O documento descreve as difíceis condições de vida a bordo dos navios entre os séculos XV e XVI. A alimentação era má e insuficiente, as roupas permaneciam úmidas e as doenças eram comuns. O alojamento era precário e partilhado por muitos, tornando a higiene deficiente e propiciando o desenvolvimento de doenças. A tripulação enfrentava grandes desafios físicos e psicológicos durante longas viagens no mar.
O documento descreve as condições a bordo dos navios portugueses durante a época dos descobrimentos. As viagens eram longas e duravam em média 6 meses, com condições precárias de higiene, alimentação e saúde. A tripulação enfrentava doenças e falta de recursos médicos, sobrevivendo em meio a um ambiente insalubre e superlotado. A religião desempenhava um papel importante para manter a moral da tripulação durante as longas e arriscadas viagens.
O documento descreve a viagem de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500, destacando: 1) A esquadra partiu de Portugal em 9 de março com 1.500 homens, dos quais apenas 500 retornariam; 2) Em 22 de abril, após 45 dias, a esquadra chegou ao Brasil, ancorando no Monte Pascoal; 3) As condições nas embarcações eram precárias, com falta de higiene, alimentos estragados e doenças como escorbuto.
Navegar no mar era extremamente perigoso na Idade Média, com expectativa de vida baixa e muitos riscos de doenças e morte. As viagens eram motivadas principalmente pelo comércio, mas também pelo saque, e as embarcações levavam tantos soldados quanto marinheiros. A vida a bordo era de privações, com pouca higiene, alimentação e descanso precários.
O documento descreve a vida a bordo das caravelas portuguesas durante a era dos Descobrimentos. Detalha as condições de vida, alimentação limitada, falta de higiene e dormidas ao relento. Explica também a tripulação típica, composta por um capitão, escrivão, piloto e vários marinheiros e grumetes, além de membros do clero. Relata que embarcar mulheres era proibido, mas algumas se disfarçavam de homem para viajar.
Este documento descreve a viagem de Pedro Álvares Cabral e sua tripulação para o Brasil em 1500. Descreve as emoções da despedida das famílias no porto de Lisboa, as dificuldades da longa viagem através do oceano incluindo doenças e tempestades, e finalmente a descoberta da terra que chamariam de "Pindorama", atual Brasil.
A última fragata portuguesa da carreira da Índia foi construída em 1843 em Damão para transportar até 60 armas e 600 pessoas. Durante 33 anos ligou Portugal à Índia e navegou mais de 100.000 milhas náuticas, equivalentes a cinco voltas ao mundo. Após ser restaurada, é hoje um navio-museu que preserva a história marítima portuguesa.
Até o século XIII, os europeus acreditavam que a Terra era plana e o mundo se limitava à Europa. Viagens marítimas eram perigosas devido às embarcações frágeis e doenças como escorbuto. Portugal iniciou a expansão marítima buscando novas rotas comerciais para as especiarias da Índia, descobrindo assim novos territórios e mares.
O documento resume a história da última fragata portuguesa da carreira da Índia, a D. Fernando II. Construída em 1843, navegou por 100 mil milhas ao longo de 33 anos entre Portugal e a Índia, transportando tropas e passageiros. Após passar por várias funções, foi restaurada e transformada em navio-museu para representar a história naval portuguesa.
O documento descreve as condições a bordo dos navios portugueses durante a época dos descobrimentos. As viagens eram longas e duravam em média 6 meses, com condições precárias de higiene, alimentação e saúde. A tripulação enfrentava doenças e falta de recursos médicos, sobrevivendo em meio a um ambiente insalubre e superlotado. A religião desempenhava um papel importante para manter a moral da tripulação durante as longas e arriscadas viagens.
O documento descreve a viagem de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500, destacando: 1) A esquadra partiu de Portugal em 9 de março com 1.500 homens, dos quais apenas 500 retornariam; 2) Em 22 de abril, após 45 dias, a esquadra chegou ao Brasil, ancorando no Monte Pascoal; 3) As condições nas embarcações eram precárias, com falta de higiene, alimentos estragados e doenças como escorbuto.
Navegar no mar era extremamente perigoso na Idade Média, com expectativa de vida baixa e muitos riscos de doenças e morte. As viagens eram motivadas principalmente pelo comércio, mas também pelo saque, e as embarcações levavam tantos soldados quanto marinheiros. A vida a bordo era de privações, com pouca higiene, alimentação e descanso precários.
O documento descreve a vida a bordo das caravelas portuguesas durante a era dos Descobrimentos. Detalha as condições de vida, alimentação limitada, falta de higiene e dormidas ao relento. Explica também a tripulação típica, composta por um capitão, escrivão, piloto e vários marinheiros e grumetes, além de membros do clero. Relata que embarcar mulheres era proibido, mas algumas se disfarçavam de homem para viajar.
Este documento descreve a viagem de Pedro Álvares Cabral e sua tripulação para o Brasil em 1500. Descreve as emoções da despedida das famílias no porto de Lisboa, as dificuldades da longa viagem através do oceano incluindo doenças e tempestades, e finalmente a descoberta da terra que chamariam de "Pindorama", atual Brasil.
A última fragata portuguesa da carreira da Índia foi construída em 1843 em Damão para transportar até 60 armas e 600 pessoas. Durante 33 anos ligou Portugal à Índia e navegou mais de 100.000 milhas náuticas, equivalentes a cinco voltas ao mundo. Após ser restaurada, é hoje um navio-museu que preserva a história marítima portuguesa.
Até o século XIII, os europeus acreditavam que a Terra era plana e o mundo se limitava à Europa. Viagens marítimas eram perigosas devido às embarcações frágeis e doenças como escorbuto. Portugal iniciou a expansão marítima buscando novas rotas comerciais para as especiarias da Índia, descobrindo assim novos territórios e mares.
O documento resume a história da última fragata portuguesa da carreira da Índia, a D. Fernando II. Construída em 1843, navegou por 100 mil milhas ao longo de 33 anos entre Portugal e a Índia, transportando tropas e passageiros. Após passar por várias funções, foi restaurada e transformada em navio-museu para representar a história naval portuguesa.
O documento resume a história da última fragata portuguesa exclusivamente à vela, a D. Fernando II. Construída na Índia Portuguesa em 1843, serviu durante 33 anos ligando Portugal aos territórios da Índia. Após ser convertida em escola de artilharia naval, foi reconstruída para a Expo 98 como símbolo da história naval portuguesa. Atualmente é um navio-museu que permite aos visitantes conhecer a vida a bordo no século XIX.
O documento descreve a história da pirataria, incluindo definições de piratas, seus códigos de conduta, punições, recompensas e alguns piratas famosos como Barba Negra. Detalha as regras estritas a bordo dos navios piratas e as torturas e mutilações que aplicavam, assim como suas vidas de diversão após os saques bem-sucedidos.
O documento descreve os perigos e dificuldades das viagens marítimas até o século XIII na Europa, quando se acreditava que a Terra era plana, e as doenças eram comuns entre os marinheiros. Apesar disso, Portugal iniciou a expansão marítima visando o comércio de especiarias, estabelecendo a Escola de Sagres para estudar a navegação. Figuras como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama expandiram os conhecimentos geográficos durante as viagens ao longo da costa a
O documento descreve a jornada de sobreviventes de um naufrágio ao largo da costa da África do Sul. Após o naufrágio, os sobreviventes enfrentaram diversos desafios para sobreviver, como encontrar comida e água e lidar com o clima adverso, enquanto navegavam por territórios hostis. Eles eventualmente chegaram a Moçambique, onde foram recebidos por outros portugueses.
- A aluvião de fevereiro de 2010 destacou as fragilidades das ilhas face às mudanças climáticas e ao aquecimento global.
- A história da Madeira é marcada por repetidos eventos de aluviões ao longo dos séculos que trouxeram danos, mas os madeirenses sempre reconstruíram.
- O trabalho hercúleo dos primeiros colonos para transformar a terra em solo cultivável através de poios, levadas e outros projetos hidráulicos moldou a paisagem da ilha.
O documento descreve dois tipos de navios usados nos descobrimentos portugueses: a barca/barinel, um navio simples com casco achatado e velas quadrangulares, e a caravela, um navio mais avançado com casco fundo e velas triangulares que permitiam navegar contra o vento. A vida a bordo era difícil, com falta de higiene e alimentação fresca, levando a doenças como o escorbuto.
SOBREVIVÊNCIA EM ALTO MAR- salvatagem e naufrágios.pdfsampagamerbr
1. O documento discute vários naufrágios históricos que resultaram em muitas mortes e apresenta informações sobre procedimentos de abandono de embarcações e equipamentos de sobrevivência.
2. Grandes desastres como o naufrágio do Titanic em 1912 e do Doña Paz nas Filipinas em 1987 são descritos, com estimativas de mais de 1.500 mortes em cada caso.
3. O documento também aborda fatores importantes para a sobrevivência em alto mar, como a importância da água doce, os perigos
Libertação (psicografia chico xavier espírito andré luiz)Luiza Dayana
Este documento apresenta o prólogo de um livro sobre a missão de ajudar espíritos sofredores. Nele, descreve a história de um peixinho vermelho que sai de um lago estreito para explorar o mundo maior e tenta, sem sucesso, alertar seus antigos companheiros sobre os perigos de ficar preso em um espaço limitado. Da mesma forma, André Luiz busca ajudar espíritos presos em colônias purgatoriais, iluminando-os sobre uma vida melhor além daqueles espaços.
1) O documento discute as origens históricas e funções do Capitão e demais tripulantes de um navio.
2) Ao longo da história, as funções do Capitão evoluíram de administrador e agente comercial para se concentrar nas funções técnicas, embora ainda exerça algumas funções comerciais e públicas.
3) A hierarquia a bordo inclui o Capitão, o Imediato que o substitui, e várias categorias de tripulantes para convés, máquinas, saúde e câ
No ano de 1866 o mundo é abalado por um acontecimento fantásticoKatiucia Kat Alencar
1) Vários navios avistaram um grande objeto misterioso nos mares em 1866, causando acidentes; 2) O professor Aronnax é convidado em uma missão para capturar o "monstro"; 3) Aronnax, seu assistente e um arpoador caem no objeto, que se revela ser um avançado submarino comandado pelo misterioso Capitão Nemo.
As populações de cavalos-marinhos da ria Formosa já foram consideradas das maiores do mundo, mas hoje estão em risco de desaparecer principalmente devido à captura ilegal. O livro conta a história do Edu, um menino de 8 anos que se torna o xerife da ria Formosa e lidera uma campanha para proteger os cavalos-marinhos através da educação ambiental e da sensibilização da comunidade.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O documento resume a história da última fragata portuguesa exclusivamente à vela, a D. Fernando II. Construída na Índia Portuguesa em 1843, serviu durante 33 anos ligando Portugal aos territórios da Índia. Após ser convertida em escola de artilharia naval, foi reconstruída para a Expo 98 como símbolo da história naval portuguesa. Atualmente é um navio-museu que permite aos visitantes conhecer a vida a bordo no século XIX.
O documento descreve a história da pirataria, incluindo definições de piratas, seus códigos de conduta, punições, recompensas e alguns piratas famosos como Barba Negra. Detalha as regras estritas a bordo dos navios piratas e as torturas e mutilações que aplicavam, assim como suas vidas de diversão após os saques bem-sucedidos.
O documento descreve os perigos e dificuldades das viagens marítimas até o século XIII na Europa, quando se acreditava que a Terra era plana, e as doenças eram comuns entre os marinheiros. Apesar disso, Portugal iniciou a expansão marítima visando o comércio de especiarias, estabelecendo a Escola de Sagres para estudar a navegação. Figuras como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama expandiram os conhecimentos geográficos durante as viagens ao longo da costa a
O documento descreve a jornada de sobreviventes de um naufrágio ao largo da costa da África do Sul. Após o naufrágio, os sobreviventes enfrentaram diversos desafios para sobreviver, como encontrar comida e água e lidar com o clima adverso, enquanto navegavam por territórios hostis. Eles eventualmente chegaram a Moçambique, onde foram recebidos por outros portugueses.
- A aluvião de fevereiro de 2010 destacou as fragilidades das ilhas face às mudanças climáticas e ao aquecimento global.
- A história da Madeira é marcada por repetidos eventos de aluviões ao longo dos séculos que trouxeram danos, mas os madeirenses sempre reconstruíram.
- O trabalho hercúleo dos primeiros colonos para transformar a terra em solo cultivável através de poios, levadas e outros projetos hidráulicos moldou a paisagem da ilha.
O documento descreve dois tipos de navios usados nos descobrimentos portugueses: a barca/barinel, um navio simples com casco achatado e velas quadrangulares, e a caravela, um navio mais avançado com casco fundo e velas triangulares que permitiam navegar contra o vento. A vida a bordo era difícil, com falta de higiene e alimentação fresca, levando a doenças como o escorbuto.
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1. O documento discute vários naufrágios históricos que resultaram em muitas mortes e apresenta informações sobre procedimentos de abandono de embarcações e equipamentos de sobrevivência.
2. Grandes desastres como o naufrágio do Titanic em 1912 e do Doña Paz nas Filipinas em 1987 são descritos, com estimativas de mais de 1.500 mortes em cada caso.
3. O documento também aborda fatores importantes para a sobrevivência em alto mar, como a importância da água doce, os perigos
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Este documento apresenta o prólogo de um livro sobre a missão de ajudar espíritos sofredores. Nele, descreve a história de um peixinho vermelho que sai de um lago estreito para explorar o mundo maior e tenta, sem sucesso, alertar seus antigos companheiros sobre os perigos de ficar preso em um espaço limitado. Da mesma forma, André Luiz busca ajudar espíritos presos em colônias purgatoriais, iluminando-os sobre uma vida melhor além daqueles espaços.
1) O documento discute as origens históricas e funções do Capitão e demais tripulantes de um navio.
2) Ao longo da história, as funções do Capitão evoluíram de administrador e agente comercial para se concentrar nas funções técnicas, embora ainda exerça algumas funções comerciais e públicas.
3) A hierarquia a bordo inclui o Capitão, o Imediato que o substitui, e várias categorias de tripulantes para convés, máquinas, saúde e câ
No ano de 1866 o mundo é abalado por um acontecimento fantásticoKatiucia Kat Alencar
1) Vários navios avistaram um grande objeto misterioso nos mares em 1866, causando acidentes; 2) O professor Aronnax é convidado em uma missão para capturar o "monstro"; 3) Aronnax, seu assistente e um arpoador caem no objeto, que se revela ser um avançado submarino comandado pelo misterioso Capitão Nemo.
As populações de cavalos-marinhos da ria Formosa já foram consideradas das maiores do mundo, mas hoje estão em risco de desaparecer principalmente devido à captura ilegal. O livro conta a história do Edu, um menino de 8 anos que se torna o xerife da ria Formosa e lidera uma campanha para proteger os cavalos-marinhos através da educação ambiental e da sensibilização da comunidade.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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1. LEITURA
Lê o texto. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.
Vida de marinheiro – Aspetos do dia a dia
5
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O navio é, por muito tempo, a casa do marinheiro, o seu abrigo e o meio através do qual ele
chega aos lugares mais distantes. Mas é má casa, pior albergaria1
e péssimo viajante para quem
a ele não está acostumado. Quem nele tem necessidade de viajar, seja para fazer comércio,
para ir à guerra ou para emigrar, sofre desconfortos e provações a que nem sempre resiste.
A já de si dura vida a bordo complicava-se nas viagens oceânicas, vulgares a partir do século
XVI, onde se passavam largas jornadas no mar sem sequer vislumbrar2
terra. A alimentação era
má e insuficente, as roupas estavam permanentemente húmidas, as doenças e as maleitas3
eram vulgares e perigosas. A relativa fragilidade das embarcações tornava-as extremamente
vulneráveis perante a fúria dos elementos. Era vital o bom funcionamento dos mecanismos de
solidariedade profissional4
. Todos tinham tarefas bem definidas a cumprir. Mestres, pilotos
marinheiros “bordaleses” (os que servem nos bordos) e marinheiros da “avantagem” (os que
servem à proa) deveriam funcionar em bloco para “levar a nau a bom porto”. Bombear a água
infiltrada, fazer a limpeza da nave, cuidar de cordas e velas e manobrar o navio contavam-se
entre as suas obrigações.
Já se disse que a comida era má. Equipagem5
e passageiros, estes à sua custa, alimentavam-
-se sobretudo de biscoitos, carne e peixe salgados, vinho e água. Algumas conservas,
marmelada e compotas melhoravam significativamente a dieta, mas eram muito raras. O calor,
a humidade, o imperfeito acondicionamento e a demora da jornada provocavam a deterioração
dos géneros tantas vezes devorados e contaminados pelos ratos e bicharada. As condições de
higiene eram precárias; as roupas, de fraca qualidade, húmidas e quase nunca despidas,
proporcionavam o campo ideal para o desenvolvimento de parasitas, de infeções e de doenças
tantas vezes fatais. O estado sanitário dos tripulantes podia agravar-se com as escalas em zonas
tropicais, com a ingestão de águas estagnadas e a picada de inúmeros insetos.
O alojamento era deficiente. E não era só o desconforto que preocupava; muitas vezes esse
espaço era partilhado com gente de quem se podia desconfiar, gente a contas com a lei, a
caminho do degredo. Apenas o mestre ou o capitão e alguns passageiros especiais possuíam
cabines individuais, as câmaras, à popa6
.
Nestes termos, era difícil manter o moral e a disciplina. O descontentamento e a
desobediência agravavam-se principlamente nas alturas em que os elementos7
ameaçavam o
navio. Eram momentos de grande incerteza e ocasiões para pôr à prova o ânimo dos
embarcados. Nessas alturas, mais do que nunca, o mareante recorria à fé e à oração.
Amândio Jorge Morais Barros, “Vida de marinheiro. Aspetos do quotidiano das gentes do mar nos séculos XV e XVI”
in Estudos em Homenagem a Luís António Oliveira Ramos. FLUP, 2004, pp. 249-263 (com supressões).
VOCABULÁRIO:
1 hospedaria: casa onde alguém se hospeda.
2vislumbrar: ver de forma imperfeita.
3maleita: mal-estar ou doença sem gravidade.
Português - 8º ano
Avaliação formativa
Elvira Zanatti 2019/2020
2. 4solidariedade profissional: refere-se às obrigações e deveres que os marinheiros deveriam cumprir de forma
solidária e equilibrada.
5equipagem: tripulação do navio.
6 popa: parte traseira de um navio.
7 elementos: neste contexto refere-se a todas as forças da natureza que podiam ameaçar a embarcação: ventos,
tempestades, ondas…
1. Para cada item, escolhe a opção que completa corretamente as afirmações que se seguem,
de acordo com o texto.
1.1. No primeiro parágrafo, afirma-se que as dificuldades associadas a uma viagem marítima
passam
(A) pela ameaça das situações aflitivas ao conforto da tripulação.
(B) pela ausência de comodidades e pelas situações difíceis vividas.
(C) pelas situações causadoras de sofrimento e pelos perigos de guerra.
(D) pela inexistência de locais de comércio e pela falta de conforto.
1.2. A alimentação dos marinheiros e passageiros era composta sobretudo por
(A) peixe que era pescado, carnes salgadas, água e vinho.
(B) vinho e água, biscoitos, carne e peixe salgados.
(C) marmelada, vinho e água, carne e peixe salgados.
(D) peixe, compotas, carne, vinho e água.
1.3. A partir da descrição feita, podemos afirmar que, em geral, as condições de higiene dos
navios eram
(A) insatisfatórias e perigosas.
(B) reduzidas e desmedidas.
(C) diversificadas mas fatais.
(D) insuficientes mas inofensivas.
2. Expressão Escrita: sublinha no texto um pequeno excerto( +- 5 linhas) que descreva uma
situação semelhante ao contexto da atualidade mundial. Justifica a tua opção, estabelecendo
a relação entre , pelo menos, três aspetos semelhantes.
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