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Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X




Alimentação e agricultura natural na Igreja
Messiânica Mundial do Brasil e suas dissidências




                                                     Hiranclair Rosa Gonçalves
                                                     Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP


Resumo:

Esse artigo aborda a questão da alimentação e agricultura naturais praticada pela Igreja
Messiânica Mundial do Brasil(I.M.M.B.) e suas dissidências no Brasil. Esses grupos
religiosos eles não apenas preconizam aos adeptos o consumo de alimentos naturais mas
também praticam atividades agrícolas, existindo porém discordância entre o que é a
agricultura natural correta entre os mesmos.

Palavras chave: (Religiões japonesas, Igreja Messiânica).




        A Igreja Messiânica Mundial é uma religião surgida no Japão em 1935 e iniciada
por Mokiti Okada. Essa religião dividiu-se no Japão em um grande número de
dissidências e está presente no Brasil desde 1955 através de seu ramo maior, chamado
Igreja Messiânica Mundial do Brasil (I.M.M.B), e mais cinco dissidências: Comunidade
Messiânica Universal, Templo Luz do Oriente, Shinji Shumei Kai, Seimei-Kyo e M.O.A.
Panamericana do Brasil.
        Segundo o censo do ano 2000, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil possuía 109
mil membros, a maioria brasileiros não descendentes de japoneses. Sobre as dissidências
não existem estatísticas oficiais, mas pela minha pesquisa constatei que elas possuem
algumas centenas de membros cada e no caso da Shinji Shumei Kai apenas algumas
dezenas de membros. Considero, entretanto, importante conhecer essas dissidências
pensando de um ponto de vista qualitativo, pois elas mostram aspectos que não aparecem
na I.M.M.B. e isso permite compreender melhor essa religião. Inclusive no aspecto da
agricultura natural existe divergência entre a Igreja Messiânica e sua dissidências, estas
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acusando a primeira de não estar sendo fiel aos ensinamentos originais de Mokiti Okada,
aspecto que considero interessante de se analisar.
        Minha primeira inspiração para o estudo de religiões japonesas se inciou quando
tomei conhecimento do trabalho de Leila Marrach sobre a Seicho-no-Iê, explicando como
e porquê essa religião havia se tornado religião universal e estava se expandindo entre
brasileiros das mais variadas origens (Marrach, 1978). Com essa inspiração pesquisei no
mestrado outra religião japonesa, a Perfect Liberty (PL), que também estava se
expandindo entre brasileiros das mais variadas origens (Gonçalves, 1998). Logo em
seguida pesquisei sobre a Igreja Messiânica em meu doutorado (Gonçalves, 2003). Outro
trabalho importante referente a religiões japonesas no Brasil e que auxiliou em minhas
pesquisas foi a tese de doutorado de Ronan Alves Pereira sobre a Soka Gakkai, intitulada
“O Budismo Leigo da Sôka Gakkai no Brasil: da revolução humana à utopia mundial”
(Pereira, 2001).
        Na doutrina messiânica, são três os chamados pilares da salvação: Johrei,
Agricultura Natural e o Belo. Johrei é transmissão de energia divina pelas mãos, segundo
a doutrina messiânica. O Belo significa valorizar a arte e a criação de coisas belas em
geral acreditando que isso eleva o espírito. Nesse artigo vou abordar o segundo pilar:
agricultura natural.
        Shizen noho é o nome japonês para “agricultura natural”, um dos três pilares do
projeto de salvação messiânico. Entende-se a agricultura natural como um método de
cultivo que não utiliza agrotóxicos, fertilizantes químicos e nem mesmo adubos
orgânicos. Entende-se que os agrotóxicos e fertilizantes químicos são venenos para o solo
e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. São análogos ao uso de remédios pela
medicina segundo a visão messiânica.
        O mundo moderno está associado a um processo de industrialização e
desenvolvimento científico e tecnológico que com o tempo modificou as antigas formas
de agricultura, não só com introdução de máquinas e técnicas de cultivo, mas também
com o uso de produtos químicos como fertilizantes variados, defensivos agrícolas contra
pragas, etc. Além disso, para conservação e processamento industrial dos alimentos esses
também passaram a sofrer adição de vários componentes químicos.
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        Isso gerou nos países ocidentais, já de longa data, reações e movimentos
“naturalistas” criticando essa química da agricultura e dos alimentos, defendendo
alimentos integrais e “orgânicos”. Uma vez que o processo de modernização da
agricultura atingiu também o Japão, a agricultura natural messiânica pode ser considerada
em parte como um exemplo japonês de reação contra a modernidade agrícola e alimentar.
Logo explicarei porque apenas em parte.
        A agricultura natural não é tão enfatizada como o Johrei, mas continua sendo um
aspecto importante e significativo da Igreja Messiânica que merece ser bem
compreendido. Em termos estritamente econômicos, a prática da agricultura natural
messiânica não compensa, os produtos naturais tem um custo mais alto que os produtos
da agricultura comum. O esforço da Igreja em praticar essa agricultura e o consumo
desses produtos por parte dos adeptos ocorre devido à sua crença religiosa de que são
alimentos puros, mais saudáveis.
        Para produção de alimentos “naturais” ou “puros” a I.M.M.B. possui a empresa
agropecuária Korin, algumas propriedades rurais e presta acessoria a produtores rurais.
As dissidências, Templo Luz do Oriente e outras também possuem suas unidades
agrícolas. Próximo da sede da I.M.M.B. na Vila Mariana, em São Paulo, existe um
supermercado de produtos Korin, onde os membros da Igreja podem adquirir esses
produtos. Além disso, os produtos Korin são encontrados em alguns supermercados e
também são vendidos em “feirinhas” que se realizam periodicamente nos Johrei Centers
(unidades religiosas). A empresa Korin e os agricultores a ela ligados produzem verduras,
frutas, cereais e um tipo de frango chamado frango verde (sem antibióticos nem
hormônios indutores de crescimento).
        As dissidências da I.M.M.B. vendem seus produtos nas igrejas, possuem pequena
produção e não tem condições de distribuir seus produtos para supermercados. Na minha
observação de campo constatei que a adesão ao consumo de produtos naturais é baixa
para a maioria dos membros. Uma parte dos membros não consome nunca os produtos
naturais, a maior parte consome pouco e apenas uma minoria pratica um alto consumo
desses produtos. Sem dúvida que o custo alto é um fator que dificulta muito um maior
consumo, mas também a postura da Igreja de enfatizar o Johrei como essencial e deixar a
alimentação natural num segundo plano é outro fator importante para a relativa pouca
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adesão á alimentação natural se comparada com outras religiões, por exemplo, com o
Kosher judaico.
           Vamos agora falar um pouco mais a respeito da visão messiânica sobre
alimentação. Natural. Na doutrina messiânica a alimentação natural é um princípio
religioso básico, não apenas para proporcionar a saúde física, mas também visando o bem
estar espiritual.
           Defende Mokiti Okada que o ideal é consumir apenas alimentos “puros”,
produzidos sem agrotóxicos, sem fertilizantes químicos e até mesmo sem adubos. Os
alimentos produzidos dessa forma, segundo ele, são mais saudáveis e possuem melhor
paladar. Okada não aceita as teorias dietéticas de sua época, é contra o consumo de
cápsulas de vitaminas e acredita que basta a cada um comer aquilo que desejar para ser
saudável. Ele em alguns momentos elogia o vegetarianismo, mas não faz disso uma
norma para os messiânicos. Ele também é contra o consumo de medicamentos de
qualquer espécie, não apenas os medicamentos da medicina moderna, mas também os
fitoterápicos tradicionais, como são os medicamentos da Medicina Tradicional Chinesa
por exemplo.
           A Dietética à qual Mokiti Okada se opunha considerava bom o consumo de carne
bovina, o que não faz parte da alimentação típica japonesa. Okada concluiu pela sua
experiência própria e observação de outras pessoas que a dieta tradicional japonesa era
mais saudável que a dieta com influências ocidentais, a qual ele praticou durante algum
tempo. Diz ele:
           “ Quando eu soube que a carne não fazia bem, voltei a alimentar-me de comida
japonesa, que consiste de verduras e peixes. Então meu peso aumentou de 56 para 78
quilos em dois ou três anos; ao mesmo tempo tornei-me resistente às gripes. Acabei até
esquecendo que sofria do estômago e dos intestinos e pude sentir pela primeira vez a
alegria de gozar de boa saúde. De lá para cá, e isso já faz mais de dez anos, tenho
trabalhado sempre com boa disposição.” 1




1
    In: Alimentação: o ponto de vista messiânico. Op. cit. p.21.
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        O trecho acima citado ilustra um ponto que salientamos no início desse artigo. A
doutrina messiânica sobre alimentação pode ser considerada em parte uma reação contra
a modernidade agrícola e alimentar, a qual também veio junto com costumes alimentares
ocidentais, os quais foram considerados perniciosos por Mokiti Okada. Ele faz a defesa
das virtudes da dietética tradicional japonesa. Mas é importante ficar claro que Okada não
é simplesmente tradicionalista no campo alimentar, sua doutrina possui uma visão sobre
agricultura, alimentação e saúde que não é exatemente a mesma coisa que a visão comum
e tradicional do Japão sobre esses temas, embora ele faça o elogio da tradição dietética
japonesa. A tradição agrícola japonesa não é contra, por exemplo, o uso de adubos como
é o caso da doutrina messiânica. Por isso disse antes que a agricultura messiânica pode
ser considerada apenas em parte uma defesa da agricultura e dietética tradicional
japonesa contra a modernidade.
        Vamos analisar agora a agricultura natural da Igreja Messiânica e suas
dissidências. A Igreja Messiânica Mundial aceita apenas que se use um composto
chamado Bokashi para auxiliar na fertilidade do solo. Esse composto é feito de farelos
vegetais e “microorganismos eficazes”. Esse uso do Bokashi é um ponto de discordância
entre a Igreja Messiânica Mundial e as outras organizações messiânicas no Brasil.
        Todas essas organizações acreditam que o Bokashi não é natural e é errado porque
não foi ensinado por Mokiti Okada. A Comunidade Messiância Universal(C.M.U) adota
a denominação “Agricultura Pura” como tradução de shizen noho, o que indica um desejo
de se diferenciar da I.M.M.B.. Agricultura Pura, seria a agricultura sem nenhum
fertilizante, adubo ou pesticida e sem o Bokashi. Já o Templo Luz do Oriente usa o termo
“Agricultura da Grande Natureza”, com o mesmo conceito, porém, da Agricultura Pura
da C.M.U.
        A Shumei e a MOA Panamericana do Brasil usam o termo Agricultura Natural
mesmo, como a Igreja Messiânica, mas entendendo esse conceito de modo idêntico ao
que entendem a C.M.U. e do Templo Luz do Oriente como agricultura correta. Dizem
essas organizações que o seu método de agricultura é exatamente igual ao que Mokiti
Okada praticava, sem nenhuma alteração. E de fato o Bokashi só foi descoberto a passou
a ser utilizado bem depois da morte de Okada.
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        A I.M.M.B. se defende dizendo que na atualidade a maioria dos solos está muito
desgastada e não é possível prescindir do Bokashi. Reiteram ainda que não o consideram
artificial ou tóxico, mas um meio de recuperar a fertilidade natural do solo que foi
perdida devido à práticas agrícolas inadequadas.
        A fim de realizar e concretizar o ideal messiânico de agricultura natural, um dos
três pilares da Igreja foi criada, pela I.M.M.B. a empresa Korin, a fim de incentivar a
adoção dessa prática, orientar produtores em como cultivar de modo natural, auxiliar na
venda dos produtos e fazer o trabalho de marketing. O nome Korin é uma homenagem ao
artista japonês Korin Ogata, muito admirado por Mokiti Okada, autor do biombo das
ameixeiras, obra declarada oficialmente tesouro nacional japonês e que faz parte do
Museu Messiânico de Atami, Japão.
        A Agricultura Natural, praticada pela Igreja Messiânica no Brasil, a princípio
usava apenas um tipo de Bokashi chamado Bokashi-EM, que são farelos vegetais com
“microoganismos eficazes”, ou seja microorganismos que ajudam a recuperar a
fertilidade do solo. A palavra Bokashi em japonês tem o sentido de “coisa fermentada” e
formas variadas de Bokashi já eram usadas no Japão, bem antes de a Igreja Messiânica no
Japão criar o Bokashi-EM, que esse sim, é uma criação sua.
        A idéia de fertilizar o solo com Bokashi é um conceito diferente da fertilização
com adubos orgânicos e esterco, porque com esses métodos a fertilização decorre de um
processo de putrefação, ao passo que com o Bokashi a fertilização ocorre por
fermentação. Para a realidade brasileira, entretanto, o Bokashi-EM produzido no Japão
foi considerado não muito adequado, por isso os pesquisadores da Igreja Messiânica
desenvolveram o Nutri-Bokashi, mais adaptado às peculiaridades do Brasil. Esse é um
exemplo de como a I.M.M.B. é flexível em sua prática religiosa, adaptando-se ao
contexto moderno e nacional, ao contrário das dissidências que se apegam a continuar
exatamente do jeito que fazia Mokiti Okada no Japão. Essa flexibilidade é um dos fatores
que explica o maior crescimento da I.M.M.B. em comparação com suas dissidências,
conforme já expliquei em outro artigo(Gonçalves, 2008).




        Bibliografia:
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    Alimentação: O Ponto de Vista Messiânico. São Paulo, Fundação Mokiti
    Okada, 1992.
    CAMARGO, C.P,F. Católicos, Protestantes, Espíritas. Petrópolis, Vozes,
    1973.
    CLARKE, P.B. Japanese Religions in Global Perspective. Curzon Press,
    2000.
    CARROZI, M.J. Tendências no Estudo dos Novos Movimentos Religiosos, os
    Últimos 20 anos. In: Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciêcias Sociais,
    nº37. Rio de Janeiro, Relume Dumara, ANPOCS, 1994.
    GONÇALVES, H.R. Perfect Liberty: o Fascínio de uma Religião Japonesa
    no Brasil. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, PUC/SP,1998
    GONÇALVES, H.R. O Fascínio do Johrei, um Estudo sobre a Religião
    Messiânica no Brasil. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, PUC/SP, 2003.
    GONÇALVES, H.R. Igreja Messiânica Mundial e suas dissidências. Revista
    Eletrônica Nures, Edição Ano 4, Nº 9, Maio – Setembro, 2008.
    http://www.pucsp.br/revistanures/revista9/index.htm
    MARRACH, Leila. Seicho-no-iê: um Estudo de sua Penetração entre os
    Brasileiros. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, PUC-SP, 1978.
    MORI, K. Vida Religiosa dos Japoneses e descendentes no Brasil e Religiões
    de Origem Japonesa. In: Uma Epopéia Moderna: 80 anos de Imigração
    Japonesa no Brasil. São Paulo, Aliança Cultural Brasil-Japão, 1995.
    PEREIRA, R.A. O Budismo Leigo da Sôka Gakkai no Brasil: da revolução
    humana à utopia mundial. Tese de Doutorado, UNICAMP, 2001.
    SOUZA, Beatriz M. A Experiência da Salvação. São Paulo, Duas Cidades,
    1969.
    USARSKI, Franz(org.) O Budismo no Brasil. São Paulo, Lorosae, 2002.
Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures
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ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA NATURAL NA IGREJA

  • 1. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X Alimentação e agricultura natural na Igreja Messiânica Mundial do Brasil e suas dissidências Hiranclair Rosa Gonçalves Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP Resumo: Esse artigo aborda a questão da alimentação e agricultura naturais praticada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil(I.M.M.B.) e suas dissidências no Brasil. Esses grupos religiosos eles não apenas preconizam aos adeptos o consumo de alimentos naturais mas também praticam atividades agrícolas, existindo porém discordância entre o que é a agricultura natural correta entre os mesmos. Palavras chave: (Religiões japonesas, Igreja Messiânica). A Igreja Messiânica Mundial é uma religião surgida no Japão em 1935 e iniciada por Mokiti Okada. Essa religião dividiu-se no Japão em um grande número de dissidências e está presente no Brasil desde 1955 através de seu ramo maior, chamado Igreja Messiânica Mundial do Brasil (I.M.M.B), e mais cinco dissidências: Comunidade Messiânica Universal, Templo Luz do Oriente, Shinji Shumei Kai, Seimei-Kyo e M.O.A. Panamericana do Brasil. Segundo o censo do ano 2000, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil possuía 109 mil membros, a maioria brasileiros não descendentes de japoneses. Sobre as dissidências não existem estatísticas oficiais, mas pela minha pesquisa constatei que elas possuem algumas centenas de membros cada e no caso da Shinji Shumei Kai apenas algumas dezenas de membros. Considero, entretanto, importante conhecer essas dissidências pensando de um ponto de vista qualitativo, pois elas mostram aspectos que não aparecem na I.M.M.B. e isso permite compreender melhor essa religião. Inclusive no aspecto da agricultura natural existe divergência entre a Igreja Messiânica e sua dissidências, estas
  • 2. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X acusando a primeira de não estar sendo fiel aos ensinamentos originais de Mokiti Okada, aspecto que considero interessante de se analisar. Minha primeira inspiração para o estudo de religiões japonesas se inciou quando tomei conhecimento do trabalho de Leila Marrach sobre a Seicho-no-Iê, explicando como e porquê essa religião havia se tornado religião universal e estava se expandindo entre brasileiros das mais variadas origens (Marrach, 1978). Com essa inspiração pesquisei no mestrado outra religião japonesa, a Perfect Liberty (PL), que também estava se expandindo entre brasileiros das mais variadas origens (Gonçalves, 1998). Logo em seguida pesquisei sobre a Igreja Messiânica em meu doutorado (Gonçalves, 2003). Outro trabalho importante referente a religiões japonesas no Brasil e que auxiliou em minhas pesquisas foi a tese de doutorado de Ronan Alves Pereira sobre a Soka Gakkai, intitulada “O Budismo Leigo da Sôka Gakkai no Brasil: da revolução humana à utopia mundial” (Pereira, 2001). Na doutrina messiânica, são três os chamados pilares da salvação: Johrei, Agricultura Natural e o Belo. Johrei é transmissão de energia divina pelas mãos, segundo a doutrina messiânica. O Belo significa valorizar a arte e a criação de coisas belas em geral acreditando que isso eleva o espírito. Nesse artigo vou abordar o segundo pilar: agricultura natural. Shizen noho é o nome japonês para “agricultura natural”, um dos três pilares do projeto de salvação messiânico. Entende-se a agricultura natural como um método de cultivo que não utiliza agrotóxicos, fertilizantes químicos e nem mesmo adubos orgânicos. Entende-se que os agrotóxicos e fertilizantes químicos são venenos para o solo e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. São análogos ao uso de remédios pela medicina segundo a visão messiânica. O mundo moderno está associado a um processo de industrialização e desenvolvimento científico e tecnológico que com o tempo modificou as antigas formas de agricultura, não só com introdução de máquinas e técnicas de cultivo, mas também com o uso de produtos químicos como fertilizantes variados, defensivos agrícolas contra pragas, etc. Além disso, para conservação e processamento industrial dos alimentos esses também passaram a sofrer adição de vários componentes químicos.
  • 3. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X Isso gerou nos países ocidentais, já de longa data, reações e movimentos “naturalistas” criticando essa química da agricultura e dos alimentos, defendendo alimentos integrais e “orgânicos”. Uma vez que o processo de modernização da agricultura atingiu também o Japão, a agricultura natural messiânica pode ser considerada em parte como um exemplo japonês de reação contra a modernidade agrícola e alimentar. Logo explicarei porque apenas em parte. A agricultura natural não é tão enfatizada como o Johrei, mas continua sendo um aspecto importante e significativo da Igreja Messiânica que merece ser bem compreendido. Em termos estritamente econômicos, a prática da agricultura natural messiânica não compensa, os produtos naturais tem um custo mais alto que os produtos da agricultura comum. O esforço da Igreja em praticar essa agricultura e o consumo desses produtos por parte dos adeptos ocorre devido à sua crença religiosa de que são alimentos puros, mais saudáveis. Para produção de alimentos “naturais” ou “puros” a I.M.M.B. possui a empresa agropecuária Korin, algumas propriedades rurais e presta acessoria a produtores rurais. As dissidências, Templo Luz do Oriente e outras também possuem suas unidades agrícolas. Próximo da sede da I.M.M.B. na Vila Mariana, em São Paulo, existe um supermercado de produtos Korin, onde os membros da Igreja podem adquirir esses produtos. Além disso, os produtos Korin são encontrados em alguns supermercados e também são vendidos em “feirinhas” que se realizam periodicamente nos Johrei Centers (unidades religiosas). A empresa Korin e os agricultores a ela ligados produzem verduras, frutas, cereais e um tipo de frango chamado frango verde (sem antibióticos nem hormônios indutores de crescimento). As dissidências da I.M.M.B. vendem seus produtos nas igrejas, possuem pequena produção e não tem condições de distribuir seus produtos para supermercados. Na minha observação de campo constatei que a adesão ao consumo de produtos naturais é baixa para a maioria dos membros. Uma parte dos membros não consome nunca os produtos naturais, a maior parte consome pouco e apenas uma minoria pratica um alto consumo desses produtos. Sem dúvida que o custo alto é um fator que dificulta muito um maior consumo, mas também a postura da Igreja de enfatizar o Johrei como essencial e deixar a alimentação natural num segundo plano é outro fator importante para a relativa pouca
  • 4. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X adesão á alimentação natural se comparada com outras religiões, por exemplo, com o Kosher judaico. Vamos agora falar um pouco mais a respeito da visão messiânica sobre alimentação. Natural. Na doutrina messiânica a alimentação natural é um princípio religioso básico, não apenas para proporcionar a saúde física, mas também visando o bem estar espiritual. Defende Mokiti Okada que o ideal é consumir apenas alimentos “puros”, produzidos sem agrotóxicos, sem fertilizantes químicos e até mesmo sem adubos. Os alimentos produzidos dessa forma, segundo ele, são mais saudáveis e possuem melhor paladar. Okada não aceita as teorias dietéticas de sua época, é contra o consumo de cápsulas de vitaminas e acredita que basta a cada um comer aquilo que desejar para ser saudável. Ele em alguns momentos elogia o vegetarianismo, mas não faz disso uma norma para os messiânicos. Ele também é contra o consumo de medicamentos de qualquer espécie, não apenas os medicamentos da medicina moderna, mas também os fitoterápicos tradicionais, como são os medicamentos da Medicina Tradicional Chinesa por exemplo. A Dietética à qual Mokiti Okada se opunha considerava bom o consumo de carne bovina, o que não faz parte da alimentação típica japonesa. Okada concluiu pela sua experiência própria e observação de outras pessoas que a dieta tradicional japonesa era mais saudável que a dieta com influências ocidentais, a qual ele praticou durante algum tempo. Diz ele: “ Quando eu soube que a carne não fazia bem, voltei a alimentar-me de comida japonesa, que consiste de verduras e peixes. Então meu peso aumentou de 56 para 78 quilos em dois ou três anos; ao mesmo tempo tornei-me resistente às gripes. Acabei até esquecendo que sofria do estômago e dos intestinos e pude sentir pela primeira vez a alegria de gozar de boa saúde. De lá para cá, e isso já faz mais de dez anos, tenho trabalhado sempre com boa disposição.” 1 1 In: Alimentação: o ponto de vista messiânico. Op. cit. p.21.
  • 5. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X O trecho acima citado ilustra um ponto que salientamos no início desse artigo. A doutrina messiânica sobre alimentação pode ser considerada em parte uma reação contra a modernidade agrícola e alimentar, a qual também veio junto com costumes alimentares ocidentais, os quais foram considerados perniciosos por Mokiti Okada. Ele faz a defesa das virtudes da dietética tradicional japonesa. Mas é importante ficar claro que Okada não é simplesmente tradicionalista no campo alimentar, sua doutrina possui uma visão sobre agricultura, alimentação e saúde que não é exatemente a mesma coisa que a visão comum e tradicional do Japão sobre esses temas, embora ele faça o elogio da tradição dietética japonesa. A tradição agrícola japonesa não é contra, por exemplo, o uso de adubos como é o caso da doutrina messiânica. Por isso disse antes que a agricultura messiânica pode ser considerada apenas em parte uma defesa da agricultura e dietética tradicional japonesa contra a modernidade. Vamos analisar agora a agricultura natural da Igreja Messiânica e suas dissidências. A Igreja Messiânica Mundial aceita apenas que se use um composto chamado Bokashi para auxiliar na fertilidade do solo. Esse composto é feito de farelos vegetais e “microorganismos eficazes”. Esse uso do Bokashi é um ponto de discordância entre a Igreja Messiânica Mundial e as outras organizações messiânicas no Brasil. Todas essas organizações acreditam que o Bokashi não é natural e é errado porque não foi ensinado por Mokiti Okada. A Comunidade Messiância Universal(C.M.U) adota a denominação “Agricultura Pura” como tradução de shizen noho, o que indica um desejo de se diferenciar da I.M.M.B.. Agricultura Pura, seria a agricultura sem nenhum fertilizante, adubo ou pesticida e sem o Bokashi. Já o Templo Luz do Oriente usa o termo “Agricultura da Grande Natureza”, com o mesmo conceito, porém, da Agricultura Pura da C.M.U. A Shumei e a MOA Panamericana do Brasil usam o termo Agricultura Natural mesmo, como a Igreja Messiânica, mas entendendo esse conceito de modo idêntico ao que entendem a C.M.U. e do Templo Luz do Oriente como agricultura correta. Dizem essas organizações que o seu método de agricultura é exatamente igual ao que Mokiti Okada praticava, sem nenhuma alteração. E de fato o Bokashi só foi descoberto a passou a ser utilizado bem depois da morte de Okada.
  • 6. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X A I.M.M.B. se defende dizendo que na atualidade a maioria dos solos está muito desgastada e não é possível prescindir do Bokashi. Reiteram ainda que não o consideram artificial ou tóxico, mas um meio de recuperar a fertilidade natural do solo que foi perdida devido à práticas agrícolas inadequadas. A fim de realizar e concretizar o ideal messiânico de agricultura natural, um dos três pilares da Igreja foi criada, pela I.M.M.B. a empresa Korin, a fim de incentivar a adoção dessa prática, orientar produtores em como cultivar de modo natural, auxiliar na venda dos produtos e fazer o trabalho de marketing. O nome Korin é uma homenagem ao artista japonês Korin Ogata, muito admirado por Mokiti Okada, autor do biombo das ameixeiras, obra declarada oficialmente tesouro nacional japonês e que faz parte do Museu Messiânico de Atami, Japão. A Agricultura Natural, praticada pela Igreja Messiânica no Brasil, a princípio usava apenas um tipo de Bokashi chamado Bokashi-EM, que são farelos vegetais com “microoganismos eficazes”, ou seja microorganismos que ajudam a recuperar a fertilidade do solo. A palavra Bokashi em japonês tem o sentido de “coisa fermentada” e formas variadas de Bokashi já eram usadas no Japão, bem antes de a Igreja Messiânica no Japão criar o Bokashi-EM, que esse sim, é uma criação sua. A idéia de fertilizar o solo com Bokashi é um conceito diferente da fertilização com adubos orgânicos e esterco, porque com esses métodos a fertilização decorre de um processo de putrefação, ao passo que com o Bokashi a fertilização ocorre por fermentação. Para a realidade brasileira, entretanto, o Bokashi-EM produzido no Japão foi considerado não muito adequado, por isso os pesquisadores da Igreja Messiânica desenvolveram o Nutri-Bokashi, mais adaptado às peculiaridades do Brasil. Esse é um exemplo de como a I.M.M.B. é flexível em sua prática religiosa, adaptando-se ao contexto moderno e nacional, ao contrário das dissidências que se apegam a continuar exatamente do jeito que fazia Mokiti Okada no Japão. Essa flexibilidade é um dos fatores que explica o maior crescimento da I.M.M.B. em comparação com suas dissidências, conforme já expliquei em outro artigo(Gonçalves, 2008). Bibliografia:
  • 7. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X Alimentação: O Ponto de Vista Messiânico. São Paulo, Fundação Mokiti Okada, 1992. CAMARGO, C.P,F. Católicos, Protestantes, Espíritas. Petrópolis, Vozes, 1973. CLARKE, P.B. Japanese Religions in Global Perspective. Curzon Press, 2000. CARROZI, M.J. Tendências no Estudo dos Novos Movimentos Religiosos, os Últimos 20 anos. In: Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciêcias Sociais, nº37. Rio de Janeiro, Relume Dumara, ANPOCS, 1994. GONÇALVES, H.R. Perfect Liberty: o Fascínio de uma Religião Japonesa no Brasil. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, PUC/SP,1998 GONÇALVES, H.R. O Fascínio do Johrei, um Estudo sobre a Religião Messiânica no Brasil. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, PUC/SP, 2003. GONÇALVES, H.R. Igreja Messiânica Mundial e suas dissidências. Revista Eletrônica Nures, Edição Ano 4, Nº 9, Maio – Setembro, 2008. http://www.pucsp.br/revistanures/revista9/index.htm MARRACH, Leila. Seicho-no-iê: um Estudo de sua Penetração entre os Brasileiros. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, PUC-SP, 1978. MORI, K. Vida Religiosa dos Japoneses e descendentes no Brasil e Religiões de Origem Japonesa. In: Uma Epopéia Moderna: 80 anos de Imigração Japonesa no Brasil. São Paulo, Aliança Cultural Brasil-Japão, 1995. PEREIRA, R.A. O Budismo Leigo da Sôka Gakkai no Brasil: da revolução humana à utopia mundial. Tese de Doutorado, UNICAMP, 2001. SOUZA, Beatriz M. A Experiência da Salvação. São Paulo, Duas Cidades, 1969. USARSKI, Franz(org.) O Budismo no Brasil. São Paulo, Lorosae, 2002.
  • 8. Revista Nures no 13 – Setembro/Dezembro 2009 – http://www.pucsp.br/revistanures Núcleo de Estudos Religião e Sociedade – Pontifícia Universidade Católica – SP ISSN 1981-156X