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Registo de Apresentação de Livros


Aluna:
    Adriana Narciso


                                                   Ano/Turma:
                                                            12ºA




                        Ficha Técnica



                      Autor: William Shakespeare

                      Editora: Ediclube

                      Local de Edição: Amadora (Portugal)

                      Ano de Edição: [n.d.]

                      Ano de publicação: [n.d.]
Sobre o autor:

       William Shakespeare foi baptizado a 26 de Abril de 1564 (não
existe registo da sua data de nascimento) em Stratford-upon-Avon, local
onde também veio a falecer a 23 de Abril de 1616. Foi um poeta e
dramaturgo inglês sendo considerado o maior escritor inglês assim
como o dramaturgo mais influente do mundo. É conhecido como “O
Bardo” (The Bard).
       Até aos dias de hoje conhecem-se trinta e oito peças, 154 sonetos,
dois longos poemas narrativos e outros
diversos poemas. As suas peças foram
traduzidas para as principais línguas do
mundo e são mais encenadas do que as
de qualquer outro dramaturgo. Muito
dos seus textos e temas, principalmente
os do teatro, são revisitados com
frequência quer seja através do cinema,
televisão, teatro ou literatura.
       Entre as suas obras mais
conhecidas estão:
       Romeu e Julieta – a trágica
       história de amor entre elementos
       de famílias rivais;
       Hamlet – detentor de uma frase
       constantemente usada: “Ser ou
       não ser. Eis a questão.” (To be or
       not to be. That’s the question.)
       que aparece no Terceiro acto,
       Cena I.




                        Período de leitura:

                 De 7 de Fevereiro até 9 de Fevereiro de 2011
Apresentação geral do livro:

      A história começa com o aparecimento do espectro (fantasma) do
pai de Hamlet, que herdou o nome do pai, no mesmo local, sempre à
mesma hora. Os oficiais do castelo, ao reconhecerem o falecido rei,
avisam o seu filho que vai ao local do aparecimento à mesma hora que o
espectro costuma aparecer.
      Quando aparece, o falecido rei fala com o filho e diz-lhe para
vingar a sua morte. E aí Hamlet descobre que foi o seu tio, o actual rei,
irmão do falecido, que matou o seu pai, para ficar com a coroa e com a
rainha. Com a revelação, Hamlet jura vingar a morte do seu pai.
      O rei e a rainha pensam que algo está errado com Hamlet, que
anda a agir de forma estranha a mandam chamar os seus amigos,
Rosencrantz e Guildenstern para descobrirem o que se passa com ele.
Mas é Polónio, camareiro-mor que pensa ter descoberto a causa da
mudança do comportamento de Hamlet quando a sua filha, Ofélia, lhe diz
que o príncipe lhe declarou o seu amor e lhe ofereceu várias prendas. A
sua teoria é refutada quando num encontro planeado por ele e pelo rei
entre Hamlet e Ofélia, Hamlet diz a Ofélia que nunca esteve apaixonado
por ela.
      Enquanto o rei e a rainha se mantinham na ignorância ao que
realmente passava pela cabeça do príncipe, Hamlet queria ter a certeza
de que o que o espectro do seu pai lhe tinha dito era verdade e para isso
aproveita o facto de um grupo de actores estar no castelo para lhes
pedir para fazerem uma actuação para ele e para os reis e parte dessa
actuação continha uma excerto de uma cena em que o rei é assassinado
com veneno no ouvido, tal como o espectro lhe tinha dito, tendo tudo
isso o objectivo de avaliar a reacção do rei ao ver a actuação. O que o
espectro disse é provado ser verdade quando o rei sai a meio da
actuação transtornado.
      Hamlet vai falar com a sua mãe, a rainha, e diz-lhe que não gostou
do facto dela ter casado com o actual rei e muito menos por o ter feito
em menos de dois meses depois da morte do pai de Hamlet, nunca
dizendo que foi o responsável pela morte do falecido rei. Polónio, que
estava a espiar a conversa a pedido dos reis é morto por Hamlet quando
este ouve um barulho atrás da cortina onde Polónio estava escondido.
      Ao saber disto, o rei, que pensa que Hamlet está louco, decide
enviá-lo nessa mesma noite para Inglaterra, com uma carta a dizer que o
príncipe deve ser morto. Hamlet troca a carta por uma que ele escreveu
e escapa para voltar para o seu país, a Dinamarca, para completar a sua
vingança.
      Ao saber da morte de Polónio, Laertes, filho dele, volta de França
a pedir vingança contra o rei. O rei tenta demovê-lo, explicando que a
culpa não foi dele mas sim do louco Hamlet e que gostava muito de
Polónio. Ofélia, desolada com a morte do pai, atira-se ao rio e morre. É
no funeral, que o rei descobre que Hamlet ainda está vivo e tendo
conhecimento das capacidades que Laertes tem para o duelo, propõem
uma luta entre eles para ver qual deles é o melhor. Laertes, põe veneno
na sua espada, com conhecimento do rei que para ter a certeza que
Hamlet morre mesmo ainda envenena a sua bebida. Durante o duelo, a
rainha toma a bebida que devia ser para o filho e morre. Assim como
Hamlet e Laertes depois de se terem ambos feridos com a espada com o
veneno. Antes de morrer, Hamlet ainda esfaqueia o rei e dá-lhe a beber o
resto da bebida que a sua mãe tinha bebido na sua vez, completando
assim a sua vingança.




                          Relação título/livro:

     O título do livro é o nome da personagem principal. Como tal, as
acções que ocorrem no livro estão directa ou indirectamente ligadas a
Hamlet. A história tem início com o avistamento do fantasma do pai de
Hamlet que o incentiva a vingar a sua morte e acaba com a efectivação
dessa mesma vingança pelas mãos de Hamlet.




                          Citações favoritas:

  “Rei: E agora, meu primo                    “Hamlet: Teria preferido
  Hamlet e meu filho.                       encontrar no céu o meu maior
                                             inimigo a ter vivido tal dia.”
  Hamlet: (aparte) Um pouco
  mais do que primo e um pouco
  menos do que filho.”

                                          “Polónio: (…) pois esse
                                          amor pode acarretar mais dor
                                          se for ocultado do que ódio se
        “Polónio: Evita entrares
                                          for descoberto.”
         em conflito, mas, uma
        vez nele, age de forma a
         que o adversário tenha
         que defender-se de ti.”
                                            “Hamlet: Ser ou não ser. Eis a
                                            questão.”


   “Hamlet:       Toma-me          pelo
   instrumento que melhor tocardes e
                                                     “Hamlet: É muito perigoso
   por muito que te esforces, garanto-
                                                      para um fraco meter-se
   te que não conseguirás tirar de mim
                                                     entre as pontas das lanças
   qualquer som.”
                                                     de dois ferozes e potentes
                                                            adversários.”
Reacção pessoal ao livro:

        No início estava um pouco receosa de ler este livro, além de ser
um texto dramático tenho sempre receio de ler livros escritos noutras
épocas. Mas à medida que comecei a ler, interessei-me pela história e
pela personagem e tentei perceber se ele estava a ficar mesmo louco ou
se era lago que tentava demonstrar às outras pessoas. O único
problema que eu tive ao ler foi aperceber-me da passagem do tempo
que, não sei se o problema é só meu, mas fiquei com a sensação de que
já tinha dado um salto no tempo e não me tinha apercebido. Foi também
difícil criar uma imagem na minha cabeça do que estava a acontecer,
não há descrição e as didascálias não são muito específicas. E não
consigo perceber qual é o fascínio que William Shakespeare tinha em
matar personagens, penso que o final foi um pouco irrealista.




          Escola Básica 2,3/S Mestre Martins Correia Golegã
                        Português -2010/2011

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Resumo de Hamlet em

  • 1. Registo de Apresentação de Livros Aluna: Adriana Narciso Ano/Turma: 12ºA Ficha Técnica Autor: William Shakespeare Editora: Ediclube Local de Edição: Amadora (Portugal) Ano de Edição: [n.d.] Ano de publicação: [n.d.]
  • 2. Sobre o autor: William Shakespeare foi baptizado a 26 de Abril de 1564 (não existe registo da sua data de nascimento) em Stratford-upon-Avon, local onde também veio a falecer a 23 de Abril de 1616. Foi um poeta e dramaturgo inglês sendo considerado o maior escritor inglês assim como o dramaturgo mais influente do mundo. É conhecido como “O Bardo” (The Bard). Até aos dias de hoje conhecem-se trinta e oito peças, 154 sonetos, dois longos poemas narrativos e outros diversos poemas. As suas peças foram traduzidas para as principais línguas do mundo e são mais encenadas do que as de qualquer outro dramaturgo. Muito dos seus textos e temas, principalmente os do teatro, são revisitados com frequência quer seja através do cinema, televisão, teatro ou literatura. Entre as suas obras mais conhecidas estão: Romeu e Julieta – a trágica história de amor entre elementos de famílias rivais; Hamlet – detentor de uma frase constantemente usada: “Ser ou não ser. Eis a questão.” (To be or not to be. That’s the question.) que aparece no Terceiro acto, Cena I. Período de leitura: De 7 de Fevereiro até 9 de Fevereiro de 2011
  • 3. Apresentação geral do livro: A história começa com o aparecimento do espectro (fantasma) do pai de Hamlet, que herdou o nome do pai, no mesmo local, sempre à mesma hora. Os oficiais do castelo, ao reconhecerem o falecido rei, avisam o seu filho que vai ao local do aparecimento à mesma hora que o espectro costuma aparecer. Quando aparece, o falecido rei fala com o filho e diz-lhe para vingar a sua morte. E aí Hamlet descobre que foi o seu tio, o actual rei, irmão do falecido, que matou o seu pai, para ficar com a coroa e com a rainha. Com a revelação, Hamlet jura vingar a morte do seu pai. O rei e a rainha pensam que algo está errado com Hamlet, que anda a agir de forma estranha a mandam chamar os seus amigos, Rosencrantz e Guildenstern para descobrirem o que se passa com ele. Mas é Polónio, camareiro-mor que pensa ter descoberto a causa da mudança do comportamento de Hamlet quando a sua filha, Ofélia, lhe diz que o príncipe lhe declarou o seu amor e lhe ofereceu várias prendas. A sua teoria é refutada quando num encontro planeado por ele e pelo rei entre Hamlet e Ofélia, Hamlet diz a Ofélia que nunca esteve apaixonado por ela. Enquanto o rei e a rainha se mantinham na ignorância ao que realmente passava pela cabeça do príncipe, Hamlet queria ter a certeza de que o que o espectro do seu pai lhe tinha dito era verdade e para isso aproveita o facto de um grupo de actores estar no castelo para lhes pedir para fazerem uma actuação para ele e para os reis e parte dessa actuação continha uma excerto de uma cena em que o rei é assassinado com veneno no ouvido, tal como o espectro lhe tinha dito, tendo tudo isso o objectivo de avaliar a reacção do rei ao ver a actuação. O que o espectro disse é provado ser verdade quando o rei sai a meio da actuação transtornado. Hamlet vai falar com a sua mãe, a rainha, e diz-lhe que não gostou do facto dela ter casado com o actual rei e muito menos por o ter feito em menos de dois meses depois da morte do pai de Hamlet, nunca dizendo que foi o responsável pela morte do falecido rei. Polónio, que estava a espiar a conversa a pedido dos reis é morto por Hamlet quando este ouve um barulho atrás da cortina onde Polónio estava escondido. Ao saber disto, o rei, que pensa que Hamlet está louco, decide enviá-lo nessa mesma noite para Inglaterra, com uma carta a dizer que o príncipe deve ser morto. Hamlet troca a carta por uma que ele escreveu e escapa para voltar para o seu país, a Dinamarca, para completar a sua vingança. Ao saber da morte de Polónio, Laertes, filho dele, volta de França a pedir vingança contra o rei. O rei tenta demovê-lo, explicando que a culpa não foi dele mas sim do louco Hamlet e que gostava muito de Polónio. Ofélia, desolada com a morte do pai, atira-se ao rio e morre. É no funeral, que o rei descobre que Hamlet ainda está vivo e tendo conhecimento das capacidades que Laertes tem para o duelo, propõem uma luta entre eles para ver qual deles é o melhor. Laertes, põe veneno na sua espada, com conhecimento do rei que para ter a certeza que
  • 4. Hamlet morre mesmo ainda envenena a sua bebida. Durante o duelo, a rainha toma a bebida que devia ser para o filho e morre. Assim como Hamlet e Laertes depois de se terem ambos feridos com a espada com o veneno. Antes de morrer, Hamlet ainda esfaqueia o rei e dá-lhe a beber o resto da bebida que a sua mãe tinha bebido na sua vez, completando assim a sua vingança. Relação título/livro: O título do livro é o nome da personagem principal. Como tal, as acções que ocorrem no livro estão directa ou indirectamente ligadas a Hamlet. A história tem início com o avistamento do fantasma do pai de Hamlet que o incentiva a vingar a sua morte e acaba com a efectivação dessa mesma vingança pelas mãos de Hamlet. Citações favoritas: “Rei: E agora, meu primo “Hamlet: Teria preferido Hamlet e meu filho. encontrar no céu o meu maior inimigo a ter vivido tal dia.” Hamlet: (aparte) Um pouco mais do que primo e um pouco menos do que filho.” “Polónio: (…) pois esse amor pode acarretar mais dor se for ocultado do que ódio se “Polónio: Evita entrares for descoberto.” em conflito, mas, uma vez nele, age de forma a que o adversário tenha que defender-se de ti.” “Hamlet: Ser ou não ser. Eis a questão.” “Hamlet: Toma-me pelo instrumento que melhor tocardes e “Hamlet: É muito perigoso por muito que te esforces, garanto- para um fraco meter-se te que não conseguirás tirar de mim entre as pontas das lanças qualquer som.” de dois ferozes e potentes adversários.”
  • 5. Reacção pessoal ao livro: No início estava um pouco receosa de ler este livro, além de ser um texto dramático tenho sempre receio de ler livros escritos noutras épocas. Mas à medida que comecei a ler, interessei-me pela história e pela personagem e tentei perceber se ele estava a ficar mesmo louco ou se era lago que tentava demonstrar às outras pessoas. O único problema que eu tive ao ler foi aperceber-me da passagem do tempo que, não sei se o problema é só meu, mas fiquei com a sensação de que já tinha dado um salto no tempo e não me tinha apercebido. Foi também difícil criar uma imagem na minha cabeça do que estava a acontecer, não há descrição e as didascálias não são muito específicas. E não consigo perceber qual é o fascínio que William Shakespeare tinha em matar personagens, penso que o final foi um pouco irrealista. Escola Básica 2,3/S Mestre Martins Correia Golegã Português -2010/2011