Este documento apresenta um resumo de uma pesquisa sobre a inclusão de pessoas com altas habilidades nas escolas da cidade de Manicoré, Amazonas. A pesquisa mostrou que as escolas não oferecem atendimento especializado para esses alunos. O documento também discute conceitos e tipos de altas habilidades, características desses alunos, avanços nas políticas educacionais brasileiras e casos exemplares.
1) O documento apresenta um livro didático-pedagógico sobre educação de alunos com altas habilidades/superdotação produzido pelo Ministério da Educação brasileiro.
2) O livro visa auxiliar professores e famílias no atendimento de alunos superdotados, fornecendo informações e orientações sobre identificação, características e desenvolvimento desses alunos.
3) Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S) foram criados em parceria
O documento discute políticas públicas e direitos de estudantes com altas habilidades/superdotação. Aborda conceitos de inteligência, características desses estudantes, desafios e estratégias de atendimento educacional em sala de recursos.
O documento resume os principais conceitos sobre altas habilidades e superdotação, incluindo:
1) O modelo triático da superdotação de Renzulli que define superdotados como aqueles na intersecção dos três círculos de altas habilidades acadêmicas, criativas e liderança.
2) Diferentes termos relacionados como precoce, prodígio, superdotado.
3) Características e perfis de superdotados nas áreas intelectual, artística, de liderança e psicomotora.
O documento discute políticas públicas e direitos de estudantes com altas habilidades/superdotação. Apresenta conceitos de inteligência de acordo com Gardner e Renzulli e características de aprendizagem desses estudantes. Também descreve atendimentos educacionais oferecidos em Porto Alegre e na rede pública estadual do RS.
O documento fornece sugestões didáticas para o ensino de estudantes da educação especial, incluindo aqueles com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ele discute como organizar o atendimento educacional de acordo com o tipo de deficiência e fornece exemplos de estratégias como usar linguagem simples, recursos visuais, atividades em etapas e considerar os interesses individuais dos estudantes.
O documento discute a identificação e atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação no contexto escolar. Ele define altas habilidades, discute os mitos em torno da superdotação, e propõe critérios e etapas para a identificação desses alunos, incluindo a observação sistemática de comportamentos e desempenho pelo professor. O objetivo é promover estudos que apoiem o atendimento adequado dessas crianças de acordo com suas singularidades.
1) O documento apresenta um livro didático-pedagógico sobre educação de alunos com altas habilidades/superdotação produzido pelo Ministério da Educação brasileiro.
2) O livro visa auxiliar professores e famílias no atendimento de alunos superdotados, fornecendo informações e orientações sobre identificação, características e desenvolvimento desses alunos.
3) Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S) foram criados em parceria
O documento discute políticas públicas e direitos de estudantes com altas habilidades/superdotação. Aborda conceitos de inteligência, características desses estudantes, desafios e estratégias de atendimento educacional em sala de recursos.
O documento resume os principais conceitos sobre altas habilidades e superdotação, incluindo:
1) O modelo triático da superdotação de Renzulli que define superdotados como aqueles na intersecção dos três círculos de altas habilidades acadêmicas, criativas e liderança.
2) Diferentes termos relacionados como precoce, prodígio, superdotado.
3) Características e perfis de superdotados nas áreas intelectual, artística, de liderança e psicomotora.
O documento discute políticas públicas e direitos de estudantes com altas habilidades/superdotação. Apresenta conceitos de inteligência de acordo com Gardner e Renzulli e características de aprendizagem desses estudantes. Também descreve atendimentos educacionais oferecidos em Porto Alegre e na rede pública estadual do RS.
O documento fornece sugestões didáticas para o ensino de estudantes da educação especial, incluindo aqueles com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ele discute como organizar o atendimento educacional de acordo com o tipo de deficiência e fornece exemplos de estratégias como usar linguagem simples, recursos visuais, atividades em etapas e considerar os interesses individuais dos estudantes.
O documento discute a identificação e atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação no contexto escolar. Ele define altas habilidades, discute os mitos em torno da superdotação, e propõe critérios e etapas para a identificação desses alunos, incluindo a observação sistemática de comportamentos e desempenho pelo professor. O objetivo é promover estudos que apoiem o atendimento adequado dessas crianças de acordo com suas singularidades.
O documento discute a identificação e atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação no contexto escolar. Ele define altas habilidades, discute os mitos em torno da superdotação, e propõe critérios e etapas para a identificação desses alunos, incluindo a observação sistemática de comportamentos e desempenho pelo professor. O objetivo é garantir serviços educacionais apropriados que promovam o desenvolvimento desses estudantes.
(1) O documento discute mitos sobre superdotação, como a ideia de que é rara ou sinônimo de hiperatividade. (2) Ele define termos como criança prodígio e gênio e explica que superdotação se refere a QI alto ou desempenho intelectual superior. (3) O texto lista características intelectuais e de personalidade comuns em superdotados e discute práticas educacionais como aceleração para atender às suas necessidades.
O documento discute superdotação e altas habilidades, definindo-as como elevada potencialidade em diversas áreas. Apresenta características, mitos e formas de identificação, além de abordar atendimento educacional especializado para esses alunos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o tema das altas habilidades/superdotação e inclusão escolar. Apresenta definições de altas habilidades segundo resoluções do CNE/CEB, enfatizando a facilidade de aprendizagem que leva ao domínio rápido de conceitos. Também aborda tipos de atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades/superdotação de acordo com a Política Nacional de Educação Especial.
O documento discute mitos e verdades sobre alunos superdotados, características comuns desses alunos, como proceder na escola para atendê-los adequadamente e a importância de um atendimento especializado.
1. O documento discute a importância de investir na educação de alunos com altas habilidades/superdotação, reconhecendo suas características e necessidades especiais.
2. Aborda definições e perspectivas sobre superdotação, reconhecendo a heterogeneidade do grupo.
3. Explora como reconhecer sinais de superdotação em crianças e o papel de professores e pais em apoiar seu desenvolvimento.
SUPERDOTADOS: A História e Exclusão, os Conceitos, Características e Interven...LIMA, Alan Lucas de
O presente trabalho buscou enfatizar a História dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, à luz de relatos históricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclusão que ainda essa categoria de Educação Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado através de Leis que abordam a Inclusão. Abordam as características dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Intervenção Pedagógica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, após a identificação de algum indivíduo com este tipo de característica.
Palavras-chave: Educação Especial; História da Educação; Superdotados; Altas Habilidades; Exclusão; Intervenção Pedagógica; Inclusão; e Legislação.
Eles estudam, brincam tem amigos, são felizes e não tem nada de excepcional nisso. O documento discute princípios e fundamentos do atendimento educacional especializado, incluindo a análise do ambiente escolar e estratégias para motivar os alunos.
O documento discute a relação entre alunos e escola, com foco na origem social e identidade. Aborda como as famílias populares veem a educação e como a escola pode ser acesso a qualificação ou reforçar desigualdades. Também apresenta histórias de estudantes sobre seu processo escolar e mobilização em relação ao saber e profissão.
O documento discute a educação de surdos e cegos no Brasil, destacando desafios como a falta de intérpretes capacitados e a necessidade de incluir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em mais cursos. Também aborda brevemente a história da educação de cegos desde o sistema Braille e a importância atual da tecnologia para promover a inclusão.
Este documento discute modalidades e programas de atendimento para alunos com altas habilidades/superdotação em escolas brasileiras, incluindo agrupamento, aceleração e enriquecimento curricular. Também aborda a legislação brasileira relevante e as dificuldades de identificar e atender adequadamente esses alunos.
O documento discute a implementação de projetos de leitura na sala de aula para despertar o interesse dos alunos do ensino médio na leitura. Ele apresenta as características e benefícios dos projetos de leitura, incluindo aumentar a participação dos alunos, reduzir a evasão escolar e melhorar o desempenho acadêmico. O documento também descreve um projeto específico de incentivo à leitura dos livros didáticos adotados no primeiro ano do ensino médio.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
O documento discute a relação entre professores e alunos e formas de melhorar a disciplina na sala de aula. Ele fornece sugestões como conhecer os alunos e suas necessidades de aprendizagem, usar cores em anotações para aumentar a concentração, e implementar projetos que promovam a cooperação entre professores e alunos.
Este documento discute o (in)sucesso escolar de crianças sobredotadas na percepção dos docentes. Apresenta o enquadramento teórico sobre o insucesso escolar, a sobredotação e as necessidades educativas especiais. Aborda as características das crianças sobredotadas e o papel da escola, família e professores no atendimento destas crianças.
I. O documento discute fundamentos da educação especial e inclusiva, apresentando o plano de disciplina de uma matéria sobre o tema. II. Aborda a educação especial na legislação brasileira e define conceitos de deficiência física, auditiva e intelectual. III. Também apresenta informações sobre alunos com altas habilidades, transtornos do desenvolvimento, surdocegueira e deficiência múltipla.
Este documento fornece uma discussão sobre alunos com altas habilidades/superdotação e inclusão escolar. Ele define altas habilidades, discute mitos sobre superdotação, aborda a identificação e atendimento de alunos superdotados na escola regular e apresenta o modelo de enriquecimento escolar de Joseph Renzulli.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento discute a identificação e atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação no contexto escolar. Ele define altas habilidades, discute os mitos em torno da superdotação, e propõe critérios e etapas para a identificação desses alunos, incluindo a observação sistemática de comportamentos e desempenho pelo professor. O objetivo é garantir serviços educacionais apropriados que promovam o desenvolvimento desses estudantes.
(1) O documento discute mitos sobre superdotação, como a ideia de que é rara ou sinônimo de hiperatividade. (2) Ele define termos como criança prodígio e gênio e explica que superdotação se refere a QI alto ou desempenho intelectual superior. (3) O texto lista características intelectuais e de personalidade comuns em superdotados e discute práticas educacionais como aceleração para atender às suas necessidades.
O documento discute superdotação e altas habilidades, definindo-as como elevada potencialidade em diversas áreas. Apresenta características, mitos e formas de identificação, além de abordar atendimento educacional especializado para esses alunos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o tema das altas habilidades/superdotação e inclusão escolar. Apresenta definições de altas habilidades segundo resoluções do CNE/CEB, enfatizando a facilidade de aprendizagem que leva ao domínio rápido de conceitos. Também aborda tipos de atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades/superdotação de acordo com a Política Nacional de Educação Especial.
O documento discute mitos e verdades sobre alunos superdotados, características comuns desses alunos, como proceder na escola para atendê-los adequadamente e a importância de um atendimento especializado.
1. O documento discute a importância de investir na educação de alunos com altas habilidades/superdotação, reconhecendo suas características e necessidades especiais.
2. Aborda definições e perspectivas sobre superdotação, reconhecendo a heterogeneidade do grupo.
3. Explora como reconhecer sinais de superdotação em crianças e o papel de professores e pais em apoiar seu desenvolvimento.
SUPERDOTADOS: A História e Exclusão, os Conceitos, Características e Interven...LIMA, Alan Lucas de
O presente trabalho buscou enfatizar a História dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, à luz de relatos históricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclusão que ainda essa categoria de Educação Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado através de Leis que abordam a Inclusão. Abordam as características dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Intervenção Pedagógica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, após a identificação de algum indivíduo com este tipo de característica.
Palavras-chave: Educação Especial; História da Educação; Superdotados; Altas Habilidades; Exclusão; Intervenção Pedagógica; Inclusão; e Legislação.
Eles estudam, brincam tem amigos, são felizes e não tem nada de excepcional nisso. O documento discute princípios e fundamentos do atendimento educacional especializado, incluindo a análise do ambiente escolar e estratégias para motivar os alunos.
O documento discute a relação entre alunos e escola, com foco na origem social e identidade. Aborda como as famílias populares veem a educação e como a escola pode ser acesso a qualificação ou reforçar desigualdades. Também apresenta histórias de estudantes sobre seu processo escolar e mobilização em relação ao saber e profissão.
O documento discute a educação de surdos e cegos no Brasil, destacando desafios como a falta de intérpretes capacitados e a necessidade de incluir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em mais cursos. Também aborda brevemente a história da educação de cegos desde o sistema Braille e a importância atual da tecnologia para promover a inclusão.
Este documento discute modalidades e programas de atendimento para alunos com altas habilidades/superdotação em escolas brasileiras, incluindo agrupamento, aceleração e enriquecimento curricular. Também aborda a legislação brasileira relevante e as dificuldades de identificar e atender adequadamente esses alunos.
O documento discute a implementação de projetos de leitura na sala de aula para despertar o interesse dos alunos do ensino médio na leitura. Ele apresenta as características e benefícios dos projetos de leitura, incluindo aumentar a participação dos alunos, reduzir a evasão escolar e melhorar o desempenho acadêmico. O documento também descreve um projeto específico de incentivo à leitura dos livros didáticos adotados no primeiro ano do ensino médio.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
O documento discute a relação entre professores e alunos e formas de melhorar a disciplina na sala de aula. Ele fornece sugestões como conhecer os alunos e suas necessidades de aprendizagem, usar cores em anotações para aumentar a concentração, e implementar projetos que promovam a cooperação entre professores e alunos.
Este documento discute o (in)sucesso escolar de crianças sobredotadas na percepção dos docentes. Apresenta o enquadramento teórico sobre o insucesso escolar, a sobredotação e as necessidades educativas especiais. Aborda as características das crianças sobredotadas e o papel da escola, família e professores no atendimento destas crianças.
I. O documento discute fundamentos da educação especial e inclusiva, apresentando o plano de disciplina de uma matéria sobre o tema. II. Aborda a educação especial na legislação brasileira e define conceitos de deficiência física, auditiva e intelectual. III. Também apresenta informações sobre alunos com altas habilidades, transtornos do desenvolvimento, surdocegueira e deficiência múltipla.
Este documento fornece uma discussão sobre alunos com altas habilidades/superdotação e inclusão escolar. Ele define altas habilidades, discute mitos sobre superdotação, aborda a identificação e atendimento de alunos superdotados na escola regular e apresenta o modelo de enriquecimento escolar de Joseph Renzulli.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Altas Habilidades
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/
MODULAR - MANICORÉ
Prof ªJane Lindoso Brito
Acadêmicas:
ELENIZES OLIVEIRA DOS SANTOS
INGRID NASCIMENTO LINS
IZABEL ALVES BRANDÃO
LAURA VICUNHA ALMEIDA DA SILVA
MARIA DE FÁTIMA ARAÚJO DE VASCONCELOS
MARILENE DE PAULA TAVARES
PATRICIA BARBOSA ALVES
SIMONE BARBOZA BENTES
2. INTRODUÇÃO
Este trabalho é baseado em uma pesquisa de
campo nas instituições de ensino regular e
instituição não governamental situados na
cidade de Manicoré/AM, com o objetivo de
coletar dados significativos que mostrem a
realidade da inclusão de pessoas com
necessidades educacionais especiais de um
modo geral e especificadamente de pessoas
com Altas Habilidades nas escolas e
instituição filantrópica.
Mª de Fátima
3. • 1945 - Criação do primeiro atendimento educacional
especializado as pessoas com superdotação, na sociedade
Pestalozzi.
• 1961 - Lei de Diretrizes e Bases – LDB, nº 4.024/61 – ainda
não considerava as pessoas com altas habilidades;
• 1971 - MEC Cria o Grupo Tarefa, lei nº 5.692/71 – eles são
citados;
• 1972 - Plano setorial de Educação e Cultura – Inclui Ed.
Especial como prioridade;
• 1973 - Criação do Centro Nacional de Educação Especial –
CENESP, através do Decreto nº72.425/73;
• 1973 - Associação Milton Campos – para o desnvolvimento
dos bens dotados;
Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da educação Inclusiva: Altas
habilidades/superdotados
4. • 1980 - I Seminário Nacional de Reabilitação
Profissional em Bauru;
• 1990 – Conferencia Mundial de Educação
para todos – Tailândia;
• 1994 – Conferencia Mundial sobre
necessidade educativas especiais –
Salamanca;
• 1996 - Lei nº 9394/96, atual Lei de Diretrizes
e Bases Nacional Cap 5 Artigo 54, 55, 37;
5. • Objetivos da Política Nacional de Educação Especial
na Perspectiva da Educação Inclusiva: é o acesso, a
participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares.
• Declaração de Salamanca – 1994
A Declaração de Salamanca(UNESCO e Ministério da
Educação e Ciência da Espanha, 1994), veio influenciar
as decisões políticas brasileiras junto ao Ministério da
Educação no que diz respeito a debates sobre o
conceito, indicadores, políticas sociais e à atenção
educacional dispensada ao aluno com necessidades
educacionais especiais.
• Decreto Nº 6.571/2008 (revogado) e está em vigor o
Decreto Nº 7.611 de 17 de novembro de 2011.
Laura
6. OS AVANÇOS NA POLÍTICA EDUCACIONAL
BRASILEIRA E O MOVIMENTO DA SOCIEDADE
CIVIL
• Década de 70 – Consolida-se o movimento das pessoas com
Altas habilidades
LDB/71;
Pareceres do Conselho Nacional de Educação: Nº 255/72; Nº
436/72; Nº 681/73;
Centro Nacional de Educação Especial – CENESP – 1973;
1978 – Fundação de 6 Associações Brasileiras para
Superdotados;
• Década de 80
Portaria Nº 69/86 – aqui surge o termo de Superdotado;
Parecer Nº 711/87 – estabelece ações para atender o
superdotado;
ELENIZES
7. • Década de 90
1993 – Elaboração da Política Nacional de
Educação Especial;
Dra. Zenita Guenther funda o Centro para
Desenvolvimento do Potencial e Talento.
• Novo Milênio
Lei Federal Nº 10.172/2001;
2003 – Fundação do Conselho Brasileiro para
Superdotação;
2005 - Implantação dos Núcleos de Atividades de
AH/SD;
8. CONCEITO
Altas Habilidades são pessoas que apresentam
desempenho acima da média ou potencialidades em
qualquer dos seguintes aspectos isolados ou
combinados:
• Capacidade intelectual geral
• Aptidão acadêmica específica
• Pensamento criativo ou produtivo
• Capacidade de liderança
• Talento especial nas artes
• Psicomotora PATRÍCIA
9. Características das pessoas com
Altas Habilidades
• Habilidade precoce para falar;
• Vocabulário amplo;
• Excelente habilidade na leitura;
• Habilidade em manter a concentração;
• Habilidade em trabalhar com pensamentos
abstratos;
• Habilidade de reter e de transferir informações;
10. • Excelente memória;
• Imaginação fértil;
• Amplo conhecimento geral;
• Apresenta dificuldades de fazer amizades com
colegas de sua faixa etária;
• Procura estar sempre a frente de seus pares e
procura companhia de outros mais velhos;
• Comportamento desafiador;
• Impaciência com tarefas escolares que
consideram sem propósito;
• Preferência por trabalhos individuais;
• Impacientes com outros que não pensam tão
rapidamente quando eles.
11. Renzulli e seus Fundamentos da
Superdotação
•Tipo Acadêmico;
•Tipo Criativo;
TIPOS DE ALTAS
HABILIDADES
12. TIPOS DE ALTAS HABILIDADES
• Tipo Intelectual;
• Tipo Social;
SIMONE
Tipo Talento Especial;
Tipo Psicomotor
15. Sugestões para o professor tornar o contexto
escolar inclusivo:
• Estimular a independência de estudo do aluno, ensinando-o a
ser “eficiente e afetivo” nesta tarefa.
• Estimular que os alunos utilizem processo cognitivos
complexos,tais como o pensamento criativo, a analise crítica,
analises de prós e contra e etc.
• Estimular os alunos a discutirem amplamente sobre
questões, fatos, idéias;
• Estabelecer as habilidades de comunicação interpessoal
necessárias para que os alunos trabalhem tranquilamente
com parceiros de diferentes faixas etárias e de todos os
níveis do desenvolvimento cognitivo.
• Estimular o desenvolvimento do respeito pelos demais seres
humanos independente de suas características e
competências.
• Desenvolver expectativas positivas do aluno quanto a
escolhas profissionais.
17. Beatriz, Laura Helena
e Daniele são alunas
com altas habilidades
de uma escola em
Brasília e exigem
sempre mais da
professora.
• Crianças com altas
habilidades também precisam
de atendimento especializado .
• Trabalhar com alunos com altas
habilidades requer, antes de tudo,
derrubar dois mitos. Primeiro:
esses estudantes também
chamados de superdotados, não
são gênios com capacidades rara
em tudo, eles só apresentam mais
facilidade do que a maioria em
determinadas áreas. Segundo: o
fato de eles terem raciocínio
rápido não diminui o trabalho do
professor. Ao contrário, eles
precisam de mais estímulo para
manter o interesse pela escola e
desenvolver seu talento, se não
podem até se evadir
19. CASO DO SUPERDOTADO GIOVANNI FERREIRA
• Aos 8 anos foi encaminhado para APAE,
• Especialistas da APAE detectaram que Giovanni tinha uma
inteligência acima da média.
• Ainda com 8 anos Giovanni montou um transmissor de rádio, depois
de ler a coleção de Engenharia da Marinha Americana
• Giovanni volta ao ensino regular mas não se interessa pelos
conteúdos aplicados. “na escola eu tinha que ler livros infantis,
sendo que em casa eu lia livros de graduação, a escola era um
lugar muito desinteressante para mim, era um lugar onde eu tinha
que fingir ser o que não era”.
• Aos 18 anos foi para São Paulo, e trabalhou na área de
computação e lá recebeu várias ofertas de emprego.
• Com 24 anos prestou vestibular na USP e passou em primeiro lugar
e com nota extra, podendo escolher qualquer curso
• Giovanni cria um sistema de leitura em Braile on-line que hoje está
disponível na UNESCO.
• Em seguida quis abandonar a USP porque achava medíocre. Os
professores da USP tentaram adaptar um currículo para ele mas
não deu certo.
• Hoje ele é empresário no ramo de consultoria de tecnologia
educacional.
20. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
• A produção do conhecimento na área de
AH/SD;
• Investimentos e regulamentações legais;
•Estratégias Pedagógicas diferenciadas;
• A perspectiva da pesquisa para o futuro no
município de Manicoré
MARILENE
21. • “ Enquanto os educadores e a sociedade, como
um todo, não forem capazes de diferenciar
mitos de realidade, enquanto estes alunos não
saírem da invisibilidade e não forem distinguidas
as suas necessidades, enquanto os dispositivos
que visam a constituir políticas educacionais
continuarem apenas “falando” deste aluno como
alvo da inclusão sem “pensar” em estratégicas
reais de inclusão, enquanto não lhe for
“permitido” a este aluno se auto-reconhecer e se
aceitar como diferente, enquanto não aumentar
a produção científica e os pesquisadores na
área de altas habilidades, a inclusão não será
possível” (PÉREZ, 2004, p. 248).
22. REFERÊNCIAS
• ARANHA, Maria Salete Fábio. Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e
permanência de todos os alunos na escola: Necessidades Educacionais
Especiais dos Alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação
Especial, v.5, 2005.
• ARANHA. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP,2007.
• PROFORMAR. Universidade do Estado do Amazonas. Teoria e Prática da
Educação Especial. Manaus: UEA Edições, 2007.
• BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos
Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010.
• PÉREZ, S. G. P. B. Mitos e Crenças sobre as Pessoas com Altas Habilidades:
alguns aspectos que dificultam o seu atendimento. Cadernos de Educação
Especial. Santa Maria, n. 22, 2003.