O documento descreve a anatomia do membro superior, incluindo os ossos, articulações e ligamentos da região, bem como os principais músculos. É dividido em seções sobre a clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna, ossos da mão, articulações e ligamentos do ombro, cotovelo e mão, e por fim os músculos do dorso, braço, antebraço e mão.
O documento descreve a fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo a anatomia, funções de ventilação pulmonar, transporte de gases respiratórios, controle da respiração e capacidades pulmonares. A hemoglobina transporta oxigênio dos pulmões aos tecidos e dióxido de carbono dos tecidos aos pulmões. O centro respiratório no bulbo raquidiano controla automaticamente a frequência e profundidade da respiração.
O documento descreve a anatomia dos ossos da face, incluindo a mandíbula, osso vômer, osso zigomático, osso maxila, osso palatino, osso nasal, osso lacrimal e concha nasal inferior. São listadas as características e estruturas de cada osso, assim como suas articulações com outros ossos.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
A mandíbula é um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior e consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções verticais, os ramos. A maxila é um osso plano e irregular que forma parte da cavidade bucal, nariz e órbita ocular, e contém os alvéolos dentários superiores. Ambos os ossos articulam-se com outros ossos cranianos e dentários.
Aula 07 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbulaHamilton Nobrega
O documento descreve a anatomia da tíbia e da fíbula. A tíbia é o osso da perna localizado medialmente e forma as articulações do joelho e do tornozelo. A fíbula é um osso paralelo à tíbia que não suporta peso e serve para fixar músculos, articulando-se com a tíbia e o tálus. As duas estruturas se unem através de articulações próximas e uma membrana interóssea.
O documento descreve o sistema ósseo humano, incluindo suas características, tipos de ossos, classificação, desenvolvimento, suprimento arterial, articulações e esqueleto axial e apendicular. Resume os principais tipos de ossos, como ossos longos, curtos e irregulares, e descreve as articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais.
O documento descreve a fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo a anatomia, funções de ventilação pulmonar, transporte de gases respiratórios, controle da respiração e capacidades pulmonares. A hemoglobina transporta oxigênio dos pulmões aos tecidos e dióxido de carbono dos tecidos aos pulmões. O centro respiratório no bulbo raquidiano controla automaticamente a frequência e profundidade da respiração.
O documento descreve a anatomia dos ossos da face, incluindo a mandíbula, osso vômer, osso zigomático, osso maxila, osso palatino, osso nasal, osso lacrimal e concha nasal inferior. São listadas as características e estruturas de cada osso, assim como suas articulações com outros ossos.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
A mandíbula é um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior e consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções verticais, os ramos. A maxila é um osso plano e irregular que forma parte da cavidade bucal, nariz e órbita ocular, e contém os alvéolos dentários superiores. Ambos os ossos articulam-se com outros ossos cranianos e dentários.
Aula 07 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbulaHamilton Nobrega
O documento descreve a anatomia da tíbia e da fíbula. A tíbia é o osso da perna localizado medialmente e forma as articulações do joelho e do tornozelo. A fíbula é um osso paralelo à tíbia que não suporta peso e serve para fixar músculos, articulando-se com a tíbia e o tálus. As duas estruturas se unem através de articulações próximas e uma membrana interóssea.
O documento descreve o sistema ósseo humano, incluindo suas características, tipos de ossos, classificação, desenvolvimento, suprimento arterial, articulações e esqueleto axial e apendicular. Resume os principais tipos de ossos, como ossos longos, curtos e irregulares, e descreve as articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento descreve os pontos de referência e linhas utilizadas para delimitar as regiões do tórax durante o exame físico, como o ângulo de Louis e Charpy. Detalha os tipos de respiração e formas anatômicas do tórax, incluindo enfisematoso e paralítico. Fornece instruções sobre a inspeção estática e dinâmica do tórax.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento descreve a biofísica da contração muscular, incluindo: 1) As fibras musculares podem ser lisas ou estriadas, com contrações lentas ou rápidas respectivamente; 2) A contração muscular converte energia elétrica em trabalho mecânico e calor, medido pela eficiência e calor produzido; 3) O processo de contração envolve a liberação de cálcio na troponina, liberando os sítios de ligação da actina para a miosina e gerando o complexo actina-miosina.
O documento fornece uma introdução aos principais sistemas do corpo humano estudados na anatomia, incluindo o esquelético, muscular, articular, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo, urinário, endócrino e reprodutor. Detalha cada sistema e seus componentes principais.
O documento descreve a formação e as principais características do sistema esquelético humano. O sistema esquelético é formado através dos processos de ossificação intramembranosa e endocondral durante a gestação e a infância, proporcionando sustentação, proteção e locomoção no corpo. Os ossos passam por remodelação constante para manutenção da saúde óssea.
O documento classifica e descreve os principais ossos do corpo humano. Resume que os ossos são classificados em longos, curtos e irregulares. Detalha a estrutura dos ossos longos com diáfise, epífises e canal medular, e descreve o periósteo e endósteo. Lista e descreve os principais ossos do crânio e da face.
Este documento descreve os músculos da parede ântero-lateral do tórax, incluindo suas inserções e funções na respiração. Os principais músculos inspiratórios são o diafragma e os músculos intercostais externos, enquanto os principais músculos expiratórios são os músculos intercostais internos. A respiração envolve a elevação e depressão das costelas e do diafragma para aumentar e diminuir o volume da caixa torácica.
Este documento descreve a anatomia de superfície e palpação do braço e cotovelo em menos de 3 frases:
O documento apresenta a anatomia superficial do braço e cotovelo, descrevendo os principais músculos, vasos e estruturas ósseas da região e fornecendo estratégias para sua palpação, incluindo a localização do bíceps braquial, tríceps braquial, artéria braquial, epicôndilos medial e lateral, fossa do cotovelo e ossos do antebraço.
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens no encéfalo, características funcionais e principais funções. Os nervos cranianos transmitem informações sensoriais e motoras para a cabeça e pescoço e têm origem no encéfalo, diferentemente dos nervos espinais originados na medula espinal.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema auditivo humano, incluindo a produção do som, a estrutura da orelha externa, média e interna, a transdução sonora na cóclea, as fibras nervosas cocleares, e a organização cortical do processamento auditivo.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
O documento apresenta uma introdução à anatomia humana, definindo-a como a ciência que estuda a constituição macroscópica e microscópica dos seres vivos. Descreve a divisão do corpo humano em sistemas e partes, incluindo cabeça, tronco, membros, posição anatômica e planos anatômicos. Também aborda fatores de variação anatômica como idade, sexo e etnia, bem como a diferença entre anomalia e monstruosidade.
O documento descreve a anatomia muscular, incluindo a estrutura dos músculos, tipos de origem e inserção, classificações de acordo com a forma e função, e tipos de contração muscular. Os músculos são compostos por sarcômeros entre sarcolema e sarcoplasma. Podem ter múltiplas origens e inserções, e são classificados de acordo com formato (longo, largo), número de ventres (unipenado, bipenado) e função (agonista, antagonista). Geram força através de contrações isométric
O documento resume os principais pontos sobre o sistema muscular. Em três frases:
1. Descreve as características gerais do sistema muscular, incluindo que ele constitui 40% do peso corporal e é responsável pela locomoção.
2. Detalha os principais elementos do músculo, como o ventre muscular, tendão e aponeurose.
3. Explica os tipos de músculos, incluindo esquelético, visceral e cardíaco, e suas principais características.
Este documento apresenta termos de movimento para radiologia. A professora Ariane Guimarães Costa Penna introduz os termos e fornece uma referência bibliográfica do livro "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003 por K.L. Bontrager como fonte adicional.
Apostila de Anatomia Palpatória (produção independente)projetacursosba
O documento fornece informações sobre anatomia palpatória. Resume os principais objetivos da palpação, princípios da realização da palpação e apresenta a topografia da coluna vertebral, coluna toracolombar e sacro, descrevendo como localizar estruturas como vértebras, processos e ossos.
O documento discute a osteologia, a ciência que estuda os ossos. Apresenta as principais características dos sistemas esqueléticos de exoesqueleto e endoesqueleto. Descreve a composição, estrutura e função dos ossos, incluindo a matriz óssea, tipos de células ósseas e processos de formação e crescimento ósseo.
1. Este documento é uma apostila sobre anatomia e fisiologia humanas produzida pela Faculdade e Escola Técnica Egídio José da Silva. 2. A apostila aborda diversos sistemas do corpo humano incluindo esqueleto, articulações, músculos, sistema nervoso, circulatório, respiratório e outros. 3. A nomenclatura anatômica e conceitos básicos como posição anatômica são explicados no início para servir de introdução aos demais tópicos.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento descreve os pontos de referência e linhas utilizadas para delimitar as regiões do tórax durante o exame físico, como o ângulo de Louis e Charpy. Detalha os tipos de respiração e formas anatômicas do tórax, incluindo enfisematoso e paralítico. Fornece instruções sobre a inspeção estática e dinâmica do tórax.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento descreve a biofísica da contração muscular, incluindo: 1) As fibras musculares podem ser lisas ou estriadas, com contrações lentas ou rápidas respectivamente; 2) A contração muscular converte energia elétrica em trabalho mecânico e calor, medido pela eficiência e calor produzido; 3) O processo de contração envolve a liberação de cálcio na troponina, liberando os sítios de ligação da actina para a miosina e gerando o complexo actina-miosina.
O documento fornece uma introdução aos principais sistemas do corpo humano estudados na anatomia, incluindo o esquelético, muscular, articular, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo, urinário, endócrino e reprodutor. Detalha cada sistema e seus componentes principais.
O documento descreve a formação e as principais características do sistema esquelético humano. O sistema esquelético é formado através dos processos de ossificação intramembranosa e endocondral durante a gestação e a infância, proporcionando sustentação, proteção e locomoção no corpo. Os ossos passam por remodelação constante para manutenção da saúde óssea.
O documento classifica e descreve os principais ossos do corpo humano. Resume que os ossos são classificados em longos, curtos e irregulares. Detalha a estrutura dos ossos longos com diáfise, epífises e canal medular, e descreve o periósteo e endósteo. Lista e descreve os principais ossos do crânio e da face.
Este documento descreve os músculos da parede ântero-lateral do tórax, incluindo suas inserções e funções na respiração. Os principais músculos inspiratórios são o diafragma e os músculos intercostais externos, enquanto os principais músculos expiratórios são os músculos intercostais internos. A respiração envolve a elevação e depressão das costelas e do diafragma para aumentar e diminuir o volume da caixa torácica.
Este documento descreve a anatomia de superfície e palpação do braço e cotovelo em menos de 3 frases:
O documento apresenta a anatomia superficial do braço e cotovelo, descrevendo os principais músculos, vasos e estruturas ósseas da região e fornecendo estratégias para sua palpação, incluindo a localização do bíceps braquial, tríceps braquial, artéria braquial, epicôndilos medial e lateral, fossa do cotovelo e ossos do antebraço.
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens no encéfalo, características funcionais e principais funções. Os nervos cranianos transmitem informações sensoriais e motoras para a cabeça e pescoço e têm origem no encéfalo, diferentemente dos nervos espinais originados na medula espinal.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema auditivo humano, incluindo a produção do som, a estrutura da orelha externa, média e interna, a transdução sonora na cóclea, as fibras nervosas cocleares, e a organização cortical do processamento auditivo.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
O documento apresenta uma introdução à anatomia humana, definindo-a como a ciência que estuda a constituição macroscópica e microscópica dos seres vivos. Descreve a divisão do corpo humano em sistemas e partes, incluindo cabeça, tronco, membros, posição anatômica e planos anatômicos. Também aborda fatores de variação anatômica como idade, sexo e etnia, bem como a diferença entre anomalia e monstruosidade.
O documento descreve a anatomia muscular, incluindo a estrutura dos músculos, tipos de origem e inserção, classificações de acordo com a forma e função, e tipos de contração muscular. Os músculos são compostos por sarcômeros entre sarcolema e sarcoplasma. Podem ter múltiplas origens e inserções, e são classificados de acordo com formato (longo, largo), número de ventres (unipenado, bipenado) e função (agonista, antagonista). Geram força através de contrações isométric
O documento resume os principais pontos sobre o sistema muscular. Em três frases:
1. Descreve as características gerais do sistema muscular, incluindo que ele constitui 40% do peso corporal e é responsável pela locomoção.
2. Detalha os principais elementos do músculo, como o ventre muscular, tendão e aponeurose.
3. Explica os tipos de músculos, incluindo esquelético, visceral e cardíaco, e suas principais características.
Este documento apresenta termos de movimento para radiologia. A professora Ariane Guimarães Costa Penna introduz os termos e fornece uma referência bibliográfica do livro "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003 por K.L. Bontrager como fonte adicional.
Apostila de Anatomia Palpatória (produção independente)projetacursosba
O documento fornece informações sobre anatomia palpatória. Resume os principais objetivos da palpação, princípios da realização da palpação e apresenta a topografia da coluna vertebral, coluna toracolombar e sacro, descrevendo como localizar estruturas como vértebras, processos e ossos.
O documento discute a osteologia, a ciência que estuda os ossos. Apresenta as principais características dos sistemas esqueléticos de exoesqueleto e endoesqueleto. Descreve a composição, estrutura e função dos ossos, incluindo a matriz óssea, tipos de células ósseas e processos de formação e crescimento ósseo.
1. Este documento é uma apostila sobre anatomia e fisiologia humanas produzida pela Faculdade e Escola Técnica Egídio José da Silva. 2. A apostila aborda diversos sistemas do corpo humano incluindo esqueleto, articulações, músculos, sistema nervoso, circulatório, respiratório e outros. 3. A nomenclatura anatômica e conceitos básicos como posição anatômica são explicados no início para servir de introdução aos demais tópicos.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
O documento lista os principais músculos do corpo humano, descrevendo sua origem e inserção. É dividido em seções sobre os músculos da cabeça e pescoço, tórax, paredes abdominal e posterior, região peitoral, dorso, ombro, braço, antebraço e mão. Fornece detalhes anatômicos fundamentais sobre cada grupo muscular e seus componentes.
O documento resume os principais músculos dos membros inferiores, incluindo os músculos da coxa, perna e pé. Ele descreve a origem, inserção, inervação e ação de cada músculo, fornecendo detalhes importantes sobre a anatomia muscular dos membros inferiores.
Este documento apresenta informações sobre anatomia humana, incluindo terminologia anatômica, normas de laboratório, posição anatômica, planos de delimitação e seção do corpo, esqueleto, ossos e sua estrutura.
Este documento fornece informações sobre anatomia humana, incluindo terminologia anatômica, normas de laboratório, posição anatômica, planos de seção e delimitação do corpo, osteologia e sistema esquelético.
Este documento discute os ossos da tíbia e da fíbula no corpo humano. Ele fornece informações básicas sobre esses ossos e inclui uma referência bibliográfica sobre anatomia humana.
O documento descreve os principais ossos do corpo humano, incluindo os membros superiores (clavícula, escápula, úmero, rádio e ulna) e inferiores (cintura pélvica, fêmur, tíbia e fíbula). Também menciona que o número clássico de ossos no corpo humano é 206 e lista alguns fatores que podem fazer variar esse número, como a idade e características individuais. Finalmente, descreve brevemente os principais tipos de ossos e suas funções.
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
Este documento fornece uma revisão de anatomia dos principais músculos do pescoço, dorso e tórax, descrevendo sua localização, origem, inserção, tipo, ação e inervação. Os músculos do pescoço incluem o esternocleidomastoideu, escalenos e suboccipitais. Os músculos do dorso são o trapézio, romboides e serrátil. Os músculos do tórax são o peitoral maior e menor, serrátil anterior e intercostais.
O documento resume as principais articulações do corpo humano, classificando-as em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. Descreve os elementos de cada tipo de articulação e explica conceitos como os tipos de movimento e classificação das junturas sinoviais.
Osteologia do esqueleto axial e apendicularNancy Cabral
O documento descreve a classificação e estrutura dos ossos do corpo humano. Os ossos são classificados de acordo com sua forma em ossos longos, curtos, planos e irregulares. São descritas as estruturas do esqueleto axial e apendicular, incluindo ossos do crânio, coluna vertebral, cintura escapular, tórax, membros superiores e inferiores.
Este documento fornece um resumo histórico da anatomia e fisiologia humanas desde os primeiros registros até os dias atuais. Ele descreve os principais conceitos e métodos de estudo destas ciências ao longo dos séculos, incluindo os avanços de figuras importantes como Hipócrates, Galeno, Vesalio e da Vinci. O documento também apresenta os principais níveis de organização do corpo humano, desde o nível químico até o sistêmico.
Este documento es el prólogo a la 19a edición española del Atlas de Anatomía Humana de Sobotta. El prólogo describe brevemente las mejoras realizadas en esta edición, como la introducción de la nomenclatura anatómica en latín y el aumento en el número y calidad de las ilustraciones. También destaca que el nuevo orden y contenido se adapta mejor al proceso de enseñanza de la anatomía.
Este documento presenta el prólogo y la introducción del Atlas de Anatomía Humana de Sobotta, decimonovena edición. En 3 oraciones resume lo siguiente: 1) Explica que esta edición ha actualizado la terminología anatómica y agregado nuevas ilustraciones, incluyendo imágenes de resonancia magnética. 2) Brinda una guía para la comprensión de los términos anatómicos utilizados y las abreviaturas comunes. 3) Presenta un índice de las regiones corporales que serán descritas en el
O documento descreve a anatomia humana, especificamente o sistema esquelético e muscular. Ele define anatomia e discute as divisões da anatomia, como macroscópica, microscópica e do desenvolvimento. Também explica as funções do sistema esquelético, como sustentação, proteção e movimento, e descreve ossos, cartilagem, músculos e seus tipos.
The ankle is a three bone joint composed of the tibia, fibula, and talus. The talus articulates superiorly with the tibial plafond and posteriorly with the posterior malleolus of the tibia. Laterally, it articulates with the fibula. Ankle fractures are commonly evaluated using plain films of the ankle in AP, mortise, and lateral views. Stress views may also be used to evaluate ligament injuries. Classification systems like Lauge-Hansen describe the mechanism of injury and associated soft tissue damage. Accurate reduction and restoration of the ankle mortise is important for surgical treatment of unstable ankle fractures.
Palestra puccamp como montar e obter sucesso em seu consultório de fisioterap...FISIO FERNANDES
O documento fornece dicas para montar e obter sucesso em um consultório de fisioterapia, incluindo ter uma missão clara, focar no valor entregue aos clientes, capacitar atendentes, definir preços, criar uma marca, e obter financiamento inicial.
Sistema venoso vasos sangüíneos - sistema cardiovascular - sistemas - aula ...André Luiz
O documento descreve o sistema venoso, incluindo as principais veias do corpo como as veias pulmonares, cavas superior e inferior, e o seio coronário. Também discute os sistemas venosos da cabeça e pescoço, tórax, abdome e membros.
O documento fornece instruções sobre vários tipos de acordes, escalas, arpejos e técnicas para guitarra, incluindo suas digitações, intervalos e aplicações. É dividido em seções cobrindo conceitos fundamentais como acordes maiores e menores, escalas pentatônicas e diatônicas, arpejos e exercícios complementares.
O documento trata de diversos tópicos relacionados aos direitos e deveres dos professores, incluindo aposentadoria, licenças, evolução funcional, imposto de renda e outros. Aborda questões como os tipos de aposentadoria, regras para acumulação de cargos, cálculo do adicional de local de exercício e caracterização de faltas e abandono de cargo.
1. Este documento apresenta um resumo do terceiro volume de um livro sobre trigonometria escrito pelo professor César Ribeiro.
2. O resumo inclui nove capítulos que abordam tópicos como razões trigonométricas, ciclo trigonométrico, funções trigonométricas, equações e inequações trigonométricas e resolução de triângulos.
3. Há também exercícios propostos e respostas para ajudar na compreensão dos conceitos apresentados.
1) O documento apresenta os principais métodos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. 2) A energia gerada pelas usinas precisa ser transformada para altas tensões para reduzir perdas durante a transmissão por longas distâncias através de linhas de transmissão. 3) Após a transmissão, a tensão é reduzida para níveis seguros de distribuição aos consumidores finais.
Este documento apresenta um resumo dos 10 primeiros capítulos de uma apostila sobre a linguagem de programação Fortran. O capítulo 1 introduz noções preliminares sobre algoritmos, diagramas de fluxo e linguagens de programação. O capítulo 2 define os conceitos básicos da linguagem Fortran. O capítulo 3 descreve o uso de constantes, variáveis e conjuntos em Fortran.
Este documento fornece uma introdução básica ao Excel, incluindo:
1) Uma visão geral das principais partes da interface do usuário do Excel como o botão do Office, a faixa de opções e a barra de ferramentas de acesso rápido.
2) Como criar e formatar planilhas, inserindo dados, linhas e colunas.
3) Como usar fórmulas, funções e gráficos em planilhas.
4) Como gerenciar dados em planilhas usando filtros, validação e comentários.
5)
1) O documento é um manual avançado do Microsoft Excel 2007 que ensina funções e ferramentas avançadas como formatação, modelos, consolidação de dados e automação.
2) Inclui capítulos sobre formatação condicional, funções lógicas e financeiras, proteção de células, validação de dados, tabelas dinâmicas e gráficos dinâmicos.
3) Ao final apresenta exemplos práticos ilustrando o uso de algumas das funcionalidades ensinadas.
1. O documento apresenta um livro sobre aprendizado da linguagem de programação C.
2. O livro introduz conceitos básicos de programação e computadores, e ensina sobre variáveis, estruturas de seleção, repetição, funções, vetores, busca e ordenação, cadeias de caracteres, estruturas e arquivos na linguagem C.
3. O livro contém 10 capítulos e está organizado de forma a progredir dos conceitos mais básicos aos mais avançados.
O documento discute a descoberta de grandes reservas de petróleo e gás natural na camada pré-sal no litoral brasileiro. Isso pode aumentar significativamente as reservas de petróleo do Brasil e torná-lo auto-suficiente em petróleo. Há debates sobre como os recursos devem ser usados para beneficiar a educação e reduzir a pobreza, ao invés de apenas investidores e empresas. Testes pilotos serão necessários para confirmar a extensão total das reservas.
Este documento apresenta um resumo de um livro didático de Química Orgânica I. O livro aborda diversos tópicos como alcanos, alcenos, isomeria, ciclanos, compostos aromáticos e derivados halogenados. O índice aponta 8 capítulos que discutem essas classes de compostos orgânicos e suas propriedades químicas.
Este documento fornece instruções sobre como usar o Microsoft Excel 2007. Ele contém 18 aulas que ensinam os conceitos básicos de edição e formatação de planilhas, funções matemáticas, gráficos, filtros, proteção de dados e macros. O documento também inclui exercícios para cada aula para que o leitor possa praticar o que foi aprendido.
Este dossier apresenta atividades para desenvolver a consciência fonológica em crianças do pré-escolar e 1o ciclo. A parte teórica explica que a consciência fonológica é a capacidade de refletir sobre os sons da língua e que é essencial para aprender a ler. O dossier inclui capítulos com jogos de sílabas, rimas, fonemas e outras atividades linguísticas para estimular esta habilidade de forma lúdica e regular ao longo do ano letivo.
O Karate teve suas origens na Índia antiga como arte marcial budista. Chegou à China e se desenvolveu no templo Shaolin, sendo levado a Okinawa onde se tornou conhecido como Okinawa Te. Lá, desenvolveram-se três estilos principais (Shurite, Nahate e Tomarite) até Funakoshi popularizá-lo no Japão moderno e estabelecer suas bases filosóficas e técnicas.
O documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação que discute conceitos fundamentais como algoritmos, programas, linguagens de programação, variáveis, tipos de dados, estruturas de decisão e repetição. É introduzida a pseudo-linguagem "Portugol" e são apresentados 11 algoritmos de exemplo utilizando suas estruturas.
Este capítulo resume os principais pontos sobre como preparar o ambiente de desenvolvimento Java, incluindo a instalação do Java no Windows e Ubuntu, configuração de variáveis de ambiente e instalação de plugins como Eclemma e PMD Tools no Eclipse.
1) O documento introduz os principais conceitos da linguagem SQL, incluindo consultas, manipulação de dados, agregações e subconsultas.
2) É apresentado um banco de dados de exemplo sobre contas bancárias que é usado ao longo do documento para ilustrar os conceitos SQL.
3) O documento é dividido em 15 capítulos que cobrem tópicos como criação e população de tabelas, tipos de dados, consultas simples e complexas, junções, agregações, subconsultas e outros.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da geometria plana, incluindo noções primitivas como ponto, reta e plano, além de proposições como postulados da existência e determinação da reta.
2) São definidos ainda conceitos como retas paralelas, equação geral de uma reta e postulado da determinação do plano.
3) Os capítulos subsequentes abordam temas como ângulos, triângulos, circunferência, funções trigonométricas e introdução a cônicas.
1) O documento descreve várias ferramentas avançadas do Excel como auditoria de células, filtros avançados, nomes de intervalos, referências absolutas e relativas, e funções.
2) É explicado como usar caracteres curingas em filtros avançados para localizar itens semelhantes em uma planilha de dados.
3) O documento também cobre como criar tabelas dinâmicas, cenários, validação de dados e macros no Excel.
O documento apresenta os principais conceitos da programação orientada a objetos, incluindo classe, objeto, herança, sobrecarga, sobrescrita e polimorfismo. Além disso, discute o projeto orientado a objetos, modelagem UML, documentação e diagramas como classe, caso de uso e sequência.
1. O documento apresenta uma oficina pedagógica sobre qualidade de vida e trabalho composta por 7 aulas.
2. As aulas abordam temas como autoconhecimento, relações interpessoais, empregabilidade, ética, definição de metas e inovação.
3. Cada aula contém atividades e questionários para reflexão sobre os temas apresentados e o autoconhecimento.
Pc world conheça 11 ameaças na web e saiba o que fazer para ficar livre delasMarcelo Costa
O documento discute 11 ameaças comuns na internet e formas de se proteger, incluindo URLs encurtadas potencialmente perigosas, compartilhamento excessivo de informações pessoais online, e invasões de contas em redes sociais. Ele também menciona como rastrear suas atividades online pode expor muitos dados pessoais, e recomenda configurar privacidade em redes sociais e usar navegação privativa.
O documento discute a dor cervical, uma das dores musculoesqueléticas mais comuns. A dor cervical pode ser causada por degeneração, lesões ou problemas posturais e é frequente em trabalhadores com posturas fixas. Embora a maioria dos casos não tenha causa orgânica específica, alterações degenerativas nos discos e ligamentos da coluna cervical costumam estar envolvidas. Ergonomia no trabalho e atividades diárias também são fatores comuns associados à dor cervical.
O documento discute a amplitude de movimento articular, definindo-a como o movimento necessário para realizar atividades funcionais. Apresenta os principais tipos de amplitude de movimento - passiva, ativa e ativo-assistida - e seus objetivos na fisioterapia, como manter a mobilidade das articulações e prevenir complicações da imobilidade.
O documento discute o magnésio, um mineral essencial para o corpo humano. Apresenta seu papel como cofator enzimático em diversas reações metabólicas, sua absorção, transporte, armazenamento e excreção, principais fontes alimentares, necessidades dietéticas recomendadas e associação com doenças crônicas.
Cuidado com a pressão sanguínea precisa começar cedo para proteger o coração ...Marcelo Costa
O documento discute como o desenvolvimento de pressão alta no meio da vida aumenta significativamente o risco de doenças cardíacas na velhice, especialmente para homens. Homens com pressão alta no meio da vida tinham 70% de chances de ter um ataque cardíaco ou derrame, em comparação com 41% daqueles com pressão normal ou baixa. Manter a pressão sob controle desde cedo pode ajudar a reduzir riscos cardíacos futuros.
Este documento descreve um estudo que analisou biomecanicamente diferentes técnicas de sutura para reparo de tendões flexores da mão. O autor realizou ensaios de tração em amostras submetidas a diferentes tipos de sutura para avaliar a resistência e deformação. Os resultados mostraram variações significativas na resistência entre as técnicas, com algumas apresentando maior rigidez e resistência à ruptura. O estudo fornece uma análise comparativa valiosa para auxiliar na escolha da melhor técnica de sutura
Este documento resume a anatomia da mão, incluindo sua estrutura óssea, articulações, músculos, vasos sanguíneos e inervação. Descreve as regiões palmar e dorsal da mão e dos dedos, destacando suas características anatômicas e funcionais. Fornece detalhes sobre a pele, músculos, nervos e vasos da mão, assim como a localização e função dos ossos do carpo e metacarpo.
Clínica deckers orientações médicas ortopedia - dedo em marteloMarcelo Costa
O documento fornece orientações médicas sobre o dedo em martelo. Explica que é uma lesão na ponta do dedo causada por uma pancada, que causa dor, inchaço e perda de movimento no dedo. Detalha o diagnóstico, tratamento com imobilização e exercícios, e orienta que a volta às atividades depende da recuperação de cada pessoa.
O documento discute os princípios básicos da biomecânica, incluindo as forças que atuam no corpo humano, os tipos de movimento articular, e como os músculos produzem força através do sistema de alavancas ósseas.
Efeitos do magnésio sobre a estrutura e função vascularMarcelo Costa
1) O documento discute os efeitos do magnésio na estrutura e função vascular e sua relação com a hipertensão arterial.
2) Estudos em animais e humanos mostraram que níveis reduzidos de magnésio estão associados ao desenvolvimento de hipertensão, rigidez vascular e disfunção endotelial.
3) Embora a suplementação de magnésio possa ter efeitos benéficos, os resultados dos estudos clínicos são conflitantes e a suplementação não é ainda recomendada como tratamento para hipertens
O gelo deve ser usado quando há sinais de inflamação como inchaço e dor para reduzir a inflamação e limitar a lesão. O calor de uma bolsa de água quente ajuda a relaxar tensões musculares esporádicas, mas não deve ser usado em casos inflamatórios ou após lesões para não piorar o quadro.
Este documento lista los hospitales de emergencia y clínicas en varias zonas de Río de Janeiro y Niterói, Brasil. Proporciona información sobre la especialidad, dirección y número de teléfono de cada centro médico. En total se enumeran más de 100 hospitales y clínicas en diferentes barrios y ciudades.
O documento discute alergias, definindo-as como respostas imunológicas exageradas ao corpo. Detalha os principais tipos de alergias, sintomas comuns e testes usados para diagnosticá-las, incluindo testes cutâneos e de sangue. Também aborda fatores genéticos e ambientais relacionados ao desenvolvimento de alergias.
As distorções cognitivas pensamentos e atitudes que levam ao conflitoMarcelo Costa
1) As relações pessoais acabam muitas vezes em conflito devido a falta de competências para lidar com problemas, como comunicação e resolução de problemas, e as distorções cognitivas que levam a pensamentos negativos;
2) Estas distorções cognitivas incluem pensamento todo-ou-nada, generalizações excessivas, filtro mental, não valorização do positivo, conclusões precipitadas, maximização/minimização, tornar emoções em realidade, declarações "tenho de...", rotular os outros, e culpabilização;
3) Deve-se
1. A coluna vertebral é formada por 33 vértebras divididas em quatro regiões, sendo responsável por sustentar o peso do corpo e permitir movimentos.
2. Entre as vértebras existem discos intervertebrais que ligam as vértebras e atuam como amortecedores, absorvendo choques. Lesões nos discos são comuns e podem causar hérnias de disco.
3. Problemas na coluna como lombalgias são frequentes e podem ser causados por esforços excessivos, levantamento de cargas
1. SUMÁRIO
Clavícula ............................................................................................................................................................ 03
Aula Prática Clavícula ...................................................................................................................................... 04
Escápula............................................................................................................................................................. 04
Aula Prática Escápula ....................................................................................................................................... 05
Úmero............................................. ................................................................................................................... 06
Aula Prática Úmero............................................................................................................................................ 07
Radio................................................................................................................................................................... 07
Aula Prática Radio.............................................................................................................................................. 08
Ulna.................................................................................................................................................................... 09
Aula Prática Ulna................................................................................................................................................ 10
Ossos Mão.......................................................................................................................................................... 10
Aula Prática Mão................................................................................................................................................ 11
Articulações e Ligamentos Membro Superior................................................................................................... 12
Articulação Esternoclavicular............................................................................................................................. 13
Aula Prática............. ........................................................................................................................................... 14
Articulação e Ligamentos do Cotovelo.............................................................................................................. 15
Aula Prática Cotovelo........................................................................................................................................ 16
Articulações da Mão........................................................................................................................................... 17
Aula Prática Mão............................................................................................................................................... 18
Músculos Membro Superior/ Dorso.................................................................................................................. 19 e20
Aula Prática Músculos Membro Superior/ Dorso............................................................................................. 21
Músculos Braço.................................................................................................................................................. 22 e23
Aula Prática Músculos do Braço........................................................................................................................ 24
Músculos do Antebraço...................................................................................................................................... 25 e26
Aula Prática Músculos do Antebraço................................................................................................................ 27
Quadril osso........................................................................................................................................................ 28
Aula Prática Quadril.......................................................................................................................................... 29
Fêmur................................................................................................................................................................ 30
Aula Prática Fêmur........................................................................................................................................... 31
Tíbia.................................................................................................................................................................. 32
Aula Prática Tíbia.......................... .................................................................................................................. 33
Fíbula e Patela........... ....................................................................................................................................... 34
Aula Prática Fíbula e Patela............................................................................................................................. 35
Pé Ossos............ .............................................................................................................................................. 36
Aula Prática Pé................................................................................................................................................ 37
Ligamentos Quadril......................................................................................................................................... 38
Aula Prática de Ligamentos do Quadril........................................................................................................... 39
Articulações e Ligamentos Joelho.................................................................................................................... 40 e41
Aula Prática Joelho............................................................................................................................................ 42
Ligamentos Tornozelo...................................................................................................................................... 43
Aula Prática de Ligamentos Tornozelo........................................................................................................... 44
Músculos Membro Inferior/ Coxa.................................................................................................................... 45 à50
Aula Prática Músculos da Coxa........................................................................................................................ 51 e52
Músculos Perna............................................................................................................................................... 53 à56
Aula Prática Músculos da Perma...................................................................................................................... 57
Caixa Torácica e Esterno................................................................................................................................. 58
Aula Prática Caixa Torácica e Esterno............................................................................................................. 59
Costela e Aula Prática..................................................................................................................................... 60
Cartilagem Costal............................................................................................................................................ 61
Ossos Coluna..................................................................................................................................................... 62 à66
Aula Prática Coluna........................................................................................................................................ 67
Anatomia do Aparelho
Locomotor
1
2. Articulações e Ligamentos Caixa Torácica...................................................................................................... 68 e69
Ligamento e Articulações da Coluna............................................................................................................... 70 à79
Aula Prática Ligamentos e Articulações.......................................................................................................... 80
Anatomia do Membro Superior
Essa região refere – se a junção entre os membros superiores e o tronco, ou esqueleto
apendicular e axial. Constituído pela escápula e pela clavícula, a primeira encontra – se na
parte dorsal do tórax, envolta por musculatura , enquanto que a clavícula se encontra na parte
ventral do tórax. A clavícula articula-se o lateralmente com a escapula e medialmente se une
ao esterno.
Clavícula
Osso longo, que se estende da borda superior do manúbrio esternal ao acrômio da escápula,
ligando dessa forma o tronco ao membro superior indiretamente através da escápula. Seus
dois terços mediais são convexos anteriormente; seu terço lateral é côncavo; sua extremidade
acromial é achatada; sua extremidade esternal é levemente arredondada; possui uma face
rugosa voltada inferiormente e sua face lisa esta voltada superiormente.
Os principais acidentes ósseos são: Extremidade esternal, Extremidade acromial, sulco para o
músculo subclávio, Tubérculo conóideo, Linha trapezóidea e Impressão do ligamento
costoclavicular.
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Locomotor
2
3. Aula Prática
Escápula
Ligada ao osso esterno pela clavícula, articula – se com o úmero pela cavidade glenóide e está
situada na parede póstero – superior do tórax.
Os principais acidentes ósseos são: Acrômio. Fossa supra – espinhal. Fossa infra – espinhal.
Espinha da escápula. Processo coracóide. Fossa subescapular. Cavidade glenóide. Além de
tubérculo supra e infraglenoidal e incisura espinoglenoidal.
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3
5. Úmero
Osso longo, articula – se superiormente com a cavidade glenóide da escápula, e inferior ou
distalmente, com o rádio lateralmente; e com a ulna medialmente. Acidentes ósseos: Cabeça
do úmero; Tubérculo maior; Tubérculo menor; Crista do tubérculo maior, crista do tubérculo
menor, Sulco intertubercular; Tuberosidade deltóidea; Capitulo; Tróclea; Fossa do olécrano;
sulco do nervo ulnar, sulco do nervo radial, Crista supracondilar medial e lateral Epicôndilo
lateral; Epicôndilo medial; Fossa coronóidea; Fossa radial.
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Vista anterior Vista posterior
6. Aula prática
Rádio
Osso longo, encontrado lateralmente no antebraço, articula – se proximalmente pela
concavidade da cabeça do rádio, com o capítulo do úmero, a circunferência articular da
cabeça do rádio articula – se com a incisura radial da ulna. Distalmente articula – se com os
ossos do carpo por meio da face articular do carpo e com a ulna por incisura ulnar. Sua
extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa voltada anteriormente
e o processo estilóide distal e lateral.
Acidentes ósseos: Cabeça do rádio; Tuberosidade radial; Margem ou borda interóssea; Face
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6
7. anterior, lateral e posterior; Incisura ulnar (medial); Face articular do carpo; Processo estilóide
(lateral); Colo do rádio.
Aula prática
Anatomia do Aparelho
Locomotor
7
8. Ulna
Osso localizado medialmente no antebraço, proximalmente, articula – se com a tróclea, do
úmero pela estrutura denominada incisura troclear. Ainda proximalmente , articula – se com o
rádio, por meio da incisura radial, na qual gira a circunferência da cabeça do rádio
(movimentos de pronação e supinação). Distalmente, a face inferior da cabeça da ulna articula
– se com o disco articular, que a separa dos ossos do carpo. A porção lateral da cabeça
(circunferência articular da cabeça), articula –se com a incisura ulna do rádio (movimentos de
pronação e supinação). O processo estilóide é posicionado distal e medialmente.
Principais acidentes ósseos: Processo coronóide. Incisura troclear. Incisura radial. Olécrano.
Borda interóssea. Cabeça da ulna. Processo estilóide. Tuberosidade da ulna
Aula prática
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Vista anterior Vista lateral
Vista posterior
9. Carpos
A região denominada carpo é composta por oito ossos dispostos em duas fileiras.1a
fileira ou
fileira proximal (de lateral para medial) – Escafóide; Semilunar; Piramidal; Pisiforme; é o
menor dos ossos do carpo. A fileira proximal articula – se com o rádio (exceto pisiforme).2ª
fileira ou fileira distal ( de lateral para medial) – Trapézio;. Trapezóide; formato de um
trapézio, Capitato; é o maior dos osso do carpo. Hamato. Além da articulação entre si, a
segunda fileira articula – se proximalmente com os ossos da primeira fileira e distalmente
com os ossos do metacarpo.
Metacarpos: Numerados de I a V de lateral para medial, articulam – se com os carpos,
proximalmente e com as falanges distalmente, os quatro metacarpos mediais ainda se
articulam entre si por meio de sua bases.
Falanges: Cada dedo possui três falanges, com exceção do polegar, que possui apenas duas.
As falanges são ditas proximais, médias e distais.
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11. A clavícula está fixa na escápula pelos ligamentos trapezóide e conóide e pelo ligamento
Acromioclavicular. A cápsula articular junto com os ligamentos gleno umerais superior,
médio e inferior estabilizam a articulação do ombro permitindo um grande arco de
movimento, sem que esta articulação luxe.
A cavidade glenóide corresponde a 40% da superfície articular da cabeça do úmero e é muito
rasa, mas o Lábio glenoidal aumenta a superfície e a concavidade da cavidade glenóide, assim
estabiliza a articulação, junto com os ligamentos glenoumerais e os tendões do manguito
rotador ( estabilizador da articulação gleno-umeral )que é a denominação dada aos músculos
infra-espinhal e redondo menor, em associação com as fibras posteriores do deltóide, que
agem como rotadores laterais do úmero, e ao subescapular, que auxilia na rotação medial.
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12. Articulação esternoclavicular
A articulação esternoclavicular põe em contato o esterno e a primeira cartilagem costal com a
clavícula. É uma articulação sinovial plana, selar, de pequena mobilidade. Une-se por meio da
cápsula cartilaginosa e ligamentos ( costoclavicular, esternoclaviculares anterior e posterior,
interclavicular ).
Aula prática
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13. Articulação do cotovelo
Une o esqueleto do braço ao do antebraço. Trata-se de uma articulação sinovial composta por
duas articulações diferentes: uma é entre o úmero e o antebraço ( úmero-ulnar e úmero-
radial), que é do tipo gínglimo, e a outra é a rádio-ulnar proximal ( trocóide ). Meios de
união: cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior, posterior, colateral radial e colateral ulnar.
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15. Articulação radiocárpica
É uma articulação sinovial do tipo elipsóide que une a epífise distal do rádio ao carpo ( ossos
escafóide, semilunar e piramidal ). Denomina-se radiocárpica porque a ulna não participa
diretamente de sua constituição. Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior,
posterior, colateral ulnar do carpo, colateral radial do carpo.
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17. MÚSCULOS MEMBRO SUPERIOR
M. trapézio: é o mais superficial dos músculos da região superior e posterior do tórax.
-Origem: (crânio/coluna)
-Inserção: ( escápula/clavícula) margem posterior da clavícula, margem medial do acrômio e
crista da espinha escapular.
-Ação: Fibras superiores: elevação da escápula , rotação externa da escápula ,extensão e
inclinação do pescoço. Fibras médias: adução da escápula. Fibras inferiores: rotação interna
da escápula, abaixamento da escápula.
M. rombóide maior:
-Origem: (coluna)processos espinhosos de T2 a T5.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: adução da escápula, rotação interna da escápula e auxilia na elevação da escápula
M. rombóide menor:
-Origem: (coluna) processos espinhosos de C7 e T1.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: adução da escápula, rotação interna da escápula e auxilia na elevação da escápula
M. levantador da escápula:
-Origem: (coluna) processos transversos de C1 a C4.
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18. -Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: elevação da escápula.
M. peitoral menor: situado sob o peitoral maior.
-Origem: (cotelas) faces laterais das costelas II a V.
-Inserção: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Ação: abaixamento da escápula e abdução da escápula., eleva as costelas (contribui para a
inspiração ).
M. serrátil anterior: fica parcialmente recoberto pelo peitoral menor
-Origem: (costela)faces laterais das costelas I a VIII
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: rotação externa da escápula, abdução da
escápula e eleva as costelas ( auxilia na inspiração ).
Os músculos que movem os braços em relação ao
tronco são:
M. supra-espinhal:
-Origem: (escápula) fossa supra-espinhal da escápula.
-Inserção: (úmero)tubérculo maior do úmero.
-Ação: abdução do ombro, rotação externa do ombro.
M. infraespinhal:
-Origem: (escápula)fossa infra-espinhal da escápula.
-Inserção: (úmero)tubérculo maior do úmero.
-Ação: rotação externa do ombro.
M. redondo maior:
-Origem: (escápula)margem lateral e ângulo inferior da escápula.
-Inserção: (úmero) crista do tubérculo menor do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro.
M. redondo menor:
-Origem: (escápula) parte superior da margem
lateral da escápula e fossa infra-espinhal.
-Inserção: (úmero) tubérculo maior do úmero.
-Ação: rotação externa do ombro.
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19. M. subescapular
-Origem: (escápula) fossa subescapular.
-Inserção: (úmero) tubérculo menor do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro.
M. peitoral maior: em forma de leque é o mais
superficial dos músculos da parede anterior do tórax.
-Origem: (clavícula/ cartilagem costal/costela) metade medial da clavícula, face anterior do
esterno e segunda a sexta cartilagens costais.
-Inserção: (úmero) crista do tubérculo maior do úmero.
-Ação: adução de ombro.
M. grande dorsal ( m. latíssimo do dorso ): músculo de grandes dimensões, triangular, que
recobre , inferiormente , a parede póstero-lateral do tórax.
-Origem: (coluna) processos espinhosos e crista ilíaca.
-Inserção: (úmero) sulco intertubercular do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro, extensão do ombro, adução do ombro na expiração forçada
e tosse.
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21. Músculos do braço
M. deltóide: sendo o mais superior dos músculos intrínsecos do ombro, modela o ombro.
-Origem: (escápula/ clavícula) clavícula, acrômio, espinha da escápula.
-Inserção: (úmero) tuberosidade deltóidea do úmero.
-Ação: Porção anterior: flexão do ombro. Porção média: abdução do ombro.
Porção posterior: extensão do ombro.
M. bíceps braquial cabeça curta: (Biarticular)
-Origem: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Inserção: (rádio) tuberosidade do rádio
-Ação: flexão de ombro, flexão de cotovelo, supinação
de antebraço.
M. bíceps braquial cabeça longa: (Biarticular)
-Origem: (escápula) tubérculo supraglenoidal da escápula.
-Inserção: (rádio) tuberosidade do rádio
-Ação: flexão de ombro, flexão de cotovelo, supinação
de antebraço
M. tríceps braquial cabeça longa (Biarticular)
-Origem: (escápula) tubérculo infraglenoidal da escápula.
-Inserção: (ulna) olécrano da ulna.
-Ação: extensão do cotovelo, extensão do ombro.
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22. M. tríceps braquial cabeça medial e lateral:
-Origem: (úmero) cabeça lateral: faces lateral e posterior do corpo do úmero.
cabeça medial: face posterior do corpo do úmero.
-Inserção: (ulna) olécrano da ulna.
-Ação: extensão do cotovelo.
M. braquiorradial: no braço coloca-se entre o
braquial e o tríceps e cruza o cotovelo anteriormente.
-Origem: (úmero) borda lateral do úmero.
-Inserção: (rádio) processo estilóide do rádio.
-Ação: flexão de cotovelo e auxilia
na pronação
M. coracobraquial:
-Origem: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Inserção: (úmero) diáfise do úmero.
-Ação: , flexão do ombro, adução do ombro.
M. braquial:
-Origem: (úmero) face ântero-medial do úmero
-Inserção: (ulna) processo coronóide e tuberosidade da ulna.
-Ação: flexão do cotovelo
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24. MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
M. pronador redondo:
-Origem: (ulna) epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna.
-Inserção: (rádio) face lateral e posterior do rádio.
-Ação: pronação do antebraço.
M. flexor radial do carpo:
-Origem: epicôndilo medial do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: flexão e abdução do carpo ou punho
M. palmar longo:
-Origem: epicôndilo medial do úmero.
-Inserção: aponeurose palmar.
-Ação: enrrugador da pele da mão
M. flexor ulnar do carpo:
-Origem: epicôndilo medial do úmero e olécrano
-Inserção: (carpo) osso pisiforme, osso hamato.
-Ação: flexão e adução do carpo ou punho.
M. flexor superficial dos dedos:
-Origem: epicôndilo medial do úmero e processo
coronóide da ulna.
-Inserção: (dedos) falanges médias
-Ação: flexão das falanges proximais e médias .
M. flexor profundo dos dedos:
-Origem: epicôndilo medial do úmero
-Inserção: (dedos) falanges distais
-Ação: flexão das falanges distais .
M. pronador quadrado:
-Origem: (ulna) parte distal da ulna.
-Inserção: (rádio) parte distal do rádio.
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25. -Ação: pronação do antebraço.
M. supinador:
-Origem: (úmero) epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: (rádio) face posterior do rádio.
-Ação: supinação do antebraço.
M. extensor radial longo do carpo:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: extensão e abdução do carpo
M. extensor radial curto do carpo:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: extensão e abdução do carpo
M. extensor ulnar do carpo:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: extensão e adução do carpo ou punho.
M. abdutor longo do polegar:
-Origem: faces posteriores do rádio
-Inserção: polegar
-Ação: abdução do polegar.
M. extensor curto do polegar:
-Origem: face posterior do rádio.
-Inserção: polegar
-Ação: extensão do polegar.
M. extensor longo do polegar:
-Origem: face posterior da ulna
-Inserção: polegar.
-Ação: extensão do polegar.
M. extensor comum dos dedos:
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26. -Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: (dedos)
-Ação: extensão dos dedos.
Aula prática
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27. OSSOS MEMBROS INFERIORES
As principais funções dos membros inferiores são a locomoção e a sustentação do peso. Os
membros inferiores estão ligados ao tronco por ossos que constituem a chamada cintura
pélvica
Os ossos do quadril que constituem a cintura pélvica, unem-se anteriormente na sínfese
púbica e posteriormente articulam-se com a parte superior do sacro. O fêmur e o osso da coxa,
articulando –se superiormente com o osso do quadril e inferiormente com a tíbia. Esta e a
fíbula constituem o esqueleto da perna. A tíbia une-se ao esqueleto do pé.
QUADRIL
O osso do quadril e um osso plano e suas funções incluem a de movimento ( participa das
articulações do sacro e do fêmur) de defesa ( protege órgãos pélvicos), e de sustentação
(transmite aos membros inferiores o peso de todos os segmentos do corpo situados acima
dele). Sua formação envolve três ossos isolados, ílio , ísquio, e púbis.
Os principais acidentes ósseos são, espinha ilíaca póstero-superior, espinha ilíaca póstero-
inferior, espinha ilíaca ântero-superior, espinha ilíaca íntero-inferior, crista ilíaca,
tuberosidade ilíaca, face auricular, incisura isquiática maior e menor, espinha isquiática, linha
arqueada, linha pectínea, tuberosidade isquiática, tubérculo púbico, forame obturado,
acetábulo ( face semilunar, fossa do acetábulo, incisura do acetábulo)
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29. FÊMUR
O fêmur ou osso da coxa é o mais longo e mais
forte de todo o corpo. É o único osso longo
entre a extremidade do quadril e a articulação
do joelho.
Articula-se pela sua extremidade proximal
com oosso do quadril e pela extremidade distal
com a tíbia.
Os principais acidentes ósseos são cabeça,
fóvea da cabeça do fêmur, colo, trocanter maior
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30. trocanter menor, linha intertrocantérica, fossa
trocantérica, crista intertrocantérica, linha
pectínea, tuberosidade glútea, linha áspera,
linha supracondilar medial e lateral,
face poplítea, côndilo medial e lateral, epicôndilos medial e lateral, fossa intercondilar,
face patelar.
Aula prática
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Vista anterior
31. TIBIA
A tíbia, como um dos maiores ossos do corpo, serve de suporte ao peso imposto à perna. Ela
é composta de três partes: corpo e duas extremidades. –
Extremidade proximal: côndilos medial e lateral,
eminência intercondilar (tubérculos intercondilar
medial e lateral), tuberosidade tibial, face articular
fibular, área intercondilar anterior e posterior
(local de fixação do tendão patelar), diáfise ( linha
solear, margem interóssea) , crista ou borda anterior.
Extremidade distal: maléolo medial, sulco maleolar,
incisura fibular.
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33. FIBULA
O osso menor da perna, esta localizada lateral e posteriormente ao osso maior, a tíbia. - A
fíbula se articula com a tíbia proximalmente e com a tíbia e o tálus distalmente.
- A extremidade proximal: cabeça da fíbula, ápice da cabeça da fíbula, colo da fíbula.
- Diáfise, que é o corpo da fíbula., margem interóssea.
- Extremidade distal: maléolo lateral, fossa do maléolo lateral, face articular
PATELA
Osso sesamóide, a patela parece estar de cabeça para baixo porque seu ápice pontiagudo está
localizado na borda inferior e sua base é a borda superior . Os acidentes ósseos são: ápice,
base, face articular medial e lateral.
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35. TARSOS
Os sete grandes ossos da porção proximal do pé recebem a denominação de ossos do tarso ou
tarsais. Os nomes dos ossos do tarso são, calcâneo, tálus, cubóide, navicular, cuneiformes
medial, intermédio e lateral. Os tarsos são maiores e menos móveis que os ossos do carpo,
pois, fornecem a base de suporte do corpo, na posição ortostática.
METATARSOS
São os cinco ossos da região dorsal do pé. Numerados juntamente com os dedos, ou seja,
começando com um na face medial e terminando com o cinco na face lateral. É provida de
três partes, a parte distal redonda de cada metatarso é a cabeça do metatarso, temos o corpo
do metatarso, a extremidade proximal expandida de cada metatarso é chamada de base.
FALANGES
São os ossos mais distais do pé, que formam os artelhos ou dedos do pé. São numerados de
um a cinco, começando do lado medial ou do primeiro artelho. Preste atenção no primeiro, o
hálux ele terá apenas duas falanges, sendo elas as falanges proximal e distal. Do segundo
até o quinto dedo nós teremos três falanges, a proximal, a medial e a distal. Quando você
for se referir a qualquer um dos ossos ou articulação do pé, o dedo e o pé devem ser
identificados da seguinte forma, a falange distal do primeiro artelho direito .
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36. Aula prática
ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS
Articulção do quadril- É uma articulação sinovial esferóide perfeita. Meios de união:
cápsula articular, que se insere acetábulo e no colo do fêmur, e os ligamentos iliofemoral
anterior e se apresenta com a forma de um y invertido, pubofemoral entre o púbis e o fêmur,
isquiofemoral posterior, é o menos espesso dos três e o ligamento da cabeça do fêmur
( intra-articular ) e prende-se na fóvea da cabeça do fêmur até o fundo da fossa acetabular.
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37. lábio do acetábulo- anel fibrocartilaginoso que aumenta a profundidade do acetábulo
eestreita a boca do acetábulo.
ligamento transverso do acetábulo- é um ligamento robusto que se estende, à maneira de
ponte, na incisura do acetábulo.
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39. Articulação do joelho- É a articulação que une a coxa à perna, pondo em contato o fêmur, a
tíbia e a patela. É uma articulação sinovial ( gínglimo ). Meios de união: cápsula cartilaginosa
e os ligamentos da patela, poplíteo oblíquo, poplíteo arqueado, colateral tibial, colateral
fibular, cruzado anterior e cruzado posterior.
ligamento poplíteo arqueado- espessamento que reforça a cápsula articular da qual emerge o
músculo poplíteo.
ligamento poplíteo oblíquo- na verdade é uma expansão do tendão do músculo semi-
membranoso.
ligamento patelar- este ligamento é a continuação do tendão do músculo quadríceps,
estendendo-se do ápice da patela até a tuberosidade da tíbia.
Na articulação do joelho dois ligamentos são considerados extracapsulares,
ligamento colateral tibial – estende-se do epicôndilo medial do fêmur à parte mais superior
da face ântero medial da tíbia e sua superfície profunda
ligamento colateral fibular- com aspecto de cordão, estende-se do epicôndilo lateral do
fêmur à cabeça da fíbula.
As estruturas intracapsulares do joelho são:
os meniscos- lateral e medial, são duas estruturas cartilaginosas fixadas aos côndilos da tíbia.
Sendo mais espessos nas bordas periféricas , aumentam a concavidade das faces articulares
dos côndilos da tíbia que se articulam com os côndilos do fêmur.
ligamento transverso do joelho- une as porções anteriores dos meniscos medial e lateral.
ligamentos cruzado anterior e posterior- impedem deslocamentos no sentido ântero
posterior, estabilizam o joelho. Se estendem da fossa intercondilar do fêmur à tíbia,
respectivamente anterior e posterior à eminência intercondilar.
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44. MÚSCULOS MEMBRO INFERIOR
M. ilíaco:
-Origem: (osso do quadril) fossa ilíaca e asa do sacro.
-Inserção: (fêmur) tendão do músculo psoas maior e trocânter menor do fêmur.
-Ação: flexão do quadril
M. psoas maior:
-Origem: ( vértebra) corpos, processos transversos
-Inserção: (fêmur) trocânter menor do fêmur.
-Ação: flexão de quadril
M. psoas menor:
-Origem: (vértebra) corpo da T12 e L1.
-Inserção: Osso do quadril
-Ação: flexão de tronco
M. ílio psoas:
-Origem : Osso do quadirl/ vértebras
-Inserção: fêmur
-Ação: flexão de quadril
M. sartório (Biarticular)
-Origem: (osso do quadril) espinha ilíaca ântero-superior.
-Inserção: (tíbia) parte medial da tuberosidade da tíbia.
-Ação: flexão de quadril e de joelho
M. quadríceps da coxa:
Formado por:
M. reto da femoral: (Biarticular)
-Origem: (fêmur) espinha ilíaca ântero-inferior e margem superior do acetábulo.
-Inserção: (tíbia)base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: flexão de quadril e extensão de joelho.
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45. M. vasto lateral:
-Origem: (fêmur) trocânter maior do fêmur.
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão de joelho
M. vasto intermédio
-Origem: (fêmur)região anterior do fêmur.
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão do joelho
M. vasto medial
-Origem: (femur) linha intertrocantérica e linha áspera do fêmur.
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão do joelho.
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46. M. pectíneo:
-Origem: (osso do quadril)linha pectínea do púbis.
-Inserção: (fêmur) linha pectínea do fêmur.
-Ação: adução e flexão de quadril
M. adutor longo:
-Origem: (osso do quadril) corpo do púbis.
-Inserção: (fêmur) linha áspera do fêmur.
-Ação: adução do quadril
M. grácil:
-Origem: (osso do quadril) corpo do púbis.
-Inserção: (tíbia)parte superior do corpo da tíbia
-Ação: adução do quadril
M. adutor curto:
-Origem: (osso do quadril) corpo e ramo inferior do púbis.
-Inserção: (fêmur) lábio medial da linha áspera do fêmur.
-Ação: adução do quadril.
M. adutor magno:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (fêmur) lábio medial da linha áspera do fêmur;
linha supracondilar medial e tubérculo adutor do côndilo medial do fêmur.
-Ação: adução do quadril.
M. tensor da fáscia lata:
-Origem: (osso do quadril) espinha ilíaca ântero-superior e lábio externo da crista ilíaca.
-Inserção: (fíbula) tuberosidade da tíbia, através do trato iliotibial.
-Ação: flexão de quadril.
M. bíceps do fêmoral cabeça longa:
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47. -Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática;
(b) cabeça curta: linhas áspera e supracondilar lateral do fêmur.
-Inserção: (fíbula) ápice da cabeça da fíbula
-Ação: extensão de quadril e flexão de joelho
M. bíceps do fêmoral cabeça curta:
-Origem: (osso do quadril) linhas áspera e supracondilar lateral do fêmur.
-Inserção: (fíbula) ápice da cabeça da fíbula
-Ação: flexão de joelho
M. semitendinoso:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (tíbia)face medial da parte superior da tíbia.
-Ação: extensão do quadril e flexão do joelho
M. semimembranoso:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (tíbia) côndilo medial da tíbia e ligamento poplíteo oblíquo.
-Ação: extensão do quadril e flexão do joelho
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48. M. glúteo máximo:
-Origem: (osso do quadril/sacro) ílio, face posterior do sacro, cóccix e ligamento sacrotuberal.
-Inserção: (fêmur) tuberosidade glútea.
-Ação: extensão do quadril. - fibras inferiores : rotação externa do quadril.
M. glúteo médio:
-Origem: (osso do quadril) ílio
-Inserção : (fêmur)trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação interna do quadril e
abdução do quadril.
M. glúteo mínimo:
-Origem: (osso do quadril/sacro) ílio
-Inserção: (fêmur) trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação interna do quadril e
abdução do quadril.
M. piriforme:
-Origem: (sacro)face anterior do sacro e
ligamento sacrotuberal.
-Inserção: (fêmur)trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação externa do quadril
M. gêmeo superior:
-Origem: (sacro) espinha isquiática.
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M. obturatório interno:
-Origem: (sacro)
-Inserção: (fêmur) trocânter maior do fêmur
e fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril
M. gêmeo inferior:
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49. -Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M. obturatório externo:
-Origem: (sacro)
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M.quadrado da coxa:
-Origem: Sacro
-Inserção: (fêmur) crista intertrocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
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52. MÚSCULOS DA PERNA
M. tibial anterior:
-Origem: (tíbia) epicôndilo lateral da tíbia;
-Inserção: (tarso) osso cuneiforme medial
-Ação: dorsiflexão do pé e inversão do pé
M. extensor longo dos dedos:
-Origem: membrana interossea
-Inserção: artelhos
-Ação: extensão dos artelhos, auxilia na eversão e na dorsi flexão do pé
M. extensor longo do hálux:
-Origem: tíbia
-Inserção: (hálux) falange distal do hálux
-Ação: extensão do hálux , auxilia na inversão e na dorsi flexão do pé.
M. fibular terceiro:
-Origem: (fíbula/tíbia) corpo da fíbula
-Inserção: (metatarso)
-Ação: auxilia na eversão e na dorsi flexão
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53. M. fibular longo
-Origem: cabeça da fíbula
-Inserção: metatarso I e cuneiforme medial
-Ação: flexão plantar e eversão do pé
M. fibular curto
-Origem: fíbula
-Inserção: metatarso V
-Ação: flexão plantar e eversão do pé
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54. M. tibial posterior
-Origem: face posterior da tíbia
-Inserção: (tarso)
-Ação: flexão plantar e inversão do pé
M. flexor longo dos dedos
-Origem: membrana interóssea
-Inserção: (artelhos)base das falanges distais dos
quatro dedos laterais
-Ação: flexão dos artelhos e flexão plantar.
M. gastrocnêmio medial: (Biarticular)
-Origem: fêmur
-Inserção: calcâneo
-Ação: flexão plantar e flexão do joelho
M. gastrocnêmio lateral: (Biarticular)
-Origem: fêmur
-Inserção: calcâneo
-Ação: flexão plantar e flexão do joelho
M. sóleo:
-Origem: (tíbia) linha solear da tíbia
-Inserção: calcâneo
-Ação: flexão plantar
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55. M. plantar:
-Origem: côndilo lateral do fêmur
-Inserção: calcâneo
-Ação: auxilia na flexão plantar
do pé e na flexão do joelho
M. poplíteo:
-Origem: epicôndilo lateral do fêmur
-Inserção: face posterior da tíbia
-Ação: rotação interna da tíbia
M. flexor longo do hálux:
-Origem:membrana interossea
-Inserção: hálux
-Ação: flexão do hálux e
flexão plantar
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57. Caixa Torácica
O tórax aloja o coração, os pulmões e muitas outras estruturas importantes. O esqueleto do
tórax inclui o esterno, as costelas, as cartilagens costais, as vértebras torácicas e discos
intervertebrais. A cavidade do tórax se comunica com a porção anterior do pescoço pela
abertura torácica superior. Devido à obliqüidade das primeiras costelas a cavidade se desvia
caudal e anteriormente. A cavidade torácica comunica – se com a cavidade abdominal através
da abertura torácica inferior, que encontra fechada pelo músculo diafragma.
O formato do tórax se difere de
pessoa para pessoa, porém o lado
direito é geralmente maior,
a clavícula direita também é mais
proeminente, o ombro direito mais
elevado e os músculos mais
desenvolvidos.
Esterno
Este é um osso plano que forma uma parte da
parede óssea do tórax, consiste de três partes:
o manúbrio, corpo e o processo xifóide, isso em
sentido crâniocaudal. É um osso simétrico plano
situado na parte anterior do tórax, entre as cartila-
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58. gens costais da direita e esquerda.
Esterno: manúbrio, incisuras claviculares, incisu-
ras intercostais corpo do esterno, processo xifóide
Aula prática
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59. Costelas
São ossos alongados, comparáveis a arcos, que se estendem da coluna vertebral até o esterno,
ao qual se unem através das cartilagens costais. Há doze de cada lado. As sete primeiras
articulam-se na frente com o esterno por meio de uma cartilagem, que lhes é própria ( costelas
verdadeiras ). Da oitava à décima costela elas se unem através de suas cartilagens a uma
cartilagem comum, que se articula com o esterno ( costelas falsas ). A 11ª
. e a 12ª
. costela não
se articulam com o esterno ( costelas flutuantes ).
Costelas: cabeça com duas faces articulares para o processo transverso, colo, tubérculo,
ângulo costal, sulco da costela, face interna, face externa, margem superior, margem inferior,
cartilagens costais.
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60. Cartilagens Costais
São mais arredondadas que as costelas, consistem de cartilagem hialina, podendo
posteriormente tornar – se ossificadas, as extremidades da oitava, nona e, geralmente, 10º
fundem – se com a cartilagem costal imediatamente superior e formam a margem costal. As
cartilagens costais são elásticas, podem resistir a considerável porção e conferem elasticidade
à parede torácica.
Ossos da Coluna
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61. A coluna vertebral é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados
denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio);
inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ).
É formada por vértebras em número de 33 a 34. Compreende quatro porções que, de cima
para baixo, são: cervical, torácica, lombar e pélvica.
As vértebras livres ( cervicais, torácicas e lombares ) apresentam como características
comuns: processo transverso, processo articular, processo espinhoso, lâminas vertebrais ,
pedículo,incisura vertebral superior e inferior.
Coluna vertebral: canal vertebral, forâmes intervertebrais, curvaturas ântero-posteriores
(cervical, torácica, lombar e sacral).
São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas.
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62. Atlas ( C1 ): arco anterior, face articular superior, processo transverso, forame do processo
transverso, face artiuclar para o dente do áxis e forâme vertebral, processo articular superior e
inferior.
Áxis ( C2 ): dente, corpo do áxis, processo transverso, processo articular superior e inferior,
forame vertebral, processo espinhoso bifurcado, lâmina, forame do processo transverso.
VÉRTEBRAS CERVICAIS
São em número de sete ( 7 ).
Vértebras cervicais: corpo da vértebra, tubérculos anterior /posterior, pedículos , processos
articulares superiores e inferiores, lâmina, processo espinhoso bifurcado, forames dos
processos transversos, forame vertebral.
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63. VÉRTEBRAS TORÁCICAS
São em número de doze ( 12 ) e articulam-se com as costelas.
Vértebras torácicas: corpo da vértebra, pedículos, , processo transverso com a fóvea, processo
articular superior e inferior (voltados anterior e posteriormente), processo espinhoso afilado e
inferior, lâmina, forame vertebral, incisura vertebral inferior e superior.
VÉRTEBRAS LOMBARES
São em número de cinco ( 5 ).
Vértebras lombares: corpo da vértebra, pedículos, processo transverso , forame vertebral,
processo articular superior e inferior (voltados medial e lateralmente), processo espinhoso
quadrilátero e posterior.
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64. Sacro
O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice
para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix.
O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas laterais, uma anterior e uma
posterior.
Os acidentes são as faces auriculares que servem de ponto de articulação com o osso do
quadril (Ilíaco). Possui forames sacrais anteriores.
Crista Sacral Mediana ,Crista Sacral Lateral , Crista Sacral Intermédia, Forames Sacrais
Posteriores, Hiato Sacral, Asas Sacrais ,Processos Articulares Superiores Direito e Esquerdo e
Canal Sacral
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65. Cóccix
Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo.
O cóccix apresenta algumas estruturas: Cornos Coccígeos ,Processos Transversos
Rudimentares, Processos Articulares Rudimentares e Corpos
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67. ARTICULAÇÃO CAIXA TORÁCICA
As articulações compreendem as que se fazem entre as costelas e as vértebras, entre as
costelas e as cartilagens costais, entre o esterno e as cartilagens costais e entre as partes do
esterno.
Articulação costovertebral , articula a costela com a vértebra e tem sua espessura aumentada
e reforçada pelo ligamento radiado.
Articulação costotransversal , articula a costela com a vértebra, mais especificamente o
tubérculo da costela com o processo transverso.
Articulações esternocondrais, articulam as cartilagens costais e o esterno.
Articulações intercondrais, articulam as cartilagens costais da 5ª à 8ª e algumas vezes a 9ª
com a cartilagem imediatamente inferior, logo que se curvam.
Articulações costocondral, articulam as costelas com as cartilagens costais.
Articulação manúbrio external , articula o manúbrio ao esterno.
Articulação xifo external, articula o esterno ao processo xifóide.
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69. ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS DA COLUNA
A coluna vertebral constitui o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer
resistência de um pilar de sustentação mas também a flexibilidade necessária à
movimentação do tronco. Sua função principal , entretanto é suportar o peso da maior parte
do corpo e transmití-lo, através da articulação sacro-ilíaca, para os ossos do quadril.
Junturas Intervertebrais
As vértebras articulam-se umas com as outras de modo a conferir rigidez mas também
flexibilidade à coluna, qualidades necessárias para o suporte de peso, movimentação do
tronco e ajuste da posição indispensável para o equilíbrio e postura. As articulações entre as
vértebras fazem-se ao nível dos corpos vertebrais, através do disco intervertebral , e entre os
processos articulares dos arcos vertebrais.
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70. Os discos vertebrais situam-se entre os corpos das vértebras, promovendo união, alinhamento
e certa mobilidade de vértebras vizinhas. São coxins compressíveis de fibrocartilagem que
absorvem as forças de tração muscular, gravidade e carga que, de outro modo, tenderiam a
esmagar uma vértebra contra outra. Cada disco apresenta duas partes : uma mais periférica, o
ânulo fibroso, constituído por anéis concêntricos , mais fibrosos que cartilaginosos, que
circundam uma parte central ( um pouco deslocado posteriormente) , o núcleo pulposo, mais
cartilaginoso que fibroso, mais suficientemente elástico para atuar como amortecedor de
choques de compressão a que é sujeito. A hérnia de disco é quando acontece uma protrusão,
o núcleo pulposo rompe o ânulo fibroso e sai da região original. Pode acontecer por trauma,
lesão, sobrecarga de peso.
Ligamentos dos corpos vertebrais
Os ligamentos acessórios comum a todos os discos intervertebrais são o longitudinal
anterior e posterior. O anterior é uma cinta larga que se fixa e cobre o contorno anterior dos
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71. corpos das vértebras e discos intervertebrais. O posterior situa-se na parede anterior do canal
vertebral, alargando-se sobre o contorno posterior dos discos intervertebrais, aos quais está
firmemente aderido.
Ligamentos dos arcos vertebrais
São os ligamentos flavo (ou amarelo), interespinhal e o supraespinhal. Os ligamentos
flavos unem de cada lado, as lâminas das vértebras adjacentes. Posteriormente eles se fundem
e são contínuos com o ligamento interespinhal, que se estende entre processos espinhosos
adjacentes. anteriormente, os ligamentos flavos se fundem com as cápsulas articulares da
junturas intervertebrais. Por sua vez, os ligamentos interespinhais também se fundem com os
ligamentos que unem os vértices dos processos espinhosos. No conjunto estes ligamentos são
conhecidos com o nome de ligamento supraespinhal,
rico em feixes colágenos.
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72. Articulação atlanto-occipital
Os côndilos do occipital articulam-se com as fóveas articulares superiores do atlas numa
articulação sinovial de tipo condilar, bi axial , permitindo flexão e extensão da
cabeça, bem como são livres as inclinações para um lado e outro.
Articulações atlanto-axiais
São três, pois além das duas sinoviais que se fazem entre as facetas contíguas do atlas e áxis,
há uma terceira, mediana, também sinovial, do arco anterior do atlas com o dente do áxis.
Arco anterior do atlas e dente do áxis são mantidos em contato e alinhamento pelo ligamento
transverso do atlas. O ligamento transverso do atlas é muito resistente, pois a sua ruptura
permitiria deslocamento posterior do dente do áxis e esmagamento da medula espinhal contra
o arco posterior do atlas. Da parte mediana do ligamento transverso projetam-se feixes
caudais e craniais que sugeriram o nome do ligamento cruciforme ( em forma de cruz) para
o conjunto constituído pelo ligamento transverso e seus prolongamentos.
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73. Articulação sacroilíaca
A face auricular do ílio articula-se com a face auricular do sacro formando uma juntura
sinovial plana , mas bastante sólida, a articulação sacroilíaca.
A articulação sacroilíaca é reforçada por ligamentos extrínsecos e colaterais, de notável
resistência, estendidos entre o sacro e os ossos do quadril.
Ligamentos sacroilíacos fitas colágenas se abrem em leque sobre a face anterior da
articulação sacroilíaca, constituíndo o ligamento sacroilíaco anterior, enquanto que
posteriormente, uma série de fitas, fixadas aos tubérculos transversos fundidos do sacro,
reune-se no ligamento sacroilíaco posterior para ir prender-se na tuberosidade ilíaca e
espinha ilíaca póstero-superior do ílio. Um terceiro ligamento, o íliolombar, prende o
processo transverso de L5 à crista ilíaca.
Ligamento sacrotuberal , este ligamento resistente e largo , estende-se da face dorsal do
sacro e borda superior do ílio, acima da incisura isquiática maior, convergindo para a borda
medial da tuberosidade isquiática onde se fixa.
Forâme isquiático maior: é formado pelo ligamento sacrotuberal e pela incisura isquiática
maior. É atravessado pelo músculo piriforme.
Ligamento sacrospinhal tem forma triangular e é anterior ao ligamento sacrotuberal. Sua
base está fixada à borda lateral da parte inferior do sacro e parte superior do cóccix, enquanto
seu ápice se prende à espinha isquiática.
Forâme isuiático menor: é formado pelo ligamento sacroespinhal e pela incisura isquiática
menor. É atravessado pelo músculo obturador interno.
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75. MÚSCULOS DO PESCOÇO
M. Esternocleidomastóide
-Origem: (crânio) Osso temporal
-Inserção : esterno/ clavícula
-Ação: Bilateral porção esternal : flexão do pescoço ou cabeça, Bilateral porção clavicular:
extensão do pescoço ou cabeça, Unilateral porção esternal ou clavicular: inclinação do
pescoço para o mesmo lado e rotação do pescoço para o lado oposto.
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76. M. Escalenos
-Origem: Vértebras cervicais
-Inserção: 1ª e 2ª costelas
-Ação: Inspiração, auxilia na flexão e
inclinação do pescoço ou cabeça.
MÚSCULOS DO TRONCO
M. oblíquo externo
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77. -Origem: costela
-Inserção: bainha do abdômen.
-Ação: rotação do tronco e expiração
forçada
M. oblíquo interno
-Origem: costela
-Inserção: bainha reto do abdômen
-Ação: rotação do tronco e expiração
forçada
M. transverso do abdomen
-Origem: vértebras
-Inserção: bainha do músculo reto do abdomen
-Ação: Pressão intra-abdominal e expiração forçada
Obs.: Os músculos da região ântero-lateral do abdômen são importantes na expiração,
micção, evacuação, no trabalho de parto e no vômito.
M. reto do abdômen
-Origem: processo xifóide
-Inserção: (osso do quadril) púbis
-Ação: flexão do tronco
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78. M. Diafragma :Esse músculo é atravessado por órgãos que passam do tórax ao abdômen e
vice-versa. Tem funcionamento automático e involuntário decorrente de impulsos nervosos.
-Origem: vértebra
-Inserção: costela
-Ação: Inspiração
M. Paravertebrais
-Origem: Vértebras
-Inserção: Sacro
-Ação: Extensão do tronco
M. serrátil posterior superior
-Origem: costela
-Inserção: ângulo das costelas
-Ação: auxilia na inspiração
M. serrátil posterior inferior
-Origem: costela
-Inserção: quatro últimas costelas
-Ação: auxilia na expiração
M. quadrado lombar
-Origem: Osso do quadril
-Inserção: costela
-Ação: Inclinação do tronco
M. intercostal interno
-Origem: costela
Anatomia do Aparelho
Locomotor
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79. -Inserção: costela
-Ação: Inspiração e expiração
forçada.
M. intercostal externo
-Origem: costela
-Inserção: costela
-Ação: Inspiração
Aula prática
.
Anatomia do Aparelho
Locomotor
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81. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DÂNGELO J.G. E FATTINI C. A , Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar
Editora ,Atheneu; 2ª edição
NETTER, FRANK H. – Atlas de Anatomia Humana . Editora, Artes Médicas Sul, Ltda, 1998.
SOBOTTA, JOHANNES, Atlas de Anatomia Humana. Editora, Guanabara Koogan S. A ,
18ª edição, Rio de Janeiro
REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS
http://www.sogab.com.br/anatomia/netter
http://www.pgr.mpf.gov.br/pgr/saude
http://meber.tripod.com/medworks1/anatomia
Anatomia do Aparelho
Locomotor
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