1) O texto discute como Deus usa o sofrimento para nos impedir de nos exaltarmos e nos aproximar mais dele (2 Co 12.7). 2) Paulo orou três vezes para que Deus removesse seu sofrimento, mas Deus respondeu que Sua graça era suficiente (2 Co 12.8-9). 3) A nossa alegria vem de Cristo, não das circunstâncias, e podemos nos regozijar mesmo nas fraquezas (2 Co 12.10).

1. Aprendendo
com as
lutas
(2 Coríntios. 12.7-10)

2. 7 Para impedir que eu me exaltasse por
causa da grandeza dessas revelações,
foi-me dado um espinho na carne, um
mensageiro de Satanás, para me
atormentar.
8 Três vezes roguei ao Senhor que o
tirasse de mim.

3. 9 Mas ele me disse: "Minha graça é suficiente
para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na
fraqueza". Portanto, eu me gloriarei ainda mais
alegremente em minhas fraquezas, para que o
poder de Cristo repouse em mim.
10 Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me
nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades,
nas perseguições, nas angústias. Pois,
quando sou fraco é que sou forte.

4. A vida é uma professora implacável: Primeiro ela
nos dá a prova, depois aprendemos a lição.
C.S. Lewis disse que “Deus fala baixinho em
nossos momentos alegres e grita na hora das
dores”.
No texto que lemos, Paulo fala sobre um
sofrimento que muito o incomodou: O espinho na
carne. Alguns dizem que este espinho era um
problema de deficiência visual. outros dizem

5. 1) Há um propósito
divino em cada
sofrimento
(2 Co 12.7)
“Para impedir que eu me
exaltasse por causa da
grandeza dessas
revelações, foi-me dado
um espinho na carne, um
mensageiro de Satanás,

6. - Deus deixou claro que aquele sofrimento de
Paulo era para ele não ficar soberbo. A soberba
nos afasta de Deus, o sufoco nos aproxima dele.
- Deus falou a Moisés que ele não entraria na
Terra Prometida por causa da desobediência.
O nosso sofrimento tem por finalidade deixar
bem claro que somos dependentes de Deus.Ele
quer nos aperfeiçoar e nos usar.

7. “Bendito seja o Deus e Pai de nosso
Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias
e Deus de toda consolação,que nos consola
em todas as nossas tribulações, para que,
com a consolação que recebemos de Deus,
possamos consolar os que estão passando
por tribulações. (2 Co. 1. 3 e 4)

8. 2) Deus não se zanga se pedirmos que ele retire
de nós o sofrimento (2 Co. 12. 8 e 9)
“Três vezes roguei ao Senhor que o tirasse de
mim. Mas ele me disse:
"Minha graça é suficiente
para você, pois o meu poder
se aperfeiçoa na fraqueza".
Portanto, eu me gloriarei
ainda mais alegremente em
minhas fraquezas, para que
o poder de Cristo repouse em mim”.

9. 3) A nossa alegria não depende
das circunstâncias (2 Co. 12. 10)
“Por isso, por amor de
Cristo, regozijo-me nas
fraquezas, nos insultos,
nas necessidades, nas
perseguições, nas
angústias. Pois, quando
sou fraco é que sou forte.”

10. O que dá alegria ao indivíduo não é o que lhe
acontece, mas a maneira como ele reage aos
acontecimentos.
O que lhe faz infeliz não é o que as pessoas lhe
fazem, mas a maneira como você se deixa afetar.
Há pessoas que são infelizes tendo tudo, há outras
que são muito felizes com tão pouco.
A felicidade não está no que se possui, mas na
maneira como nos relacionamos com Deus.

11. 4) A graça de Deus nos
conforta nas lutas
(2 Co. 12. 9b)
“...Mas ele me disse:
"Minha graça é suficiente
para você, pois o meu
poder se aperfeiçoa na
fraqueza..."

12. Deus não respondeu a Paulo da maneira como
ele queria, mas deu-lhe a resposta de que ele
precisava.
Deus não deu a Paulo o que ele pretendia, deu –
lhe algo melhor: A sua graça. A graça de Deus é
melhor do que a própria vida.
Graça é favor imerecido. Graça é o socorro que
Deus nos dá mesmo quando não merecemos.
Hino 339 CC