Este estudo comparou o risco de acidente vascular cerebral isquêmico em 1692 doentes com fibrilhação auricular submetidos ou não a ablação. Os resultados mostraram que a ablação associou-se a menor risco de AVC isquêmico após correção para viés de seleção, com um risco reduzido em 89%. Este benefício foi maior nos doentes com maior risco tromboembólico. A ablação também associou-se a menor mortalidade total.