3. Mosteiro de Tibães (exterior)
Fonte de São Bento-1798
Capela de São Bento-1554
A água do lago vai dar a aquedutos, para fazer azeite, etc. a
água do lago tem lodo, a beira da fonte tinha como altura 1
metros e 30, e mais à frente tinha 2 metros e 80.
As árvores têm mais de 30m de altura e com 30 anos, nomo de
árvore sedor dos himalaias.
Pinheiro com mais de 200 anos.
5. *Mosteiro de Tibães (interior)
Sala do Capítulo;
Biblioteca - a maior biblioteca do mundo com mais ou menos 20
mil livros.
Os azulejos, cá fora, num jardim, são originais.
Quartos/hospedaria- há quartos fechados, sem chão e ainda com
as paredes queimadas.
Botica/farmácia.
Secretas/sanita.
Quartos ou cela- espaço privado dos monges.
Os monges mais importantes tinham quartos maiores.
Paredes com madeira e tijolo.
As paredes dos quartos estão soltas ou suspensas.
6. *Continuação
Os aposentos do abade eram compostos por seis divisões
diferentes: salão da ouvidoria-tribunal; sala de espera ou
visitas; quarto do abade; jardim do abade-também
chamado Jericó…
Uma zona modificada em 2006.
Freiras, que estão no mosteiro desde 2009.
Claustro - espaço muito importante(cemitério).
Os padres mais importantes eram enterrados à beira do
jardim.
Alguns azulejos estão estalados ou queimados.
7. *Continuação
A igreja é de estilo barroco nacional com muita talha dourada
(fase final – rococó- barroco mais exagerado).
Altar Joaninho.
Capela de Santo Amaro por baixo do órgão.
1677 capela restaurada- sacristia construída seculo XVII.
Contadores- guardar as peças para o pescoço.
anito- peças douradas, barro.
Coro alto.
Pinturas.
Estante giratória: com um livro grande com canções.
Moço que mexia.
8. *Continuação
A igreja é composta por três partes: nave da igreja, o
transepto e a capela mor.
Demorou 30 anos a ser feita
A nave da igreja tem sepulturas.
Existe um órgão de tubos com esculturas parecidas com o
diabo.
Livro de música original - partes impressas e feitas à mão.
Cuspideiras para atrás das cadeiras.
11. *Museu D. Diogo de Sousa
Museu d. Diogo de Sousa, foi fundado no século XVI.
Peças, escavações e manjedouras.
Uma casa velha onde foi o fórum de Bracara Augusta.
Termas de Bracara Augusta.
Nas termas fazia-se exercício, banhos mornos/frios/quentes ,
biblioteca, etc.
Uma casa romana descoberta debaixo do solo: mosaico no chão
feito no século I; chão geométrico; símbolo de riqueza os
mosaicos; triclínio da casa, onde comiam; havia esgotos debaixo
da casa.
O senhor romano podia ter duas casas : uma na cidade (domus),
outra na aldeia e também podia ter termas privadas.
Lugar das Agras são os terrenos mais primitivos do senhor
romano.
12. *Continuação
Ritual funerário dos romanos
Os romanos acreditavam em duas vidas: o corpo do morto era
exposto na casa. O funeral era encomendado: faziam velórios,
colocavam mulheres de um lado e do outro que eram pagas para
chorar;
Para alcançar a outra vida, os romanos acreditavam que tinham
que atravessar um rio e tinham que pôr uma moeda na língua.
Aqueles que morriam eram queimados, e punham as cinzas na
sepultura.
A sepultura que havia no museu era de uma menina, e os romanos
também achavam que para ir para a outra vida tinham que colocar
os objetos pessoais.
Cortavam um bloco de pedra e metiam lá dentro as cinzas.
13. *Continuação
Os romanos, para contar os metros , contavam com passos…
Maquetes das termas e domus.
Enchiam as lamparinas de azeite e de petróleo.
As mulheres romanas já se maquiavam e as mais ricas punham
leite de burra em toda a cara.
Antes da romanização, as pessoas eram sepultadas nas Antas na
posição fetal.
14. Museu D. Diogo de Sousa(lá
dentro)
Casa romana (domus):
Termas em maquete:
Estelas funerárias: