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MEMBRO
SUPERIOR
1º AULA
Anatomia Orientada Para
Clínica Keith L. Moore - 6
edição
Eduardo Moreira Saboia Gomes
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 Fáscia Do Membro Superior;
 Inervação Cutânea do Membro Superior
INTRUDUÇÃO:
 Habilidades de golpear e executar sequências de movimentos finos, como as
diversas formas de manipulação de objeto – Mão;
 SINCRONIZAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES;
 CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR: é um anel ósseo, incompleto posteriormente,
formado pelas escápulas e clavículas e completado anteriormente pelo manúbrio do
esterno (esqueleto axial)
1
INTRUDUÇÃO:1
 Introdução;
 SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 Fáscia Do Membro Superior;
 Inervação Cutânea do Membro Superior
1 2
SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR:
 Segmento proximal do membro,
superpõe a partes do tronco e à
região lateral inferior do pescoço.
Inclui regiões do peitoral, escapular e
deltoidea do membro superior. Além
da fossa supraclavicular maior que é
parte lateral da região cervical lateral;
 Segmento livre do membro, parte
mais móvel independente do tronco,
une ombro e cotovelo, é o segmento
mais longo e divide-se em região
braquial anterior e posterior
Ombro: Braço:
1 2
SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR:
 Segundo segmento mais longo, une o
cotovelo ao punho. Possui duas
regiões antebraquiais sendo elas
anterior e posterior, recobrinco o rádio
e a ulna;
 Parte distal do antebraço, formada ao
redor do carpo, metacarpo e falanges.
É constituída em punho, palma, dorso
da mão e dedos (incluindo o polegar).
Tem muitas terminações sensitivas
para tato, dor e temperatura;
Mão:Antebraço: 43
2 SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR:
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 COMPARAÇÃO COM O MEMBRO
INFERIOR;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 Fáscia Do Membro Superior;
COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:
 Estabilidade sacrificada em prol da motilidade;
 Ambos possuem um osso plano posteriormente o que
possibilita a fixação proximal dos músculos;
3
 Os ramos do púbis e a clavícula são pequenos suportes
ósseos para que os músculos fixados na escápula e pelve
unam-se ao seus parceiros contra laterais anteriormente;
 O Cíngulo do M.I. é unido anteriormente e posteriormente uma
vez que tem relação direta com a sustentação do corpo e com
a linha de gravidade, essa união forma um anel rígido
limitando os movimentos. Além disso os movimentos de um
membro influenciam no outro;
COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
 O Cíngulo do M.S. está unido apenas anteriormente pelo esterno por uma
articulação flexível com 3 graus de liberdade;
 É um anel Incompleto, assim o movimento de um membro independe do outro;
 São capazes de atuar com eficácia anteriormente ao corpo, a uma distância e nível
que permitem a coordenação oculomanual precisa;
 Osso maior e proximal (fêmur e úmero) é solitário;
 Dois ossos longos na parte distal, mas menores do que na proximal;
COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
 Apenas no antebraço os dois ossos se articulam com o segmento proximal e apenas
na perna os dois ossos se articulem com o segmento distal;
 Apenas no antebraço ocorre movimento dos ossos entre si;
 Carpo (8) com número semelhante de ossos do Tarso(7);
 Os dedos são a parte mais móvel do membro superior, sendo que todas as outras
partes do membro superior são mais móveis que a do membro inferior;
COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 Fáscia Do Membro Superior;
 Inervação Cutânea do Membro Superior
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:
 Esqueleto Apendicular Superior:
formado pelo CÍNGULO e partes livres
do membro;
 Músculos Toracoapendiculares:
Estabilizam, movimentam e sustentam
as clavículas e escápulas, sendo que
se fixam às costelas, ao esterno e às
vertebras, ossos relativamente fixos do
esqueleto axial;
4
Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)
 Une o membro superior ao tronco;
 Metade Medial Convexa;
 Extremidade Esternal 
alargada e triangular;
 Articula-se com o manúbrio do
esterno – Articulação
esternoclavicular;
 Metade Lateral Côncava;
4
 Articula-se com o acrômio da escápula
– Articulação Acromioclavicular;
 Face superior lisa, abaixo da pele e do
platisma;
 Face inferior áspera, unida à primeira
costela perto da extremidade acromial,
essa união se dá pelo ligamento
costoclavicular (limita a elevação do
ombro) e deixa impressão na clavícula;
Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por
compacto)4
Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por
compacto)4
 Tubérculo Conóide – Fixam-se
o ligamento conoide, parte
medial do ligamento
coracoclavicular,
 Linha Trapezóidea – Fixa-se o
Ligamento Trapezóide, parte
lateral do ligamento
coracoclavicular;
 Sulco Subclávio;
Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por
compacto)4
 As curvaturas da clavículas são para
aumentar a resistência;
 É um suporte rígido e móvel,
suspende a escápula e o membro livre
mantendo-os afastados do tronco
desse modo o membro tem a máxima
liberdade de movimentos, já que o
suporte é móvel e permite que a
escápula se mova sobre a parede
torácica aumentando a amplitude do
movimento – Articulação
Escapulotorácica;
Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por
compacto)4
 Esse suporte quando imobilizado
permite que as costelas se
elevem durante a inspiração
profunda, principalmente quando
elevado;
 Forma um dos limites do canal
cervicoaxilar – passagem entre
pescoço e braço, protegendo o
feixe neurovascular que supre o
membro superior;
Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por
compacto)4
ESCÁPULA: Plano Triangular;
 Possui um movimento considerável sobre a
parede torácica na articulação
escapulotorárica, serve como base para os
movimentos do membro superior.
4
 Superposta às 2º e 7º
costelas;
 Face Posterior;
 Face Costal - anterior;
ESCÁPULA: Plano Triangular;4
 Espinha da Escápula;
 Fossa Supraespinal;
 Fossa Infra Espinal;
 Corpo da Escápula –
Triângulo;
 Acrômio;
 Tubérculo Deltoide;
 Massa Escapular – vista na
face posterior inferiormente,
equilíbrio;
ESCÁPULA: Plano Triangular;4
 Fossa Subescapular;
ESCÁPULA: Plano Triangular;4
 Ligamento Coracoclavicular –
situa-se entre a Massa Escapular
e a Massa do Membro Inferior;
 Cavidade Glenoidal;
 Processo Coracoide;
 Margem Medial - Margem
Vertebral (Fina);
 Margem Lateral – Margem Axilar
(Grossa);
ESCÁPULA: Plano Triangular;4
 Ligamento Coracoclavicular – situa-se entre a Massa
Escapular e a Massa do Membro Inferior;
ESCÁPULA: Plano Triangular;4
 ÂNGULO LATERAL;
 CABEÇA;
 COLO;
 MARGEM SUPERIOR – Mais Fina e
curta;
 ÂNGULO SUPERIOR;
 Incisura da Escápula;
ESCÁPULA: Plano Triangular;4
Úmero: Osso Longo;
 Participa da articulação do ombro e
cotovelo;
 Cabeça;
 Colo Cirúrgico;
 Colo Anatômico;
 Tubérculo Maior;
 Tubérculo Menor;
4
União
 Sulco Intertubercular – Tendão
delgado da cabeça longa do Bíceps
Braquial;
 Tuberosidade Para o Músculo
Deltoide;
 Sulco do Nervo Radial Oblíquo /
Sulco Espiral - é posterior e passam
por ele a artéria Braquial profunda e
o nervo radial;
Úmero: Osso Longo;4
 Cristas Supraepicondilares /
Supracondilares – Medial e
Lateral;
 Epicôndilos Medial e Lateral:
 Medial Músculos Flexores;
 Lateral Músculos Extensores;
 Tróclea;
 Capítulo;
 Fossa do Olécrano;
 Fossa Coracóidea;
 Fossa Radial;
Côndilo
Úmero: Osso Longo;4
ANTEBRAÇO:
 É formado por dois ossos
paralelos unidos por um
membrana (M. Interóssea –
Articulação Fibrosa do Tipo
Sindesmose);
 Segunda Unidade de
suporte móvel articulado;
 A supinação e pronação é
possível graças ao
movimento que o rádio
executa em volta da ulna;
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:4
ULNA: Osso Longo.
 Extremidade Proximal 
articula-se com o úmero na
parte proximal e rádio
lateralmente;
 Olécrano - forma a ponta do
cotovelo e serve de alavanca
curta para a extensão do
cotovelo;
 Processo Coronoide – é uma
projeção anterior;
 Incisura Troclar – articula-se
com a tróclea do úmero;
4
 A articulação do cotovelo é do tipo
Gínglimo e não Elipsóidea mesmo
permitindo uma leve abdução e adução
quando ocorre a pronação e supinação
do antebraço;
 Tuberosidade da Ulna – mais inferior
onde fixa-se o músculo braquial;
 Incisura Radial – Recebe a parte larga da
cabeça do rádio;
ULNA: Osso Longo.4
 Crista e Fossa do Músculo Supinador - local
onde se fixa a parte profunda do músculo
supinador;
 Corpo da Ulna – espesso e cilíndrico, mas
afila-se na extremidade distal;
 Cabeça da Ulna – semelhante a um disco;
 Processo estiloide da Ulna;
 A ulna não participa da articulação
radiocarpal.
ULNA: Osso Longo.4
RÁDIO: Osso Longo.
 Mais lateral e curto;
 Cabeça;
 Colo;
 Tuberosidade do Rádio – Medial, separa
cabeça e colo do corpo;
 A Cabeça articula-se com o Capítulo
(Úmero) durante a flexão e extensão por
isso é côncava
 Articula-se também com a Incisura Radial
(Ulna)
 A Cabeça é recoberta por cartilagem
articular;
4
 O corpo aumenta gradativamente em
sentido distal, oposto a ulna;
 Processo estiloide do rádio - maior que
o da Ulna;
 Incisura Ulnar – acomoda a cabeça da
ulna;
 Tubérculo Dorsal do Rádio - entre os
sulcos formados pelos tendões dos
músculos do antebraço;
RÁDIO: Osso Longo.4
 Margem Interóssea - existe no rádio e
na ulna, e nela que a membrana
interrósea une os dois ossos;
 Membrana Interóssea – Passa
inferiormente ao rádio e se estende
medialmente até a ulna. Transfere a
força recebida pelo rádio através da
mão para a ulna e depois para o úmero.
RÁDIO: Osso Longo.4
Carpo: Ossos Curtos.
 Punho ou carpo;
 Formado por duas fileiras de
quatro ossos cada;
 Côncavo anteriormente;
 Convexo Posteriormente;
 Os ossos do carpo deslizam um
sobre os outros além de
deslizarem sobre os ossos
adjacentes a eles aumentando
os movimentos;
4
 Da região lateral para medial da fileira
proximal para distal:
 Escafóide – articula-se com o rádio, tem o
tubérculo do escafoide e é o maior ossos
dessa fileira;
 Semilunar – entre o escafoide e piramidal,
articula-se com o rádio;
 Piramidal – articula-se com o disco articular
da articulação radiulnar distal;
 Psiforme – osso em forma de ervilha, na
face palmar do piramidal;
Carpo: Ossos Curtos.4
Carpo: Ossos Curtos.4
Carpo: Ossos Curtos.4
 Fileira distal da região lateral para medial:
 Trapézio: articula-se com 1º e 2º metacarpais, escafoide e trapezoide;
 Trapezoide: articula-se com o 2º metacarpal, trapézio, capitato e escafoide;
 Capitato: maior osso do carpo, articula-se com 3º metacarpal, trapezoide, escafoide,
semilunar e hamato;
 Hamato: articula-se com 4º e 5º metacarpal, capitato e piramidal. Tem um processo
semelhante a um gancho que se estende anteriormente.
Carpo: Ossos Curtos.4
Carpo: Ossos Curtos.4
Carpo: Ossos Curtos.4
METACARPO: Ossos Longos.
 Forma a palma da mão;
 Composto por cinco ossos metacarpais;
 Cada um tem base, corpo e cabeça;
 A Base articula-se com o carpo;
 A Cabeça com as falanges proximais;
 O 1º metacarpal é curto e largo, o 3º
possui um processo estiloide na face
lateral de sua base;
4
FALANGES:
 Todos dedos têm três;
 O polegar tem duas – mas são as mais
fortes;
4
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 OSSIFICAÇÃO DOS OSSOS DA MÃO;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 Fáscia Do Membro Superior;
 Inervação Cutânea do Membro Superior
Ossificação da Mão:
 A radiografia do punho e da mão é usada para medir a idade óssea;
 As radiografias são comparadas com uma série de padrões em um atlas radiológico do
desenvolvimento ósseo para determinar a idade da criança;
 Em geral cada osso carpal têm um centro de ossificação, sendo que os do capitato e
hamato são os primeiros a surgir;
 Esses centro aparecem geralmente por volta do 1º ano;
 O Metacarpo começa a se ossificar na vida fetal, os centros de ossificação surgem após
o nascimento nas cabeças dos quatro metacarpais mediais e na base do 1º metacarpal.
 Por volta dos 11 anos, o centro de ossificação de todos os ossos carpais são visíveis.
5
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS
OSSOS;
 Fáscia Do Membro Superior;
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO
MEMBRO SUPERIOR:
ESTRUTURAS PALPÁVEIS:
 Incisura Jugular;
 Extremidade Esternal;
 Articulação Acromiclavicular;
 Elasticidade da pele sobre a clavícula, a pele é puxada para baixo sobre a clavícula
e depois é incisada onde se superpõe à artéria;
 Nervos e Grandes vasos do membro superior passam posteriormente a parte
convexa da clavícula;
 Acrômio;
 Processo Coracóide;
 Músculo Deltóide;
 Cabeça da Úmero – Pela Axila;
6
 Corpo do Úmero;
 Epicôndilos, sendo o medial mais proeminente;
 Olécrano;
 Junto com os epicôndilos formam aproximadamente um triângulo equilátero, essas
informações são importantes para diagnóstico de lesões no cotovelo;
 Margem Posterior da Ulna – demarca o limite entre flexor / pronador e extensor /
supinador;
 Cabeça da Ulna;
 Processo Estiloide da Ulna;
 Cabeça do Rádio;
 Nervo Ulnar;
 Psiforme;
6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO
MEMBRO SUPERIOR:
 Metacarpo;
 Falanges;
 Tubérculo Dorsal do Rádio - O tendão do extensor longo dos dedos passa medial a
ele;
 Processo Estiloide do Rádio – Tabaqueira Anatômica;
 TUBÉRCULO MAIOR;
 TUBÉRCULO MENOR;
 SULCO INTERTUBERCULAR;
 HÂMULO DO HAMATO;
 TUBÉRCULO DO ESCAFÓIDE E TRAPÉZIO – Eminência Tenar;
 PROCESSO ESTILOIDE DO 3º METACARPAL;
6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO
MEMBRO SUPERIOR:
 A Crista da Espinha da Escápula é palpada facilmente em toda sua extensão:
 O ângulo Superior da Escápula situa-se no nível da vértebra T12;A extremidade medial da
raiz da espinha da escápula situa-se oposta ao processo espinhoso de T3;
 O ângulo inferior situa-se no nível da vértebra T7, perto da margem inferior da 7º costela e
do 7º espaço intercostal;
 Com o membro abduzido e com a mão atrás da cabeça a cavidade glenoidal é elevada de
tal modo que a margem medial fica paralela a 6º costela e assim pode ser usada para
avaliar a posição e profundamente a costela a fissura oblíqua do pulmão;
6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO
MEMBRO SUPERIOR:
 As medidas de comparação com o membro contralateral, padrões de crescimento ou tamanho
normal para o membro superior são feitas a partir do ângulo do acrômio, epicôndilo lateral do
úmero, processo estiloide do rádio e a extremidade do terceiro dedo, esses são os pontos mais
usados com o membro relaxado e palmas das mãos voltadas para frente.
6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO
MEMBRO SUPERIOR:
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR;
 Inervação Cutânea do Membro Superior
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:
 É presa ao esterno e a clavícula, isso
ocorre geralmente quando não a outras
estruturas entre o osso e a pele
 Fáscia Peitoral: cobre o músculo peitoral
maior e continua inferiormente com a
fáscia abdominal na região anterior;
 Lateralmente segue a margem lateral do
músculo peitoral maior e torna-se a fáscia
axilar, formando o assoalho da axila;
7
 Fáscia Clavipeitoral: é uma lâmina fascial
que se estende a partir da fáscia da axila, é
profunda à Fáscia Peitoral, recobre o
músculo peitoral menor e subclávios e
depois fixa-se a clavícula;
 Parte da Fáscia Clavipeitoral acima do
músculo peitoral menor é chamada de
Membrana Costocoracóidea, ela é
perfurada pelo nervo peitoral lateral que
supre o músculo peitoral maior;
 Parte da Fáscia Clavipeitoral abaixo do
músculo peitoral menor é chamada de
Ligamento Suspensor da Axila, sustenta a
fáscia axilar, além de puxa-la para cima junto
com a pele que está abaixo dela, formando
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Fáscia Deltóidea  recobre os músculos
escapuloumerais – eles cobrem a escápula e
dão volume ao ombro – essa fáscia desce
sobre a face superficial do deltoide, a partir da
clavícula, acrômio e espinha da escápula. A
partir da superfície profunda da Fáscia
Deltóidea vários septos penetram entre os
feixes do músculo;
 A fáscia deltoidea é contínua com a fáscia
peitoral anteriormente e infraespinal densa
posteriormente;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Os músculos que recobrem a escápula
tanto anteriormente quanto
posteriormente, são cobertos por fáscia
muscular superficialmente, esta fáscia
fica fixa nas margens e espinha da
escápula;
 Essa disposição cria alguns
compartimentos:
 Subescapulares;
 Supraespinal;
 Infraespinal;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Isso possibilita a fixação parcial dos
músculos nas fáscias, com isso eles se
fixam nelas e nos ossos, adquirindo assim
um volume maior do que se houvesse
apenas fixação óssea;
 As Fáscia Supra e Infraespinal são tão
densas e opacas que não é possível ver o
músculo sem retira-las durante a dissecção;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 A Fáscia do Braço  é uma bainha de
fáscia profunda e reveste o braço como
uma manga ajustada sobre a pele,
superiormente é contínua com a fáscia
deltoidea, infraespinal, peitoral e axilar,
inferiormente fixa-se aos epicôndilos do
úmero e ao olécrano da ulna, é contínua
com a fáscia do antebraço;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Septos Intermusculares Medial e Lateral
 se estendem da fáscia profunda do
braço até as cristas supra-epicondilares
medial e lateral do úmero dividindo o
braço em dois compartimentos:
 Anterior – Flexores;
 Posterior – Extensores;
 Esses compartimentos possuem funções
semelhantes, com nervos e vasos em
comum que os suprem, além disso evitam
que restringem e direcionam a
disseminação de infecções ou
hemorragias;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Os compartimentos fasciais no
antebraço são circundados pela
Fáscia do Antebraço e
separados pela membrana
interóssea que une o rádio e a
ulna;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Posteriormente na extremidade mais
distal do rádio e da ulna a Fáscia do
Antebraço é mais espessa, formando
uma faixa transversa que é o Retináculo
dos Músculos Extensores estabilizando
os tendões desses músculos;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Anteriormente a fáscia do antebraço
também sofre um espessamento,
contínuo com o retináculo dos
músculos extensores mas
oficialmente não recebem um nome –
alguns autores o identificam com
ligamento palmar carpal;
 OLHAR NO CADÁVER;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Retináculo Dos Músculos Flexores /
Ligamento Carpal Transverso  é uma
continuação da fáscia do antebraço
também, entretanto é mais distal e mais
profundo do que o ligamento palmar
carpal;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 O Retináculo dos Músculos Flexores
estendem-se entre as proeminências
anteriores dos ossos do carpo
externos e transforma a concavidade
anterior do carpo em um TÚNEL DO
CARPO;
 É pelo túnel do carpo que passam os
tendões dos flexores e o nervo
mediano;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Fáscia Profunda da Mão / Palmar
 é continua através dos
retináculos dos flexores e
extensores com a fáscia do
antebraço;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Aponeurose Palmar  parte central
da fáscia palmar, é espessa,
tendínea e triangular. Estende-se
pelo compartimento central da palma,
com seu ápice de localização
proximal e contínuo com o tendão do
músculo palmar longo;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 A aponeurose forma quatro
espessamentos distintos que se irradiam
para a base dos dedos e tornam-se
contínuos com as bainhas fibrosas dos
tendões dos dedos;
 As faixas são atravessadas distalmente
pelo ligamento metacarpal transverso
superficial que forma a base da
aponeurose palmar;
 Ligamentos Cutâneos: são diminutos e
em grande número na palma da mão,
vão da aponeurose palmar até a pele
mais próxima, permitindo assim pequeno
deslizamento da pele;
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
 Introdução;
 Segmentos do Membro Superior;
 Comparação Com o Membro Inferior;
 Ossos do Membro Superior;
 Ombro;
 Braço;
 Antebraço;
 Mão
 Ossificação dos Ossos da Mão;
 Anatomia de Superfície dos Ossos;
 Fáscia do Membro Superior;
 INERVAÇÃO CUTÂNEA DO MEMBRO
Inervação Cutânea do Membro Superior:
 Existem dois mapas de dermátomos em
uso, um corresponde aos conceitos de
desenvolvimento do membro, obteve
aceitação popular por suas qualidades
estéticas mais intuitivas (Keegan e Garrett,
1948);
 O outro se baseia em estudos clínicos
(Foerster, 1933);
 Ambos são aproximações e delimitam os
dermátomos como áreas bem definidas,
mas na realidade há grande superposição
dos dermátomos adjacentes e acentuada
variação mesmo entre os dois lados de um
mesmo individuo;
8
8 Inervação Cutânea do Membro Superior:
Membro superior.pptx

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  • 1. MEMBRO SUPERIOR 1º AULA Anatomia Orientada Para Clínica Keith L. Moore - 6 edição Eduardo Moreira Saboia Gomes
  • 2.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  Comparação Com o Membro Inferior;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  Fáscia Do Membro Superior;  Inervação Cutânea do Membro Superior
  • 3. INTRUDUÇÃO:  Habilidades de golpear e executar sequências de movimentos finos, como as diversas formas de manipulação de objeto – Mão;  SINCRONIZAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES;  CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR: é um anel ósseo, incompleto posteriormente, formado pelas escápulas e clavículas e completado anteriormente pelo manúbrio do esterno (esqueleto axial) 1
  • 5.  Introdução;  SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR;  Comparação Com o Membro Inferior;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  Fáscia Do Membro Superior;  Inervação Cutânea do Membro Superior
  • 6. 1 2 SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR:  Segmento proximal do membro, superpõe a partes do tronco e à região lateral inferior do pescoço. Inclui regiões do peitoral, escapular e deltoidea do membro superior. Além da fossa supraclavicular maior que é parte lateral da região cervical lateral;  Segmento livre do membro, parte mais móvel independente do tronco, une ombro e cotovelo, é o segmento mais longo e divide-se em região braquial anterior e posterior Ombro: Braço:
  • 7. 1 2 SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR:  Segundo segmento mais longo, une o cotovelo ao punho. Possui duas regiões antebraquiais sendo elas anterior e posterior, recobrinco o rádio e a ulna;  Parte distal do antebraço, formada ao redor do carpo, metacarpo e falanges. É constituída em punho, palma, dorso da mão e dedos (incluindo o polegar). Tem muitas terminações sensitivas para tato, dor e temperatura; Mão:Antebraço: 43
  • 8. 2 SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR:
  • 9.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  Fáscia Do Membro Superior;
  • 10. COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:  Estabilidade sacrificada em prol da motilidade;  Ambos possuem um osso plano posteriormente o que possibilita a fixação proximal dos músculos; 3
  • 11.  Os ramos do púbis e a clavícula são pequenos suportes ósseos para que os músculos fixados na escápula e pelve unam-se ao seus parceiros contra laterais anteriormente;  O Cíngulo do M.I. é unido anteriormente e posteriormente uma vez que tem relação direta com a sustentação do corpo e com a linha de gravidade, essa união forma um anel rígido limitando os movimentos. Além disso os movimentos de um membro influenciam no outro; COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
  • 12.  O Cíngulo do M.S. está unido apenas anteriormente pelo esterno por uma articulação flexível com 3 graus de liberdade;  É um anel Incompleto, assim o movimento de um membro independe do outro;  São capazes de atuar com eficácia anteriormente ao corpo, a uma distância e nível que permitem a coordenação oculomanual precisa;  Osso maior e proximal (fêmur e úmero) é solitário;  Dois ossos longos na parte distal, mas menores do que na proximal; COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
  • 13.  Apenas no antebraço os dois ossos se articulam com o segmento proximal e apenas na perna os dois ossos se articulem com o segmento distal;  Apenas no antebraço ocorre movimento dos ossos entre si;  Carpo (8) com número semelhante de ossos do Tarso(7);  Os dedos são a parte mais móvel do membro superior, sendo que todas as outras partes do membro superior são mais móveis que a do membro inferior; COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
  • 14. COMPARAÇÃO COM O MEMBRO INFERIOR:3
  • 15.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  Comparação Com o Membro Inferior;  OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  Fáscia Do Membro Superior;  Inervação Cutânea do Membro Superior
  • 16. OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:  Esqueleto Apendicular Superior: formado pelo CÍNGULO e partes livres do membro;  Músculos Toracoapendiculares: Estabilizam, movimentam e sustentam as clavículas e escápulas, sendo que se fixam às costelas, ao esterno e às vertebras, ossos relativamente fixos do esqueleto axial; 4
  • 17. Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)  Une o membro superior ao tronco;  Metade Medial Convexa;  Extremidade Esternal  alargada e triangular;  Articula-se com o manúbrio do esterno – Articulação esternoclavicular;  Metade Lateral Côncava; 4
  • 18.  Articula-se com o acrômio da escápula – Articulação Acromioclavicular;  Face superior lisa, abaixo da pele e do platisma;  Face inferior áspera, unida à primeira costela perto da extremidade acromial, essa união se dá pelo ligamento costoclavicular (limita a elevação do ombro) e deixa impressão na clavícula; Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)4
  • 19. Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)4
  • 20.  Tubérculo Conóide – Fixam-se o ligamento conoide, parte medial do ligamento coracoclavicular,  Linha Trapezóidea – Fixa-se o Ligamento Trapezóide, parte lateral do ligamento coracoclavicular;  Sulco Subclávio; Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)4
  • 21.  As curvaturas da clavículas são para aumentar a resistência;  É um suporte rígido e móvel, suspende a escápula e o membro livre mantendo-os afastados do tronco desse modo o membro tem a máxima liberdade de movimentos, já que o suporte é móvel e permite que a escápula se mova sobre a parede torácica aumentando a amplitude do movimento – Articulação Escapulotorácica; Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)4
  • 22.  Esse suporte quando imobilizado permite que as costelas se elevem durante a inspiração profunda, principalmente quando elevado;  Forma um dos limites do canal cervicoaxilar – passagem entre pescoço e braço, protegendo o feixe neurovascular que supre o membro superior; Clavícula: Osso Esponjoso, (trabecular, revestido por compacto)4
  • 23. ESCÁPULA: Plano Triangular;  Possui um movimento considerável sobre a parede torácica na articulação escapulotorárica, serve como base para os movimentos do membro superior. 4
  • 24.  Superposta às 2º e 7º costelas;  Face Posterior;  Face Costal - anterior; ESCÁPULA: Plano Triangular;4
  • 25.  Espinha da Escápula;  Fossa Supraespinal;  Fossa Infra Espinal;  Corpo da Escápula – Triângulo;  Acrômio;  Tubérculo Deltoide;  Massa Escapular – vista na face posterior inferiormente, equilíbrio; ESCÁPULA: Plano Triangular;4
  • 27.  Ligamento Coracoclavicular – situa-se entre a Massa Escapular e a Massa do Membro Inferior;  Cavidade Glenoidal;  Processo Coracoide;  Margem Medial - Margem Vertebral (Fina);  Margem Lateral – Margem Axilar (Grossa); ESCÁPULA: Plano Triangular;4
  • 28.  Ligamento Coracoclavicular – situa-se entre a Massa Escapular e a Massa do Membro Inferior; ESCÁPULA: Plano Triangular;4
  • 29.  ÂNGULO LATERAL;  CABEÇA;  COLO;  MARGEM SUPERIOR – Mais Fina e curta;  ÂNGULO SUPERIOR;  Incisura da Escápula; ESCÁPULA: Plano Triangular;4
  • 30. Úmero: Osso Longo;  Participa da articulação do ombro e cotovelo;  Cabeça;  Colo Cirúrgico;  Colo Anatômico;  Tubérculo Maior;  Tubérculo Menor; 4 União
  • 31.  Sulco Intertubercular – Tendão delgado da cabeça longa do Bíceps Braquial;  Tuberosidade Para o Músculo Deltoide;  Sulco do Nervo Radial Oblíquo / Sulco Espiral - é posterior e passam por ele a artéria Braquial profunda e o nervo radial; Úmero: Osso Longo;4
  • 32.  Cristas Supraepicondilares / Supracondilares – Medial e Lateral;  Epicôndilos Medial e Lateral:  Medial Músculos Flexores;  Lateral Músculos Extensores;  Tróclea;  Capítulo;  Fossa do Olécrano;  Fossa Coracóidea;  Fossa Radial; Côndilo Úmero: Osso Longo;4
  • 33. ANTEBRAÇO:  É formado por dois ossos paralelos unidos por um membrana (M. Interóssea – Articulação Fibrosa do Tipo Sindesmose);  Segunda Unidade de suporte móvel articulado;  A supinação e pronação é possível graças ao movimento que o rádio executa em volta da ulna; OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:4
  • 34. ULNA: Osso Longo.  Extremidade Proximal  articula-se com o úmero na parte proximal e rádio lateralmente;  Olécrano - forma a ponta do cotovelo e serve de alavanca curta para a extensão do cotovelo;  Processo Coronoide – é uma projeção anterior;  Incisura Troclar – articula-se com a tróclea do úmero; 4
  • 35.  A articulação do cotovelo é do tipo Gínglimo e não Elipsóidea mesmo permitindo uma leve abdução e adução quando ocorre a pronação e supinação do antebraço;  Tuberosidade da Ulna – mais inferior onde fixa-se o músculo braquial;  Incisura Radial – Recebe a parte larga da cabeça do rádio; ULNA: Osso Longo.4
  • 36.  Crista e Fossa do Músculo Supinador - local onde se fixa a parte profunda do músculo supinador;  Corpo da Ulna – espesso e cilíndrico, mas afila-se na extremidade distal;  Cabeça da Ulna – semelhante a um disco;  Processo estiloide da Ulna;  A ulna não participa da articulação radiocarpal. ULNA: Osso Longo.4
  • 37. RÁDIO: Osso Longo.  Mais lateral e curto;  Cabeça;  Colo;  Tuberosidade do Rádio – Medial, separa cabeça e colo do corpo;  A Cabeça articula-se com o Capítulo (Úmero) durante a flexão e extensão por isso é côncava  Articula-se também com a Incisura Radial (Ulna)  A Cabeça é recoberta por cartilagem articular; 4
  • 38.  O corpo aumenta gradativamente em sentido distal, oposto a ulna;  Processo estiloide do rádio - maior que o da Ulna;  Incisura Ulnar – acomoda a cabeça da ulna;  Tubérculo Dorsal do Rádio - entre os sulcos formados pelos tendões dos músculos do antebraço; RÁDIO: Osso Longo.4
  • 39.  Margem Interóssea - existe no rádio e na ulna, e nela que a membrana interrósea une os dois ossos;  Membrana Interóssea – Passa inferiormente ao rádio e se estende medialmente até a ulna. Transfere a força recebida pelo rádio através da mão para a ulna e depois para o úmero. RÁDIO: Osso Longo.4
  • 40. Carpo: Ossos Curtos.  Punho ou carpo;  Formado por duas fileiras de quatro ossos cada;  Côncavo anteriormente;  Convexo Posteriormente;  Os ossos do carpo deslizam um sobre os outros além de deslizarem sobre os ossos adjacentes a eles aumentando os movimentos; 4
  • 41.  Da região lateral para medial da fileira proximal para distal:  Escafóide – articula-se com o rádio, tem o tubérculo do escafoide e é o maior ossos dessa fileira;  Semilunar – entre o escafoide e piramidal, articula-se com o rádio;  Piramidal – articula-se com o disco articular da articulação radiulnar distal;  Psiforme – osso em forma de ervilha, na face palmar do piramidal; Carpo: Ossos Curtos.4
  • 44.  Fileira distal da região lateral para medial:  Trapézio: articula-se com 1º e 2º metacarpais, escafoide e trapezoide;  Trapezoide: articula-se com o 2º metacarpal, trapézio, capitato e escafoide;  Capitato: maior osso do carpo, articula-se com 3º metacarpal, trapezoide, escafoide, semilunar e hamato;  Hamato: articula-se com 4º e 5º metacarpal, capitato e piramidal. Tem um processo semelhante a um gancho que se estende anteriormente. Carpo: Ossos Curtos.4
  • 47. METACARPO: Ossos Longos.  Forma a palma da mão;  Composto por cinco ossos metacarpais;  Cada um tem base, corpo e cabeça;  A Base articula-se com o carpo;  A Cabeça com as falanges proximais;  O 1º metacarpal é curto e largo, o 3º possui um processo estiloide na face lateral de sua base; 4
  • 48. FALANGES:  Todos dedos têm três;  O polegar tem duas – mas são as mais fortes; 4
  • 49.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  Comparação Com o Membro Inferior;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  OSSIFICAÇÃO DOS OSSOS DA MÃO;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  Fáscia Do Membro Superior;  Inervação Cutânea do Membro Superior
  • 50. Ossificação da Mão:  A radiografia do punho e da mão é usada para medir a idade óssea;  As radiografias são comparadas com uma série de padrões em um atlas radiológico do desenvolvimento ósseo para determinar a idade da criança;  Em geral cada osso carpal têm um centro de ossificação, sendo que os do capitato e hamato são os primeiros a surgir;  Esses centro aparecem geralmente por volta do 1º ano;  O Metacarpo começa a se ossificar na vida fetal, os centros de ossificação surgem após o nascimento nas cabeças dos quatro metacarpais mediais e na base do 1º metacarpal.  Por volta dos 11 anos, o centro de ossificação de todos os ossos carpais são visíveis. 5
  • 51.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  Comparação Com o Membro Inferior;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS;  Fáscia Do Membro Superior;
  • 52. ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR: ESTRUTURAS PALPÁVEIS:  Incisura Jugular;  Extremidade Esternal;  Articulação Acromiclavicular;  Elasticidade da pele sobre a clavícula, a pele é puxada para baixo sobre a clavícula e depois é incisada onde se superpõe à artéria;  Nervos e Grandes vasos do membro superior passam posteriormente a parte convexa da clavícula;  Acrômio;  Processo Coracóide;  Músculo Deltóide;  Cabeça da Úmero – Pela Axila; 6
  • 53.  Corpo do Úmero;  Epicôndilos, sendo o medial mais proeminente;  Olécrano;  Junto com os epicôndilos formam aproximadamente um triângulo equilátero, essas informações são importantes para diagnóstico de lesões no cotovelo;  Margem Posterior da Ulna – demarca o limite entre flexor / pronador e extensor / supinador;  Cabeça da Ulna;  Processo Estiloide da Ulna;  Cabeça do Rádio;  Nervo Ulnar;  Psiforme; 6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:
  • 54.  Metacarpo;  Falanges;  Tubérculo Dorsal do Rádio - O tendão do extensor longo dos dedos passa medial a ele;  Processo Estiloide do Rádio – Tabaqueira Anatômica;  TUBÉRCULO MAIOR;  TUBÉRCULO MENOR;  SULCO INTERTUBERCULAR;  HÂMULO DO HAMATO;  TUBÉRCULO DO ESCAFÓIDE E TRAPÉZIO – Eminência Tenar;  PROCESSO ESTILOIDE DO 3º METACARPAL; 6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:
  • 55.  A Crista da Espinha da Escápula é palpada facilmente em toda sua extensão:  O ângulo Superior da Escápula situa-se no nível da vértebra T12;A extremidade medial da raiz da espinha da escápula situa-se oposta ao processo espinhoso de T3;  O ângulo inferior situa-se no nível da vértebra T7, perto da margem inferior da 7º costela e do 7º espaço intercostal;  Com o membro abduzido e com a mão atrás da cabeça a cavidade glenoidal é elevada de tal modo que a margem medial fica paralela a 6º costela e assim pode ser usada para avaliar a posição e profundamente a costela a fissura oblíqua do pulmão; 6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:
  • 56.  As medidas de comparação com o membro contralateral, padrões de crescimento ou tamanho normal para o membro superior são feitas a partir do ângulo do acrômio, epicôndilo lateral do úmero, processo estiloide do rádio e a extremidade do terceiro dedo, esses são os pontos mais usados com o membro relaxado e palmas das mãos voltadas para frente. 6 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR:
  • 57.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  Comparação Com o Membro Inferior;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR;  Inervação Cutânea do Membro Superior
  • 58. FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:  É presa ao esterno e a clavícula, isso ocorre geralmente quando não a outras estruturas entre o osso e a pele  Fáscia Peitoral: cobre o músculo peitoral maior e continua inferiormente com a fáscia abdominal na região anterior;  Lateralmente segue a margem lateral do músculo peitoral maior e torna-se a fáscia axilar, formando o assoalho da axila; 7
  • 59.  Fáscia Clavipeitoral: é uma lâmina fascial que se estende a partir da fáscia da axila, é profunda à Fáscia Peitoral, recobre o músculo peitoral menor e subclávios e depois fixa-se a clavícula;  Parte da Fáscia Clavipeitoral acima do músculo peitoral menor é chamada de Membrana Costocoracóidea, ela é perfurada pelo nervo peitoral lateral que supre o músculo peitoral maior;  Parte da Fáscia Clavipeitoral abaixo do músculo peitoral menor é chamada de Ligamento Suspensor da Axila, sustenta a fáscia axilar, além de puxa-la para cima junto com a pele que está abaixo dela, formando FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 60.  Fáscia Deltóidea  recobre os músculos escapuloumerais – eles cobrem a escápula e dão volume ao ombro – essa fáscia desce sobre a face superficial do deltoide, a partir da clavícula, acrômio e espinha da escápula. A partir da superfície profunda da Fáscia Deltóidea vários septos penetram entre os feixes do músculo;  A fáscia deltoidea é contínua com a fáscia peitoral anteriormente e infraespinal densa posteriormente; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 61.  Os músculos que recobrem a escápula tanto anteriormente quanto posteriormente, são cobertos por fáscia muscular superficialmente, esta fáscia fica fixa nas margens e espinha da escápula;  Essa disposição cria alguns compartimentos:  Subescapulares;  Supraespinal;  Infraespinal; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 62.  Isso possibilita a fixação parcial dos músculos nas fáscias, com isso eles se fixam nelas e nos ossos, adquirindo assim um volume maior do que se houvesse apenas fixação óssea;  As Fáscia Supra e Infraespinal são tão densas e opacas que não é possível ver o músculo sem retira-las durante a dissecção; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 63.  A Fáscia do Braço  é uma bainha de fáscia profunda e reveste o braço como uma manga ajustada sobre a pele, superiormente é contínua com a fáscia deltoidea, infraespinal, peitoral e axilar, inferiormente fixa-se aos epicôndilos do úmero e ao olécrano da ulna, é contínua com a fáscia do antebraço; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 64.  Septos Intermusculares Medial e Lateral  se estendem da fáscia profunda do braço até as cristas supra-epicondilares medial e lateral do úmero dividindo o braço em dois compartimentos:  Anterior – Flexores;  Posterior – Extensores;  Esses compartimentos possuem funções semelhantes, com nervos e vasos em comum que os suprem, além disso evitam que restringem e direcionam a disseminação de infecções ou hemorragias; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 65.  Os compartimentos fasciais no antebraço são circundados pela Fáscia do Antebraço e separados pela membrana interóssea que une o rádio e a ulna; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 66.  Posteriormente na extremidade mais distal do rádio e da ulna a Fáscia do Antebraço é mais espessa, formando uma faixa transversa que é o Retináculo dos Músculos Extensores estabilizando os tendões desses músculos; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 67.  Anteriormente a fáscia do antebraço também sofre um espessamento, contínuo com o retináculo dos músculos extensores mas oficialmente não recebem um nome – alguns autores o identificam com ligamento palmar carpal;  OLHAR NO CADÁVER; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 68.  Retináculo Dos Músculos Flexores / Ligamento Carpal Transverso  é uma continuação da fáscia do antebraço também, entretanto é mais distal e mais profundo do que o ligamento palmar carpal; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 69.  O Retináculo dos Músculos Flexores estendem-se entre as proeminências anteriores dos ossos do carpo externos e transforma a concavidade anterior do carpo em um TÚNEL DO CARPO;  É pelo túnel do carpo que passam os tendões dos flexores e o nervo mediano; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 70.  Fáscia Profunda da Mão / Palmar  é continua através dos retináculos dos flexores e extensores com a fáscia do antebraço; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 71.  Aponeurose Palmar  parte central da fáscia palmar, é espessa, tendínea e triangular. Estende-se pelo compartimento central da palma, com seu ápice de localização proximal e contínuo com o tendão do músculo palmar longo; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 72.  A aponeurose forma quatro espessamentos distintos que se irradiam para a base dos dedos e tornam-se contínuos com as bainhas fibrosas dos tendões dos dedos;  As faixas são atravessadas distalmente pelo ligamento metacarpal transverso superficial que forma a base da aponeurose palmar;  Ligamentos Cutâneos: são diminutos e em grande número na palma da mão, vão da aponeurose palmar até a pele mais próxima, permitindo assim pequeno deslizamento da pele; FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR:7
  • 73.  Introdução;  Segmentos do Membro Superior;  Comparação Com o Membro Inferior;  Ossos do Membro Superior;  Ombro;  Braço;  Antebraço;  Mão  Ossificação dos Ossos da Mão;  Anatomia de Superfície dos Ossos;  Fáscia do Membro Superior;  INERVAÇÃO CUTÂNEA DO MEMBRO
  • 74. Inervação Cutânea do Membro Superior:  Existem dois mapas de dermátomos em uso, um corresponde aos conceitos de desenvolvimento do membro, obteve aceitação popular por suas qualidades estéticas mais intuitivas (Keegan e Garrett, 1948);  O outro se baseia em estudos clínicos (Foerster, 1933);  Ambos são aproximações e delimitam os dermátomos como áreas bem definidas, mas na realidade há grande superposição dos dermátomos adjacentes e acentuada variação mesmo entre os dois lados de um mesmo individuo; 8
  • 75. 8 Inervação Cutânea do Membro Superior: