O documento descreve ações executadas e em execução pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos para combater a poluição atmosférica na Região da Grande Vitória. Entre as ações realizadas estão a implantação da rede de monitoramento da qualidade do ar e de estudos epidemiológicos. Dentre as ações em andamento estão o desenvolvimento de um coletor automático de poeira e a atualização do inventário de fontes de emissão.
Este documento analisa novos procedimentos para detecção de vazamentos não visíveis utilizados pela Sabesp. Apresenta os resultados obtidos pelas equipes ao longo de 2002-2003 usando procedimentos da ABENDE, com ganhos de 8% na taxa de acerto. Também propõe melhorias como varredura instantânea para aumentar produtividade.
O documento discute vários tópicos relacionados a química ambiental, incluindo fontes de energia renováveis e não renováveis, amostragem ambiental, e ciclos biogeoquímicos de água, oxigênio, nitrogênio, enxofre, carbono e fósforo.
O documento discute o problema da chuva ácida, suas origens na queima de combustíveis fósseis, como se forma a partir de gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, e seus efeitos negativos no meio ambiente, florestas, solos, águas e saúde humana.
A chuva ácida é causada pela emissão de gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por indústrias, que ao reagirem com a água formam ácidos como sulfúrico e nítrico, acidificando rios, lagos e solos e destruindo florestas e cultivos. Seus efeitos podem ser evitados tratando emissões industriais e utilizando transporte público para reduzir emissões de veículos.
O documento discute as causas e efeitos da poluição do ar, identificando as principais fontes como indústrias, transportes e queima de lixo. Também aborda os principais poluentes e como a poluição afeta a saúde humana, animais e vegetais. Finalmente, fornece medidas para o controle da poluição, como equipamentos de retenção e melhorias no transporte público.
O documento discute a poluição do ar, definindo os principais poluentes como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e partículas. Também define as fontes de poluição como fixas (processos industriais e queima de combustíveis) e móveis (veículos). Classifica os poluentes em primários e secundários e discute a composição e estrutura da atmosfera.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
Este documento analisa novos procedimentos para detecção de vazamentos não visíveis utilizados pela Sabesp. Apresenta os resultados obtidos pelas equipes ao longo de 2002-2003 usando procedimentos da ABENDE, com ganhos de 8% na taxa de acerto. Também propõe melhorias como varredura instantânea para aumentar produtividade.
O documento discute vários tópicos relacionados a química ambiental, incluindo fontes de energia renováveis e não renováveis, amostragem ambiental, e ciclos biogeoquímicos de água, oxigênio, nitrogênio, enxofre, carbono e fósforo.
O documento discute o problema da chuva ácida, suas origens na queima de combustíveis fósseis, como se forma a partir de gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, e seus efeitos negativos no meio ambiente, florestas, solos, águas e saúde humana.
A chuva ácida é causada pela emissão de gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por indústrias, que ao reagirem com a água formam ácidos como sulfúrico e nítrico, acidificando rios, lagos e solos e destruindo florestas e cultivos. Seus efeitos podem ser evitados tratando emissões industriais e utilizando transporte público para reduzir emissões de veículos.
O documento discute as causas e efeitos da poluição do ar, identificando as principais fontes como indústrias, transportes e queima de lixo. Também aborda os principais poluentes e como a poluição afeta a saúde humana, animais e vegetais. Finalmente, fornece medidas para o controle da poluição, como equipamentos de retenção e melhorias no transporte público.
O documento discute a poluição do ar, definindo os principais poluentes como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e partículas. Também define as fontes de poluição como fixas (processos industriais e queima de combustíveis) e móveis (veículos). Classifica os poluentes em primários e secundários e discute a composição e estrutura da atmosfera.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
Este documento descreve o que são chuvas ácidas, suas causas e consequências. As chuvas ácidas têm um nível de pH muito elevado devido à poluição atmosférica por gases como enxofre e óxido de nitrogênio liberados por veículos e indústrias. Isso causa danos a ecossistemas, saúde humana e estruturas como edifícios. Reduzir emissões e usar energias limpas pode ajudar a melhorar a qualidade do ar e reduzir as chuvas ácidas.
O documento discute os tópicos da poluição atmosférica, incluindo as principais fontes de poluição do ar interno e externo, os principais poluentes, os efeitos da poluição do ar na saúde humana, e as estratégias para reduzir a poluição do ar.
A poluição do ar ocorre de várias formas e afeta cidades e campos. Existem quatro tipos de poluição do ar: natural, dos transportes, das indústrias e pela combustão. Porto Alegre tem altos níveis de poeira fina no ar, que é prejudicial à saúde, devido principalmente ao aumento do número de veículos.
Este documento fornece informações sobre um curso de educação ambiental. Ele discute a importância da educação ambiental para o desenvolvimento sustentável e a necessidade de entender as questões ambientais. O curso ensinará sobre proteção ambiental e responsabilidade social.
Este documento discute a chuva ácida, incluindo como se forma através da queima de combustíveis fósseis, seus efeitos nas florestas, construções, pessoas e água, e formas de evitá-la através do controle de poluentes atmosféricos.
O documento descreve o que é chuva ácida, suas causas e efeitos. A chuva ácida ocorre quando chuvas têm pH abaixo de 5,0 devido à reação de poluentes como óxidos de enxofre e nitrogênio com a água, formando ácidos que prejudicam plantas, animais e construções. Sua ocorrência deve ser evitada por meio da redução de emissões destes poluentes e uso de fontes renováveis de energia.
O documento descreve o que são chuvas ácidas, suas causas principais que são emissões humanas de enxofre e nitrogênio, e seus efeitos prejudiciais nas plantas, animais, solos, edifícios históricos e saúde humana. Também apresenta medidas para reduzir a ocorrência de chuvas ácidas.
O documento discute vários tipos de poluição atmosférica, incluindo chuva ácida, efeito estufa e ozônio. A poluição atmosférica é causada por atividades humanas e pode afetar a saúde, recursos naturais e o clima. Gases como dióxido de carbono e enxofre contribuem para problemas como aquecimento global e chuva ácida.
O documento discute como a poluição do ar afeta o sistema respiratório humano. Começou durante a Revolução Industrial com a queima de carvão, e atualmente é causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis em veículos e usinas. Isso gera doenças respiratórias e problemas de saúde nas grandes cidades.
O documento discute vários tipos de poluição atmosférica, incluindo suas causas e consequências. Aborda os efeitos da poluição sobre o aquecimento global, chuvas ácidas e camada de ozono, levando a mudanças climáticas e riscos à saúde e ecossistemas. Também fornece exemplos de como o aquecimento global pode ameaçar espécies como ursos polares e cidades costeiras como Veneza.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento descreve a metodologia de avaliação de um curso de educação ambiental, incluindo quatro avaliações ao longo do semestre com diferentes atividades e provas. Também fornece a fórmula para calcular a média do componente curricular.
O documento discute a poluição do ar, definindo-a como a alteração das características normais da atmosfera que causa danos à saúde e ao meio ambiente. As principais fontes de poluição do ar são a queima de combustíveis fósseis e resíduos, que emitem poluentes como óxidos de enxofre e azoto. Isso causa problemas respiratórios em humanos e danifica a flora, fauna e monumentos históricos. Soluções propostas incluem combustíveis e máquinas menos polu
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
1) O documento discute os impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão utilizando a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as etapas de plantio e fiação do algodão.
2) Os resultados da ACV indicaram que o processo de fiação contribui mais para a maioria dos impactos ambientais avaliados, como depleção de recursos, acidificação e aquecimento global.
3) Já para eutrofização e depleção da camada de ozônio, a etapa de plant
O documento apresenta os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental da organização, incluindo os títulos e códigos dos documentos relacionados a cada item da NBR ISO 14001. Descreve também os procedimentos de identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, monitoramento, não conformidades, registros e análise crítica pela administração.
O documento apresenta os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental da organização, incluindo os títulos e códigos dos documentos relacionados a cada item da NBR ISO 14001. Descreve também os procedimentos de identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, controle operacional, plano de emergências, monitoramento, não conformidades, registros e auditoria.
O documento realizou um diagnóstico ambiental de uma usina de asfalto visando propor um Sistema de Gestão Ambiental de acordo com a norma ISO 14001. Foi identificado que os principais impactos ambientais da usina estavam relacionados às emissões atmosféricas e ruídos altos. O diagnóstico envolveu questionários e visitas para avaliar os aspectos ambientais e propor ações preventivas e corretivas. Com base nos resultados, sugeriu-se que a empresa implantasse um SGA formal com compromisso da gestão e set
O documento apresenta os resultados de pesquisas sobre controle e gestão de ruído aeroportuário no Brasil, incluindo campanhas de monitoramento, estudos de sensibilidade, caracterização de emissão sonora de equipamentos e hierarquização de aeroportos segundo impacto sonoro.
O documento apresenta os resultados de pesquisas sobre controle e gestão de ruído aeroportuário no Brasil, incluindo campanhas de monitoramento, estudos de sensibilidade, caracterização de emissão sonora de equipamentos e hierarquização de aeroportos segundo impacto sonoro.
O documento apresenta uma síntese dos resultados de pesquisas sobre controle e gestão de ruído aeroportuário realizadas pelo Grupo de Estudos em Ruído Aeroportuário (GERA) da UFRJ. Detalha campanhas de monitoramento de ruído, estudos de sensibilidade ambiental, caracterização da emissão sonora de equipamentos de apoio a solo e hierarquização de aeroportos segundo o impacto sonoro.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar (PRONAR) no Brasil, criado em 1989 para regular as emissões de poluentes e melhorar a qualidade do ar. O PRONAR estabeleceu limites de emissão e padrões de qualidade do ar, mas sua implementação tem sido limitada. Recentemente, o governo lançou novos planos como o Plano Nacional da Qualidade do Ar para fortalecer a gestão da poluição atmosférica.
O relatório anual do PPRA da UN-REDUC para 2004 resume as seguintes informações essenciais: 1) O cumprimento do cronograma de eventos do PPRA, com algumas metas não atingidas devido à contratação de novos técnicos; 2) A avaliação da eficácia das medidas de controle, incluindo monitoramentos ambientais e pessoais; 3) O cronograma proposto para o PPRA de 2005, com novas metas e responsáveis.
Este documento descreve o que são chuvas ácidas, suas causas e consequências. As chuvas ácidas têm um nível de pH muito elevado devido à poluição atmosférica por gases como enxofre e óxido de nitrogênio liberados por veículos e indústrias. Isso causa danos a ecossistemas, saúde humana e estruturas como edifícios. Reduzir emissões e usar energias limpas pode ajudar a melhorar a qualidade do ar e reduzir as chuvas ácidas.
O documento discute os tópicos da poluição atmosférica, incluindo as principais fontes de poluição do ar interno e externo, os principais poluentes, os efeitos da poluição do ar na saúde humana, e as estratégias para reduzir a poluição do ar.
A poluição do ar ocorre de várias formas e afeta cidades e campos. Existem quatro tipos de poluição do ar: natural, dos transportes, das indústrias e pela combustão. Porto Alegre tem altos níveis de poeira fina no ar, que é prejudicial à saúde, devido principalmente ao aumento do número de veículos.
Este documento fornece informações sobre um curso de educação ambiental. Ele discute a importância da educação ambiental para o desenvolvimento sustentável e a necessidade de entender as questões ambientais. O curso ensinará sobre proteção ambiental e responsabilidade social.
Este documento discute a chuva ácida, incluindo como se forma através da queima de combustíveis fósseis, seus efeitos nas florestas, construções, pessoas e água, e formas de evitá-la através do controle de poluentes atmosféricos.
O documento descreve o que é chuva ácida, suas causas e efeitos. A chuva ácida ocorre quando chuvas têm pH abaixo de 5,0 devido à reação de poluentes como óxidos de enxofre e nitrogênio com a água, formando ácidos que prejudicam plantas, animais e construções. Sua ocorrência deve ser evitada por meio da redução de emissões destes poluentes e uso de fontes renováveis de energia.
O documento descreve o que são chuvas ácidas, suas causas principais que são emissões humanas de enxofre e nitrogênio, e seus efeitos prejudiciais nas plantas, animais, solos, edifícios históricos e saúde humana. Também apresenta medidas para reduzir a ocorrência de chuvas ácidas.
O documento discute vários tipos de poluição atmosférica, incluindo chuva ácida, efeito estufa e ozônio. A poluição atmosférica é causada por atividades humanas e pode afetar a saúde, recursos naturais e o clima. Gases como dióxido de carbono e enxofre contribuem para problemas como aquecimento global e chuva ácida.
O documento discute como a poluição do ar afeta o sistema respiratório humano. Começou durante a Revolução Industrial com a queima de carvão, e atualmente é causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis em veículos e usinas. Isso gera doenças respiratórias e problemas de saúde nas grandes cidades.
O documento discute vários tipos de poluição atmosférica, incluindo suas causas e consequências. Aborda os efeitos da poluição sobre o aquecimento global, chuvas ácidas e camada de ozono, levando a mudanças climáticas e riscos à saúde e ecossistemas. Também fornece exemplos de como o aquecimento global pode ameaçar espécies como ursos polares e cidades costeiras como Veneza.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento descreve a metodologia de avaliação de um curso de educação ambiental, incluindo quatro avaliações ao longo do semestre com diferentes atividades e provas. Também fornece a fórmula para calcular a média do componente curricular.
O documento discute a poluição do ar, definindo-a como a alteração das características normais da atmosfera que causa danos à saúde e ao meio ambiente. As principais fontes de poluição do ar são a queima de combustíveis fósseis e resíduos, que emitem poluentes como óxidos de enxofre e azoto. Isso causa problemas respiratórios em humanos e danifica a flora, fauna e monumentos históricos. Soluções propostas incluem combustíveis e máquinas menos polu
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
1) O documento discute os impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão utilizando a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as etapas de plantio e fiação do algodão.
2) Os resultados da ACV indicaram que o processo de fiação contribui mais para a maioria dos impactos ambientais avaliados, como depleção de recursos, acidificação e aquecimento global.
3) Já para eutrofização e depleção da camada de ozônio, a etapa de plant
O documento apresenta os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental da organização, incluindo os títulos e códigos dos documentos relacionados a cada item da NBR ISO 14001. Descreve também os procedimentos de identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, monitoramento, não conformidades, registros e análise crítica pela administração.
O documento apresenta os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental da organização, incluindo os títulos e códigos dos documentos relacionados a cada item da NBR ISO 14001. Descreve também os procedimentos de identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, controle operacional, plano de emergências, monitoramento, não conformidades, registros e auditoria.
O documento realizou um diagnóstico ambiental de uma usina de asfalto visando propor um Sistema de Gestão Ambiental de acordo com a norma ISO 14001. Foi identificado que os principais impactos ambientais da usina estavam relacionados às emissões atmosféricas e ruídos altos. O diagnóstico envolveu questionários e visitas para avaliar os aspectos ambientais e propor ações preventivas e corretivas. Com base nos resultados, sugeriu-se que a empresa implantasse um SGA formal com compromisso da gestão e set
O documento apresenta os resultados de pesquisas sobre controle e gestão de ruído aeroportuário no Brasil, incluindo campanhas de monitoramento, estudos de sensibilidade, caracterização de emissão sonora de equipamentos e hierarquização de aeroportos segundo impacto sonoro.
O documento apresenta os resultados de pesquisas sobre controle e gestão de ruído aeroportuário no Brasil, incluindo campanhas de monitoramento, estudos de sensibilidade, caracterização de emissão sonora de equipamentos e hierarquização de aeroportos segundo impacto sonoro.
O documento apresenta uma síntese dos resultados de pesquisas sobre controle e gestão de ruído aeroportuário realizadas pelo Grupo de Estudos em Ruído Aeroportuário (GERA) da UFRJ. Detalha campanhas de monitoramento de ruído, estudos de sensibilidade ambiental, caracterização da emissão sonora de equipamentos de apoio a solo e hierarquização de aeroportos segundo o impacto sonoro.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar (PRONAR) no Brasil, criado em 1989 para regular as emissões de poluentes e melhorar a qualidade do ar. O PRONAR estabeleceu limites de emissão e padrões de qualidade do ar, mas sua implementação tem sido limitada. Recentemente, o governo lançou novos planos como o Plano Nacional da Qualidade do Ar para fortalecer a gestão da poluição atmosférica.
O relatório anual do PPRA da UN-REDUC para 2004 resume as seguintes informações essenciais: 1) O cumprimento do cronograma de eventos do PPRA, com algumas metas não atingidas devido à contratação de novos técnicos; 2) A avaliação da eficácia das medidas de controle, incluindo monitoramentos ambientais e pessoais; 3) O cronograma proposto para o PPRA de 2005, com novas metas e responsáveis.
Este documento apresenta uma análise comparativa dos estudos de impacte ambiental da extração de inertes em Portugal e Angola, com o objetivo de desenvolver um plano de gestão. A metodologia incluiu visitas de campo nos dois países para avaliar os principais descritores ambientais afetados. As principais diferenças encontradas entre os dois países incluem níveis de detalhe e implementação de medidas de mitigação. O documento fornece estruturas para monitorização ambiental e planos de gestão e auditoria para apoiar a gestão sustentável das operações.
O documento apresenta o Apêndice 5 do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental para a implantação do Porto Sul em Ilhéus, Bahia. O apêndice trata da qualidade do ar na região e apresenta o diagnóstico e prognóstico realizados, com medições ambientais e modelagem da dispersão de poluentes. Além disso, propõe medidas de controle de emissões e monitoramento contínuo da qualidade do ar após a implantação do empreendimento.
Este documento fornece um roteiro para a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) de acordo com a norma NBR ISO/IEC 17025. O roteiro inclui 13 etapas como diagnóstico da situação atual, sensibilização para qualidade, estrutura organizacional, mapeamento de processos, elaboração de documentos e normas, auditorias internas e avaliação contínua do SGQ. O documento enfatiza a importância do apoio da alta administração e participação dos colaboradores para o sucesso da
O documento descreve um sistema de monitoramento de reservatórios e bordas de represa utilizando veículos aéreos não tripulados (VANT) e banco de dados. O projeto piloto foi realizado no Reservatório de Jaguari e desenvolveu metodologias, ferramentas e um sistema de banco de dados para inspeções ambientais e gestão de aproveitamentos hidrelétricos. Mudanças detectadas nas imagens de satélite e VANT permitiram avaliar a viabilidade do sistema para monitoramento contínuo.
O documento discute as novas legislações e procedimentos da Anvisa na área de agrotóxicos em 2017, incluindo: 1) a regulamentação de critérios para avaliação e classificação toxicológica e informações em rótulos e bulas; 2) as reavaliações toxicológicas de ingredientes ativos; e 3) os desafios da Gerência Geral de Toxicologia como publicar novos marcos regulatórios e aprimorar processos de monitoramento e avaliação de riscos.
O documento apresenta Tiago Luis Haus e sua empresa Index Ambiental, especializada em investigação e remediação de passivos ambientais. Ele detalha sua formação, experiência e os serviços oferecidos pela empresa, incluindo diagnósticos preliminares e ambientais, análise de risco e diferentes técnicas de remediação. Exemplos de casos são fornecidos para ilustrar o processo, com estimativas iniciais e finais de custos.
Este documento apresenta o manual do usuário do modelo SWMM 5.0 traduzido para o português brasileiro. O manual descreve o modelo de simulação SWMM para gestão de drenagem urbana, desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. O documento foi traduzido por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba com o apoio financeiro da Eletrobras no âmbito do programa Procel Saneamento.
O documento apresenta um auto-diagnóstico para avaliar a conformidade com a norma ISO 14001, listando indicadores em 10 áreas e descrevendo os requisitos do sistema de gestão ambiental, incluindo política, planejamento, desenvolvimento, controle e análise crítica.
Este documento resume o monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano no Brasil entre 2011-2016. A metodologia priorizou municípios com maior probabilidade de contaminação e ampliou o número de amostras coletadas. Os dados consolidados mostraram que 99% das amostras estavam dentro do padrão, porém desafios permanecem como ampliar o monitoramento a todas as unidades federativas e fortalecer a articulação intersetorial.
O documento descreve uma dissertação de mestrado que aplica a técnica de HazOp dinâmico para avaliar os perigos operacionais de uma coluna de destilação em uma planta de separação de ar. A dissertação inclui uma revisão bibliográfica sobre plantas de separação de ar e técnicas de análise de perigos. Um estudo de caso é desenvolvido utilizando simulação dinâmica para analisar os impactos de diferentes desvios operacionais na coluna de destilação. Os resultados demonstram como a abordagem dinâ
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11nataliafernandes
Este manual fornece orientações sobre o processo de requerimento de avaliação ambiental de agrotóxicos e afins junto ao Ibama, abordando: 1) o sistema eletrônico para preenchimento dos requerimentos; 2) os diferentes tipos de requerimentos e documentos necessários; 3) o fluxo para protocolização formal dos documentos. O objetivo é auxiliar os requerentes a cumprirem as exigências legais de forma clara e objetiva.
Semelhante a Apresentação de Alexsander Barros Silveira, Coordenador do Centro Supervisório de Qualidade do Ar do IEMA (20)
Apresentação da Procuradoria Municipal no GTI Respira Vitória Vereador Serjão
O documento discute as competências municipais no combate à poluição atmosférica segundo a legislação brasileira. Ele explica que municípios têm competência para legislar sobre assuntos de interesse local, suplementar leis federais e estaduais, e cooperar com outros entes na proteção ambiental de acordo com a Constituição e leis complementares. Além disso, municípios podem licenciar atividades poluidoras e controlar emissões de acordo com padrões ambientais.
Apresentação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Espírito Santo ...Vereador Serjão
O documento discute o setor da construção civil no Espírito Santo, comparando suas taxas de crescimento com o PIB do estado. Ele também analisa o mercado imobiliário e apresenta boas práticas ambientais para diferentes fases da construção civil, concluindo que as obras de reforma de particulares geram a maior parte das partículas sedimentáveis do setor.
Apresentação GTI Respira Vitória (com tradução em inglês)Vereador Serjão
O documento descreve o histórico da poluição do ar em Vitória causada pela indústria de mineração e siderurgia desde 1960 e a criação do Grupo de Trabalho Interinstitucional Respira Vitória (GTI) em 2012 para discutir e propor novos padrões de qualidade do ar com base nas diretrizes da OMS. O GTI é composto por várias instituições e se reúne mensalmente para tratar do assunto.
Apresentação sobre Coleta Seletiva em VitóriaVereador Serjão
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Apresentação da Audiência Pública sobre Tráfego de Caminhões em VitóriaVereador Serjão
Este decreto estabelece regras para a circulação de veículos de carga em Vitória, proibindo veículos acima de determinados pesos em certas vias e horários, com exceções para veículos que atendem instalações portuárias e industriais adjacentes ao porto ou prestam serviços públicos. Infratores estão sujeitos a multas e retenção do veículo. A fiscalização cabe ao Batalhão de Trânsito.
1. O documento discute estudos sobre poluição do ar por partículas sedimentáveis realizados pelo Núcleo de Estudos da Qualidade do Ar da Universidade Federal do Espírito Santo.
2. Inclui monitoramento, caracterização química e identificação de fontes de partículas em regiões do estado, além de avaliação do nível de incômodo causado à população.
3. Apresenta resultados de fluxo de deposição de partículas sedimentáveis em diversos pontos da Grande Vitória, comparando com padrões internacionais
O documento discute os padrões de qualidade do ar e emissão atmosférica no Brasil em comparação com recomendações da OMS. Ele analisa dados sobre partículas inaláveis em Vitória-ES e identifica veículos como a principal fonte de material particulado. Finalmente, propõe novas metas e atividades como limpeza de vias e análise qualitativa de particulados para melhorar a qualidade do ar.
O documento descreve o processo industrial da ArcelorMittal Tubarão, a maior siderúrgica da América Latina. Apresenta informações sobre a produção de aço, instalações e equipamentos, fluxo do processo, gestão ambiental e estudos realizados para avaliar o impacto de cinturões verdes e barreiras de vento no controle de emissões.
O documento discute os efeitos da poluição atmosférica na saúde, destacando que a exposição aguda e crônica pode causar uma variedade de problemas respiratórios e aumentar a mortalidade. Crianças, idosos e pessoas com doenças pré-existentes são mais suscetíveis. Estudos mostram correlação entre aumentos de PM10 e sintomas respiratórios crônicos e mortalidade.
O documento descreve o programa VIGIAR Vitória, que monitora os riscos à saúde humana decorrentes da poluição do ar. O programa coleta dados sobre indicadores como casos de asma e hipertensão e realiza monitoramento ambiental com análises de metais como alumínio, manganês e zinco nas folhas de plantas. As análises do programa ainda são preliminares e descritivas devido ao número limitado de resultados.
Alguns estudos epidemiológicos em vigilância ambiental da qualidade do ar no ...Vereador Serjão
Este documento resume estudos epidemiológicos sobre a qualidade do ar e seus impactos na saúde na região da Grande Vitória no Espírito Santo entre 2000-2008. Os principais achados são: 1) A poluição do ar, especialmente material particulado e dióxido de enxofre, está associada a doenças respiratórias em crianças e idosos; 2) As áreas com maiores taxas de asma são os bairros de Nova Palestina e São José; 3) É necessário identificar as principais fontes de material particulado para
O documento descreve o histórico e atuais sistemas de monitoramento da qualidade do ar em Vitória, incluindo a Rede Automática de Monitoramento da Qualidade do Ar estabelecida em 2000. Ele fornece dados sobre parâmetros monitorados, locais de estações, evolução da qualidade do ar, ações atuais e campanhas de conscientização sobre emissões veiculares.
O documento fornece informações sobre o Espírito Santo, incluindo sua economia, demografia, setores produtivos e investimentos previstos em diferentes regiões. Resume os principais pontos do Sistema Findes, composto por entidades que oferecem serviços de educação, qualificação e apoio ao desenvolvimento industrial no estado.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento apresenta informações sobre a gestão da qualidade do ar na região da Grande Vitória, abordando os tópicos de emissão, dispersão e recepção de poluentes atmosféricos, além de projetos em andamento para melhoria da qualidade do ar. É apresentado o inventário de fontes de emissão, com destaque para veículos e indústrias, e são mostrados os principais poluentes emitidos por setor, como material particulado, dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio.
Apresentação de Alexsander Barros Silveira, Coordenador do Centro Supervisório de Qualidade do Ar do IEMA
1. 2
3
5
6
4
7
1
8
Alexsander Barros Silveira
Engenheiro Civil
Msc. Engenharia Ambiental – Poluição do Ar
Coordenador do Centro Supervisório de Qualidade do Ar do IEMA
Plano de Ação para combate da
Poluição Atmosférica do IEMA –
Instituto Estadual de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos
Julho 2013
2. 2
3
5
6
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1
8
Sumário
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
3. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
4. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Implantação da RAMQAr – RGV
Justificativa
• Informar à população, órgãos públicos e sociedade em geral os
níveis presentes da contaminação do ar
• Fornecer dados para ativar ações de controle durante períodos
de estagnação atmosférica, quando os níveis de poluentes na
atmosfera possam representar risco à saúde pública
• Avaliar a qualidade do ar à luz de limites estabelecidos para
proteger a saúde e o bem estar das pessoas
• Obter informações que possam indicar os impactos sobre a
fauna, flora e o meio ambiente em geral
• Acompanhar as tendências e mudanças na qualidade do ar
devidas à alterações nas emissões dos poluentes, e assim
auxiliar no planejamento de ações de controle
7. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
8. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
1. Conhecer o comportamento da Poeira na RGV com vista a:
a. Avaliar a sua variabilidade espacial
b. Avaliar sua variabilidade temporal (sazonalidade)
Justificativa
2. Subsidiar tecnicamente proposta de Padrão de Qualidade do Ar
3. Avaliar o resultado das ações de controle empregadas
13. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
14. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
Subsidiar ações de controle baseadas na informação
da contribuição relativa das principais fontes da RGV
(associado ao Inventário de Fontes)
Justificativa
15. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
16. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização
da Poeira da RGV (USP)
Justificativa
1. Auditoria dos métodos de coleta e análise química utilizados
no Estudo da RGV
2. Busca de método que permita separação entre fontes de perfil
químico semelhante e geograficamente próximas
17. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização
da Poeira da RGV (USP)
Conclusões
1. Os métodos de coleta e análise utilizados no Estudo de
Quantificação e Caracterização da Poeira da Região da Grande
Vitória foram considerados adequados e podem ser utilizados
pela IEMA em sua gestão da Qualidade do Ar
2. Ainda existem técnicas “cientificamente acreditadas” que
podem ser utilizadas na tentativa de separar-se fontes com
perfil químico semelhante e próximas geograficamente
(investigação científica). Não havendo êxito, pode partir-se
para uma “técnica experimental”
18. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
19. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Realização de Estudos Epidemiológicos
Justificativa
1. Realização dos Estudos Epidemiológicos de 2002 e 2008
(RGV)
2. Resultados tem mostrado efeito à saúde da população
mesmo quando padrões de Qualidade do Ar são atendidos
(necessidade de revisão dos padrões de Qualidade do Ar)
20. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
22. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
23. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
Justificativa
1. Aumento da frequencia de medição para possibilitar
correlação com episódios de emissão ocorridos
2. Aumento da frequencia de medição para possibilitar
correlação com informações de saúde (investigação da
relação fluxo de deposição de poeira x saúde humana)
3. Redução do tempo de resposta das medições
4. Eliminação da intervenção humana nas medições
5. Redução do custo das medições
27. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
28. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
Justificativa
Como não há informação científica sobre a relação entre o fluxo
de deposição de Poeira e a saúde humana a determinação de um
Padrão deve ser conduzida pela relação entre o fluxo de
deposição de Poeira e o nível de incômodo provocado a população
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1 2 4 6 8 10 12 14 16 20
Fluxo de desposção PS (g/m³.30 dias)
Freq.relativaacumulada
Pocuco incomodado
Muito Incomodado
30. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
33. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
34. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
Justificativa
Utilizar uma ferramenta adicional (modelagem matemática da
atmosfera) para avaliar a participação relativa das principais
fontes de emissão de material particulado na Região da Grande
Vitória
36. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
37. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Implantação do Programa de Inspeção e
Manutenção de Veículos em Uso
Justificativa
1. Fonte veicular é uma fonte significativa para alguns poluentes
atmosféricos (segundo Inventário de Fontes)
2. Fonte com potencial de crescimento
39. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Implantação do Programa de Inspeção e
Manutenção de Veículos em Uso
Previsão
• Objetivo é iniciar com a frota de veículos oficiais em 2014
• Pendente escolha do modelo a ser seguido entre IEMA e
DETRAN
40. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
41. 2
3
5
6
4
7
1
8
1
Implantação do CPID
Justificativa
Criar suporte laboratorial para a diversas áreas de interesse
do Governo, incluindo a área ambiental, possibilitando por
exemplo, a realização de análises físico-químicas no material
particulado
47. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
50. 2
3
5
6
4
7
1
8
Ações executadas
1. Implantação da RAMQAr – RGV
2. Implantação da Rede Manual de Poeira da RGV
3. Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV
4. Avaliação do Estudo de Quantificação e Caracterização da Poeira da RGV (USP)
5. Realização de Estudos Epidemiológicos
6. Atualização do Inventário de Fontes da RGV (2009/2010)
Ações em execução
1. Desenvolvimento do Coletor Automático de Poeira
2. Pesquisa de Opinião sobre Incômodo provocado pela Poeira
3. Atualização do Inventário de Fontes (2013/2014)
4. Estudo da Dispersão Atmosférica de Poeira
5. Implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso
6. Implantação do CPID
7. GTI Respira Vitória
Outras Ações
1
55. 2
3
5
6
4
7
1
8
Alexsander Barros Silveira
Engenheiro Civil
Msc. Engenharia Ambiental – Poluição do Ar
Coordenador do Centro Supervisório de Qualidade do Ar do IEMA
Plano de Ação para combate da
Poluição Atmosférica do IEMA –
Instituto Estadual de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos
Julho 2013