo Este estudo afirma‐se como um estudo exploratório relativamente ao seu objectivo, já que após a definição concreta do problema, passou‐se à fase de exploração, em que se recolheu e analisou literatura que tivesse interesse no contexto do problema. As principais áreas pesquisadas foram as ferramentas e tecnologias Web 2.0, bibliotecas digitais e bibliotecas 2.0. g , g Em relação ao procedimento metodológico, optou se por investigação acção,  Em relação ao procedimento metodológico, optou‐se por investigação‐acção, uma vez que é uma metodologia onde sobressai envolvimento participativo ou  cooperativo do(s) investigador(es) e demais participantes no trabalho de  investigação, neste caso as crianças, já que serão eles que vão dar um feedback  investigação neste caso as crianças já que serão eles que vão dar um feedback acerca das suas experiências de utilização.
  • 15. 6. Metodologia 6.2 Fases de Estudo Este estudo compreende 4 fases fundamentais: Fase 1 ‐ Preparação e contextualização ‐ Ideias iniciais do projecto ‐ Perguntas de investigação  g g ç ‐ Pesquisa bibliográfica nas áreas/temas chave que serviram para definir os  objectivos e o futuro do projecto. Fase 2 – Conceptualização  ‐ Estudo de requisitos e funcionalidades que o Portal deve ter, de forma a  alcançar os objectivos que foram propostos.  alcançar os objectivos que foram propostos ‐ O modelo conceptual do Portal está a ser definido de acordo com algumas  opções técnicas e tecnológicas que foram tomadas
  • 16. 6. Metodologia 6.2 Fases de Estudo Fase 3 – Desenvolvimento ‐ Protótipo do Portal BIBLON  ‐ Testes de carga ao portal e a sua posterior publicação ‐ Período de experimentação junto de um grupo seleccionado de utilizadores Fase 4 – Análise de dados  ‐ Análise de resultados ‐ Conclusões acerca das opções técnicas e tecnológicas Conclusões acerca das opções técnicas e tecnológicas
  • 17. 6. Metodologia 6.3 Participantes do de Estudo Este grupo será composto por crianças de ambos os sexos, a frequentar o 1º Ciclo  do Ensino Básico, de escolas do agrupamento de Aveiro.
  • 18. 6. Metodologia 6.4 Técnicas e instrumentos de recolha de dados • Inquérito por questionário Compreender quais as ferramentas de comunicação mais utilizadas pelos  utilizadores no processo de interacção/partilha • Teste de usabilidade do Portal Compreender se o modelo está bem implementado ou quais as falhas  apontadas ao mesmo
  • 21. 7. Cronograma Fase actual Análise de soluções implementadas Inicio da concepção da estrutura do portal Inicio da concepção da estrutura do portal
  • 22. 8. Resultados esperados Com este estudo espera‐se: Contribuir para o estudo da temática das ferramentas Web 2.0 e da sua utilização em ambientes de bibliotecas, neste caso específico em bibliotecas 2.0. ç , p Como aplicação prática deste estudo e com o desenvolvimento do Portal estudo, BIBLON, espera‐se desenvolver e implementar um projecto Piloto de Modelo de Portal para Biblioteca da Escola Básica do 1ºCiclo, que com a utilização dos Social Media, Media possa alterar o actual modelo de biblioteca e de alguma maneira valorizá valorizá‐ lo como sistema de informação educativo.
  • 23. 9. Bibliografia Ajjan, H., & Hartshorne, R. (2008). Investigating faculty decisions to adopt Web 2.0 technologies:  Theory and empirical tests. The Internet and Theory and empirical tests The Internet and Higher Education 11(2) 71‐80 Education, 11(2), 71‐80. Arnal, Dídac Margaix (2008). Informe APEI sobre web social.  http://eprints.rclis.org/15106/1/informeapeiwebsocial.pdf Consultado em: 27‐11‐2009 Arnal, Dídac Margaix. (2007). “Conceptos de web 2.0 y biblioteca 2.0: origen, definiciones y retos para  las bibliotecas actuales”. En: El profesional de la información, 2007, marzo‐abril, v. 16, n. 2, pp. 95‐106.  http://eprints.rclis.org/9785/1/kx5j65q110j51203.pdf Consultado em: 29‐10‐2009 http://eprints rclis org/9785/1/kx5j65q110j51203 pdf Consultado em: 29‐10‐2009 Arroyo‐Vásquez, Natalia (2008). Los sitios de redes sociales: una introducción.Web Social para  Profesionales de la Información: comuniad de prácticas.  http://comunidad20.sedic.es/?p=176  Consultado em:  27‐11‐2009 Campos, L. F. d. B. (2007). WEB 2.0, BIBLIOTECA 2.0 E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (I): Um protótipo para  disseminação seletiva de informação na Web utilizando mashups e feeds RSS. disseminação seletiva de informação na Web utilizando mashups e feeds RSS Carvalho, Larissa. Jovens leitores d’senhor dos anéis. Rio Grande do Sul, 2007. Dissertação de  Mestrado em Educação. http://hdl.handle.net/10183/11098 Consultado em: 05‐01‐2010
  • 24. 9. Bibliografia Casey, Michael (2006). Born in the biblioblogosphere. LibraryCrunch.  http://www.librarycrunch.co m/2006/0 1/post_1.html  Consultado em: 29‐10‐2009 http://www librarycrunch co m/2006/0 1/post 1 html Consultado em: 29‐10‐2009 Celaya, Javier (2008) .Innovación en el fomento de la lectura.  http://www.margencero.com/articulos/articulos4/innovacion_lectura.htm Consultado em: 27‐11‐ 2009 Chad, K. & Miller, P. (2005). Do Libraries Matter? The rise of Library 2.0.  http://www.talis.com/downloads/white_papers/DoLibrariesMatter.pdf http://www talis com/downloads/white papers/DoLibrariesMatter pdf Consultado em: Chew, I. Web 2.0 and Library Services for Young Adults. ‐ IFLA, International Federation of Library  Associations and Institutions. http://www.ifla.org/files/libraries‐for‐children‐and‐ya/publications/Web  2.0 and Library Services for Young Adults ‐ An Introduction for Librarians_IFLA CHILD‐YA Section_Dec 2008.pdf Consultado em: 27‐11‐2009 Crawford, Walt (2006). Library 2.0 and  library 2.0 Cites & insights Midwinter 2006 vol 6 nº 2 Crawford Walt (2006) Library 2 0 and "library 2 0". Cites & insights. Midwinter 2006, vol. 6, nº 2.  http://citesandinsights.info/civ6i2.pdf Consultado em: 28‐11‐2009 Cunningham, Ward (2006). Wiki design principles. http://c2.com/cgi/wiki?WikiDesignPrinciples Consultado em: 06‐11‐2009
  • 25. 9. Bibliografia Farkas, Meredith G. 2007. Social software in libraries: building collaboration, communication, and  community on‐line. Medford, N.J.: Information Today  community on‐line Medford N J : Information Today Gladney, Henry M.  et al. (1994). Digital Library: Gross Structure and Requirements ‐ Proceedings of  the First Annual Conference on the Theory and Practice of Digital Libraries Lisbôa, E. S., Bottentuit Junior, J. B., & Coutinho, C. P. (Mai‐2009 ). Avaliação de aprendizagens em  ambientes on‐line : o contributo das tecnologias Web 2.0. Universidade do Minho.  http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/9425 Consultado em: 27‐11‐2009 http://repositorium sdum uminho pt/handle/1822/9425 Consultado em: 27‐11‐2009 Maness, Jack M. (2006) “Library 2.0 theory: web 2.0 and its implication for libraries”. Webology, 2006,  June, v. 3, n. 2. http://www.webology.ir/2006/v3n2/a25.html Consultado em:  07‐11‐2009 Martín, José Antonio Alonso (2008). Bibliotecas 2.0 for profes: dinamización de bibliotecas con herramientas web. http://issuu.com/anto8/docs/Bibliotecasdoscero Consultado em: 01‐12‐2009 O’Reilly, Tim (2005). What is web 2.0: design patterns and business models for the next generation of  software. http://www.oreillynet.com/go/web2 Consultado em: 29‐10‐2009 Pinheiro, Carlos (2009). Biblioteca 2.0. http://www.rbe.min‐edu.pt/np4/511.html Consultado em:  27/11/2009
  • 26. 9. Bibliografia Rethlefsen, M. L. (2007). Product pipeline: book‐sharing tolls and iPods.NetConnect. Invierno 2007 (b),  p. 14‐16. p 14‐16 Rosa, Anelise Da (2008). Biblioteca 2.0: Aplicabilidade de ferramentas web 2.0 em bibliotecas.  http://rabci.org/rabci/node/236 Consultado em: 01‐12‐2009 Santos, António M. Sá e Barreto, Adalberto (2007). Bibliotecas digitais e Direito de Autor: até onde  podemos ir?  http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM38.pdf Consultado em: 11‐11‐2009 Silvia Amelia Bim, L. C. d. C. S., Andréia Libório Sampaio, Violeta de San Tiago Dantas Barbosa Quental,  Clarisse Sieckenius de Souza (2007). O uso de uma Biblioteca Digital Infantil como ferramenta de apoio  ao ensino. Surowiecki, J. (2005). The Wisdom of Crowds: Anchor. Vieira, David Vermon; Carvalho, Eliane Batista de; Lazzarin, Fabiana Aparecida (2008). Uma proposta  Vieira David Vermon; Carvalho Eliane Batista de; Lazzarin Fabiana Aparecida (2008) Uma proposta de modelo baseado na Web 2.0 para as Bibliotecas das Universidades Federais,  http://www.bax.com.br/teaching/courses/bibliotecasdigitais/referencias/PROPOSTA.pdf Consultado  em: 27‐11‐2009