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ANALISTA DO SEGURO SOCIAL
CONHECIMENTOS BÁSICOS
	 Simulado Comentado
	 Língua Portuguesa
	 Ética no Serviço Público
	 Noções de Informática
	 Noções de Administração
	 Noções de Direito Administrativo
	 Noções de Direito Constitucional
	 Noções de Direito Previdenciário
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GG EDUCACIONAL EIRELI
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TEL: (61) 3209-9500
faleconosco@editoragrancursos.com.br
AUTORES:
Bruno Pilastre / Viviane Faria
Rebeca Guimarães
Henrique Sodré
Flavio de Sousa / Zé Carlos
Thiago Vesely / Roberto Vasconcelos
J.W. Granjeiro / Rodrigo Cardoso
Ivan Lucas
Beto Fernandes
PRESIDÊNCIA: Gabriel Granjeiro
DIRETORIA EXECUTIVA: Rodrigo Teles Calado
CONSELHO EDITORIAL: Bruno Pilastre e João Dino
DIRETORIA COMERCIAL: Ana Camila Oliveira
SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO: Marilene Otaviano
DIAGRAMAÇÃO: Oziel Candido da Rosa e Washington Nunes Chaves
REVISÃO: Luciana Silva e Sabrina Soares
CAPA: Pedro Wgilson
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – De acordo com a Lei n. 9.610, de 19.02.1998, nenhuma parte
deste livro pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou armazenada em um sistema de recuperação de
informações ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio
consentimento do detentor dos direitos autorais e do editor.
07/2015 – Editora Gran Cursos
GS1: 789 86 2062 011 0
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4
BETO FERNANDES
Ex-servidor do Banco do Brasil e Caixa Econô-
mica Federal. Atuou por mais de 3 anos no INSS.
Atualmente é servidor do TJDFT. Dinâmico, didático
e experiente, ministra aulas de Direito Previdenciá-
rio, Direito Constitucional e Conhecimentos Bancá-
rios  nos melhores cursos preparatórios para concur-
sos do país.
BRUNO PILASTRE
Mestre em Linguística pela Universidade de Brasília.
Professor de Redação Discursiva e Interpretação de Textos.
Autor dos livros Guia Prático de Língua Portuguesa e Guia
de Redação Discursiva para Concursos pela editora Gran
Cursos.
FLÁVIO DE SOUSA
Mestre em Ciência Política, Especialista em Direito
Público, Especialista em Economia Brasileira para Negócios
(USP), Economista, Jurista e Matemático.
Mais de 13 anos de experiências em concursos públi­
cos, docente universitário, coordenador de Pós-graduação e
servidor Público há mais de 15 anos.
HENRIQUE SODRÉ
Servidor efetivo do Governo do Distrito Federal desde
2005. Atualmente, é Gerente de Tecnologias de Transportes
da Secretaria de Estado de Transportes do Distrito Federal.
Atuou como Diretor de Tecnologia da Informação no perí-
odo de 2012 a 2013. Graduado em Gestão da Tecnologia da
Informação e pós-graduando em Gestão Pública. Ministra
aulas de informática para concursos desde 2003. Leciona
nos principais cursos preparatórios do Distrito Federal. Autor
do livro Noções de Informática pela editora Gran Cursos.
IVAN LUCAS
Pós-graduando em Direito de Estado pela Universidade
Católica de Brasília, Ivan Lucas leciona Lei 8.112/90, Direito
Administrativo e Direito do Trabalho. Ex-servidor do Superior
Tribunal de Justiça, o professor atualmente é analista do Tri-
bunal Regional do Trabalho da 10ª Região. Possui grande
experiência na preparação de candidatos a concursos públi-
cos. É autor, pela Editora Gran Cursos, das obras: Direito
do Trabalho para concursos – Teoria e Exercícios; Lei n.
8.112/90 comentada – 850 exercícios com gabarito comen-
tado; Lei n. 8.666/1993 – Teoria e Exercícios com gabarito
comentado; Atos Administrativos – Teoria e Exercícios com
gabarito comentado; 1.500 Exercícios de Direito Administra-
tivo; 1.000 Exercícios de Direito Constitucional; Legislação
Administrativa Compilada, dentre outras.
J. W. GRANJEIRO
Reconhecido por suas obras, cursos e palestras sobre
temas relativos à Administração Pública, é professor de
Direito Administrativo e Administração Pública. Possui expe-
riência de mais de 26 anos de regência, sendo mais de 23
anos preparando candidatos para concursos públicos e 17
de Serviço Público Federal, no qual desempenhou atribui-
ções em cargos técnicos, de assessoramento e direção
superior.
Ex-professor da ENAP, ISC/TCU, FEDF e FGV/DF.
Autor de 21 livros, entre eles: Direito Administrativo Sim-
plificado, Administração Pública - Ideias para um Governo
Empreendedor e Lei nº 8.112/1990 Comentada. Rece-
beu diversos títulos, medalhas e honrarias. Destacam-se
os seguintes: Colar José Bonifácio de Andrada, patriarca
da Independência do Brasil (SP/2005), Professor Nota 10
(Comunidade/2005), Comendador (ABACH/2003), Colar
Libertadores da América (ABACH/2003), Gente que Faz
(Tribuna 2003), Profissional de Sucesso (Correio Brazi-
liense/2003), Medalha do Mérito D. João VI (Iberg/Ibem/
Fenai-Fibra/Aidf/Abi-DF/2006), Cidadão Honorário de Brasí-
lia (Câmara Legislativa do DF/2007), Empresário do Cora-
ção 2006, 2007, 2008, 2010, 2011 e 2012, Master in Busi-
ness Leadership 2006, 2007 e 2009 conferido pela World
Confederation of Business.
REBECCA GUIMARÃES
Graduada em Sociologia e Antropologia pela Universi-
dade de Brasília e com mestrado em Filosofia Social também
pela Universidade de Brasília. Suas aulas estão relaciona-
das aos principais temas ligados ao Código de Ética do Ser-
vidor Público e às atualidades, tendo como principal foco
concursos públicos e vestibulares. Rebecca Guimarães é
sinônimo de aulas interessantes e bem elaboradas. É autora
da obra OS E.U.A e a alienação fundamentalista religiosa
pela Editora UnB.
AUTORES
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ÉTICANOSERVIÇOPÚBLICO
5
RODRIGO CARDOSO
Servidor do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª
Região, o professor Rodrigo Cardoso é graduado em Direito
pela Universidade Católica de Brasília e especialista em
Direito Administrativo e Direito Constitucional. Professor de
Direito Administrativo, Lei 8.112/90 e palestrante, possui
grande experiência na preparação de candidatos a concur-
sos públicos. É coautor do livro Direito Administrativo Simpli-
ficado com o professor J. W. Granjeiro.
ROBERTO VASCONCELOS
Engenheiro Civil formado pela Universidade Fede-
ral de Goiás, pós-graduado em Matemática Financeira e
Estatística. Leciona exclusivamente para concursos há 18
anos, ministrando: Matemática, Raciocínio Lógico e Estatís-
tica. Autor dos livros Matemática Definitiva para Concursos
e Raciocínio Lógico Definitivo para Concursos pela editora
GranCursos.
THIAGO VESELY
Thiago Andrigo Vesely é professor de Orçamento
Público e Finanças (AFO) e Lei de Responsabilidade Fiscal
(LRF) no Gran Cursos. Instrutor do Siafi e de Orçamento
no Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da
Câmara dos Deputados (CEFOR).
É coordenador de orçamento de liderança partidária,
atuando no ciclo orçamentário da União desde sua elabora­
ção até a execução e controle. Especialista em Administra­
ção Orçamentária e Financeira e em Contabilidade Pública
e Responsabilidade Fiscal.
Especialista em Política e Representação Parlamentar;
mestrando em Educação; gestor público e técnico em con­
tabilidade.
É autor, pela Editora Gran Cursos, dos livros LRF
Comentada, Glossário de Finanças Públicas e Administra­
ção Orçamentária e Financeira Contemporânea.
VIVIANE FARIA
Professora de Língua Portuguesa há 20 anos, em
preparatórios para concursos e vestibulares, escolas públicas
e particulares, faculdades e universidades, empresas privadas
e órgãos públicos. Formada em Letras pela UnB, com dupla
habilitação (Bacharelado e Licenciatura), pós-graduada em
Neuroaprendizagem e mestra em Linguística pela UnB.
Atualmente, além de professora, é pesquisadora pela UFG
em Direitos Humanos e pela UnB em Linguística. Disciplinas
que lecionou/leciona: Gramática, Interpretação Textual,
Redação Discursiva, Redação Oficial, Latim, Literatura
Brasileira, Crítica Literária, Literatura Infanto-Juvenil, Arte
e Literatura, Análise do Discurso. Palestrante de técnicas
neurocientíficas na organização e otimização dos estudos.
ZÉ CARLOS
José Carlos Guimarães Junior é professor universitário
há 21 anos e atua em cursos preparatórios para concursos
há 9 anos. Formado em Administração de Empresas pela
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ,
com habilitação em Empresa Pública e Privada. Foi pesqui-
sador do Programa de Pré-Iniciação e Iniciação Científica na
mesma universidade, onde desenvolveu um projeto inédito
no Brasil de Gerenciamento para Pequenas Propriedades
Produtoras de Leite no Estado do Rio de Janeiro, além de
ser o precursor e coordenador do 1º Laboratório de Informá-
tica do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universi-
dade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.
É Especialista em Administração Rural pela Univer-
sidade Federal de Lavras – FAEPE e Mestre em Planeja-
mento e Gestão Ambiental pela Universidade Católica de
Brasília – UCB.
Atuou também como coordenador de diversos cursos
de Administração em faculdades de Brasília.
É professor convidado pela Universidad de Léon – Fun-
dação Universitária Iberoamericana – como orientador dos
Programas de Especialização e Mestrado.
É autor dos livros Administração de Materiais e Patrimô­
nio para Concursos, Administração Geral para Concursos,
Série Granpockets: Arquivologia, Série Granpockets: Con­
tabilidade, Recursos Humanos para Concursos, 1500 Ques­
tões de Administração Geral, Recursos Humanos, Material e
Patrimônio e Arquivologia, todos pela Editora Gran Cursos.
Desenvolve atividades acadêmicas em faculdades em
Brasília.
No setor público, atua como Analista de Políticas
Governamentais do Governo do Distrito Federal.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADO COMENTADO...............................................................................................................................7
LÍNGUA PORTUGUESA.................................................................................................................................29
ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO......................................................................................................................141
NOÇÕES DE INFORMÁTICA........................................................................................................................151
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO...................................................................................................................241
NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO....................................................................................................389
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL..................................................................................................533
NOÇÕES DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO.....................................................................................................635
ÍNDICE GERAL
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SIMULADOCOMENTADO
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
8
LÍNGUA PORTUGUESA
(Comentários do autor Bruno Pilastre)
(TÉCNICO DE TECNOLOGIADAINFORMAÇÃO/ FUB/ CESPE)
1	 Estaçãodoanomaisaguardadapelosbrasileiros,overão
não é sinônimo apenas de praia, corpos à mostra e pele
bronzeada. O calor extremo provocado por massas de
ar quente ― fenômeno comum nessa época do ano,
5	 mas acentuado na última década pelas mudanças cli-
máticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. Não se
trata somente de desidratação e insolação. Um estudo
da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), o
maior a respeito do tema feito até o momento, mostrou
10	 que as temperaturas altas aumentam hospitalizações
por falência renal, infecções do trato urinário e até
mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora
tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de
calor são um fenômeno mundial. Portanto, os resultados
15	 podem ser considerados universais”, diz Francesca
Domininci, professora de bioestatística da faculdade e
principal autora do estudo, publicado no jornal Jama,
da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil,
não há estudos específicos que associem as ondas de
20	 calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo
todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa
relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas
de outras partes do planeta façam pesquisas seme-
lhantes para compreendermos melhor essa importante
25	 questão para a saúde pública”, observa.
Internet: <www.correioweb.com.br> (com adaptações).
Com relação às ideias e às estruturas do texto acima,
julgue os itens que se seguem.
1.	 Os elementos presentes no texto permitem classificá-lo
como narrativo.
2.	 Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original
do texto ao se substituir “há” (ℓ.19) por existe.
3.	 Seria mantida a correção gramatical do período caso
o fragmento “Estação do ano mais aguardada pelos
brasileiros” (ℓ.1) fosse deslocado e inserido, entre vír-
gulas, após “verão” (ℓ.2) feitos os devidos ajustes de
maiúsculas e minúsculas.
4.	 Os acentos gráficos das palavras “bioestatística” e “es-
pecíficos” têm a mesma justificativa gramatical.
5.	 O termo “aí” (ℓ.20) tem como referente “Brasil” (ℓ.18).
6.	 O emprego da vírgula após “momento” (ℓ.9) explica-se
por isolar o adjunto adverbial, que está anteposto ao
verbo, ou seja, deslocado de sua posição padrão.
(TÉCNICO DE TECNOLOGIADAINFORMAÇÃO/ FUB/ CESPE)

1	 “O preconceito linguístico é um equívoco, e tão nocivo
quanto os outros. Segundo Marcos Bagno, especia-
lista no assunto, dizer que o brasileiro não sabe portu-
guês é um dos mitos que compõem o preconceito mais
5	 presente na cultura brasileira: o linguístico”. A reda-
ção acima poderia ter sido extraída do editorial de
uma revista, mas é parte do texto O oxente e o ok,
primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olimpíada de
Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada pelo
10	 Ministério da Educação em parceria com a Fundação
Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em
Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC). A
autora do artigo é estudante do 2.º ano do ensino médio
em uma escola estadual do Ceará, e foi premiada
15	 ao lado de outros dezenove alunos de escolas públi-
cas brasileiras, durante um evento em Brasília, no
último mês de dezembro. Como nos três anos anterio-
res, vinte alunos foram vencedores ― cinco em cada
gênero trabalhado pelo projeto. Além de opinião
20	 (2.º e 3º anos do ensino médio), a olimpíada destacou
produções em crônica (9.º ano do ensino fundamental),
poema (5.º e 6.º anos) e memória (7.º e 8.º anos). Tudo
regido por um só tema: “O lugar em que vivo”.
Língua Portuguesa, 1/2015. Internet:www.revistalingua.uol.com.br
(com adaptações)
No que se refere aos sentidos, à estrutura textual e aos
aspectos gramaticais do texto, julgue os itens a seguir.
7.	 Os trechos “especialista no assunto” (ℓ. 2 e 3), “o lin-
guístico” (ℓ.5) e “primeiro lugar na categoria opinião
da 4.ª Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o
Futuro” (ℓ. 7 a 9) exercem a mesma função sintática,
a de aposto.
8.	 O elemento coesivo “mas” (ℓ.7) inicia uma oração co-
ordenada que exprime a ideia de concessão em uma
sequência de fatos.
9.	 Na linha 18, caso o travessão fosse substituído por
dois-pontos, não haveria prejuízo para a correção gra-
matical do texto.
10.	 O termo “o brasileiro” (ℓ.3) exerce a função de sujeito
da oração em que se insere.
(TÉCNICO DE TECNOLOGIADAINFORMAÇÃO/ FUB/ CESPE)

1	 Alíngua que falamos, seja qual for (português, inglês...),
não é uma, são várias.Tanto que um dos mais eminentes
gramáticos brasileiros, Evanildo Bechara, disse a res-
peito: “Todos temos de ser poliglotas em nossa própria
5	 língua”. Qualquer um sabe que não se deve falar em
uma reunião de trabalho como se falaria em uma mesa
de bar. A língua varia com, no mínimo, quatro parâme-
tros básicos: no tempo (daí o português medieval, renas-
centista, do século XIX, dos anos 1940, de hoje em dia);
10	 no espaço (português lusitano, brasileiro e mais: um por-
tuguês carioca, paulista, sulista, nordestino); segundo a
escolaridade do falante (que resulta em duas varieda-
des de língua: a escolarizada e a não escolarizada) e
finalmente varia segundo a situação de comunicação,
15	 isto é, o local em que estamos, a pessoa com quem
falamos e o motivo da nossa comunicação ― e, nesse
O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
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SIMULADOCOMENTADO
9
caso, há, pelo menos, duas variedades de fala: formal
e informal. A língua é como a roupa que vestimos: há
um traje para cada ocasião. Há situações em que se
20	 deve usar traje social, outras em que o mais adequado é
o casual, sem falar nas situações em que se usa maiô ou
mesmo nada, quando se toma banho.Trata-se de normas
indumentárias que pressupõem um uso “normal”.
 Não é proibido ir à praia de terno, mas não é normal,
25	 pois causa estranheza. A língua funciona do mesmo
 modo: há uma norma para entrevistas de emprego, audi-
ênciasjudiciais;eoutraparaacomunicaçãoemcompras
nosupermercado.Anormacultaéopadrãodelinguagem
que se deve usar em situações formais. A questão é a
30	 seguinte: devemos usar a norma culta em todas as situ-
ações? Evidentemente que não, sob pena de parecer-
mos pedantes. Dizer “nós fôramos” em vez de “a gente
tinha ido” em uma conversa de botequim é como ir de
terno à praia. E quanto a corrigir quem fala errado?
35	 É claro que os pais devem ensinar seus filhos a se
expressar corretamente, e o professor deve corrigir o
aluno, mas será que temos o direito de advertir o balco-
nista que nos cobra “dois real” pelo cafezinho?
Língua Portuguesa. Internet: www.revistalingua.uol.com.br
(com adaptações).
De acordo com o texto acima, julgue os seguintes itens.
11.	 De acordo com o contexto, estaria também correto o
emprego do sinal indicativo de crase em “quanto a”
(ℓ.34).
12.	 O pronome “outra” (ℓ.27) está empregado em referên-
cia ao termo “A língua” (ℓ.25).
(VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE)
1	 O fator mais importante para prever a performance de
um grupo é a igualdade da participação na conversa.
Grupos em que poucas pessoas dominam o diálogo têm
desempenho Pior do que aqueles em que há mais troca.
5	 O segundo fator mais importante é a inteligência social
dos seus membros, medida pela capacidade que eles
têm de ler os sinais emitidos pelos outros membros
do grupo. As mulheres têm mais inteligência social
que os homens, por isso grupos mais diversificados
10	 têm desempenho melhor.
Gustavo Ioschpe. Veja, 31/12/2014, p. 33
(com adaptações)
Julgue os itens seguintes, referentes às ideias e às es-
truturas linguísticas do texto acima.
13.	 Em todas as ocorrências de “têm” no texto (ℓ. 3, 8 e 10)
é exigido o uso do acento circunflexo para marcar o
plural.
14.	 Com o uso do pronome masculino “eles” (ℓ.6), ex-
cluem-se da argumentação as mulheres, razão pela
qual são citadas no período final do texto.
(VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE)
1	 Neste ano, em especial, alguns cargos que tradicional-
mente já são valorizados devem ficar ainda mais requi-
sitados. São promissores cargos ligados à ciência de
dados,emespecialaobigdataeaosdispositivosmóveis,
5	 como celulares e tablets. Os novos profissionais da
área de tecnologia ganham relevância pela capacidade
de aprofundar a análise de informações e pela criação
de estratégias dentro de empresas. A tendência é que,
à medida que esse mercado se desenvolva no Brasil,
10	 aumentem as oportunidades nos próximos anos. Em
momentos de incerteza econômica, buscar soluções
para aumentar a produtividade é uma escolha certeira
para sobreviver e prosperar: nesse sentido, as empre-
sas brasileiras estão fazendo o dever de casa.
Veja, 7/1/2015, p. 55
(com adaptações)
Com referência aos sentidos e às estruturas do texto
acima, julgue os itens a seguir.
15.	 No texto, o uso das formas verbais no modo subjunti-
vo em “desenvolva” e “aumentem”, ambas na (ℓ.9-10),
reforça a ideia de hipótese conferida ao substantivo
“tendência” (ℓ.8).
16.	 Na linha 11, para a construção de sentidos do texto, a
forma verbal “é” está flexionada no singular para con-
cordar com o núcleo do sujeito, “produtividade”.
(VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE)
1	 O eixo norteador da gestão estratégica de recursos
humanos é a ênfase nas pessoas como variável determi-
nante do sucesso organizacional, visto que a busca pela
competitividade impõe à organização a necessidade
5	 de contar com profissionais altamente qualificados, aptos
a fazer frente às ameaças e oportunidades do mer-
cado. Essa construção competitiva sugere que a gestão
estratégica de recursos humanos contribui para gerar
vantagem competitiva sustentável por promover o
10	 desenvolvimento de competências e habilidades,
produz e difunde conhecimento, desenvolve as rela-
ções sociais na organização. A gestão deve ter como
objetivo maior a melhoria das performances profis-
sional e organizacional, principalmente por meio do
15	 desenvolvimento das pessoas em um sentido mais
amplo. Dessa forma, o conhecimento e o desempe-
nho representam, ao mesmo tempo, um valor eco-
nômico à organização e um valor social ao indivíduo.
Valdec Romero. Aprendizagem organizacional, gestão do conhecimento e
universidade corporativa: instrumentos de um mesmo construto.
Internet: (com adaptações)
Julgue os itens subsequentes, relativos às estruturas
linguísticas e às ideias do texto.
17.	 Na linha 4, a forma verbal “impõe” exige dois comple-
mentos: um, introduzido pela preposição “a” ― por
isso, o acento indicativo de crase em “à organização”
―; e outro, sem preposição ― de que decorre o não
uso da crase em “a necessidade”.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
10
18.	 As expressões “eixo norteador” (ℓ.1) e “fazer frente”
(ℓ.5) demonstram que o texto se afasta do nível de for-
malidade da linguagem, aproximando-se do registro
coloquial ou oral.
(VÁRIOS CARGOS - FUB / CESPE)
1	 Se observarmos as nações desenvolvidas, verificare-
mos que elas se destacam em termos de produtividade
total dos fatores, ou seja, são países que tornaram
as economias mais eficientes e produtivas e contam
5	 não só com a eficácia das máquinas e dos equipa-
mentos de seu parque industrial, mas também com
o acesso a insumos mais sofisticados e adequados,
com mão de obra bem educada e formada, infra-
estrutura adequada e custos justos de transação.
Cledorvino Belini. O Brasil depois das eleições.
In: Correio Braziliense, 2/1/2015 (com adaptações).
Julgue os próximos itens, relacionados às ideias e às
estruturas linguísticas do texto acima.
19.	 No desenvolvimento textual, subentende-se que a for-
ma verbal “são” (ℓ.3) remete a “elas” (ℓ.2), ou seja, “as
nações desenvolvidas” (ℓ.1).
20.	 Para a retomada de ideias na organização das ora-
ções do texto, admite-se, após “fatores” (ℓ.3), a substi-
tuição da vírgula por ponto e vírgula.
(VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE)
1	 Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis –
 EUA, mostra que a curiosidade é importante no
 aprendizado. Imagens dos cérebros de universitários
 revelaram que ela estimula a atividade cerebral do
5	 hormônio dopamina, que parece fortalecer a memó-
ria das pessoas. A dopamina está ligada à sensa-
ção de recompensa, o que sugere que a curiosi-
dade estimula os mesmos circuitos neurais ativados
 por uma guloseima ou uma droga. Na média, os
10	 alunos testados deram 35 respostas corretas a 50
 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e
27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam.
Estimular a curiosidade ajuda a aprender.
Planeta, dez/2014, p. 14
(com adaptações)
A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do
texto acima, julgue os itens subsecutivos.
21.	 A retirada do termo “o” em “o que sugere” (ℓ.6) pre-
serva a relação entre as ideias, bem como a correção
gramatical do texto, com a vantagem de ressaltar o pa-
ralelismo com o período sintático anterior.
22.	 Em um uso mais formal da língua, as regras de co-
locação pronominal do padrão culto permitem que o
pronome átono em “que não os atraíam” (ℓ. 11) seja
também utilizado depois do verbo, sob a forma de nos,
ligada ao verbo por um hífen.
23.	 No desenvolvimento argumentativo do texto, admite-se
a substituição de “no aprendizado” (ℓ. 2) por para o
aprendizado.
(FCC – METRÔ SP – Técnico Segurança do Trabalho)
Leia o texto abaixo para responder às questões de nú-
meros 24 a 28.
1	 	 O criador da mais conhecida e celebrada canção
sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se
poderia esperar, um sofredor habitante do campo,
mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja
5	 Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertane-
jos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim
como nos “tempos modernos da música ‘america-
nizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande
exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez
10	 que marca a transição entre os meios rural e
urbano, pelo menos em termos de música brasileira.
 	 Num tempo em que homem só cantava em tom
maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergo-
nha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso,
 melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e,
15	 assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca
de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria,
das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental,
e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja,
ganhou forma.
20	 	 “A canção popular conserva profunda nostalgia da
roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e
é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem
trato com a área urbana, de tal forma que, em todas
essas composições, haja sempre a voz exemplar do
25	 migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma
situação de desenraizamento, de dependência e
falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.
 	 Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira:
“foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu
30	 como um campo específico no interior da MPB. Mas,
se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava
indistintamente as músicas produzidas no interior do
país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos
anos de 1930, ‘sertanejo’ passou a significar o caipira
35	 do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo.
Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no
Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco,
trabalhariam em São Paulo”.
(Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século
XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)
24.	 . ...’sertanejo’ indicava indistintamente as músicas pro­
duzidas no interior do país... (último parágrafo)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a for-
ma verbal resultante será:
a.	 vinham indicadas.
b.	 era indicado.
c.	 eram indicadas.
d.	 tinha indicado.
e.	 foi indicada.
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SIMULADOCOMENTADO
11
25.	 Os pronomes “que” (1o
parágrafo), “sua” (2o
parágrafo)
e “a qual” (3o
parágrafo), referem-se, respectivamente,
a:
a.	 exemplo − Jeca − composições
b.	 fluidez − Jeca − voz exemplar do migrante
c.	 Tristeza do Jeca − homem − canção popular
d.	 exemplo − homem − voz exemplar do migrante
e.	 fluidez − homem − canção popular
26.	 Substituindo-se o segmento grifado pelo que está en-
tre parênteses, o verbo que se mantém corretamente
no singular, sem que nenhuma outra alteração seja fei-
ta na frase, está em:
a.	 ...cada toada representa uma saudade... (todas as
toadas)
b.	 Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira...
(os antropólogos)...
c.	 A canção popular conserva profunda nostalgia da
roça. (As canções populares)
d.	 Num tempo em que homem só cantava em tom
maior e voz grave... (quase todos os homens)
e.	 ...’sertanejo’ passou a significar o caipira do Cen­
tro- -Sul... (os caipiras do Centro-Sul)
27.	 Considere as frases abaixo para responder à questão.
a)	 Como faziam parte de um mesmo contexto, para o
sertanejo não havia razão para separar “sertanejo”
de “caipira”.
b)	 Não se sabe ao certo como e quando precisamente
a música country passou a ocupar o lugar da músi-
ca sertaneja.
Mantendo-se o sentido original e a correção, os termos
sublinhados acima podem ser substituídos, respectiva-
mente, por:
a.	 Uma vez que − de que modo
b.	 Contanto que − conforme
c.	 Quando − de que maneira
d.	 Visto que − conforme
e.	 Contudo − o que
28.	 ...... do preconceito ...... é objeto a música caipira, .......
sua linguagem, vez ou outra, afastar-se da norma cul-
ta, ela é hoje reconhecida como uma das mais respei-
tadas manifestações musicais do país. Mantendo-se
a lógica e a correção, preenche as lacunas da frase
acima, na ordem dada, o que está em:
a.	 Em razão − a que − por
b.	 Em virtude – a que – em razão de
c.	 A despeito − em que − embora
d.	 Não obstante − de que − embora
e.	 Apesar – de que – por
Considere o texto abaixo para responder às questões
de números 29 e 30.
1	 	 Não há melhor representante da boemia paulis-
tana do que o compositor e cientista Paulo Vanzolini.
Por mais incrível que possa parecer, ele conciliava as
noites de boemia com a rotina de professor, pesquisador
5	 e zoólogo famoso.
 	 A obra do zoólogo-compositor retrata as contradi-
ções da metrópole. São Paulo, nos anos 1960, já era um
estadoquereuniapartesignificativadoPIBbrasileiro.No
meio da multidão de migrantes, imigrantes e paulistanos,
10	 Vanzolini usava a mesma lupa de suas pesquisas para
observar as peculiaridades do dia a dia urbano: uma
briga de bar, a habilidade de um batedor de carteira
e, em Capoeira do Arnaldo, os fortes laços que unem
campo e cidade.
15	 	 Em 1967, Paulo Vanzolini lança o primeiro LP. A
história desse disco é curiosa. Foi o primeiro trabalho
feito pelo selo Marcus Pereira. A música Volta por cima
estava fazendo muito sucesso. Só que o já lendário
Vanzolini ainda não tinha disco autoral e andava irritado
20	 com as gravadoras por ter sido preterido pelo ameri-
cano Ray Charles na escolha da confecção de um
LP. Aos poucos, Marcus Pereira ganhou a confiança
do compositor, que acabou cedendo ao lançamento
do LP Onze sambas e uma capoeira, com arranjos de
25	 Toquinho e Portinho e participação de Chico Buarque,
Adauto Santos, Luiz Carlos Paraná, entre outros. As
músicas eram todas de Vanzolini: Praça Clóvis, Samba
erudito, Chorava no meio da rua.
30	 	 Vanzolini não era um compositor de muitos par-
ceiros. Tem músicas com Toquinho, Elton Medeiros
e Paulinho Nogueira. Só mesmo a pena elegante do
crítico da cultura Antonio Candido para sintetizar a
obra de Vanzolini: “Como autor de letra e música ele
35	 é de certo modo o oposto da loquacidade, porque não
espalha, concentra; não esbanja, economiza − traba-
lhando sempre com o mínimo para atingir o máximo”.
(Adaptado de DINIZ, André. Almanaque do samba. Rio de
Janeiro, Zahar, 2012, formato ebook).
29.	 ... ele conciliava as noites de boemia com a rotina de
professor, pesquisador e zoólogo famoso.
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o
grifado acima se encontra em:
a.	 Tem músicas com Toquinho, Elton Medeiros e Pau­
linho Nogueira.
b.	 As músicas eram todas de Vanzolini.
c.	 Por mais incrível que possa parecer...
d.	 ... os fortes laços que unem campo e cidade.
e.	 ... porque não espalha...
30.	 Em conformidade com o contexto, afirma-se correta-
mente:
a.	 O termo Vanzolini em Só que o já lendário Vanzoli­
ni ainda não tinha... (3o
parágrafo) pode ser isolado
por vírgulas.
b.	 O travessão em ...porque não espalha, concentra;
não esbanja, economiza − trabalhando sempre...
(último parágrafo) pode ser substituído por ponto
final, fazendo-se as devidas alterações entre mai-
úsculas e minúsculas.
c.	 No segmento As músicas eram todas de Vanzoli­
ni: Praça Clóvis, Samba erudito, Chorava no meio
da rua..., (3o
parágrafo) os dois-pontos introduzem
uma enumeração.
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SIMULADOCOMENTADO
12
d.	 No segmento ...para sintetizar a obra de Vanzolini:
“Como autor... (último parágrafo) os dois-pontos in-
troduzem uma ressalva acerca do que se afirmou
antes.
e.	 Em ...para observar as peculiaridades do dia a dia
urbano: uma briga de bar... (2o
parágrafo), os dois
pontos podem ser substituídos por ponto e vírgula,
sem prejuízo do sentido original.
GABARITO COMENTADO

1.	 E. Trata-se, na verdade, de um texto expositivo.

2.	 E. O verbo “há” (l. 19) deve ser substituído pela forma
“existem”, a qual passa a concordar com “estudos
específicos” (l. 19).

3.	 C. A expressão nominal em questão é um aposto, o
qual pode, sim, ser deslocado para a posição poste-
rior ao nome a que faz referência (verão).

4.	 C. Ambas são proparoxítonas.

5.	 C. De fato, o referente locativo da forma “aí” é Brasil.

6.	 E. O termo em destaque faz referência ao nome
“estudo” (l. 7). Não se trata, então, de adjunto adver-
bial.

7.	 C. De fato, os trechos destacados são expressões de
natureza substantiva que se referem a outra expres-
são de natureza substantiva ou pronominal.

8.	 E. O elemento coesivo “mas” inicia, no texto citado,
uma oração coordenada que exprime ideia adversa-
tiva.

9.	 C. O travessão pode ser substituído por dois-pontos
e por vírgula, inexistindo prejuízo para a correção
gramatical.

10.	 C. A oração em questão é “o brasileiro não sabe por-
tuguês”, cujo sujeito é “o brasileiro”. O predicado é
“não sabe português”.

11.	 E. A forma verbal “corrigir” é refratária à presença
de artigo. Assim, impossibilita-se o emprego do sinal
indicativo de crase (pois não há fusão de dois a).

12.	 E. Não há referência anafórica à expressão “Alíngua”.
No trecho em questão, a reconstrução da ideia é a
seguinte: “A língua funciona do mesmo modo: há
uma norma para entrevistas de emprego, audiências
judiciais; e outra (NORMA) para a comunicação em
compras no supermercado.”
13.	 C. Na primeira ocorrência, a forma “têm” concorda com
“Grupos” (l. 3); na segunda, concorda com “eles” (l. 6);
na terceira, concorda com “mulheres” (l. 8); na quarta,
concorda com “grupos mais diversificados” (l. 9).

14.	 E. Não há exclusão, uma vez que, no texto, o pro-
nome “eles” faz referência a termos como “grupos” e
“membros”, dos quais incluem as mulheres.

15.	 C. De fato, o modo subjuntivo expressa a ação ou
estado denotado pelo verbo como um fato irreal, ou
simplesmente possível ou desejado, ou que emite
sobre o fato real um julgamento. Assim, há compatibi-
lidade entre a ideia de hipótese conferida ao substan-
tivo “tendência” e a forma verbal no modo subjuntivo.

16.	 E. “produtividade” não é núcleo do sujeito.

17.	 C. O verbo “impor”, na construção em questão, é
bitransitivo. O objeto direto é “a necessidade” e o
objeto indireto é “a organização”: impor a necessi-
dade à organização.

18.	 E. Pelo contrário. As formas as expressões em ques-
tão são formais.

19.	 C.Acadeia referencial da primeira parte do período com-
partilha o mesmo sujeito semântico. Nações desenvol-
vidas = elas = sujeito elíptico da forma “são”.

20.	 C. A substituição é possível, uma vez que o ponto e
vírgula assinala pausa mais forte que a da vírgula e
menos acentuada que a do ponto – o que é compatí-
vel com a construção em questão.

21.	 E. Ao se retirar o termo “o”, a expressão adquire valor
de oração subordinada adjetiva. Nesse caso, “que
sugere...” fará referência apenas ao nome “recom-
pensa”, o que modifica a relação entre as ideias do
texto.

22.	 E. A partícula negativa “não” é atrativa.

23.	 C. São formas intercambiáveis.

24.	 C. As músicas produzidas no interior do país eram
indicadas. A forma verbal (auxiliar + particípio) deve
concordar com o sujeito sintático “As músicas produ-
zidas no interior do país”.

25.	 B. Todas as formas pronominais em questão são
expressões anafóricas. Assim, é correto afirmar que
retomam os antecedentes citados, inexistindo incon-
sistência na relação que-fluidez, sua-Jeca e a qual-voz
exemplar do migrante.

26.	 E. Não há mudança na forma verbal, uma vez que o
termo grifado é objeto do verbo – inexistindo possibi-
lidade de concordância.
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SIMULADOCOMENTADO
13
27.	 A. A opção (A) é a mais adequada, o que comprova
a reescritura do trecho: Uma vez que faziam parte
de um mesmo contexto, para o sertanejo não havia
razão para separar “sertanejo” de “caipira”.
 Não se sabe ao certo de que modo e quando precisa-
mente a música country passou a ocupar o lugar da
música sertaneja.

28.	 E. A melhor construção é a seguinte: Apesar do pre-
conceito de que é objeto a música caipira, por sua
linguagem, vez ou outra [...].

29.	 B. A noção de tempo e modo é o pretérito imperfeito.

30.	 C. É, sim, uma enumeração (aposto enumerativo).

REDAÇÃO OFICIAL
(Comentários da autora Viviane Faria)
	
31.	 (FCC) Considere o final de um pedido endereçado a
um industrial, em que um diretor cultural busca patro-
cínio para suas atividades.
	 Dirijo-me a _____ para solicitar _____ atenção a
nosso pedido, tornando possível a montagem de tão importante
peça que, sem dúvida, atrairá grande público.
Atenciosamente,
Diretor do Grupo de Teatro Raios e Trovões
A _____
Senhor Peri dos Montes Verdes
Diretor-Presidente da Artefatos Quaisquer
Nesta Cidade
As lacunas estão corretamente preenchidas, respecti-
vamente, por
a.	 V. Exa – vossa – V. Exa
b.	 Sua Exa – vossa – Sua Exa
c.	 Sua Sa – vossa – V. Sa
d.	 V. Sa – sua – Sua Sa
e.	 V. Sa – sua – V. Sa
32.	 (FCC) Sr. Ministro, se V. Exa
_____ ao diálogo, os
acontecimentos decorrerão a _____ favor.
Assinale a letra correspondente à alternativa que pre-
enche corretamente as lacunas da frase apresentada.
a.	 vos dispuser – vosso
b.	 se dispuser – vosso
c.	 vos dispusesdes – vosso
d.	 se dispuser – seu
e.	 vos dispuserdes – seu
33.	 (CESPE) Julgue os itens seguintes, à luz das prescri-
ções do Manual de Redação da Presidência da Repú­
blica.
a.	 Uma das funções do fecho nas comunicações ofi-
ciais é saudar o destinatário.
b.	 Uma das formas de se garantir a impessoalidade
dos textos oficiais consiste na supressão do nome
próprio do signatário de uma comunicação, que
deve ser identificado apenas por meio da menção
ao cargo que ele ocupa.
c.	 Deve-se empregar o fecho “Atenciosamente” em
comunicação oficial enviada a ministro de Estado
pelo presidente da República.
d.	 Um fecho adequado para uma correspondência ofi-
cial entre um funcionário e seu chefe seria: Renovo
meus mais significativos protestos da mais alta es-
tima e consideração.
e.	 Ofício assinado pelo presidente do STJ e dirigido
ao presidente do Congresso Nacional deve conter
no fecho a expressão “Respeitosamente”.
f.	 Quando se utiliza o memorando, os despachos de-
vem ser dados no próprio documento. Nesse caso,
se o espaço disponível for insuficiente para todos
os despachos, devem-se usar folhas de continua-
ção.
g.	 A identificação do signatário em expediente não re-
metido pelo presidente da República deve ser feita
pelo nome e pelo cargo da autoridade expedidora
do documento.
h.	 O fecho “Respeitosamente”, por sua formalidade e
impessoalidade, pode ser empregado em qualquer
tipo de expediente, independentemente do seu
subscritor e do seu destinatário.
i.	 Nos avisos, o fecho adequado é Atenciosamente,
visto que tal documento é emitido por ministros
para autoridade de mesma hierarquia.
j.	 Em ofícios ou memorandos, o local e a data do
documento devem ser informados logo abaixo da
indicação do nome e do endereço do destinatário.
k.	 A redação oficial caracteriza-se por uma linguagem
contrária à evolução da língua, uma vez que sua
finalidade é comunicar com impessoalidade e má-
xima clareza.
l.	 As comunicações oficiais devem nortear-se pela
uniformidade, pois há sempre um único comunica-
dor: o serviço público.
m.	 Os princípios da publicidade e da impessoalidade,
que regem toda a administração pública, devem
nortear a elaboração das comunicações oficiais.
n.	 Na elaboração das comunicações oficiais, deve-se
empregar, sempre, o padrão culto da linguagem,
admitindo-se o emprego dos jargões técnicos, mas
não de regionalismos e gírias.
Senhor Ministro,
Convido Vossa Excelência a participar da sessão de
encerramento do Fórum Nacional da Educação Básica, a
se realizar em 18 de maio de 2014, às 20 horas, no audi-
tório do Ministério da Educação, localizado na Esplanada
dos Ministérios, nesta capital.
34.	 Considerando o fragmento de comunicação oficial aci-
ma, julgue os itens a seguir, com base no Manual de
Redação da Presidência da República.
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SIMULADOCOMENTADO
14
a.	 Caso o fragmento apresentado seja parte de um
ofício, nele devem ser incluídos o endereço do des-
tinatário, o nome do órgão ou setor do remetente e
respectivos endereço postal, telefone e endereço
de correio eletrônico.
b.	 Caso o remetente dessa comunicação seja um mi-
nistro de Estado, o fecho adequado será “Atencio-
samente”.
c.	 Tanto o memorando quanto o telegrama caracteri-
zam-se pela celeridade.
d.	 O documento adequado para um ministro de Esta-
do submeter ao presidente da República projeto de
ato normativo é a “Exposição de Motivos”; o ade-
quado para ministro de Estado dirigir-se a outro mi-
nistro de Estado, independentemente da finalidade
da comunicação, é o “Aviso”.
GABARITO COMENTADO
31.	 d
COMENTÁRI
Primeiramente, deve-se lembrar que um diretor será tratado por
“Senhoria”. Então, na primeira lacuna, como o diretor cultural
fala diretamente ao Diretor-Presidente, o pronome que acompa-
nhará “Senhoria” será “Vossa”, que tem “V.” como abreviatura.
Quanto à segunda lacuna, o candidato deve se lembrar que os
pronomes possessivos “vosso/vossa” foram abolidos da redação
oficial desde o ano de 2002; sendo assim, o pronome posses-
sivo adequado é “sua”. Por fim, na terceira lacuna, há a ela-
boração de um destinatário, cujo preenchimento se equivale ao
de um endereçamento e, por isso, o pronome é “Sua”, que tem
“Sa
” como abreviatura, pois o remetente não fala diretamente
ao receptor.
32.	 d
COMENTÁRI
Para entender a alternativa gabaritada como a correta, é somente
verificar que em todas as outras há registro do uso da 2ª. pessoa
do discurso, o que foi abolido da redação oficial. Sendo assim,
o pronominal “se” e o possessivo “vosso” são os adequados.
33.	 C, E, C, E, C, C, C, E, C, E, E, C, C, E
COMENTÁRI
a. O fecho possui, entre outras funções, o papel de saudar o des-
tinatário da comunicação.
b. A impessoalidade está voltada ao tratamento adequado ao
cargo ao qual a comunicação se destina. Além disso, suprimir
o nome do signatário está incorreto, porque prejudica a oficia-
lização do texto, impedindo o receptor de entender quem foi o
emissor.
c. Para qualquer autoridade a quem o Presidente da República se
dirigir, o fecho será “Atenciosamente”, afinal, não há qualquer
cargo que lhe seja superior.
d. Levando em conta que o chefe é hierarquicamente superior ao
funcionário, o fecho adequado seria “Respeitosamente”. Além
disso, qualquer outro fecho diferente de “Respeitosamente” ou
“Atenciosamente” é incorreto, de acordo com as regras oficiais.
e. Como o presidente do STJ é hierarquicamente inferior ao pre-
sidente do Congresso Nacional, o fecho adequado é “Respeito-
samente”.
f. É exatamente essa a regra para despachos em memorandos,
afinal, devido a sua celeridade, não há tempo para se reescrever
os documentos todas as vezes em que houver a necessidade de
registro de continuação.
g. A identificação do signatário em expediente deve ser feita
pelo nome e pelo cargo da autoridade expedidora do docu-
mento, todavia, quando é o presidente da República, não há esse
registro, mas, somente, sua assinatura.
h. O fecho adequado depende do subscritor e do seu destinatá-
rio, por isso, o uso pode ser “Atenciosamente” ou “Respeitosa-
mente”.
i. Como o aviso é um documentos utilizado sempre por auto-
ridades de igual hierarquia, o fecho sempre será “Atenciosa-
mente”.
j. Nos três documentos padrão-ofício (ofício, aviso e memo-
rando), o local e a data devem ser informados antes da indica-
ção do nome e do endereço do destinatário, ou seja, logo após o
nome e número do documento em questão.
k. Justamente porque precisa se comunicar com máxima cla-
reza, a redação oficial acompanha a evolução da língua, e isso
de modo algum fere a impessoalidade. Para que tal critério seja
respeitosamente seguido, o adequado é o uso da norma grama-
tical, não sendo permitida a utilização de expressões coloquiais
ou emocionais.
l. O serviço público é, realmente, o único comunicador da reda-
ção oficial, apesar de que como remetente pode haver o serviço
público ou um particular.
m. A comunicação oficial sempre deve seguir os princípios da
publicidade e da impessoalidade, a fim de garantir a seriedade
do documento.
n. Realmente as comunicações oficiais devem ser elaboradas
utilizando-se o padrão culto da linguagem, mas não se admite
o emprego dos jargões técnicos ou de regionalismos e gírias, já
que isso prejudica a clareza do documento. Os jargões técnicos
são utilizados somente em registros oficiais altamente técnicos,
como certos relatórios, por exemplo.
34.	 C, C, C, C
COMENTÁRI
a. Um ofício exige todos esses registros em forma de cabeçalho/
notas de rodapé, justamente por ser um documento de caráter
externo, o que o obriga a um maior cuidado em seus registros.
b. Como seria uma comunicação entre autoridades iguais, o
fecho correto é justamente “Atenciosamente”.
c. Apesar de o memorando ser um documento interno, entre
repartições, e o telegrama ser uma forma de envio de comuni-
cações oficiais, ambos caracterizam-se pelo objetivo em serem
rápidos.
d. O apontamento dos tipos de documento em relação à sua
finalidade e a seu remetente está completamente correto, não há
qualquer verificação de erro.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
15
INFORMÁTICA
(Comentários do autor Henrique Sodré)
35.	 (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) A tela mostrada
na figura a seguir, presente em sistemas Windows 7,
equivale
a.	 ao Gerenciador de dispositivos.
b.	 ao Prompt de comando.
c.	 às Propriedades do sistema.
d.	 ao Painel de controle.
e.	 ao menu do Explorer.
36.	 (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) No Windows 7,
o usuário pode ativar ou desativar os alertas do siste-
ma referentes a manutenção e segurança acessando
a.	 a Central de Defesa.
b.	 a Central de Notificações.
c.	 a Central de Ações.
d.	 o Device Stage.
e.	 o Windows Defender.
37.	 (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO AUXILIAR JUDICIÁRIO) O
software gerenciador de janelas do Windows 7 que
permite, entre outras tarefas, visualizar as proprieda-
des de um arquivo é o
a.	 Windows Seeker.
b.	 Windows Prompt.
c.	 Windows Explorer.
d.	 Windows Finder.
e.	 Windows BitLocker.
38.	 (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) No editor de
texto Word 2010, do pacote Microsoft Office, no menu
Revisão, é possível acessar o serviço
a.	 Cor da Página.
b.	 Iniciar Mala Direta.
c.	 Formatar Pincel.
d.	 Referência Cruzada.
e.	 Traduzir.
39.	 (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) Na figura a se-
guir, que mostra o grupo Parágrafo da guia Início do
Word 2010, a seta inclinada aponta para botão corres-
pondente à função
a.	 Separador de Base.
b.	 Formatação de Parágrafo.
c.	 Tópicos Numerados.
d.	 Espaçamento entre linhas.
e.	 Bordas e Sombreamento.
40.	 (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) Supondo que,
em uma planilha no Excel 2007 versão em português,
os itens da coluna A, da linha 1 até a linha 10, devam
ser somados automaticamente e o resultado colocado
na linha 11 da mesma coluna, assinale a opção que
equivale ao conteúdo da linha 11 para se realizar a
função desejada.
a.	 =SOMA(A1:A10)
b.	 *SOMA=A1:A10
c.	 !SOMA={A1:A10}
d.	 +SOMA=[A1:A10]
e.	 SOMA={A1;A10}
41.	 (CESPE/ TRE/MS/ TÉCNICO JUDICIÁRIO) A figura
a seguir mostra uma janela do Microsoft PowerPoint,
com o texto de uma apresentação em processo de
edição. Com relação a essa figura e ao PowerPoint,
assinale a opção correta.
a.	 Ao se selecionar o texto dentro de um retângulo
tracejado, trocar o número 32, na ferramenta ,
por 64, o tamanho da fonte do texto será mantido,
mas o tamanho da imagem de exibição do texto
será duplicado.
b.	 Ao se clicar o botão , será adicionado um novo
eslaide em branco à apresentação.
c.	 Para se salvar o arquivo em edição e fechar o pro-
grama, é suficiente clicar o botão .
d.	 Para se aumentar o espaçamento entre as linhas
do texto da apresentação, é suficiente selecionar
todas as linhas e se clicar o botão .
e.	 É possível se alterar a orientação (de horizontal
para vertical) do texto que está dentro do retângulo
tracejado com o auxílio da ferramenta .
42.	 (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO AUXILIAR JUDICIÁRIO)
Com relação à segurança da informação, assinale a
opção correta.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
16
a.	 Backdoor é um programa que permite o acesso de
uma máquina a um invasor de computador, pois
assegura a acessibilidade a essa máquina em
modo remoto, sem utilizar, novamente, os métodos
de realização da invasão.
b.	 Worm é um programa ou parte de um programa de
computador, usualmente malicioso, que se propa-
ga ao criar cópias de si mesmo e, assim, se torna
parte de outros programas e arquivos.
c.	 Bot é um programa capaz de se propagar, automa-
ticamente, por rede, pois envia cópias de si mesmo
de computador para computador, por meio de exe-
cução direta ou por exploração automática das vul-
nerabilidades existentes em programas instalados
em computadores.
d.	 Spyware é um programa que permite o controle re-
moto do agente invasor e é capaz de se propagar
automaticamente, pois explora vulnerabilidades
existentes em programas instalados em computa-
dores.
e.	 Vírus é um programa que monitora as atividades
de um sistema e envia informações relativas a
essas atividades para terceiros. Um exemplo é o
vírus keylogger que é capaz de armazenar os ca-
racteres digitados pelo usuário de um computador.
43.	 (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO NÍVEL SUPERIOR) Assinale
a opção que cita apenas exemplos de navegadores
web.
a.	 Google Chrome, Opera, Mozilla Firefox e Dropbox.
b.	 Mozilla Firefox, Safari, Opera e Shiira.
c.	 Shiira, Windows Explorer, Google Chrome e Mo-
zilla Thunderbird.
d.	 Dropbox, Mozilla Thunderbird, Outlook Express e
Google.
e.	 Windows Explorer, Mozilla Firefox, Safari e Outlook
Express.
44.	 (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) Acerca de pro-
cedimentos, ferramentas e aplicativos associados à
internet, assinale a opção correta.
a.	 Navegador — como, por exemplo, o Mozilla Thun-
derbird e o Google Chrome — é um programa de
computador usado para visualizar páginas na in-
ternet.
b.	 Os grupos de discussão existentes na internet
são grupos virtuais cuja finalidade é discutir algum
tema de interesse comum aos seus participantes
ou buscar ajuda para a resolução de dúvidas. Es-
ses grupos podem ser públicos ou privados; no pri-
meiro caso, geralmente não há um administrador
de grupo e, no segundo, há.
c.	 Serviço disponibilizado na internet de alta velocida-
de, o spam é utilizado para se distribuir rapidamen-
te conteúdos de páginas web para vários servido-
res web, simultaneamente.
d.	 No Internet Explorer 8, é possível alterar as con-
figurações de privacidade (entre elas, as configu-
rações de cookies e a ativação e configuração do
bloqueador de pop-ups) abrindo-se o menu Ferra-
mentas, clicando-se, em seguida, Opções da Inter-
net e, então, selecionando-se a guia Privacidade,
na qual é possível fazer as alterações ou acessar
guias que permitam fazê-las.
e.	 Webmail é o local da internet onde são armazena-
das as páginas de hipertexto.
45.	 (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO NÍVEL SUPERIOR) Em re-
lação à segurança da informação, assinale a opção
correta.
a.	 Ainda que um computador esteja desconectado de
qualquer rede de computadores, ele está sujeito ao
ataque de vírus.
b.	 Diferentemente dos antivírus, os antispywares
agem exclusivamente analisando dados que che-
gam ao computador por meio de uma rede de com-
putadores, em busca de spywares.
c.	 Firewalls protegem computadores ou redes de
computadores contra ataques via internet. Os fi-
rewalls são implementados exclusivamente por
meio de software.
d.	 O uso de aplicativos de segurança, em conjunto
com procedimentos relacionados a tais aplicativos,
garante totalmente a segurança da informação de
organizações.
e.	 Em computadores conectados à internet, a adoção
de procedimentos de backup é a garantia de que
não haverá perda de dados, independente do ata-
que ao qual o computador seja submetido.
46.	 (CESPE/ UERN/ TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR) A
respeito de conceitos relacionados à internet e intra-
net, assinale a opção correta.
a.	 A intranet é uma rede pública que, embora use tec-
nologia diferente, contém as mesmas informações
da internet.
b.	 A intranet é uma rede de comunicação que somen-
te pode ser instalada em uma empresa de grande
porte, porque oferece acesso ilimitado à internet.
c.	 As tecnologias utilizadas na internet e na intranet
são diferentes no que diz respeito ao protocolo,
que é o IP na internet, e o IPv6 na intranet.
d.	 O Internet Explorer 7 é um browser que permite
acessar mais de um site da internet em uma mes-
ma sessão de uso.
e.	 O filtro de phishing é recurso do Internet Explorer
7 que permite detectar sítios que enviam phishing
pela internet. Após a instalação de qualquer antiví-
rus no computador, esse recurso é automaticamen-
te desabilitado.
47.	 (CESPE/ UERN/ TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR)
Acerca de conceitos de internet, assinale a opção cor-
reta.
a.	 A internet é constituída de um conjunto de proto-
colos que facilitam o intercâmbio de informações
entre os dispositivos de rede, mas, em conexões
de banda larga, tais protocolos inexistem.
b.	 A principal diferença entre uma conexão discada
e uma conexão em banda larga é a velocidade de
navegação.
O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
17
c.	 FTP (file transfer protocol) é o protocolo que permi-
te visualizar as páginas da Web, enquanto HTTP
(hypertext transfer protocol) é um protocolo de
transferência de arquivos.
d.	 O Internet Explorer é o único navegador compatível
com o sistema operacional Windows.
e.	 Os protocolos UDP e TCP possibilitam, respecti-
vamente, a comunicação e a troca de arquivos na
internet.
48.	 (CESPE/ UERN/ AGENTE TÉCNICO ADMINISTRATI-
VO) Na suíte Microsoft Office, o aplicativo
a.	 Excel é destinado à elaboração de tabelas e plani-
lhas eletrônicas para cálculos numéricos, além de
servir para a produção de textos organizados por
linhas e colunas identificadas por números e letras.
b.	 PowerPoint oferece uma gama de tarefas como
elaboração e gerenciamento de bancos de dados
em formatos .ppt.
c.	 Word, apesar de ter sido criado para a produção de
texto, é útil na elaboração de planilhas eletrônicas,
com mais recursos que o Excel.
d.	 FrontPage é usado para o envio e recebimento de
mensagens de correio eletrônico.
e.	 Outlook é utilizado, por usuários cadastrados, para
o envio e recebimento de páginas web.
49.	 (CESPE/ SEGER/ES/ ANALISTA DO EXECUTIVO)
Em relação aos conceitos de organização e gerencia-
mento de informações, arquivos, pastas e programas,
assinale a opção correta.
a.	 No Linux, não há pastas e subpastas, uma vez que
todos os conteúdos são armazenados diretamente
no arquivo.
b.	 É possível organizar arquivos em ordem alfabéti-
ca, desde que eles pertençam ao mesmo tipo de
programa.
c.	 No Windows, a pasta Minhas Imagens permite a
gravação somente de arquivos do tipo imagem.
d.	 Além de permitir organizar os arquivos em pastas e
subpastas, o Windows Explorer pode definir o pa-
drão de apresentação de arquivos e programas em
ícones grandes, detalhes ou listas.
e.	 As subpastas do Windows Explorer têm a extensão
.DAT.
50.	 (FCC/ SABESP/ ADVOGADO/ CONHECIMENTOS
BÁSICOS) No Windows 7 Professional, em português,
Ana recebeu as seguintes tarefas:
•	 Verificar se os componentes de hardware do com-
putador estão funcionando corretamente;
•	 Alterar as definições da configuração de hardware,
caso necessário;
•	 Identificar os drivers de dispositivos carregados
para cada dispositivo e obter informações sobre
cada driver;
•	 Habilitar, desabilitar e desinstalar dispositivos, caso
necessário;
•	 Exibir os dispositivos de acordo com o tipo, a cone-
xão com o computador ou os recursos que utilizam.
Para executar estas tarefas Ana deve clicar no botão
Iniciar, em Painel de Controle, na opção Hardware e
Sons e na opção
a.	 Gerenciador de Dispositivos.
b.	 Alterar as Configurações Padrão para os Disposi-
tivos.
c.	 Gerenciar as Configurações do Sistema.
d.	 Configurar Hardware.
e.	 Configurar Hardware de Dispositivos.
51.	 (FCC/ SABESP/ ADVOGADO/ CONHECIMENTOS
BÁSICOS) Considere a planilha a seguir, que foi retira-
da do Manual do Usuário SABESP e digitada utilizan-
do-se o Microsoft Excel 2010, em português.
Foi possível definir em um único local (janela) as confi-
gurações dos valores desta planilha, como, por exem-
plo, o formato dos números, as configurações das bor-
das, o alinhamento dos textos e a cor de fundo. Para
acessar esse local, selecionou-se a parte onde se de-
sejava aplicar a formatação, e clicou-se
a.	 na guia Dados e na opção Formatar Células.
b.	 com o botão direito do mouse sobre a área selecio-
nada e, em seguida, na opção Formatar Células.
c.	 na guia Página Inicial e na opção Formatação
Condicional.
d.	 com o botão direito do mouse sobre a área selecio-
nada e na opção Configurações.
e.	 na guia Ferramentas e na opção Configurar Cé-
lulas.
52.	 (FCC/ SABESP/ ADVOGADO/ CONHECIMENTOS
BÁSICOS) Considere a planilha a seguir, criada utili-
zando-se o Microsoft Excel 2010, em português.
Na célula A8 foi digitada uma fórmula para calcular a
média aritmética das notas maiores ou iguais a 5, ou
seja, contidas nas células A3, A5 e A6. O valor resul-
tante foi 7,17. A fórmula digitada na célula A8 foi
a.	 =MÉDIASE(A2:A7;=5)
b.	 =MÉDIA(A3:A5:A6)
c.	 =MÉDIA(A3;A5;A6)
d.	 =MED(A2:A7;=5)
e.	 =MED(A3;A5;A6)
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SIMULADOCOMENTADO
18
53.	 (FCC/ SABESP/ADVOGADO/ CONHECIMENTOS BÁ-
SICOS) No Microsoft PowerPoint 2010, em português,
no modo de visualização Normal é mostrado um painel
à esquerda onde são exibidos os slides em miniatura,
enquanto no centro da janela, aparece o slide atual em
edição. As opções para Inserir Novo Slide, Duplicar Sli-
de ou Excluir Slide estão disponíveis clicando-se
a.	 com o botão direito do mouse sobre um dos slides
em miniatura no painel da esquerda.
b.	 no grupo Opções da guia Slides.
c.	 no grupo Gerenciador de Slides da guia Ferra-
mentas.
d.	 com o botão direito do mouse sobre o slide em edi-
ção no centro da tela.
e.	 na guia Página Inicial.
GABARITO COMENTADO
35.	 B.
COMENTÁRI
O prompt de comando pode ser acessado pelo caminho: Iniciar –
Todos os Programas – Acessórios. O Prompt de Comando ajuda
a escrever e executar comandos MS-DOS (Microsoft Disk Ope-
rating System) e outros comandos do computador. Ao digitar
comandos, o usuário pode executar tarefas em seu computador
sem usar o mouse ou toques. O Prompt de Comando normal-
mente é usado apenas por usuários avançados.
36.	 C
COMENTÁRI
A Central de Ações é um local central para exibir notificações
e tomar providências que podem ajudar a executar o Windows
uniformemente. Se o Windows encontrar algum problema com
o hardware ou software, é nesse lugar que você obterá mensa-
gens importantes sobre segurança e manutenção que precisam
da sua atenção.
37.	 C
COMENTÁRI
O Windows Explorer é o gerenciador de arquivos e pastas do
Windows.
38.	 E
COMENTÁRI
Cor da página (guia Layout da Página), Iniciar Mala Direta
(guia Correspondências), Formatar Pincel (guia Página Inicial)
e Referência Cruzada (guia Referências)
39.	 D
COMENTÁRI
O separador de linhas permite escolher o espaçamento entre as
linhas do texto ou entre parágrafos.
40.	 A
COMENTÁRI
A fórmula ou função deve ser iniciada com = (igual). A função
=SOMA(A1:A10) soma o intervalo de células de A1 até a A10.
A função =SOMA(A1;A10) soma apenas as células A1 e A10.
41.	 E
COMENTÁRI
a. Ao alterar de 32 para 64, o tamanho do texto será alterado.
b. Ao se clicar o botão o PowerPoint iniciará a apresentação
dos slides em tela cheia.
c. É possível salvar o arquivo por meio do botão . Porém,
não é suficiente clicar o botão para que o arquivo seja salvo.
d. O botão é utilizado para alterar a cor da fonte.
42.	 A
COMENTÁRI
b. Vírus é um programa ou parte de um programa de computa-
dor, usualmente malicioso, que se propaga ao criar cópias de si
mesmo e, assim, se torna parte de outros programas e arquivos.
c. Worm é um programa capaz de se propagar, automatica-
mente, por rede, pois envia cópias de si mesmo de computador
para computador, por meio de execução direta ou por explora-
ção automática das vulnerabilidades existentes em programas
instalados em computadores.
d. Bot é um programa que permite o controle remoto do agente
invasor e é capaz de se propagar automaticamente, pois explora
vulnerabilidades existentes em programas instalados em com-
putadores.
e. Spyware é um programa que monitora as atividades de um
sistema e envia informações relativas a essas atividades para
terceiros. Um exemplo é o keylogger que é capaz de armazenar
os caracteres digitados pelo usuário de um computador.
43.	 B
COMENTÁRI
Navegadores são programas que permitem a visualização de
páginas web. Além dos descritos na letra B, podemos citar o
Internet Explorer, o Google Chrome, o Netscape e o Mozilla.
44.	 D
COMENTÁRI
a. O Thunderbird é um cliente de e-mail.
b. Os grupos de discussão existentes na internet são grupos vir-
tuais cuja finalidade é discutir algum tema de interesse comum
aos seus participantes ou buscar ajuda para a resolução de dúvi-
das. Esses grupos podem ser públicos ou privados; nos dois
casos há a possibilidade de existir administrador de grupo.
c. Spam são e-mails indesejados que podem ser enviados para
milhares de pessoas.
e. Webmail é um serviço de correio eletrônico disponibilizado
por meio de uma página da web e que pode ser acessado por
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
19
meio de um navegador. Um usuário acessando a página do
Gmail por meio do Internet Explorer é um exemplo de utiliza-
ção de correio eletrônico por meio do serviço de Webmail.
45.	 A
COMENTÁRI
b. Os antispywares podem agir analisando dados que chegam ao
computador por meio de uma rede de computadores. Também
analisam dados que chegam ao computador por meio de memó-
rias externas como pen-drives.
c. Os firewalls podem ser implementados por meio de software
e/ou hardware.
d. Devem ser analisados aspectos de segurança física. A segu-
rança física deve implementar a utilização de catracas e crachás,
por exemplo.
e. O backup pode ser utilizado em caso de perda acidental de
arquivos. Ocorrendo tal perda, é possível a restauração dos
arquivos. Porém o backup não dá garantia de que não haverá
perda de dados, independente do ataque ao qual o computador
seja submetido.
46.	 D
COMENTÁRI
a. A intranet é uma rede corporativa e utiliza as mesmas tecno-
logias da internet.
b. Empresas de pequeno ou médio porte podem implementar
intranets.
c. As tecnologias utilizadas na internet e na intranet são as
mesmas. Inclusive, pode ser utilizado o IPv6.
e. O filtro de phishing é recurso do Internet Explorer 7 que per-
mite detectar sítios que enviam phishing pela internet. Após a
instalação de qualquer antivírus no computador, esse recurso
não é desabilitado.
47.	 B
COMENTÁRI
a. A internet utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP indepen-
dentemente de conexão, ou seja, independentemente se a cone-
xão for discada, ADSL, 3G, etc.
c. HTTP (hypertext transfer protocol) é o protocolo que permite
visualizar as páginas da Web, enquanto FTP (file transfer proto-
col) é um protocolo de transferência de arquivos.
d. Existem vários navegadores que podem ser utilizados com o
sistema operacional Windows como, por exemplo, o Firefox e
o Google Chrome.
e. UDP e TCP são protocolos da camada de transporte. O proto-
colo responsável pela troca de arquivos é o FTP.
48.	 A
COMENTÁRI
b. O PowerPoint faz parte do pacote Office e permite criação de
apresentação de slides. O Access faz parte do pacote Office e
permite elaboração e gerenciamento de bancos de dados.
c. O Word não tem mais recursos do que o Excel quanto à ela-
boração de planilhas eletrônicas.
d. O Microsoft Outlook é um cliente de e-mail que faz parte do
pacote Office e é usado para o envio e recebimento de mensa-
gens de correio eletrônico.
e. O Internet Explorer não faz parte do pacote Office. O Internet
Explorer é um navegador e permite a visualização de páginas
da Web.
49.	 D
COMENTÁRI
a. No Linux existem pastas e subpastas.
b. É possível organizar arquivos em ordem alfabética indepen-
dentemente do tipo de programa.
c. A pasta Imagens pode ser utilizada para gravar qualquer tipo
de arquivo. O nome apenas sugere sua utilização, ou seja, não é
obrigatória a utilização da pasta somente para imagens.
e. Pastas e subpastas não têm extensão. Somente arquivos pos-
suem extensões.
50.	 A
COMENTÁRI
O gerenciador de dispositivos pode ser utilizado para exibir uma
lista de dispositivos de hardware instalados no computador e
para definir as propriedades de cada dispositivo.
O usuário pode usar o Gerenciador de Dispositivos para:
•	 Determinar se o hardware no computador está funcionando
corretamente;
•	 Alterar as definições da configuração de hardware;
•	 Identificar os drivers de dispositivos carregados para cada
dispositivo e obter informações sobre cada driver;
•	 Alterar propriedades e configurações avançadas de disposi-
tivos, bem como instalar drivers de dispositivos atualizados;
•	 Habilitar, desabilitar e desinstalar dispositivos;
•	 Reverter à versão anterior de um driver;
•	 Exibir os dispositivos de acordo com o tipo, a conexão com
o computador ou os recursos que utilizam;
•	 Ocultar ou mostrar dispositivos ocultos que não precisam
ser exibidos, mas que podem ser necessários para solução
avançada de problemas.
51.	 B
COMENTÁRI
A opção Formatar células pode ser acessada por meio do botão
direito do mouse sobre a área selecionada ou por meio da guia
Página Inicial do Excel 2010. A opção Formatar células per-
mite, entre outros recursos, definir categoria (número, moeda,
porcentagem etc.), alinhamento, orientação, controle de texto
(quebrar texto automaticamente, reduzir para caber, mesclar
células), formatação de fonte, aplicar bordas, aplicar preenchi-
mento, bloquear e ocultar células.
52.	 C
COMENTÁRI
Como o enunciado solicita apenas a média dos valores maio-
res ou iguais a 5, pode-se utilizar a função MÉDIASE, pois
a função verifica quais são as células que devem ser levadas
em consideração para efeito de cálculo. A função MÉDIASE
tem em seu primeiro campo o intervalo que será analisado e
em seu segundo campo o critério. Porém, deveria ser escrita da
seguinte maneira: =MÉDIASE(A2:A7;“=5”). Portanto, a letra
A está errada. O correto seria utilizar a letra C, pois especifica
quais são as células que serão utilizadas para efeitos de cálculo.
Lembrando que se deve utilizar o ; (ponto e vírgula) na função
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SIMULADOCOMENTADO
20
média para especificar quais são as células que devem ser obser-
vadas. O : (dois-pontos) indicaria intervalo de células. Convém
lembrar que a função MED é utilizada para calcular a mediana.
53.	 A
COMENTÁRI
Clicar com o botão direito do mouse sobre um slide, permite
utilizar as seguintes opções:
NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
(Comentários do autor Rodrigo Cardoso)
54.	 (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA) De acordo com o princípio da continuida-
de, os serviços públicos, compulsórios ou facultativos,
devem ser prestados de forma contínua, não podendo
ser interrompidos mesmo em casos de inadimplemen-
to do usuário.
55.	 (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚ-
BLICA) Nos termos da Lei n. 8.987/1995, que dispõe
sobre o regime de concessão e permissão da presta-
ção de serviços públicos, diferentemente da conces-
são, a permissão de serviços públicos tem a natureza
de ato administrativo unilateral e precário, e não a de
negócio bilateral que se formaliza mediante contrato.
56.	 (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) Se, no
exercício de suas funções, um servidor público agride
verbalmente cidadão usuário de serviço público, não
haverá responsabilidade objetiva do Estado devido à
inexistência de danos materiais.
57.	 (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) A apli-
cação de multa pela Administração Pública a restau-
rante que violou norma de vigilância sanitária inclui-se
no âmbito do poder disciplinar.
58.	 (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) A pre-
sunção de veracidade dos atos administrativos discri-
cionários torna-os imunes ao controle de legalidade
exercido pelo Poder Judiciário.
59.	 (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) Com
base no poder de autotutela, a Administração Pública
pode anular seus próprios atos quando eivados de ví-
cios que os tornem ilegais. Nesse caso, a declaração
de nulidade terá efeitos retroativos.
60.	 (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO/ ANALISTA/ ÁREA: JUDI-
CIÁRIA) Entre as entidades da Administração indireta
e os entes federativos que as instituíram ou que auto-
rizaram sua criação inexiste relação de subordinação,
havendo entre eles relação de vinculação que funda-
menta o exercício do controle finalístico ou tutela.
61.	 (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO/ ANALISTA ÁREA: ADMI-
NISTRATIVA) O motivo é a justificativa escrita da ocor-
rência dos pressupostos jurídicos autorizadores da
prática de determinado ato administrativo.
Considerando os poderes regulamentar e de polícia,
julgue os itens subsecutivos.
62.	 (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE
EXTERNO) As licenças são atos vinculados por meio
dos quais a Administração Pública, no exercício do po-
der de polícia, confere ao interessado consentimento
para o desempenho de certa atividade que só pode
ser exercida de forma legítima mediante tal consen-
timento.
63.	 (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE
EXTERNO) Se, ao editar um decreto de natureza re-
gulamentar, a Presidência da República invadir a esfe-
ra de competência do Poder Legislativo, este poderá
sustar o decreto presidencial sob a justificativa de que
o decreto extrapolou os limites do poder de regulamen-
tação.
Julgue os itens a seguir, relativos à responsabilidade
civil do Estado.
64.	 (CESPE/ BACEN/ ANALISTA) A responsabilidade civil
objetiva do Estado não abrange as empresas públicas
e sociedades de economia mista exploradoras de ati-
vidade econômica.
65.	 (CESPE/ BACEN/ ANALISTA) O Poder Judiciário po-
derá revogar um ato administrativo editado pelo Poder
Executivo, se o ato for considerado ilegal.
66.	 (CESPE/ STM/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: JUDI-
CIÁRIA) Se, em processo de indenização por danos
materiais que tramite em uma vara cível estadual, uma
empresa pública federal passar a compor a lide como
assistente, o referido processo será deslocado para a
justiça federal.
67.	 (TRE-ES/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA) Contraria o princípio da moralidade o servi-
dor público que nomeie o seu sobrinho para um cargo
em comissão subordinado.
68.	 (CESPE/ TRT 10ª REGIÃO/ ANALISTA JUDICIÁRIO)
Consoante a doutrina, são requisitos ou elementos do
ato administrativo a competência, o objeto, a forma, o
motivo e a finalidade.
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SIMULADOCOMENTADO
21
69.	 (CESPE/ TJDFT/ TÉCNICO JUDICIÁRIO) Considere
que determinado agente público detentor de compe-
tência para aplicar a penalidade de suspensão resolva
impor, sem ter atribuição para tanto, a penalidade de
demissão, por entender que o fato praticado se encai-
xaria em uma das hipóteses de demissão. Nesse caso,
a conduta do agente caracterizará abuso de poder, na
modalidade denominada excesso de poder.
70.	 (FCC/ TST/ ANALISTA JUDICIÁRIO) Pelo atributo de
autoexecutoriedade do ato administrativo, o destinatá-
rio do ato administrativo pode executá-lo, independen-
temente da intervenção do
a.	 agente administrativo ou do Poder Judiciário.
b.	 as normas legais de Direito administrativo são con-
sideradas de aplicabilidade imediata.
c.	 o mérito dos atos administrativos discricionários
não pode ser apreciado pelo Poder Judiciário.
d.	 o ato impõe-se ao seu destinatário, independente-
mente de sua concordância.
e.	 cabe à Administração pô-lo em execução, indepen-
dentemente de intervenção do Poder Judiciário.
71.	 (CESPE /CÂMARA DOS DEPUTADOS/ ANALISTA
LEGISLATIVO) Em decorrência da autoexecutorieda-
de, atributo dos atos administrativos, a administração
pública pode, sem a necessidade de autorização judi-
cial, interditar determinado estabelecimento comercial.
72.	 (FCC/ TRT-AL/ ANALISTA JUDICIÁRIO) Valendo-se
de documentos falsos um munícipe logra obter a apro-
vação de um loteamento junto à prefeitura municipal.
Constatado o vício, que torna nulo o ato administrativo,
a anulação pode ser feita apenas:
a.	 pela própria Administração Pública ou pelo poder
Judiciário.
b.	 pelo poder Judiciário.
c.	 pela Administração Pública.
d.	 pela Administração Pública, se houver provocação
de algum interessado.
e.	 pelo Tribunal de Contas competente.
73.	 (FCC / TJ-SE/ ANALISTA) A convalidação do ato ad-
ministrativo é sempre possível quando o vício diz res-
peito à forma.
a.	 não é possível se o vício decorre de incompetência
do agente que o praticou.
b.	 pode ocorrer se o vício recair sobre o motivo e à
finalidade.
c.	 é admitida nas hipóteses de incompetência em ra-
zão da matéria.
d.	 é a supressão do vício existente em ato ilegal, com
efeitos retroativos à data em que este foi praticado.
GABARITO COMENTADO
54.	 E
COMENTÁRI
Como visto, o serviço poderá ser interrompido em caso de
inadimplemento do usuário.
55.	 E
COMENTÁRI
A concessão e a permissão da prestação de serviços públicos
são formalizadas através de contrato administrativo, chamados
por alguns de “ato administrativo bilateral”, sendo o delegatário
selecionado por meio de licitação pública.
56.	 E
COMENTÁRI
O Estado possui responsabilidade objetiva por dano moral ou
material, quando provocado pela ação de seus agentes, agindo
nessa qualidade.
57.	 E
COMENTÁRI
A aplicação de multa pela Administração Pública a restaurante
que violou norma de vigilância sanitária tem fundamento no
poder de polícia.
58.	 E
COMENTÁRI
Como foi visto, a presunção de veracidade não é absoluta. Desse
modo, o administrado pode recorre ao Poder Judiciário para ser
realizado o devido controle. Ainda, consta no inciso XXXV, do
art. 5º, da CF, que: “a lei não excluirá da apreciação do Poder
Judiciário lesão ou ameaça a direito”.
59.	 C
COMENTÁRI
declaração de nulidade terá efeitos retroativos (ex tunc).
60.	 C
COMENTÁRI
Não há relação de subordinação entre as entidades administra-
tivas e as pessoas políticas que as instituíram ou que autoriza-
ram sua criação (União, Estados, DF ou Municípios). Há apenas
relação de vinculação, o que fundamenta o exercício do controle
finalístico ou tutela.
61.	 E
COMENTÁRI
O conceito expresso na questão é de motivação, e não do ele-
mento motivo.
62.	 C
COMENTÁRI
Licença retrata ato administrativo vinculado, com fundamento
no poder de polícia.
63.	 C
COMENTÁRI
É o que consta no art. 49, V, CF.
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SIMULADOCOMENTADO
22
64.	 C
COMENTÁRI
Responsabilidade civil das empresas públicas e sociedades de
economia mista exploradoras de atividade econômica é subje-
tiva.
65.	 E
COMENTÁRI
O ato considerado ilegal deve ser anulado, e não revogado.
66.	 C
COMENTÁRI
Conforme o art. 109, I, da CF/1988, compete aos juízes federais
processar e julgar as causas em que a União, entidade autárquica
ou empresa pública federal forem interessadas na condição de
autoras, rés, assistentes ou oponentes. Então, mesmo que a ação
tenha sido proposta na Justiça Estadual, a partir do ingresso da
empresa pública federal a ação será deslocada para a Justiça
Federal.
67.	 C
COMENTÁRI
A nomeação de sobrinho (parente em 3º grau) para o exercício
de cargo em comissão (agente administrativo) configura prática
de nepotismo e, por consequência contraria o princípio da mora-
lidade ente outros.
68.	 C
COMENTÁRI
Realmente os requisitos de validade do ato são competência,
finalidade, forma, motivo e objeto.
69.	 C
COMENTÁRI
A questão relata que o agente era competente para aplicar apenas
a suspensão. No entanto, aplicou a penalidade de demissão.
Nesse contexto, fica caracterizado abuso de poder, na modalidade
excesso de poder, pois o agente, embora competente para aplicar
penalidade administrativa, excedeu os limites desta. Gabarito:
errado.
70.	 e
COMENTÁRI
Pela autoexecutoriedade do ato administrativo, a Administração
poderá pô-lo em execução independentemente de intervenção
do Poder Judiciário. Alternativa “e”.
71.	 C
COMENTÁRI
Como visto, autoexecutoriedade representa a capacidade que
tem a Administração de executar seus atos pessoalmente. Gaba-
rito: certo.
72.	 a
COMENTÁRI
Aquestão tem como alternativa correta a letra “a”, pois, a anula-
ção do ato pode ser realizada pela Administração ou pelo Poder
Judiciário.
73.	 e
COMENTÁRI
A alternativa “a” está errada, visto que nem sempre o elemento
forma pode ser convalidado; a alternativa “b” está errada, visto
que o vício na competência pode ser convalidado; a alternativa
“c” está errada, pois o ato que contém vício em razão de matéria
não pode ser convalidado; a alternativa “e” está correta.
DIREITO CONSTITUCIONAL
(Comentários do autor Wellington Antunes)
(CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) Acerca
de direito constitucional, julgue o item a seguir. Nesse
sentido, considere que as siglas CF e STF, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a Consti-
tuição Federal de 1988 e a Supremo Tribunal Federal.
74.	 Considere que um argentino tenha sido preso em fla-
grante em território brasileiro e que, com base no di-
reito constitucional brasileiro, tenha impetrado habeas
corpus redigido em língua espanhola. Nessa situação,
a despeito de o pedido de habeas corpus destinar-se à
salvaguarda de direito fundamental, o writ não deverá
ser conhecido, pois é imprescindível o uso da língua
portuguesa na redação dessa ação, consoante juris-
prudência do STF.
Considere a seguinte situação hipotética.
75.	 (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) Um
servidor público gravou, por conta própria, conversa
telefônica em que um empresário lhe oferecia,
indevidamente, quantia em dinheiro em troca da
obtenção de facilidades em procedimento licitatório.
Munido dessa evidência, o servidor público representou
ao Ministério Público.
Nessa situação hipotética, apesar de o servidor pú-
blico não ter autorização judicial para realizar a gra-
vação, a prova gerada é considerada lícita, conforme
jurisprudência do STF.
76.	 (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) A con-
sulta aos cidadãos, em momento posterior ao ato le-
gislativo, é realizada mediante plebiscito.
77.	 (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO (ES)/ TÉCNICO JUDICIÁ-
RIO/ ÁREA ADMINISTRATIVA) Sempre que um brasi-
leiro tornar-se nacional de outro país, deve-se declarar
perdida sua nacionalidade brasileira.
78.	 (CESPE/ STF/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA AD-
MINISTRATIVA) A naturalização de uma pessoa que
tenha adquirido a nacionalidade brasileira poderá ser
cancelada por ato do presidente da República, na con-
dição de chefe de Estado, com a indicação dos fatos
e fundamentos jurídicos que embasarem sua decisão.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
SIMULADOCOMENTADO
23
79.	 (FCC/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁRIO)
São direitos sociais, segundo rol expresso contido na
Constituição Federal:
a.	 a educação, a alimentação e a moradia.
b.	 a saúde, o lazer e a felicidade.
c.	 o trabalho, a segurança e a propriedade.
d.	 a vida, a liberdade e o trabalho.
e.	 a saúde, a alimentação e a felicidade.
80.	 (FCC/ INSS/ TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL) Car-
gos públicos, segundo a Constituição Federal,
a.	 são preenchidos apenas por candidatos aprovados
em concurso público de provas e títulos.
b.	 podem ser acumulados, inclusive de forma remu-
nerada, na hipótese de serem dois cargos de pro-
fessor com outro, técnico ou científico, desde que
haja compatibilidade de horários.
c.	 impedem que o servidor público civil exerça o direi-
to à livre associação sindical.
d.	 em nenhuma hipótese são acessíveis a estrangei-
ros.
e.	 proporcionam estabilidade ao servidor nomeado
em caráter efetivo, após três anos de efetivo exer-
cício e mediante avaliação especial de desempe-
nho por comissão instituída para essa finalidade.
81.	 (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ-
RIO) O direito à vida compreende somente o direito de
uma pessoa de continuar viva.
82.	 (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ-
RIO) A liberdade de manifestação do pensamento não
constitui um direito absoluto.
83.	 (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ-
RIO) Quando um jornalista denuncia fatos de interesse
geral, como os relacionados às organizações crimino-
sas especializadas no desvio de verbas públicas, está
juridicamente desobrigado de revelar a fonte da qual
obteve suas informações.
84.	 (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Admite-se im-
petração de habeas corpus contra um hospital particu-
lar que prive um paciente do seu direito de liberdade
de locomoção.
85.	 (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Os direitos indi-
viduais considerados como cláusulas pétreas se res-
tringem aos previstos no art. 5º do texto constitucional.
86.	 (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) O Ministério
Público pode determinar a violação de domicílio alheio
para a realização de uma busca e apreensão de ma-
teriais e equipamentos que possam servir como prova
em um processo.
87.	 (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN-
CIA/ ÁREA DE DIREITO) A soberania popular é exerci-
da, em regra, por meio da democracia representativa.
A Constituição Federal brasileira consagra, também,
a democracia participativa ao prever instrumentos de
participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões
governamentais.
88.	 (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN-
CIA/ ÁREA DE DIREITO) De acordo com a Constitui-
ção Federal de 1988 (CF), podem ser estabelecidos,
por meio de lei complementar, requisitos e critérios
diferenciados para a concessão de aposentadoria dos
servidores públicos portadores de deficiência.
89.	 (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN-
CIA/ ÁREA DE DIREITO) O preceito constitucional que
estabelece que ninguém é obrigado a fazer ou deixar
de fazer alguma coisa senão em virtude de lei veicula a
noção genérica do princípio da legalidade.
90.	 (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA/
ÁREA DE DIREITO) O entendimento do direito consti-
tucional relativo à casa apresenta maior amplitude que
o do direito privado, de modo que bares, restaurantes
e escritórios, por exemplo, são locais assegurados pelo
direito à inviolabilidade de domicílio.
91.	 (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA/
ÁREA DE DIREITO) Os estados podem explorar dire-
tamente, ou mediante permissão, os serviços locais de
gás canalizado e podem, inclusive, regulamentar a ma-
téria por meio de medida provisória.
92.	 (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) O sigilo
das comunicações telefônicas só poderá ser afastado
por decisão judicial e somente para fins da instrução
processual penal.
93.	 (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) A CF es-
tabelece um rol de direitos de natureza trabalhista que
tem como destinatários tanto os trabalhadores urbanos
quanto os rurais.
94.	 (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) De acordo
com o entendimento do STF, o estado-membro não dis-
põe de legitimidade para propor, contra a União, man-
dado de segurança coletivo em defesa de supostos in-
teresses da população residente na unidade federada.
95.	 (CESPE/ CNJ/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI-
NISTRATIVA) Considere que determinada associação
seja ré em ação judicial que pleiteie a suspensão de
suas atividades. Nessa situação hipotética, caso o juiz
competente julgue procedente o pleito, será necessá-
rio aguardar o trânsito em julgado da decisão judicial
para que a referida associação tenha suas atividades
suspensas.
96.	 (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA JUDI-
CIÁRIA) Os estrangeiros somente não gozarão dos
mesmos direitos assegurados aos brasileiros quando
a própria Constituição autorizar a distinção, tendo-se
presente o princípio de que a lei não deve distinguir
entre nacionais e estrangeiros quanto à aquisição e ao
gozo dos direitos civis.
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SIMULADOCOMENTADO
24
97.	 (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI-
NISTRATIVA) Se um servidor público ocupar, em horá-
rios compatíveis, dois cargos de professor, ao se apo-
sentar ele deverá optar pela remuneração de um dos
cargos, embora haja previsão constitucional acerca de
acumulação remunerada de cargos públicos.
98.	 (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI-
NISTRATIVA) Embora seja vedado na CF o acesso de
estrangeiros a cargos e funções públicas, não constitui
requisito para a investidura nesses cargos e funções a
condição de brasileiro nato.
99.	 (CESPE/ ANATEL/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO) De
acordo com dispositivo expresso da Constituição Fe-
deral, a administração pública deve agir de acordo
com o princípio da proporcionalidade.
100.	 (CESPE/ ANATEL/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Aos
servidores públicos são garantidos o direito à livre as-
sociação sindical e o direito de greve, nos termos e
limites definidos em lei específica.
GABARITO COMENTADO
74.	 C
COMENTÁRI
Conforme entendimento do STF, os estrangeiros podem impe-
trar habeas corpus. Contudo a ação deve ser redigida em língua
portuguesa, pois é a língua oficial da República Federativa do
Brasil. (art. 5º, LXVIII e art. 13)
75.	 C
COMENTÁRI
Essa questão cuida da gravação ambiental, a qual não exige
autorização judicial. Conforme entendimento do STF, essa gra-
vação é lícita. Perceba que a autorização judicial é exigida para
a interceptação telefônica. (art. 5º, XII)
76.	 E
COMENTÁRI
O plebiscito é uma consulta prévia. O referendo, posterior. (art.
14, I e II)
77.	 E
COMENTÁRI
Não haverá a perda se o brasileiro adquire outra nacionalidade
por imposição. (art. 12, § 4º)
78.	 E
COMENTÁRI
O cancelamento da naturalização depende de decisão judicial.
(art. 12, § 4º)
79.	 a
COMENTÁRI
Conforme o disposto no artigo 6º, são direitos sociais a edu-
cação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a
segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Cons-
tituição.
80.	 e (art. 41)
COMENTÁRI
a) Os cargos públicos são preenchidos por meio de concurso
público de provas ou de provas e títulos. (art. 37, II)
b) Não se admite a acumulação de três cargos simultâneos. (art.
37, XVI e XVII)
c) É garantido ao servidor público civil o direito à livre associa-
ção sindical. (art. 37, VI)
d) Os cargos e empregos públicos são acessíveis a brasileiros e
estrangeiros, na forma do artigo 37, I.
81.	 E
COMENTÁRI
Conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência, o
direito à vida é o direito de viver com dignidade. Não se resume,
dessa forma, no direito de continuar vivo.
82.	 C
COMENTÁRI
O direito não é absoluto. A Constituição limita o direito à mani-
festação do pensamento por meio, por exemplo, da proibição ao
anonimato. (art. 5º, IV)
83.	 C
COMENTÁRI
Conforme o inciso XIV do artigo 5º, é assegurado a todos o
acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando
necessário ao exercício profissional.
84.	 C
COMENTÁRI
O habeas corpus pode ser impetrado por qualquer pessoa (impe-
trante) contra ato do Estado ou particular (impetrado) em favor
de pessoa física (paciente).
85.	 E
COMENTÁRI
Conforme o entendimento do STF, existem direitos individuais
“fora” do artigo 5º. (por exemplo, art. 150, III, b)
86.	 E
COMENTÁRI
Segundo o inciso XI do artigo 5º, a casa é asilo inviolável do
indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento
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SIMULADOCOMENTADO
25
do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou
para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judi-
cial. (reserva de jurisdição)
87.	 C
COMENTÁRI
O artigo 14 dispõe que a soberania popular será exercida pelo
sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual
para todos, e, nos termos da lei, mediante plebiscito; referendo
e iniciativa popular.
88.	 C
COMENTÁRI
Conforme o § 4º do artigo 40, é vedada a adoção de requisitos
e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos
abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos
termos definidos em leis complementares, os casos de servido-
res portadores de deficiência; que exerçam atividades de risco
e aqueles cujas atividades sejam exercidas sob condições espe-
ciais que prejudiquem a saúde ou a integridade física
89.	 C
COMENTÁRI
Conforme previsão do inciso II do artigo 5º, ninguém será obri-
gado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude
de lei.
90.	 E
COMENTÁRI
Segundo o STF, Casa tem sentido amplo. Nesse sentido, casa
é compartimento fechado, habitado, utilizado para moradia ou
fins profissionais. Pode abranger um consultório, um escritório,
um quarto de hotel ou motel. Porém, um restaurante, por exem-
plo, não está compreendido no conceito de casa. (art. 5º, XI)
91.	 E
COMENTÁRI
Conforme o § 2º do artigo 25, cabe aos Estados explorar direta-
mente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás cana-
lizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória
para a sua regulamentação.
92.	 E
COMENTÁRI
Conforme o inciso XII do artigo 5º, é inviolável o sigilo da cor-
respondência e das comunicações telegráficas, de dados e das
comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem
judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins
de investigação criminal ou instrução processual penal.
93.	 C
COMENTÁRI
Conforme a redação do caput do artigo 7º.
94.	 C
COMENTÁRI
Conforme o inciso LXX do artigo 5º, o mandado de segurança
coletivo pode ser impetrado por a) partido político com repre-
sentação no Congresso Nacional; b) organização sindical, enti-
dade de classe ou associação legalmente constituída e em fun-
cionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de
seus membros ou associados.
95.	 E
COMENTÁRI
Conforme o inciso XIX do artigo 5º, as associações só pode-
rão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades
suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o
trânsito em julgado. Perceba que se exige o trânsito em julgado
apenas no caso de dissolução.
96.	 C
COMENTÁRI
Segundo o caput do artigo 5º, todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
97.	 E
COMENTÁRI
Nos casos em que a constituição admita a acumulação de cargos
e empregos, também haverá a permissão para a acumulação dos
proventos decorrentes daqueles cargos. Veja o que diz o § 10
do artigo 37:
Art. 37. […]
§ 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de apo-
sentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a
remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados
os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos
eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre
nomeação e exoneração.
98.	 E
COMENTÁRI
Estrangeiros podem ter acesso a cargos públicos, na forma da
lei. (art. 37, I)
99.	 E
COMENTÁRI
Os princípios expressos estão no caput do artigo 37. São estes:
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiên-
cia. (LIMPE)
100.	 E
COMENTÁRI
O direito à livre associação sindical não depende de lei espe-
cífica. Já o direito de greve, será exercido nos termos e limites
definidos em lei específica. (art. 37, VI e VII)
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Conhecimentos básicos para analista do INSS

  • 1.
  • 2. INSSINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ANALISTA DO SEGURO SOCIAL CONHECIMENTOS BÁSICOS Simulado Comentado Língua Portuguesa Ética no Serviço Público Noções de Informática Noções de Administração Noções de Direito Administrativo Noções de Direito Constitucional Noções de Direito Previdenciário O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 3. GG EDUCACIONAL EIRELI SIA TRECHO 3 LOTE 990, 3º ANDAR, EDIFÍCIO ITAÚ – BRASÍLIA-DF CEP: 71.200-032 TEL: (61) 3209-9500 faleconosco@editoragrancursos.com.br AUTORES: Bruno Pilastre / Viviane Faria Rebeca Guimarães Henrique Sodré Flavio de Sousa / Zé Carlos Thiago Vesely / Roberto Vasconcelos J.W. Granjeiro / Rodrigo Cardoso Ivan Lucas Beto Fernandes PRESIDÊNCIA: Gabriel Granjeiro DIRETORIA EXECUTIVA: Rodrigo Teles Calado CONSELHO EDITORIAL: Bruno Pilastre e João Dino DIRETORIA COMERCIAL: Ana Camila Oliveira SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO: Marilene Otaviano DIAGRAMAÇÃO: Oziel Candido da Rosa e Washington Nunes Chaves REVISÃO: Luciana Silva e Sabrina Soares CAPA: Pedro Wgilson TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – De acordo com a Lei n. 9.610, de 19.02.1998, nenhuma parte deste livro pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou armazenada em um sistema de recuperação de informações ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio consentimento do detentor dos direitos autorais e do editor. 07/2015 – Editora Gran Cursos GS1: 789 86 2062 011 0 O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 4. 4 BETO FERNANDES Ex-servidor do Banco do Brasil e Caixa Econô- mica Federal. Atuou por mais de 3 anos no INSS. Atualmente é servidor do TJDFT. Dinâmico, didático e experiente, ministra aulas de Direito Previdenciá- rio, Direito Constitucional e Conhecimentos Bancá- rios  nos melhores cursos preparatórios para concur- sos do país. BRUNO PILASTRE Mestre em Linguística pela Universidade de Brasília. Professor de Redação Discursiva e Interpretação de Textos. Autor dos livros Guia Prático de Língua Portuguesa e Guia de Redação Discursiva para Concursos pela editora Gran Cursos. FLÁVIO DE SOUSA Mestre em Ciência Política, Especialista em Direito Público, Especialista em Economia Brasileira para Negócios (USP), Economista, Jurista e Matemático. Mais de 13 anos de experiências em concursos públi­ cos, docente universitário, coordenador de Pós-graduação e servidor Público há mais de 15 anos. HENRIQUE SODRÉ Servidor efetivo do Governo do Distrito Federal desde 2005. Atualmente, é Gerente de Tecnologias de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes do Distrito Federal. Atuou como Diretor de Tecnologia da Informação no perí- odo de 2012 a 2013. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e pós-graduando em Gestão Pública. Ministra aulas de informática para concursos desde 2003. Leciona nos principais cursos preparatórios do Distrito Federal. Autor do livro Noções de Informática pela editora Gran Cursos. IVAN LUCAS Pós-graduando em Direito de Estado pela Universidade Católica de Brasília, Ivan Lucas leciona Lei 8.112/90, Direito Administrativo e Direito do Trabalho. Ex-servidor do Superior Tribunal de Justiça, o professor atualmente é analista do Tri- bunal Regional do Trabalho da 10ª Região. Possui grande experiência na preparação de candidatos a concursos públi- cos. É autor, pela Editora Gran Cursos, das obras: Direito do Trabalho para concursos – Teoria e Exercícios; Lei n. 8.112/90 comentada – 850 exercícios com gabarito comen- tado; Lei n. 8.666/1993 – Teoria e Exercícios com gabarito comentado; Atos Administrativos – Teoria e Exercícios com gabarito comentado; 1.500 Exercícios de Direito Administra- tivo; 1.000 Exercícios de Direito Constitucional; Legislação Administrativa Compilada, dentre outras. J. W. GRANJEIRO Reconhecido por suas obras, cursos e palestras sobre temas relativos à Administração Pública, é professor de Direito Administrativo e Administração Pública. Possui expe- riência de mais de 26 anos de regência, sendo mais de 23 anos preparando candidatos para concursos públicos e 17 de Serviço Público Federal, no qual desempenhou atribui- ções em cargos técnicos, de assessoramento e direção superior. Ex-professor da ENAP, ISC/TCU, FEDF e FGV/DF. Autor de 21 livros, entre eles: Direito Administrativo Sim- plificado, Administração Pública - Ideias para um Governo Empreendedor e Lei nº 8.112/1990 Comentada. Rece- beu diversos títulos, medalhas e honrarias. Destacam-se os seguintes: Colar José Bonifácio de Andrada, patriarca da Independência do Brasil (SP/2005), Professor Nota 10 (Comunidade/2005), Comendador (ABACH/2003), Colar Libertadores da América (ABACH/2003), Gente que Faz (Tribuna 2003), Profissional de Sucesso (Correio Brazi- liense/2003), Medalha do Mérito D. João VI (Iberg/Ibem/ Fenai-Fibra/Aidf/Abi-DF/2006), Cidadão Honorário de Brasí- lia (Câmara Legislativa do DF/2007), Empresário do Cora- ção 2006, 2007, 2008, 2010, 2011 e 2012, Master in Busi- ness Leadership 2006, 2007 e 2009 conferido pela World Confederation of Business. REBECCA GUIMARÃES Graduada em Sociologia e Antropologia pela Universi- dade de Brasília e com mestrado em Filosofia Social também pela Universidade de Brasília. Suas aulas estão relaciona- das aos principais temas ligados ao Código de Ética do Ser- vidor Público e às atualidades, tendo como principal foco concursos públicos e vestibulares. Rebecca Guimarães é sinônimo de aulas interessantes e bem elaboradas. É autora da obra OS E.U.A e a alienação fundamentalista religiosa pela Editora UnB. AUTORES O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 5. ÉTICANOSERVIÇOPÚBLICO 5 RODRIGO CARDOSO Servidor do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, o professor Rodrigo Cardoso é graduado em Direito pela Universidade Católica de Brasília e especialista em Direito Administrativo e Direito Constitucional. Professor de Direito Administrativo, Lei 8.112/90 e palestrante, possui grande experiência na preparação de candidatos a concur- sos públicos. É coautor do livro Direito Administrativo Simpli- ficado com o professor J. W. Granjeiro. ROBERTO VASCONCELOS Engenheiro Civil formado pela Universidade Fede- ral de Goiás, pós-graduado em Matemática Financeira e Estatística. Leciona exclusivamente para concursos há 18 anos, ministrando: Matemática, Raciocínio Lógico e Estatís- tica. Autor dos livros Matemática Definitiva para Concursos e Raciocínio Lógico Definitivo para Concursos pela editora GranCursos. THIAGO VESELY Thiago Andrigo Vesely é professor de Orçamento Público e Finanças (AFO) e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no Gran Cursos. Instrutor do Siafi e de Orçamento no Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados (CEFOR). É coordenador de orçamento de liderança partidária, atuando no ciclo orçamentário da União desde sua elabora­ ção até a execução e controle. Especialista em Administra­ ção Orçamentária e Financeira e em Contabilidade Pública e Responsabilidade Fiscal. Especialista em Política e Representação Parlamentar; mestrando em Educação; gestor público e técnico em con­ tabilidade. É autor, pela Editora Gran Cursos, dos livros LRF Comentada, Glossário de Finanças Públicas e Administra­ ção Orçamentária e Financeira Contemporânea. VIVIANE FARIA Professora de Língua Portuguesa há 20 anos, em preparatórios para concursos e vestibulares, escolas públicas e particulares, faculdades e universidades, empresas privadas e órgãos públicos. Formada em Letras pela UnB, com dupla habilitação (Bacharelado e Licenciatura), pós-graduada em Neuroaprendizagem e mestra em Linguística pela UnB. Atualmente, além de professora, é pesquisadora pela UFG em Direitos Humanos e pela UnB em Linguística. Disciplinas que lecionou/leciona: Gramática, Interpretação Textual, Redação Discursiva, Redação Oficial, Latim, Literatura Brasileira, Crítica Literária, Literatura Infanto-Juvenil, Arte e Literatura, Análise do Discurso. Palestrante de técnicas neurocientíficas na organização e otimização dos estudos. ZÉ CARLOS José Carlos Guimarães Junior é professor universitário há 21 anos e atua em cursos preparatórios para concursos há 9 anos. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, com habilitação em Empresa Pública e Privada. Foi pesqui- sador do Programa de Pré-Iniciação e Iniciação Científica na mesma universidade, onde desenvolveu um projeto inédito no Brasil de Gerenciamento para Pequenas Propriedades Produtoras de Leite no Estado do Rio de Janeiro, além de ser o precursor e coordenador do 1º Laboratório de Informá- tica do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universi- dade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ. É Especialista em Administração Rural pela Univer- sidade Federal de Lavras – FAEPE e Mestre em Planeja- mento e Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Brasília – UCB. Atuou também como coordenador de diversos cursos de Administração em faculdades de Brasília. É professor convidado pela Universidad de Léon – Fun- dação Universitária Iberoamericana – como orientador dos Programas de Especialização e Mestrado. É autor dos livros Administração de Materiais e Patrimô­ nio para Concursos, Administração Geral para Concursos, Série Granpockets: Arquivologia, Série Granpockets: Con­ tabilidade, Recursos Humanos para Concursos, 1500 Ques­ tões de Administração Geral, Recursos Humanos, Material e Patrimônio e Arquivologia, todos pela Editora Gran Cursos. Desenvolve atividades acadêmicas em faculdades em Brasília. No setor público, atua como Analista de Políticas Governamentais do Governo do Distrito Federal. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 6. SIMULADO COMENTADO...............................................................................................................................7 LÍNGUA PORTUGUESA.................................................................................................................................29 ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO......................................................................................................................141 NOÇÕES DE INFORMÁTICA........................................................................................................................151 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO...................................................................................................................241 NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO....................................................................................................389 NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL..................................................................................................533 NOÇÕES DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO.....................................................................................................635 ÍNDICE GERAL O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 7. SIMULADOCOMENTADO O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 8. SIMULADOCOMENTADO 8 LÍNGUA PORTUGUESA (Comentários do autor Bruno Pilastre) (TÉCNICO DE TECNOLOGIADAINFORMAÇÃO/ FUB/ CESPE) 1 Estaçãodoanomaisaguardadapelosbrasileiros,overão não é sinônimo apenas de praia, corpos à mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por massas de ar quente ― fenômeno comum nessa época do ano, 5 mas acentuado na última década pelas mudanças cli- máticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. Não se trata somente de desidratação e insolação. Um estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), o maior a respeito do tema feito até o momento, mostrou 10 que as temperaturas altas aumentam hospitalizações por falência renal, infecções do trato urinário e até mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de calor são um fenômeno mundial. Portanto, os resultados 15 podem ser considerados universais”, diz Francesca Domininci, professora de bioestatística da faculdade e principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil, não há estudos específicos que associem as ondas de 20 calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas de outras partes do planeta façam pesquisas seme- lhantes para compreendermos melhor essa importante 25 questão para a saúde pública”, observa. Internet: <www.correioweb.com.br> (com adaptações). Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Os elementos presentes no texto permitem classificá-lo como narrativo. 2. Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original do texto ao se substituir “há” (ℓ.19) por existe. 3. Seria mantida a correção gramatical do período caso o fragmento “Estação do ano mais aguardada pelos brasileiros” (ℓ.1) fosse deslocado e inserido, entre vír- gulas, após “verão” (ℓ.2) feitos os devidos ajustes de maiúsculas e minúsculas. 4. Os acentos gráficos das palavras “bioestatística” e “es- pecíficos” têm a mesma justificativa gramatical. 5. O termo “aí” (ℓ.20) tem como referente “Brasil” (ℓ.18). 6. O emprego da vírgula após “momento” (ℓ.9) explica-se por isolar o adjunto adverbial, que está anteposto ao verbo, ou seja, deslocado de sua posição padrão. (TÉCNICO DE TECNOLOGIADAINFORMAÇÃO/ FUB/ CESPE) 1 “O preconceito linguístico é um equívoco, e tão nocivo quanto os outros. Segundo Marcos Bagno, especia- lista no assunto, dizer que o brasileiro não sabe portu- guês é um dos mitos que compõem o preconceito mais 5 presente na cultura brasileira: o linguístico”. A reda- ção acima poderia ter sido extraída do editorial de uma revista, mas é parte do texto O oxente e o ok, primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada pelo 10 Ministério da Educação em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC). A autora do artigo é estudante do 2.º ano do ensino médio em uma escola estadual do Ceará, e foi premiada 15 ao lado de outros dezenove alunos de escolas públi- cas brasileiras, durante um evento em Brasília, no último mês de dezembro. Como nos três anos anterio- res, vinte alunos foram vencedores ― cinco em cada gênero trabalhado pelo projeto. Além de opinião 20 (2.º e 3º anos do ensino médio), a olimpíada destacou produções em crônica (9.º ano do ensino fundamental), poema (5.º e 6.º anos) e memória (7.º e 8.º anos). Tudo regido por um só tema: “O lugar em que vivo”. Língua Portuguesa, 1/2015. Internet:www.revistalingua.uol.com.br (com adaptações) No que se refere aos sentidos, à estrutura textual e aos aspectos gramaticais do texto, julgue os itens a seguir. 7. Os trechos “especialista no assunto” (ℓ. 2 e 3), “o lin- guístico” (ℓ.5) e “primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro” (ℓ. 7 a 9) exercem a mesma função sintática, a de aposto. 8. O elemento coesivo “mas” (ℓ.7) inicia uma oração co- ordenada que exprime a ideia de concessão em uma sequência de fatos. 9. Na linha 18, caso o travessão fosse substituído por dois-pontos, não haveria prejuízo para a correção gra- matical do texto. 10. O termo “o brasileiro” (ℓ.3) exerce a função de sujeito da oração em que se insere. (TÉCNICO DE TECNOLOGIADAINFORMAÇÃO/ FUB/ CESPE) 1 Alíngua que falamos, seja qual for (português, inglês...), não é uma, são várias.Tanto que um dos mais eminentes gramáticos brasileiros, Evanildo Bechara, disse a res- peito: “Todos temos de ser poliglotas em nossa própria 5 língua”. Qualquer um sabe que não se deve falar em uma reunião de trabalho como se falaria em uma mesa de bar. A língua varia com, no mínimo, quatro parâme- tros básicos: no tempo (daí o português medieval, renas- centista, do século XIX, dos anos 1940, de hoje em dia); 10 no espaço (português lusitano, brasileiro e mais: um por- tuguês carioca, paulista, sulista, nordestino); segundo a escolaridade do falante (que resulta em duas varieda- des de língua: a escolarizada e a não escolarizada) e finalmente varia segundo a situação de comunicação, 15 isto é, o local em que estamos, a pessoa com quem falamos e o motivo da nossa comunicação ― e, nesse O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 9. SIMULADOCOMENTADO 9 caso, há, pelo menos, duas variedades de fala: formal e informal. A língua é como a roupa que vestimos: há um traje para cada ocasião. Há situações em que se 20 deve usar traje social, outras em que o mais adequado é o casual, sem falar nas situações em que se usa maiô ou mesmo nada, quando se toma banho.Trata-se de normas indumentárias que pressupõem um uso “normal”. Não é proibido ir à praia de terno, mas não é normal, 25 pois causa estranheza. A língua funciona do mesmo modo: há uma norma para entrevistas de emprego, audi- ênciasjudiciais;eoutraparaacomunicaçãoemcompras nosupermercado.Anormacultaéopadrãodelinguagem que se deve usar em situações formais. A questão é a 30 seguinte: devemos usar a norma culta em todas as situ- ações? Evidentemente que não, sob pena de parecer- mos pedantes. Dizer “nós fôramos” em vez de “a gente tinha ido” em uma conversa de botequim é como ir de terno à praia. E quanto a corrigir quem fala errado? 35 É claro que os pais devem ensinar seus filhos a se expressar corretamente, e o professor deve corrigir o aluno, mas será que temos o direito de advertir o balco- nista que nos cobra “dois real” pelo cafezinho? Língua Portuguesa. Internet: www.revistalingua.uol.com.br (com adaptações). De acordo com o texto acima, julgue os seguintes itens. 11. De acordo com o contexto, estaria também correto o emprego do sinal indicativo de crase em “quanto a” (ℓ.34). 12. O pronome “outra” (ℓ.27) está empregado em referên- cia ao termo “A língua” (ℓ.25). (VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE) 1 O fator mais importante para prever a performance de um grupo é a igualdade da participação na conversa. Grupos em que poucas pessoas dominam o diálogo têm desempenho Pior do que aqueles em que há mais troca. 5 O segundo fator mais importante é a inteligência social dos seus membros, medida pela capacidade que eles têm de ler os sinais emitidos pelos outros membros do grupo. As mulheres têm mais inteligência social que os homens, por isso grupos mais diversificados 10 têm desempenho melhor. Gustavo Ioschpe. Veja, 31/12/2014, p. 33 (com adaptações) Julgue os itens seguintes, referentes às ideias e às es- truturas linguísticas do texto acima. 13. Em todas as ocorrências de “têm” no texto (ℓ. 3, 8 e 10) é exigido o uso do acento circunflexo para marcar o plural. 14. Com o uso do pronome masculino “eles” (ℓ.6), ex- cluem-se da argumentação as mulheres, razão pela qual são citadas no período final do texto. (VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE) 1 Neste ano, em especial, alguns cargos que tradicional- mente já são valorizados devem ficar ainda mais requi- sitados. São promissores cargos ligados à ciência de dados,emespecialaobigdataeaosdispositivosmóveis, 5 como celulares e tablets. Os novos profissionais da área de tecnologia ganham relevância pela capacidade de aprofundar a análise de informações e pela criação de estratégias dentro de empresas. A tendência é que, à medida que esse mercado se desenvolva no Brasil, 10 aumentem as oportunidades nos próximos anos. Em momentos de incerteza econômica, buscar soluções para aumentar a produtividade é uma escolha certeira para sobreviver e prosperar: nesse sentido, as empre- sas brasileiras estão fazendo o dever de casa. Veja, 7/1/2015, p. 55 (com adaptações) Com referência aos sentidos e às estruturas do texto acima, julgue os itens a seguir. 15. No texto, o uso das formas verbais no modo subjunti- vo em “desenvolva” e “aumentem”, ambas na (ℓ.9-10), reforça a ideia de hipótese conferida ao substantivo “tendência” (ℓ.8). 16. Na linha 11, para a construção de sentidos do texto, a forma verbal “é” está flexionada no singular para con- cordar com o núcleo do sujeito, “produtividade”. (VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE) 1 O eixo norteador da gestão estratégica de recursos humanos é a ênfase nas pessoas como variável determi- nante do sucesso organizacional, visto que a busca pela competitividade impõe à organização a necessidade 5 de contar com profissionais altamente qualificados, aptos a fazer frente às ameaças e oportunidades do mer- cado. Essa construção competitiva sugere que a gestão estratégica de recursos humanos contribui para gerar vantagem competitiva sustentável por promover o 10 desenvolvimento de competências e habilidades, produz e difunde conhecimento, desenvolve as rela- ções sociais na organização. A gestão deve ter como objetivo maior a melhoria das performances profis- sional e organizacional, principalmente por meio do 15 desenvolvimento das pessoas em um sentido mais amplo. Dessa forma, o conhecimento e o desempe- nho representam, ao mesmo tempo, um valor eco- nômico à organização e um valor social ao indivíduo. Valdec Romero. Aprendizagem organizacional, gestão do conhecimento e universidade corporativa: instrumentos de um mesmo construto. Internet: (com adaptações) Julgue os itens subsequentes, relativos às estruturas linguísticas e às ideias do texto. 17. Na linha 4, a forma verbal “impõe” exige dois comple- mentos: um, introduzido pela preposição “a” ― por isso, o acento indicativo de crase em “à organização” ―; e outro, sem preposição ― de que decorre o não uso da crase em “a necessidade”. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 10. SIMULADOCOMENTADO 10 18. As expressões “eixo norteador” (ℓ.1) e “fazer frente” (ℓ.5) demonstram que o texto se afasta do nível de for- malidade da linguagem, aproximando-se do registro coloquial ou oral. (VÁRIOS CARGOS - FUB / CESPE) 1 Se observarmos as nações desenvolvidas, verificare- mos que elas se destacam em termos de produtividade total dos fatores, ou seja, são países que tornaram as economias mais eficientes e produtivas e contam 5 não só com a eficácia das máquinas e dos equipa- mentos de seu parque industrial, mas também com o acesso a insumos mais sofisticados e adequados, com mão de obra bem educada e formada, infra- estrutura adequada e custos justos de transação. Cledorvino Belini. O Brasil depois das eleições. In: Correio Braziliense, 2/1/2015 (com adaptações). Julgue os próximos itens, relacionados às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima. 19. No desenvolvimento textual, subentende-se que a for- ma verbal “são” (ℓ.3) remete a “elas” (ℓ.2), ou seja, “as nações desenvolvidas” (ℓ.1). 20. Para a retomada de ideias na organização das ora- ções do texto, admite-se, após “fatores” (ℓ.3), a substi- tuição da vírgula por ponto e vírgula. (VÁRIOS CARGOS / FUB / CESPE) 1 Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, mostra que a curiosidade é importante no aprendizado. Imagens dos cérebros de universitários revelaram que ela estimula a atividade cerebral do 5 hormônio dopamina, que parece fortalecer a memó- ria das pessoas. A dopamina está ligada à sensa- ção de recompensa, o que sugere que a curiosi- dade estimula os mesmos circuitos neurais ativados por uma guloseima ou uma droga. Na média, os 10 alunos testados deram 35 respostas corretas a 50 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e 27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam. Estimular a curiosidade ajuda a aprender. Planeta, dez/2014, p. 14 (com adaptações) A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsecutivos. 21. A retirada do termo “o” em “o que sugere” (ℓ.6) pre- serva a relação entre as ideias, bem como a correção gramatical do texto, com a vantagem de ressaltar o pa- ralelismo com o período sintático anterior. 22. Em um uso mais formal da língua, as regras de co- locação pronominal do padrão culto permitem que o pronome átono em “que não os atraíam” (ℓ. 11) seja também utilizado depois do verbo, sob a forma de nos, ligada ao verbo por um hífen. 23. No desenvolvimento argumentativo do texto, admite-se a substituição de “no aprendizado” (ℓ. 2) por para o aprendizado. (FCC – METRÔ SP – Técnico Segurança do Trabalho) Leia o texto abaixo para responder às questões de nú- meros 24 a 28. 1 O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja 5 Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertane- jos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘america- nizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez 10 que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira. Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergo- nha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, 15 assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma. 20 “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do 25 migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling. Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu 30 como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, ‘sertanejo’ passou a significar o caipira 35 do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”. (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.) 24. . ...’sertanejo’ indicava indistintamente as músicas pro­ duzidas no interior do país... (último parágrafo) Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a for- ma verbal resultante será: a. vinham indicadas. b. era indicado. c. eram indicadas. d. tinha indicado. e. foi indicada. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 11. SIMULADOCOMENTADO 11 25. Os pronomes “que” (1o parágrafo), “sua” (2o parágrafo) e “a qual” (3o parágrafo), referem-se, respectivamente, a: a. exemplo − Jeca − composições b. fluidez − Jeca − voz exemplar do migrante c. Tristeza do Jeca − homem − canção popular d. exemplo − homem − voz exemplar do migrante e. fluidez − homem − canção popular 26. Substituindo-se o segmento grifado pelo que está en- tre parênteses, o verbo que se mantém corretamente no singular, sem que nenhuma outra alteração seja fei- ta na frase, está em: a. ...cada toada representa uma saudade... (todas as toadas) b. Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira... (os antropólogos)... c. A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. (As canções populares) d. Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave... (quase todos os homens) e. ...’sertanejo’ passou a significar o caipira do Cen­ tro- -Sul... (os caipiras do Centro-Sul) 27. Considere as frases abaixo para responder à questão. a) Como faziam parte de um mesmo contexto, para o sertanejo não havia razão para separar “sertanejo” de “caipira”. b) Não se sabe ao certo como e quando precisamente a música country passou a ocupar o lugar da músi- ca sertaneja. Mantendo-se o sentido original e a correção, os termos sublinhados acima podem ser substituídos, respectiva- mente, por: a. Uma vez que − de que modo b. Contanto que − conforme c. Quando − de que maneira d. Visto que − conforme e. Contudo − o que 28. ...... do preconceito ...... é objeto a música caipira, ....... sua linguagem, vez ou outra, afastar-se da norma cul- ta, ela é hoje reconhecida como uma das mais respei- tadas manifestações musicais do país. Mantendo-se a lógica e a correção, preenche as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em: a. Em razão − a que − por b. Em virtude – a que – em razão de c. A despeito − em que − embora d. Não obstante − de que − embora e. Apesar – de que – por Considere o texto abaixo para responder às questões de números 29 e 30. 1 Não há melhor representante da boemia paulis- tana do que o compositor e cientista Paulo Vanzolini. Por mais incrível que possa parecer, ele conciliava as noites de boemia com a rotina de professor, pesquisador 5 e zoólogo famoso. A obra do zoólogo-compositor retrata as contradi- ções da metrópole. São Paulo, nos anos 1960, já era um estadoquereuniapartesignificativadoPIBbrasileiro.No meio da multidão de migrantes, imigrantes e paulistanos, 10 Vanzolini usava a mesma lupa de suas pesquisas para observar as peculiaridades do dia a dia urbano: uma briga de bar, a habilidade de um batedor de carteira e, em Capoeira do Arnaldo, os fortes laços que unem campo e cidade. 15 Em 1967, Paulo Vanzolini lança o primeiro LP. A história desse disco é curiosa. Foi o primeiro trabalho feito pelo selo Marcus Pereira. A música Volta por cima estava fazendo muito sucesso. Só que o já lendário Vanzolini ainda não tinha disco autoral e andava irritado 20 com as gravadoras por ter sido preterido pelo ameri- cano Ray Charles na escolha da confecção de um LP. Aos poucos, Marcus Pereira ganhou a confiança do compositor, que acabou cedendo ao lançamento do LP Onze sambas e uma capoeira, com arranjos de 25 Toquinho e Portinho e participação de Chico Buarque, Adauto Santos, Luiz Carlos Paraná, entre outros. As músicas eram todas de Vanzolini: Praça Clóvis, Samba erudito, Chorava no meio da rua. 30 Vanzolini não era um compositor de muitos par- ceiros. Tem músicas com Toquinho, Elton Medeiros e Paulinho Nogueira. Só mesmo a pena elegante do crítico da cultura Antonio Candido para sintetizar a obra de Vanzolini: “Como autor de letra e música ele 35 é de certo modo o oposto da loquacidade, porque não espalha, concentra; não esbanja, economiza − traba- lhando sempre com o mínimo para atingir o máximo”. (Adaptado de DINIZ, André. Almanaque do samba. Rio de Janeiro, Zahar, 2012, formato ebook). 29. ... ele conciliava as noites de boemia com a rotina de professor, pesquisador e zoólogo famoso. O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima se encontra em: a. Tem músicas com Toquinho, Elton Medeiros e Pau­ linho Nogueira. b. As músicas eram todas de Vanzolini. c. Por mais incrível que possa parecer... d. ... os fortes laços que unem campo e cidade. e. ... porque não espalha... 30. Em conformidade com o contexto, afirma-se correta- mente: a. O termo Vanzolini em Só que o já lendário Vanzoli­ ni ainda não tinha... (3o parágrafo) pode ser isolado por vírgulas. b. O travessão em ...porque não espalha, concentra; não esbanja, economiza − trabalhando sempre... (último parágrafo) pode ser substituído por ponto final, fazendo-se as devidas alterações entre mai- úsculas e minúsculas. c. No segmento As músicas eram todas de Vanzoli­ ni: Praça Clóvis, Samba erudito, Chorava no meio da rua..., (3o parágrafo) os dois-pontos introduzem uma enumeração. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 12. SIMULADOCOMENTADO 12 d. No segmento ...para sintetizar a obra de Vanzolini: “Como autor... (último parágrafo) os dois-pontos in- troduzem uma ressalva acerca do que se afirmou antes. e. Em ...para observar as peculiaridades do dia a dia urbano: uma briga de bar... (2o parágrafo), os dois pontos podem ser substituídos por ponto e vírgula, sem prejuízo do sentido original. GABARITO COMENTADO 1. E. Trata-se, na verdade, de um texto expositivo. 2. E. O verbo “há” (l. 19) deve ser substituído pela forma “existem”, a qual passa a concordar com “estudos específicos” (l. 19). 3. C. A expressão nominal em questão é um aposto, o qual pode, sim, ser deslocado para a posição poste- rior ao nome a que faz referência (verão). 4. C. Ambas são proparoxítonas. 5. C. De fato, o referente locativo da forma “aí” é Brasil. 6. E. O termo em destaque faz referência ao nome “estudo” (l. 7). Não se trata, então, de adjunto adver- bial. 7. C. De fato, os trechos destacados são expressões de natureza substantiva que se referem a outra expres- são de natureza substantiva ou pronominal. 8. E. O elemento coesivo “mas” inicia, no texto citado, uma oração coordenada que exprime ideia adversa- tiva. 9. C. O travessão pode ser substituído por dois-pontos e por vírgula, inexistindo prejuízo para a correção gramatical. 10. C. A oração em questão é “o brasileiro não sabe por- tuguês”, cujo sujeito é “o brasileiro”. O predicado é “não sabe português”. 11. E. A forma verbal “corrigir” é refratária à presença de artigo. Assim, impossibilita-se o emprego do sinal indicativo de crase (pois não há fusão de dois a). 12. E. Não há referência anafórica à expressão “Alíngua”. No trecho em questão, a reconstrução da ideia é a seguinte: “A língua funciona do mesmo modo: há uma norma para entrevistas de emprego, audiências judiciais; e outra (NORMA) para a comunicação em compras no supermercado.” 13. C. Na primeira ocorrência, a forma “têm” concorda com “Grupos” (l. 3); na segunda, concorda com “eles” (l. 6); na terceira, concorda com “mulheres” (l. 8); na quarta, concorda com “grupos mais diversificados” (l. 9). 14. E. Não há exclusão, uma vez que, no texto, o pro- nome “eles” faz referência a termos como “grupos” e “membros”, dos quais incluem as mulheres. 15. C. De fato, o modo subjuntivo expressa a ação ou estado denotado pelo verbo como um fato irreal, ou simplesmente possível ou desejado, ou que emite sobre o fato real um julgamento. Assim, há compatibi- lidade entre a ideia de hipótese conferida ao substan- tivo “tendência” e a forma verbal no modo subjuntivo. 16. E. “produtividade” não é núcleo do sujeito. 17. C. O verbo “impor”, na construção em questão, é bitransitivo. O objeto direto é “a necessidade” e o objeto indireto é “a organização”: impor a necessi- dade à organização. 18. E. Pelo contrário. As formas as expressões em ques- tão são formais. 19. C.Acadeia referencial da primeira parte do período com- partilha o mesmo sujeito semântico. Nações desenvol- vidas = elas = sujeito elíptico da forma “são”. 20. C. A substituição é possível, uma vez que o ponto e vírgula assinala pausa mais forte que a da vírgula e menos acentuada que a do ponto – o que é compatí- vel com a construção em questão. 21. E. Ao se retirar o termo “o”, a expressão adquire valor de oração subordinada adjetiva. Nesse caso, “que sugere...” fará referência apenas ao nome “recom- pensa”, o que modifica a relação entre as ideias do texto. 22. E. A partícula negativa “não” é atrativa. 23. C. São formas intercambiáveis. 24. C. As músicas produzidas no interior do país eram indicadas. A forma verbal (auxiliar + particípio) deve concordar com o sujeito sintático “As músicas produ- zidas no interior do país”. 25. B. Todas as formas pronominais em questão são expressões anafóricas. Assim, é correto afirmar que retomam os antecedentes citados, inexistindo incon- sistência na relação que-fluidez, sua-Jeca e a qual-voz exemplar do migrante. 26. E. Não há mudança na forma verbal, uma vez que o termo grifado é objeto do verbo – inexistindo possibi- lidade de concordância. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 13. SIMULADOCOMENTADO 13 27. A. A opção (A) é a mais adequada, o que comprova a reescritura do trecho: Uma vez que faziam parte de um mesmo contexto, para o sertanejo não havia razão para separar “sertanejo” de “caipira”. Não se sabe ao certo de que modo e quando precisa- mente a música country passou a ocupar o lugar da música sertaneja. 28. E. A melhor construção é a seguinte: Apesar do pre- conceito de que é objeto a música caipira, por sua linguagem, vez ou outra [...]. 29. B. A noção de tempo e modo é o pretérito imperfeito. 30. C. É, sim, uma enumeração (aposto enumerativo). REDAÇÃO OFICIAL (Comentários da autora Viviane Faria) 31. (FCC) Considere o final de um pedido endereçado a um industrial, em que um diretor cultural busca patro- cínio para suas atividades. Dirijo-me a _____ para solicitar _____ atenção a nosso pedido, tornando possível a montagem de tão importante peça que, sem dúvida, atrairá grande público. Atenciosamente, Diretor do Grupo de Teatro Raios e Trovões A _____ Senhor Peri dos Montes Verdes Diretor-Presidente da Artefatos Quaisquer Nesta Cidade As lacunas estão corretamente preenchidas, respecti- vamente, por a. V. Exa – vossa – V. Exa b. Sua Exa – vossa – Sua Exa c. Sua Sa – vossa – V. Sa d. V. Sa – sua – Sua Sa e. V. Sa – sua – V. Sa 32. (FCC) Sr. Ministro, se V. Exa _____ ao diálogo, os acontecimentos decorrerão a _____ favor. Assinale a letra correspondente à alternativa que pre- enche corretamente as lacunas da frase apresentada. a. vos dispuser – vosso b. se dispuser – vosso c. vos dispusesdes – vosso d. se dispuser – seu e. vos dispuserdes – seu 33. (CESPE) Julgue os itens seguintes, à luz das prescri- ções do Manual de Redação da Presidência da Repú­ blica. a. Uma das funções do fecho nas comunicações ofi- ciais é saudar o destinatário. b. Uma das formas de se garantir a impessoalidade dos textos oficiais consiste na supressão do nome próprio do signatário de uma comunicação, que deve ser identificado apenas por meio da menção ao cargo que ele ocupa. c. Deve-se empregar o fecho “Atenciosamente” em comunicação oficial enviada a ministro de Estado pelo presidente da República. d. Um fecho adequado para uma correspondência ofi- cial entre um funcionário e seu chefe seria: Renovo meus mais significativos protestos da mais alta es- tima e consideração. e. Ofício assinado pelo presidente do STJ e dirigido ao presidente do Congresso Nacional deve conter no fecho a expressão “Respeitosamente”. f. Quando se utiliza o memorando, os despachos de- vem ser dados no próprio documento. Nesse caso, se o espaço disponível for insuficiente para todos os despachos, devem-se usar folhas de continua- ção. g. A identificação do signatário em expediente não re- metido pelo presidente da República deve ser feita pelo nome e pelo cargo da autoridade expedidora do documento. h. O fecho “Respeitosamente”, por sua formalidade e impessoalidade, pode ser empregado em qualquer tipo de expediente, independentemente do seu subscritor e do seu destinatário. i. Nos avisos, o fecho adequado é Atenciosamente, visto que tal documento é emitido por ministros para autoridade de mesma hierarquia. j. Em ofícios ou memorandos, o local e a data do documento devem ser informados logo abaixo da indicação do nome e do endereço do destinatário. k. A redação oficial caracteriza-se por uma linguagem contrária à evolução da língua, uma vez que sua finalidade é comunicar com impessoalidade e má- xima clareza. l. As comunicações oficiais devem nortear-se pela uniformidade, pois há sempre um único comunica- dor: o serviço público. m. Os princípios da publicidade e da impessoalidade, que regem toda a administração pública, devem nortear a elaboração das comunicações oficiais. n. Na elaboração das comunicações oficiais, deve-se empregar, sempre, o padrão culto da linguagem, admitindo-se o emprego dos jargões técnicos, mas não de regionalismos e gírias. Senhor Ministro, Convido Vossa Excelência a participar da sessão de encerramento do Fórum Nacional da Educação Básica, a se realizar em 18 de maio de 2014, às 20 horas, no audi- tório do Ministério da Educação, localizado na Esplanada dos Ministérios, nesta capital. 34. Considerando o fragmento de comunicação oficial aci- ma, julgue os itens a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 14. SIMULADOCOMENTADO 14 a. Caso o fragmento apresentado seja parte de um ofício, nele devem ser incluídos o endereço do des- tinatário, o nome do órgão ou setor do remetente e respectivos endereço postal, telefone e endereço de correio eletrônico. b. Caso o remetente dessa comunicação seja um mi- nistro de Estado, o fecho adequado será “Atencio- samente”. c. Tanto o memorando quanto o telegrama caracteri- zam-se pela celeridade. d. O documento adequado para um ministro de Esta- do submeter ao presidente da República projeto de ato normativo é a “Exposição de Motivos”; o ade- quado para ministro de Estado dirigir-se a outro mi- nistro de Estado, independentemente da finalidade da comunicação, é o “Aviso”. GABARITO COMENTADO 31. d COMENTÁRI Primeiramente, deve-se lembrar que um diretor será tratado por “Senhoria”. Então, na primeira lacuna, como o diretor cultural fala diretamente ao Diretor-Presidente, o pronome que acompa- nhará “Senhoria” será “Vossa”, que tem “V.” como abreviatura. Quanto à segunda lacuna, o candidato deve se lembrar que os pronomes possessivos “vosso/vossa” foram abolidos da redação oficial desde o ano de 2002; sendo assim, o pronome posses- sivo adequado é “sua”. Por fim, na terceira lacuna, há a ela- boração de um destinatário, cujo preenchimento se equivale ao de um endereçamento e, por isso, o pronome é “Sua”, que tem “Sa ” como abreviatura, pois o remetente não fala diretamente ao receptor. 32. d COMENTÁRI Para entender a alternativa gabaritada como a correta, é somente verificar que em todas as outras há registro do uso da 2ª. pessoa do discurso, o que foi abolido da redação oficial. Sendo assim, o pronominal “se” e o possessivo “vosso” são os adequados. 33. C, E, C, E, C, C, C, E, C, E, E, C, C, E COMENTÁRI a. O fecho possui, entre outras funções, o papel de saudar o des- tinatário da comunicação. b. A impessoalidade está voltada ao tratamento adequado ao cargo ao qual a comunicação se destina. Além disso, suprimir o nome do signatário está incorreto, porque prejudica a oficia- lização do texto, impedindo o receptor de entender quem foi o emissor. c. Para qualquer autoridade a quem o Presidente da República se dirigir, o fecho será “Atenciosamente”, afinal, não há qualquer cargo que lhe seja superior. d. Levando em conta que o chefe é hierarquicamente superior ao funcionário, o fecho adequado seria “Respeitosamente”. Além disso, qualquer outro fecho diferente de “Respeitosamente” ou “Atenciosamente” é incorreto, de acordo com as regras oficiais. e. Como o presidente do STJ é hierarquicamente inferior ao pre- sidente do Congresso Nacional, o fecho adequado é “Respeito- samente”. f. É exatamente essa a regra para despachos em memorandos, afinal, devido a sua celeridade, não há tempo para se reescrever os documentos todas as vezes em que houver a necessidade de registro de continuação. g. A identificação do signatário em expediente deve ser feita pelo nome e pelo cargo da autoridade expedidora do docu- mento, todavia, quando é o presidente da República, não há esse registro, mas, somente, sua assinatura. h. O fecho adequado depende do subscritor e do seu destinatá- rio, por isso, o uso pode ser “Atenciosamente” ou “Respeitosa- mente”. i. Como o aviso é um documentos utilizado sempre por auto- ridades de igual hierarquia, o fecho sempre será “Atenciosa- mente”. j. Nos três documentos padrão-ofício (ofício, aviso e memo- rando), o local e a data devem ser informados antes da indica- ção do nome e do endereço do destinatário, ou seja, logo após o nome e número do documento em questão. k. Justamente porque precisa se comunicar com máxima cla- reza, a redação oficial acompanha a evolução da língua, e isso de modo algum fere a impessoalidade. Para que tal critério seja respeitosamente seguido, o adequado é o uso da norma grama- tical, não sendo permitida a utilização de expressões coloquiais ou emocionais. l. O serviço público é, realmente, o único comunicador da reda- ção oficial, apesar de que como remetente pode haver o serviço público ou um particular. m. A comunicação oficial sempre deve seguir os princípios da publicidade e da impessoalidade, a fim de garantir a seriedade do documento. n. Realmente as comunicações oficiais devem ser elaboradas utilizando-se o padrão culto da linguagem, mas não se admite o emprego dos jargões técnicos ou de regionalismos e gírias, já que isso prejudica a clareza do documento. Os jargões técnicos são utilizados somente em registros oficiais altamente técnicos, como certos relatórios, por exemplo. 34. C, C, C, C COMENTÁRI a. Um ofício exige todos esses registros em forma de cabeçalho/ notas de rodapé, justamente por ser um documento de caráter externo, o que o obriga a um maior cuidado em seus registros. b. Como seria uma comunicação entre autoridades iguais, o fecho correto é justamente “Atenciosamente”. c. Apesar de o memorando ser um documento interno, entre repartições, e o telegrama ser uma forma de envio de comuni- cações oficiais, ambos caracterizam-se pelo objetivo em serem rápidos. d. O apontamento dos tipos de documento em relação à sua finalidade e a seu remetente está completamente correto, não há qualquer verificação de erro. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 15. SIMULADOCOMENTADO 15 INFORMÁTICA (Comentários do autor Henrique Sodré) 35. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) A tela mostrada na figura a seguir, presente em sistemas Windows 7, equivale a. ao Gerenciador de dispositivos. b. ao Prompt de comando. c. às Propriedades do sistema. d. ao Painel de controle. e. ao menu do Explorer. 36. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) No Windows 7, o usuário pode ativar ou desativar os alertas do siste- ma referentes a manutenção e segurança acessando a. a Central de Defesa. b. a Central de Notificações. c. a Central de Ações. d. o Device Stage. e. o Windows Defender. 37. (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO AUXILIAR JUDICIÁRIO) O software gerenciador de janelas do Windows 7 que permite, entre outras tarefas, visualizar as proprieda- des de um arquivo é o a. Windows Seeker. b. Windows Prompt. c. Windows Explorer. d. Windows Finder. e. Windows BitLocker. 38. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) No editor de texto Word 2010, do pacote Microsoft Office, no menu Revisão, é possível acessar o serviço a. Cor da Página. b. Iniciar Mala Direta. c. Formatar Pincel. d. Referência Cruzada. e. Traduzir. 39. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) Na figura a se- guir, que mostra o grupo Parágrafo da guia Início do Word 2010, a seta inclinada aponta para botão corres- pondente à função a. Separador de Base. b. Formatação de Parágrafo. c. Tópicos Numerados. d. Espaçamento entre linhas. e. Bordas e Sombreamento. 40. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) Supondo que, em uma planilha no Excel 2007 versão em português, os itens da coluna A, da linha 1 até a linha 10, devam ser somados automaticamente e o resultado colocado na linha 11 da mesma coluna, assinale a opção que equivale ao conteúdo da linha 11 para se realizar a função desejada. a. =SOMA(A1:A10) b. *SOMA=A1:A10 c. !SOMA={A1:A10} d. +SOMA=[A1:A10] e. SOMA={A1;A10} 41. (CESPE/ TRE/MS/ TÉCNICO JUDICIÁRIO) A figura a seguir mostra uma janela do Microsoft PowerPoint, com o texto de uma apresentação em processo de edição. Com relação a essa figura e ao PowerPoint, assinale a opção correta. a. Ao se selecionar o texto dentro de um retângulo tracejado, trocar o número 32, na ferramenta , por 64, o tamanho da fonte do texto será mantido, mas o tamanho da imagem de exibição do texto será duplicado. b. Ao se clicar o botão , será adicionado um novo eslaide em branco à apresentação. c. Para se salvar o arquivo em edição e fechar o pro- grama, é suficiente clicar o botão . d. Para se aumentar o espaçamento entre as linhas do texto da apresentação, é suficiente selecionar todas as linhas e se clicar o botão . e. É possível se alterar a orientação (de horizontal para vertical) do texto que está dentro do retângulo tracejado com o auxílio da ferramenta . 42. (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO AUXILIAR JUDICIÁRIO) Com relação à segurança da informação, assinale a opção correta. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 16. SIMULADOCOMENTADO 16 a. Backdoor é um programa que permite o acesso de uma máquina a um invasor de computador, pois assegura a acessibilidade a essa máquina em modo remoto, sem utilizar, novamente, os métodos de realização da invasão. b. Worm é um programa ou parte de um programa de computador, usualmente malicioso, que se propa- ga ao criar cópias de si mesmo e, assim, se torna parte de outros programas e arquivos. c. Bot é um programa capaz de se propagar, automa- ticamente, por rede, pois envia cópias de si mesmo de computador para computador, por meio de exe- cução direta ou por exploração automática das vul- nerabilidades existentes em programas instalados em computadores. d. Spyware é um programa que permite o controle re- moto do agente invasor e é capaz de se propagar automaticamente, pois explora vulnerabilidades existentes em programas instalados em computa- dores. e. Vírus é um programa que monitora as atividades de um sistema e envia informações relativas a essas atividades para terceiros. Um exemplo é o vírus keylogger que é capaz de armazenar os ca- racteres digitados pelo usuário de um computador. 43. (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO NÍVEL SUPERIOR) Assinale a opção que cita apenas exemplos de navegadores web. a. Google Chrome, Opera, Mozilla Firefox e Dropbox. b. Mozilla Firefox, Safari, Opera e Shiira. c. Shiira, Windows Explorer, Google Chrome e Mo- zilla Thunderbird. d. Dropbox, Mozilla Thunderbird, Outlook Express e Google. e. Windows Explorer, Mozilla Firefox, Safari e Outlook Express. 44. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BÁSICO) Acerca de pro- cedimentos, ferramentas e aplicativos associados à internet, assinale a opção correta. a. Navegador — como, por exemplo, o Mozilla Thun- derbird e o Google Chrome — é um programa de computador usado para visualizar páginas na in- ternet. b. Os grupos de discussão existentes na internet são grupos virtuais cuja finalidade é discutir algum tema de interesse comum aos seus participantes ou buscar ajuda para a resolução de dúvidas. Es- ses grupos podem ser públicos ou privados; no pri- meiro caso, geralmente não há um administrador de grupo e, no segundo, há. c. Serviço disponibilizado na internet de alta velocida- de, o spam é utilizado para se distribuir rapidamen- te conteúdos de páginas web para vários servido- res web, simultaneamente. d. No Internet Explorer 8, é possível alterar as con- figurações de privacidade (entre elas, as configu- rações de cookies e a ativação e configuração do bloqueador de pop-ups) abrindo-se o menu Ferra- mentas, clicando-se, em seguida, Opções da Inter- net e, então, selecionando-se a guia Privacidade, na qual é possível fazer as alterações ou acessar guias que permitam fazê-las. e. Webmail é o local da internet onde são armazena- das as páginas de hipertexto. 45. (CESPE/ TJ/AL/ BÁSICO NÍVEL SUPERIOR) Em re- lação à segurança da informação, assinale a opção correta. a. Ainda que um computador esteja desconectado de qualquer rede de computadores, ele está sujeito ao ataque de vírus. b. Diferentemente dos antivírus, os antispywares agem exclusivamente analisando dados que che- gam ao computador por meio de uma rede de com- putadores, em busca de spywares. c. Firewalls protegem computadores ou redes de computadores contra ataques via internet. Os fi- rewalls são implementados exclusivamente por meio de software. d. O uso de aplicativos de segurança, em conjunto com procedimentos relacionados a tais aplicativos, garante totalmente a segurança da informação de organizações. e. Em computadores conectados à internet, a adoção de procedimentos de backup é a garantia de que não haverá perda de dados, independente do ata- que ao qual o computador seja submetido. 46. (CESPE/ UERN/ TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR) A respeito de conceitos relacionados à internet e intra- net, assinale a opção correta. a. A intranet é uma rede pública que, embora use tec- nologia diferente, contém as mesmas informações da internet. b. A intranet é uma rede de comunicação que somen- te pode ser instalada em uma empresa de grande porte, porque oferece acesso ilimitado à internet. c. As tecnologias utilizadas na internet e na intranet são diferentes no que diz respeito ao protocolo, que é o IP na internet, e o IPv6 na intranet. d. O Internet Explorer 7 é um browser que permite acessar mais de um site da internet em uma mes- ma sessão de uso. e. O filtro de phishing é recurso do Internet Explorer 7 que permite detectar sítios que enviam phishing pela internet. Após a instalação de qualquer antiví- rus no computador, esse recurso é automaticamen- te desabilitado. 47. (CESPE/ UERN/ TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR) Acerca de conceitos de internet, assinale a opção cor- reta. a. A internet é constituída de um conjunto de proto- colos que facilitam o intercâmbio de informações entre os dispositivos de rede, mas, em conexões de banda larga, tais protocolos inexistem. b. A principal diferença entre uma conexão discada e uma conexão em banda larga é a velocidade de navegação. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 17. SIMULADOCOMENTADO 17 c. FTP (file transfer protocol) é o protocolo que permi- te visualizar as páginas da Web, enquanto HTTP (hypertext transfer protocol) é um protocolo de transferência de arquivos. d. O Internet Explorer é o único navegador compatível com o sistema operacional Windows. e. Os protocolos UDP e TCP possibilitam, respecti- vamente, a comunicação e a troca de arquivos na internet. 48. (CESPE/ UERN/ AGENTE TÉCNICO ADMINISTRATI- VO) Na suíte Microsoft Office, o aplicativo a. Excel é destinado à elaboração de tabelas e plani- lhas eletrônicas para cálculos numéricos, além de servir para a produção de textos organizados por linhas e colunas identificadas por números e letras. b. PowerPoint oferece uma gama de tarefas como elaboração e gerenciamento de bancos de dados em formatos .ppt. c. Word, apesar de ter sido criado para a produção de texto, é útil na elaboração de planilhas eletrônicas, com mais recursos que o Excel. d. FrontPage é usado para o envio e recebimento de mensagens de correio eletrônico. e. Outlook é utilizado, por usuários cadastrados, para o envio e recebimento de páginas web. 49. (CESPE/ SEGER/ES/ ANALISTA DO EXECUTIVO) Em relação aos conceitos de organização e gerencia- mento de informações, arquivos, pastas e programas, assinale a opção correta. a. No Linux, não há pastas e subpastas, uma vez que todos os conteúdos são armazenados diretamente no arquivo. b. É possível organizar arquivos em ordem alfabéti- ca, desde que eles pertençam ao mesmo tipo de programa. c. No Windows, a pasta Minhas Imagens permite a gravação somente de arquivos do tipo imagem. d. Além de permitir organizar os arquivos em pastas e subpastas, o Windows Explorer pode definir o pa- drão de apresentação de arquivos e programas em ícones grandes, detalhes ou listas. e. As subpastas do Windows Explorer têm a extensão .DAT. 50. (FCC/ SABESP/ ADVOGADO/ CONHECIMENTOS BÁSICOS) No Windows 7 Professional, em português, Ana recebeu as seguintes tarefas: • Verificar se os componentes de hardware do com- putador estão funcionando corretamente; • Alterar as definições da configuração de hardware, caso necessário; • Identificar os drivers de dispositivos carregados para cada dispositivo e obter informações sobre cada driver; • Habilitar, desabilitar e desinstalar dispositivos, caso necessário; • Exibir os dispositivos de acordo com o tipo, a cone- xão com o computador ou os recursos que utilizam. Para executar estas tarefas Ana deve clicar no botão Iniciar, em Painel de Controle, na opção Hardware e Sons e na opção a. Gerenciador de Dispositivos. b. Alterar as Configurações Padrão para os Disposi- tivos. c. Gerenciar as Configurações do Sistema. d. Configurar Hardware. e. Configurar Hardware de Dispositivos. 51. (FCC/ SABESP/ ADVOGADO/ CONHECIMENTOS BÁSICOS) Considere a planilha a seguir, que foi retira- da do Manual do Usuário SABESP e digitada utilizan- do-se o Microsoft Excel 2010, em português. Foi possível definir em um único local (janela) as confi- gurações dos valores desta planilha, como, por exem- plo, o formato dos números, as configurações das bor- das, o alinhamento dos textos e a cor de fundo. Para acessar esse local, selecionou-se a parte onde se de- sejava aplicar a formatação, e clicou-se a. na guia Dados e na opção Formatar Células. b. com o botão direito do mouse sobre a área selecio- nada e, em seguida, na opção Formatar Células. c. na guia Página Inicial e na opção Formatação Condicional. d. com o botão direito do mouse sobre a área selecio- nada e na opção Configurações. e. na guia Ferramentas e na opção Configurar Cé- lulas. 52. (FCC/ SABESP/ ADVOGADO/ CONHECIMENTOS BÁSICOS) Considere a planilha a seguir, criada utili- zando-se o Microsoft Excel 2010, em português. Na célula A8 foi digitada uma fórmula para calcular a média aritmética das notas maiores ou iguais a 5, ou seja, contidas nas células A3, A5 e A6. O valor resul- tante foi 7,17. A fórmula digitada na célula A8 foi a. =MÉDIASE(A2:A7;=5) b. =MÉDIA(A3:A5:A6) c. =MÉDIA(A3;A5;A6) d. =MED(A2:A7;=5) e. =MED(A3;A5;A6) O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 18. SIMULADOCOMENTADO 18 53. (FCC/ SABESP/ADVOGADO/ CONHECIMENTOS BÁ- SICOS) No Microsoft PowerPoint 2010, em português, no modo de visualização Normal é mostrado um painel à esquerda onde são exibidos os slides em miniatura, enquanto no centro da janela, aparece o slide atual em edição. As opções para Inserir Novo Slide, Duplicar Sli- de ou Excluir Slide estão disponíveis clicando-se a. com o botão direito do mouse sobre um dos slides em miniatura no painel da esquerda. b. no grupo Opções da guia Slides. c. no grupo Gerenciador de Slides da guia Ferra- mentas. d. com o botão direito do mouse sobre o slide em edi- ção no centro da tela. e. na guia Página Inicial. GABARITO COMENTADO 35. B. COMENTÁRI O prompt de comando pode ser acessado pelo caminho: Iniciar – Todos os Programas – Acessórios. O Prompt de Comando ajuda a escrever e executar comandos MS-DOS (Microsoft Disk Ope- rating System) e outros comandos do computador. Ao digitar comandos, o usuário pode executar tarefas em seu computador sem usar o mouse ou toques. O Prompt de Comando normal- mente é usado apenas por usuários avançados. 36. C COMENTÁRI A Central de Ações é um local central para exibir notificações e tomar providências que podem ajudar a executar o Windows uniformemente. Se o Windows encontrar algum problema com o hardware ou software, é nesse lugar que você obterá mensa- gens importantes sobre segurança e manutenção que precisam da sua atenção. 37. C COMENTÁRI O Windows Explorer é o gerenciador de arquivos e pastas do Windows. 38. E COMENTÁRI Cor da página (guia Layout da Página), Iniciar Mala Direta (guia Correspondências), Formatar Pincel (guia Página Inicial) e Referência Cruzada (guia Referências) 39. D COMENTÁRI O separador de linhas permite escolher o espaçamento entre as linhas do texto ou entre parágrafos. 40. A COMENTÁRI A fórmula ou função deve ser iniciada com = (igual). A função =SOMA(A1:A10) soma o intervalo de células de A1 até a A10. A função =SOMA(A1;A10) soma apenas as células A1 e A10. 41. E COMENTÁRI a. Ao alterar de 32 para 64, o tamanho do texto será alterado. b. Ao se clicar o botão o PowerPoint iniciará a apresentação dos slides em tela cheia. c. É possível salvar o arquivo por meio do botão . Porém, não é suficiente clicar o botão para que o arquivo seja salvo. d. O botão é utilizado para alterar a cor da fonte. 42. A COMENTÁRI b. Vírus é um programa ou parte de um programa de computa- dor, usualmente malicioso, que se propaga ao criar cópias de si mesmo e, assim, se torna parte de outros programas e arquivos. c. Worm é um programa capaz de se propagar, automatica- mente, por rede, pois envia cópias de si mesmo de computador para computador, por meio de execução direta ou por explora- ção automática das vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores. d. Bot é um programa que permite o controle remoto do agente invasor e é capaz de se propagar automaticamente, pois explora vulnerabilidades existentes em programas instalados em com- putadores. e. Spyware é um programa que monitora as atividades de um sistema e envia informações relativas a essas atividades para terceiros. Um exemplo é o keylogger que é capaz de armazenar os caracteres digitados pelo usuário de um computador. 43. B COMENTÁRI Navegadores são programas que permitem a visualização de páginas web. Além dos descritos na letra B, podemos citar o Internet Explorer, o Google Chrome, o Netscape e o Mozilla. 44. D COMENTÁRI a. O Thunderbird é um cliente de e-mail. b. Os grupos de discussão existentes na internet são grupos vir- tuais cuja finalidade é discutir algum tema de interesse comum aos seus participantes ou buscar ajuda para a resolução de dúvi- das. Esses grupos podem ser públicos ou privados; nos dois casos há a possibilidade de existir administrador de grupo. c. Spam são e-mails indesejados que podem ser enviados para milhares de pessoas. e. Webmail é um serviço de correio eletrônico disponibilizado por meio de uma página da web e que pode ser acessado por O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 19. SIMULADOCOMENTADO 19 meio de um navegador. Um usuário acessando a página do Gmail por meio do Internet Explorer é um exemplo de utiliza- ção de correio eletrônico por meio do serviço de Webmail. 45. A COMENTÁRI b. Os antispywares podem agir analisando dados que chegam ao computador por meio de uma rede de computadores. Também analisam dados que chegam ao computador por meio de memó- rias externas como pen-drives. c. Os firewalls podem ser implementados por meio de software e/ou hardware. d. Devem ser analisados aspectos de segurança física. A segu- rança física deve implementar a utilização de catracas e crachás, por exemplo. e. O backup pode ser utilizado em caso de perda acidental de arquivos. Ocorrendo tal perda, é possível a restauração dos arquivos. Porém o backup não dá garantia de que não haverá perda de dados, independente do ataque ao qual o computador seja submetido. 46. D COMENTÁRI a. A intranet é uma rede corporativa e utiliza as mesmas tecno- logias da internet. b. Empresas de pequeno ou médio porte podem implementar intranets. c. As tecnologias utilizadas na internet e na intranet são as mesmas. Inclusive, pode ser utilizado o IPv6. e. O filtro de phishing é recurso do Internet Explorer 7 que per- mite detectar sítios que enviam phishing pela internet. Após a instalação de qualquer antivírus no computador, esse recurso não é desabilitado. 47. B COMENTÁRI a. A internet utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP indepen- dentemente de conexão, ou seja, independentemente se a cone- xão for discada, ADSL, 3G, etc. c. HTTP (hypertext transfer protocol) é o protocolo que permite visualizar as páginas da Web, enquanto FTP (file transfer proto- col) é um protocolo de transferência de arquivos. d. Existem vários navegadores que podem ser utilizados com o sistema operacional Windows como, por exemplo, o Firefox e o Google Chrome. e. UDP e TCP são protocolos da camada de transporte. O proto- colo responsável pela troca de arquivos é o FTP. 48. A COMENTÁRI b. O PowerPoint faz parte do pacote Office e permite criação de apresentação de slides. O Access faz parte do pacote Office e permite elaboração e gerenciamento de bancos de dados. c. O Word não tem mais recursos do que o Excel quanto à ela- boração de planilhas eletrônicas. d. O Microsoft Outlook é um cliente de e-mail que faz parte do pacote Office e é usado para o envio e recebimento de mensa- gens de correio eletrônico. e. O Internet Explorer não faz parte do pacote Office. O Internet Explorer é um navegador e permite a visualização de páginas da Web. 49. D COMENTÁRI a. No Linux existem pastas e subpastas. b. É possível organizar arquivos em ordem alfabética indepen- dentemente do tipo de programa. c. A pasta Imagens pode ser utilizada para gravar qualquer tipo de arquivo. O nome apenas sugere sua utilização, ou seja, não é obrigatória a utilização da pasta somente para imagens. e. Pastas e subpastas não têm extensão. Somente arquivos pos- suem extensões. 50. A COMENTÁRI O gerenciador de dispositivos pode ser utilizado para exibir uma lista de dispositivos de hardware instalados no computador e para definir as propriedades de cada dispositivo. O usuário pode usar o Gerenciador de Dispositivos para: • Determinar se o hardware no computador está funcionando corretamente; • Alterar as definições da configuração de hardware; • Identificar os drivers de dispositivos carregados para cada dispositivo e obter informações sobre cada driver; • Alterar propriedades e configurações avançadas de disposi- tivos, bem como instalar drivers de dispositivos atualizados; • Habilitar, desabilitar e desinstalar dispositivos; • Reverter à versão anterior de um driver; • Exibir os dispositivos de acordo com o tipo, a conexão com o computador ou os recursos que utilizam; • Ocultar ou mostrar dispositivos ocultos que não precisam ser exibidos, mas que podem ser necessários para solução avançada de problemas. 51. B COMENTÁRI A opção Formatar células pode ser acessada por meio do botão direito do mouse sobre a área selecionada ou por meio da guia Página Inicial do Excel 2010. A opção Formatar células per- mite, entre outros recursos, definir categoria (número, moeda, porcentagem etc.), alinhamento, orientação, controle de texto (quebrar texto automaticamente, reduzir para caber, mesclar células), formatação de fonte, aplicar bordas, aplicar preenchi- mento, bloquear e ocultar células. 52. C COMENTÁRI Como o enunciado solicita apenas a média dos valores maio- res ou iguais a 5, pode-se utilizar a função MÉDIASE, pois a função verifica quais são as células que devem ser levadas em consideração para efeito de cálculo. A função MÉDIASE tem em seu primeiro campo o intervalo que será analisado e em seu segundo campo o critério. Porém, deveria ser escrita da seguinte maneira: =MÉDIASE(A2:A7;“=5”). Portanto, a letra A está errada. O correto seria utilizar a letra C, pois especifica quais são as células que serão utilizadas para efeitos de cálculo. Lembrando que se deve utilizar o ; (ponto e vírgula) na função O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 20. SIMULADOCOMENTADO 20 média para especificar quais são as células que devem ser obser- vadas. O : (dois-pontos) indicaria intervalo de células. Convém lembrar que a função MED é utilizada para calcular a mediana. 53. A COMENTÁRI Clicar com o botão direito do mouse sobre um slide, permite utilizar as seguintes opções: NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO (Comentários do autor Rodrigo Cardoso) 54. (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) De acordo com o princípio da continuida- de, os serviços públicos, compulsórios ou facultativos, devem ser prestados de forma contínua, não podendo ser interrompidos mesmo em casos de inadimplemen- to do usuário. 55. (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚ- BLICA) Nos termos da Lei n. 8.987/1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da presta- ção de serviços públicos, diferentemente da conces- são, a permissão de serviços públicos tem a natureza de ato administrativo unilateral e precário, e não a de negócio bilateral que se formaliza mediante contrato. 56. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) Se, no exercício de suas funções, um servidor público agride verbalmente cidadão usuário de serviço público, não haverá responsabilidade objetiva do Estado devido à inexistência de danos materiais. 57. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) A apli- cação de multa pela Administração Pública a restau- rante que violou norma de vigilância sanitária inclui-se no âmbito do poder disciplinar. 58. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) A pre- sunção de veracidade dos atos administrativos discri- cionários torna-os imunes ao controle de legalidade exercido pelo Poder Judiciário. 59. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA: JUDICIÁRIA) Com base no poder de autotutela, a Administração Pública pode anular seus próprios atos quando eivados de ví- cios que os tornem ilegais. Nesse caso, a declaração de nulidade terá efeitos retroativos. 60. (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO/ ANALISTA/ ÁREA: JUDI- CIÁRIA) Entre as entidades da Administração indireta e os entes federativos que as instituíram ou que auto- rizaram sua criação inexiste relação de subordinação, havendo entre eles relação de vinculação que funda- menta o exercício do controle finalístico ou tutela. 61. (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO/ ANALISTA ÁREA: ADMI- NISTRATIVA) O motivo é a justificativa escrita da ocor- rência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo. Considerando os poderes regulamentar e de polícia, julgue os itens subsecutivos. 62. (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO) As licenças são atos vinculados por meio dos quais a Administração Pública, no exercício do po- der de polícia, confere ao interessado consentimento para o desempenho de certa atividade que só pode ser exercida de forma legítima mediante tal consen- timento. 63. (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO) Se, ao editar um decreto de natureza re- gulamentar, a Presidência da República invadir a esfe- ra de competência do Poder Legislativo, este poderá sustar o decreto presidencial sob a justificativa de que o decreto extrapolou os limites do poder de regulamen- tação. Julgue os itens a seguir, relativos à responsabilidade civil do Estado. 64. (CESPE/ BACEN/ ANALISTA) A responsabilidade civil objetiva do Estado não abrange as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de ati- vidade econômica. 65. (CESPE/ BACEN/ ANALISTA) O Poder Judiciário po- derá revogar um ato administrativo editado pelo Poder Executivo, se o ato for considerado ilegal. 66. (CESPE/ STM/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: JUDI- CIÁRIA) Se, em processo de indenização por danos materiais que tramite em uma vara cível estadual, uma empresa pública federal passar a compor a lide como assistente, o referido processo será deslocado para a justiça federal. 67. (TRE-ES/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS- TRATIVA) Contraria o princípio da moralidade o servi- dor público que nomeie o seu sobrinho para um cargo em comissão subordinado. 68. (CESPE/ TRT 10ª REGIÃO/ ANALISTA JUDICIÁRIO) Consoante a doutrina, são requisitos ou elementos do ato administrativo a competência, o objeto, a forma, o motivo e a finalidade. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 21. SIMULADOCOMENTADO 21 69. (CESPE/ TJDFT/ TÉCNICO JUDICIÁRIO) Considere que determinado agente público detentor de compe- tência para aplicar a penalidade de suspensão resolva impor, sem ter atribuição para tanto, a penalidade de demissão, por entender que o fato praticado se encai- xaria em uma das hipóteses de demissão. Nesse caso, a conduta do agente caracterizará abuso de poder, na modalidade denominada excesso de poder. 70. (FCC/ TST/ ANALISTA JUDICIÁRIO) Pelo atributo de autoexecutoriedade do ato administrativo, o destinatá- rio do ato administrativo pode executá-lo, independen- temente da intervenção do a. agente administrativo ou do Poder Judiciário. b. as normas legais de Direito administrativo são con- sideradas de aplicabilidade imediata. c. o mérito dos atos administrativos discricionários não pode ser apreciado pelo Poder Judiciário. d. o ato impõe-se ao seu destinatário, independente- mente de sua concordância. e. cabe à Administração pô-lo em execução, indepen- dentemente de intervenção do Poder Judiciário. 71. (CESPE /CÂMARA DOS DEPUTADOS/ ANALISTA LEGISLATIVO) Em decorrência da autoexecutorieda- de, atributo dos atos administrativos, a administração pública pode, sem a necessidade de autorização judi- cial, interditar determinado estabelecimento comercial. 72. (FCC/ TRT-AL/ ANALISTA JUDICIÁRIO) Valendo-se de documentos falsos um munícipe logra obter a apro- vação de um loteamento junto à prefeitura municipal. Constatado o vício, que torna nulo o ato administrativo, a anulação pode ser feita apenas: a. pela própria Administração Pública ou pelo poder Judiciário. b. pelo poder Judiciário. c. pela Administração Pública. d. pela Administração Pública, se houver provocação de algum interessado. e. pelo Tribunal de Contas competente. 73. (FCC / TJ-SE/ ANALISTA) A convalidação do ato ad- ministrativo é sempre possível quando o vício diz res- peito à forma. a. não é possível se o vício decorre de incompetência do agente que o praticou. b. pode ocorrer se o vício recair sobre o motivo e à finalidade. c. é admitida nas hipóteses de incompetência em ra- zão da matéria. d. é a supressão do vício existente em ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado. GABARITO COMENTADO 54. E COMENTÁRI Como visto, o serviço poderá ser interrompido em caso de inadimplemento do usuário. 55. E COMENTÁRI A concessão e a permissão da prestação de serviços públicos são formalizadas através de contrato administrativo, chamados por alguns de “ato administrativo bilateral”, sendo o delegatário selecionado por meio de licitação pública. 56. E COMENTÁRI O Estado possui responsabilidade objetiva por dano moral ou material, quando provocado pela ação de seus agentes, agindo nessa qualidade. 57. E COMENTÁRI A aplicação de multa pela Administração Pública a restaurante que violou norma de vigilância sanitária tem fundamento no poder de polícia. 58. E COMENTÁRI Como foi visto, a presunção de veracidade não é absoluta. Desse modo, o administrado pode recorre ao Poder Judiciário para ser realizado o devido controle. Ainda, consta no inciso XXXV, do art. 5º, da CF, que: “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”. 59. C COMENTÁRI declaração de nulidade terá efeitos retroativos (ex tunc). 60. C COMENTÁRI Não há relação de subordinação entre as entidades administra- tivas e as pessoas políticas que as instituíram ou que autoriza- ram sua criação (União, Estados, DF ou Municípios). Há apenas relação de vinculação, o que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela. 61. E COMENTÁRI O conceito expresso na questão é de motivação, e não do ele- mento motivo. 62. C COMENTÁRI Licença retrata ato administrativo vinculado, com fundamento no poder de polícia. 63. C COMENTÁRI É o que consta no art. 49, V, CF. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 22. SIMULADOCOMENTADO 22 64. C COMENTÁRI Responsabilidade civil das empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica é subje- tiva. 65. E COMENTÁRI O ato considerado ilegal deve ser anulado, e não revogado. 66. C COMENTÁRI Conforme o art. 109, I, da CF/1988, compete aos juízes federais processar e julgar as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes. Então, mesmo que a ação tenha sido proposta na Justiça Estadual, a partir do ingresso da empresa pública federal a ação será deslocada para a Justiça Federal. 67. C COMENTÁRI A nomeação de sobrinho (parente em 3º grau) para o exercício de cargo em comissão (agente administrativo) configura prática de nepotismo e, por consequência contraria o princípio da mora- lidade ente outros. 68. C COMENTÁRI Realmente os requisitos de validade do ato são competência, finalidade, forma, motivo e objeto. 69. C COMENTÁRI A questão relata que o agente era competente para aplicar apenas a suspensão. No entanto, aplicou a penalidade de demissão. Nesse contexto, fica caracterizado abuso de poder, na modalidade excesso de poder, pois o agente, embora competente para aplicar penalidade administrativa, excedeu os limites desta. Gabarito: errado. 70. e COMENTÁRI Pela autoexecutoriedade do ato administrativo, a Administração poderá pô-lo em execução independentemente de intervenção do Poder Judiciário. Alternativa “e”. 71. C COMENTÁRI Como visto, autoexecutoriedade representa a capacidade que tem a Administração de executar seus atos pessoalmente. Gaba- rito: certo. 72. a COMENTÁRI Aquestão tem como alternativa correta a letra “a”, pois, a anula- ção do ato pode ser realizada pela Administração ou pelo Poder Judiciário. 73. e COMENTÁRI A alternativa “a” está errada, visto que nem sempre o elemento forma pode ser convalidado; a alternativa “b” está errada, visto que o vício na competência pode ser convalidado; a alternativa “c” está errada, pois o ato que contém vício em razão de matéria não pode ser convalidado; a alternativa “e” está correta. DIREITO CONSTITUCIONAL (Comentários do autor Wellington Antunes) (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) Acerca de direito constitucional, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que as siglas CF e STF, sempre que empregadas, referem-se, respectivamente, a Consti- tuição Federal de 1988 e a Supremo Tribunal Federal. 74. Considere que um argentino tenha sido preso em fla- grante em território brasileiro e que, com base no di- reito constitucional brasileiro, tenha impetrado habeas corpus redigido em língua espanhola. Nessa situação, a despeito de o pedido de habeas corpus destinar-se à salvaguarda de direito fundamental, o writ não deverá ser conhecido, pois é imprescindível o uso da língua portuguesa na redação dessa ação, consoante juris- prudência do STF. Considere a seguinte situação hipotética. 75. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) Um servidor público gravou, por conta própria, conversa telefônica em que um empresário lhe oferecia, indevidamente, quantia em dinheiro em troca da obtenção de facilidades em procedimento licitatório. Munido dessa evidência, o servidor público representou ao Ministério Público. Nessa situação hipotética, apesar de o servidor pú- blico não ter autorização judicial para realizar a gra- vação, a prova gerada é considerada lícita, conforme jurisprudência do STF. 76. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) A con- sulta aos cidadãos, em momento posterior ao ato le- gislativo, é realizada mediante plebiscito. 77. (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO (ES)/ TÉCNICO JUDICIÁ- RIO/ ÁREA ADMINISTRATIVA) Sempre que um brasi- leiro tornar-se nacional de outro país, deve-se declarar perdida sua nacionalidade brasileira. 78. (CESPE/ STF/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA AD- MINISTRATIVA) A naturalização de uma pessoa que tenha adquirido a nacionalidade brasileira poderá ser cancelada por ato do presidente da República, na con- dição de chefe de Estado, com a indicação dos fatos e fundamentos jurídicos que embasarem sua decisão. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 23. SIMULADOCOMENTADO 23 79. (FCC/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁRIO) São direitos sociais, segundo rol expresso contido na Constituição Federal: a. a educação, a alimentação e a moradia. b. a saúde, o lazer e a felicidade. c. o trabalho, a segurança e a propriedade. d. a vida, a liberdade e o trabalho. e. a saúde, a alimentação e a felicidade. 80. (FCC/ INSS/ TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL) Car- gos públicos, segundo a Constituição Federal, a. são preenchidos apenas por candidatos aprovados em concurso público de provas e títulos. b. podem ser acumulados, inclusive de forma remu- nerada, na hipótese de serem dois cargos de pro- fessor com outro, técnico ou científico, desde que haja compatibilidade de horários. c. impedem que o servidor público civil exerça o direi- to à livre associação sindical. d. em nenhuma hipótese são acessíveis a estrangei- ros. e. proporcionam estabilidade ao servidor nomeado em caráter efetivo, após três anos de efetivo exer- cício e mediante avaliação especial de desempe- nho por comissão instituída para essa finalidade. 81. (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ- RIO) O direito à vida compreende somente o direito de uma pessoa de continuar viva. 82. (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ- RIO) A liberdade de manifestação do pensamento não constitui um direito absoluto. 83. (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ- RIO) Quando um jornalista denuncia fatos de interesse geral, como os relacionados às organizações crimino- sas especializadas no desvio de verbas públicas, está juridicamente desobrigado de revelar a fonte da qual obteve suas informações. 84. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Admite-se im- petração de habeas corpus contra um hospital particu- lar que prive um paciente do seu direito de liberdade de locomoção. 85. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Os direitos indi- viduais considerados como cláusulas pétreas se res- tringem aos previstos no art. 5º do texto constitucional. 86. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) O Ministério Público pode determinar a violação de domicílio alheio para a realização de uma busca e apreensão de ma- teriais e equipamentos que possam servir como prova em um processo. 87. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN- CIA/ ÁREA DE DIREITO) A soberania popular é exerci- da, em regra, por meio da democracia representativa. A Constituição Federal brasileira consagra, também, a democracia participativa ao prever instrumentos de participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais. 88. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN- CIA/ ÁREA DE DIREITO) De acordo com a Constitui- ção Federal de 1988 (CF), podem ser estabelecidos, por meio de lei complementar, requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria dos servidores públicos portadores de deficiência. 89. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN- CIA/ ÁREA DE DIREITO) O preceito constitucional que estabelece que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei veicula a noção genérica do princípio da legalidade. 90. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA/ ÁREA DE DIREITO) O entendimento do direito consti- tucional relativo à casa apresenta maior amplitude que o do direito privado, de modo que bares, restaurantes e escritórios, por exemplo, são locais assegurados pelo direito à inviolabilidade de domicílio. 91. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA/ ÁREA DE DIREITO) Os estados podem explorar dire- tamente, ou mediante permissão, os serviços locais de gás canalizado e podem, inclusive, regulamentar a ma- téria por meio de medida provisória. 92. (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) O sigilo das comunicações telefônicas só poderá ser afastado por decisão judicial e somente para fins da instrução processual penal. 93. (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) A CF es- tabelece um rol de direitos de natureza trabalhista que tem como destinatários tanto os trabalhadores urbanos quanto os rurais. 94. (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) De acordo com o entendimento do STF, o estado-membro não dis- põe de legitimidade para propor, contra a União, man- dado de segurança coletivo em defesa de supostos in- teresses da população residente na unidade federada. 95. (CESPE/ CNJ/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA) Considere que determinada associação seja ré em ação judicial que pleiteie a suspensão de suas atividades. Nessa situação hipotética, caso o juiz competente julgue procedente o pleito, será necessá- rio aguardar o trânsito em julgado da decisão judicial para que a referida associação tenha suas atividades suspensas. 96. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA JUDI- CIÁRIA) Os estrangeiros somente não gozarão dos mesmos direitos assegurados aos brasileiros quando a própria Constituição autorizar a distinção, tendo-se presente o princípio de que a lei não deve distinguir entre nacionais e estrangeiros quanto à aquisição e ao gozo dos direitos civis. O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 24. SIMULADOCOMENTADO 24 97. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA) Se um servidor público ocupar, em horá- rios compatíveis, dois cargos de professor, ao se apo- sentar ele deverá optar pela remuneração de um dos cargos, embora haja previsão constitucional acerca de acumulação remunerada de cargos públicos. 98. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA) Embora seja vedado na CF o acesso de estrangeiros a cargos e funções públicas, não constitui requisito para a investidura nesses cargos e funções a condição de brasileiro nato. 99. (CESPE/ ANATEL/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO) De acordo com dispositivo expresso da Constituição Fe- deral, a administração pública deve agir de acordo com o princípio da proporcionalidade. 100. (CESPE/ ANATEL/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Aos servidores públicos são garantidos o direito à livre as- sociação sindical e o direito de greve, nos termos e limites definidos em lei específica. GABARITO COMENTADO 74. C COMENTÁRI Conforme entendimento do STF, os estrangeiros podem impe- trar habeas corpus. Contudo a ação deve ser redigida em língua portuguesa, pois é a língua oficial da República Federativa do Brasil. (art. 5º, LXVIII e art. 13) 75. C COMENTÁRI Essa questão cuida da gravação ambiental, a qual não exige autorização judicial. Conforme entendimento do STF, essa gra- vação é lícita. Perceba que a autorização judicial é exigida para a interceptação telefônica. (art. 5º, XII) 76. E COMENTÁRI O plebiscito é uma consulta prévia. O referendo, posterior. (art. 14, I e II) 77. E COMENTÁRI Não haverá a perda se o brasileiro adquire outra nacionalidade por imposição. (art. 12, § 4º) 78. E COMENTÁRI O cancelamento da naturalização depende de decisão judicial. (art. 12, § 4º) 79. a COMENTÁRI Conforme o disposto no artigo 6º, são direitos sociais a edu- cação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Cons- tituição. 80. e (art. 41) COMENTÁRI a) Os cargos públicos são preenchidos por meio de concurso público de provas ou de provas e títulos. (art. 37, II) b) Não se admite a acumulação de três cargos simultâneos. (art. 37, XVI e XVII) c) É garantido ao servidor público civil o direito à livre associa- ção sindical. (art. 37, VI) d) Os cargos e empregos públicos são acessíveis a brasileiros e estrangeiros, na forma do artigo 37, I. 81. E COMENTÁRI Conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência, o direito à vida é o direito de viver com dignidade. Não se resume, dessa forma, no direito de continuar vivo. 82. C COMENTÁRI O direito não é absoluto. A Constituição limita o direito à mani- festação do pensamento por meio, por exemplo, da proibição ao anonimato. (art. 5º, IV) 83. C COMENTÁRI Conforme o inciso XIV do artigo 5º, é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. 84. C COMENTÁRI O habeas corpus pode ser impetrado por qualquer pessoa (impe- trante) contra ato do Estado ou particular (impetrado) em favor de pessoa física (paciente). 85. E COMENTÁRI Conforme o entendimento do STF, existem direitos individuais “fora” do artigo 5º. (por exemplo, art. 150, III, b) 86. E COMENTÁRI Segundo o inciso XI do artigo 5º, a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
  • 25. SIMULADOCOMENTADO 25 do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judi- cial. (reserva de jurisdição) 87. C COMENTÁRI O artigo 14 dispõe que a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante plebiscito; referendo e iniciativa popular. 88. C COMENTÁRI Conforme o § 4º do artigo 40, é vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servido- res portadores de deficiência; que exerçam atividades de risco e aqueles cujas atividades sejam exercidas sob condições espe- ciais que prejudiquem a saúde ou a integridade física 89. C COMENTÁRI Conforme previsão do inciso II do artigo 5º, ninguém será obri- gado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei. 90. E COMENTÁRI Segundo o STF, Casa tem sentido amplo. Nesse sentido, casa é compartimento fechado, habitado, utilizado para moradia ou fins profissionais. Pode abranger um consultório, um escritório, um quarto de hotel ou motel. Porém, um restaurante, por exem- plo, não está compreendido no conceito de casa. (art. 5º, XI) 91. E COMENTÁRI Conforme o § 2º do artigo 25, cabe aos Estados explorar direta- mente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás cana- lizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. 92. E COMENTÁRI Conforme o inciso XII do artigo 5º, é inviolável o sigilo da cor- respondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. 93. C COMENTÁRI Conforme a redação do caput do artigo 7º. 94. C COMENTÁRI Conforme o inciso LXX do artigo 5º, o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por a) partido político com repre- sentação no Congresso Nacional; b) organização sindical, enti- dade de classe ou associação legalmente constituída e em fun- cionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados. 95. E COMENTÁRI Conforme o inciso XIX do artigo 5º, as associações só pode- rão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado. Perceba que se exige o trânsito em julgado apenas no caso de dissolução. 96. C COMENTÁRI Segundo o caput do artigo 5º, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. 97. E COMENTÁRI Nos casos em que a constituição admita a acumulação de cargos e empregos, também haverá a permissão para a acumulação dos proventos decorrentes daqueles cargos. Veja o que diz o § 10 do artigo 37: Art. 37. […] § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de apo- sentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. 98. E COMENTÁRI Estrangeiros podem ter acesso a cargos públicos, na forma da lei. (art. 37, I) 99. E COMENTÁRI Os princípios expressos estão no caput do artigo 37. São estes: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiên- cia. (LIMPE) 100. E COMENTÁRI O direito à livre associação sindical não depende de lei espe- cífica. Já o direito de greve, será exercido nos termos e limites definidos em lei específica. (art. 37, VI e VII) O conteúdo deste e-book é licenciado para Cristiane Davi da Silva Davi da Silva - 716.372.302/49, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.