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A QUEDA DO
IMPÉRIO
BABILÔNICO
4º Trimestre de 2014
Lição 6
LuisOrlandoPinheirocarvalho
2
Pense Nisso!
Que venhamos
realizar a obra de
Deus com temor
e reverência, pois
um dia também
seremos julgados
pelo nosso
Senhor.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
3
OBJETIVOS
LuisOrlandoPinheirocarvalho
4
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Saber a respeito do festim profano de
Belsazar.
• Compreender que o juízo de Deus é
irrevogável.
• Analisar a sentença contra Belsazar e a
queda da Babilônia
Palavra chave
LuisOrlandoPinheirocarvalho
5
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar.
3. Uma festa profana.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS
1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5).
2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12).
3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13).
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE
BABILÔNIA (5.22-28)
1. Os sábios não decifraram as palavras escritas na parede
(5.15).
2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn 5.25).
3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31).
Esboço da Lição
LuisOrlandoPinheirocarvalho
6
INTRODUÇÃO
• A lição desta semana mostra mais uma vez
a soberania divina.
• Após a morte de Nabucodonosor, em 562
a.C., Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o
ao trono babilônico.
• Entretanto, dois anos depois, Evil
Merodaque foi assassinado pelo seu
cunhado, Neriglissar.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
7
INTRODUÇÃO
• Mas quem assumiu o trono foi Nabonido, o
genro de Nabucodonosor.
• Nabonido era o pai de Belsazar, o qual se
tornou corregente com o seu pai, três anos
mais tarde.
• Cruel, devasso e profanador do sagrado são
adjetivos, ainda leves, para qualificar a
Belsazar.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
8
INTRODUÇÃO
• Foi numa noite de festa, regada a muito
vinho e prostituição, que o rei Belsazar viu o
reino escapar da sua mão e teve sua morte
decretada.
• O reino babilônico daria lugar ao Medo-
Persa, representado pelo peito e braços de
prata da estátua sonhada por
Nabucodonosor.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
9
??? Uma pergunta ???
É licito utilizar aquilo que foi
dedicado a Deus, como o
edifício da igreja, para qualquer
fim ?
LuisOrlandoPinheirocarvalho
10
LuisOrlandoPinheirocarvalho
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
• 2. A insensatez e a crueldade do
autocrata Belsazar.
• 3. Uma festa profana.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
11
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• O rei Belsazar deu um
grande banquete para os
maiorais do seu reino. A
festa ocorreu no palácio
babilônico, mas ele não
demonstrou nenhum
escrúpulo com a religião
alheia, o Judaísmo.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
12
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• Embriagado, o rei mandou
vir os utensílios sagrados
do Templo de Jerusalém,
trazidos como espólio de
guerra por seu avô,
Nabucodonosor, para
serem usados no
banquete por ele
oferecido.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
13
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
• Homens corruptos e
prostitutas profanariam o
sagrado. Uma orgia com o
que era santo! Belsazar foi
longe demais, pois para
satisfazer os seus
instintos baixos, frívolos e
profanos, escarneceu do
Deus de Israel e do seu
povo.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
14
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
• Segundo os
historiadores, enquanto o
pai de Belsazar,
Nabonido, estava no
campo de batalha para
defender os interesses
do reino, ele, Belsazar,
divertia-se com mulheres
e amigos para satisfazer
as suas paixões.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
15
2. A insensatez e a crueldade do
autocrata Belsazar.
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
LuisOrlandoPinheirocarvalho
16
2. A insensatez e a crueldade do
autocrata Belsazar.
• O festim de Belsazar era
incompatível com o período de
enfraquecimento do império da
Babilônia. Habituado a ter tudo ao
seu alcance, o rei não hesitava
em fazer sua vontade prevalecer,
tanto para matar os seus
oponentes quanto para se cercar
de pessoas de sua estirpe.
Belsazar era um homem cruel!
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• A despeito da grandeza e da
opulência imperial, a festa
oferecida por Belsazar e
dedicada aos maiorais do
reino, era um festejo
degenerado, pois ia desde as
bebedeiras às orgias com
homens e mulheres.
• Onde a luxúria, a riqueza e a
ostentação predominam, há
prazeres pervertidos e
maldades.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
17
3. Uma festa profana.
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
LuisOrlandoPinheirocarvalho
18
3. Uma festa profana.
• Assim foi aquela festa
dedicada aos deuses
babilônicos!
• Havia, a partir do
palácio, uma forte
influência dos
demônios, o que
confirma o que disse
Paulo aos crentes
coríntios (1 Co 10.20).
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
LuisOrlandoPinheirocarvalho
19
3. Uma festa profana.
“Antes digo que as coisas que
os gentios sacrificam, as
sacrificam aos demônios, e
não a Deus. E não quero que
sejais participantes com os
demônios.”
1 Coríntios 10:20
SINOPSE DO TÓPICO (1)
LuisOrlandoPinheirocarvalho
20
Belsazar não temia ao
Senhor, por isso utilizou os
objetos sagrados do Templo
em sua festa profana
Perguntas
LuisOrlandoPinheirocarvalho
21
1. O que o rei Belsazar mandou trazer
para usar no banquete oferecido por
ele?
R. Mandou trazer os utensílios sagrados do
Templo.
Perguntas
LuisOrlandoPinheirocarvalho
22
2. Que tipo de festejo era o banquete
oferecido por Belsazar?
R. Era um festejo degenerado, profano.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• 1. O dedo de Deus escreve na parede
(Dn 5.5).
• 2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
• 3. Daniel entra na presença de Belsazar
(Dn 5.13).
LuisOrlandoPinheirocarvalho
23
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• A resposta divina foi imediata:
Deus interferiu naquela festa
escrevendo sua sentença na
parede do salão, diante dos
olhos de Belsazar e de todos
os seus convivas.
• Ali, o barulho das taças e dos
jarros de vinhos, bem como a
"alegria" de outrora, cessaram.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
24
1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn
5.5).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• De modo assombroso e
assustador estava escrito a
sentença contra o rei Belsazar
e o seu reino.
• Aquela visão demonstrava o
fruto do desprezo do rei
babilônico ao Deus de Israel: o
Reino da Babilônia foi rasgado.
Fez-se um silêncio sepulcral no
recinto!
LuisOrlandoPinheirocarvalho
25
1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn
5.5).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
LuisOrlandoPinheirocarvalho
26
2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
• A mensagem na parede estava
numa linguagem ininteligível
(v.7). No primeiro momento,
ninguém compreendia o que
estava escrito.
• Belsazar convocou todos os
sábios para decifrar o
"enigma". Entretanto, eles
foram incapazes de fazê-lo.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• Quando ouviu as palavras do
rei e percebendo um
movimento diferente no
palácio, a rainha, filha de
Nabucodonosor, mãe do rei
Belsazar, entrou na presença
do seu filho para saber o que
acontecera.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
27
2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• Após inteirar-se do assunto,
a rainha lembrou-se de
Daniel, um homem de
confiança tanto do seu pai
quanto do seu marido.
• Ele podia interpretar a
mensagem que o rei vira.
Mas Daniel não estava no
palácio.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
28
2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
• Belsazar não via a Daniel
como servo do Deus
Altíssimo, mas apenas
como um dos sábios do
palácio.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• A mãe de Belsazar,
contrariamente, o conhecia e
tinha certeza que Daniel era
uma pessoa diferente e o seu
Deus, poderoso.
• Ela mesma havia
testemunhado as proezas do
Deus de Israel em outras
ocasiões da história daquele
reino.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
29
3. Daniel entra na presença de Belsazar
(Dn 5.13).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• Daniel era um homem que
não fazia concessões a
sua fé.
• Ele entrou na presença do
rei e após lhe oferecerem
presentes, o profeta
rejeitou-os diante do
imperador (Dn 5.17).
LuisOrlandoPinheirocarvalho
30
3. Daniel entra na presença de Belsazar
(Dn 5.13).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
LuisOrlandoPinheirocarvalho
31
O juízo de Deus contra o
profano rei Belsazar era
irrevogável e se cumpriu
naquela mesma noite
Perguntas
LuisOrlandoPinheirocarvalho
32
3. Belsazar via a Daniel como um
servo de Deus?
R. Belsazar não via a Daniel como servo do
Deus Altíssimo, mas apenas como um dos
sábios do palácio.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• A mensagem era curta e objetiva,
mas as palavras eram
desconhecidas dos sábios do
palácio e eles não puderam
decifrá-la .
• Por isso Daniel é chamado, não
pelo rei Belsazar, mas por
indicação de sua mãe, para
desvendar-lhe o mistério.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
33
1. Os sábios não decifraram as palavras
escritas na parede (5.15).
O profeta Daniel tinha o Espírito
Santo em sua vida, por isso, Deus o
revelou o significado daquelas
palavras (Dn 5.10-12).
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• As palavras escritas na
parede não foram
interpretadas pelos sábios
do império.
• Estes não achavam o
sentido delas. Porém, sem
medo e seguro, Daniel as
interpretou.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
34
2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn
5.25).
LuisOrlandoPinheirocarvalho
35Para interpretar a mensagem Daniel usou o termo " PERES", palavra correlata
de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo desta.
MENE, MENE - e significavam
"contar ou contado".
TEQUEL tinha o sentido de
"pesado".
PARSIM, significava "dividido"
(Dn 5.25).
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
LuisOrlandoPinheirocarvalho
36
3. O fim repentino do império babilônico
(vv.30,31).
• Naquela noite fatídica
Deus demonstrou a sua
soberania sobre os reis
da Terra.
• Ele é o Todo-Poderoso e
tem o cetro do governo
do mundo em suas
mãos. Nada escapa aos
seus olhos.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• Tão logo foi dada a
interpretação da
mensagem e as
honrarias feitas a
Daniel para ser o
terceiro homem do
império, o rei Belsazar
foi morto e o exército
de Dario entrou na
cidade da Babilônia.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
37
3. O fim repentino do império babilônico
(vv.30,31).
Os medos e os persas passariam a reinar no
lugar do império da Babilônia.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que:
LuisOrlandoPinheirocarvalho
38
3. O fim repentino do império babilônico
(vv.30,31).
Não podemos nos fechar em nós mesmos.
Deus não suporta uma vida de egoísmo,
soberba e perversidade.
Não podemos profanar aquilo que o nosso
Pai consagrou como santo.
Não sejamos profanos. Santifiquemo-nos a
Deus com as nossas vidas.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
LuisOrlandoPinheirocarvalho
39
Deus é o justo juiz, Ele não
aceita escárnio ou zombaria
de homem algum.
Perguntas
LuisOrlandoPinheirocarvalho
40
4. Quais os significados das palavras
MENE, TEQUEL e PARSIM?
R. MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou.
TEQUEL: Pesado foste na balança e foste
achado em falta. PERES: Dividido foi o teu
reino e deu-se aos medos e aos persas.
Perguntas
LuisOrlandoPinheirocarvalho
41
5. O que aprendemos com o capítulo
cinco de Daniel?
R. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a
lição de que não podemos nos fechar em nós
mesmos. Deus não suporta uma vida de
egoísmo, soberba e perversidade. Não
podemos profanar aquilo que o nosso Pai
consagrou como santo.
Conclusão
• A opulência da Babilônia, a
crueldade de Belsazar e as
orgias do reino tipificam uma
vida tremendamente fechada
em si mesma.
• A intervenção de Deus em meio
aquela festa profana demonstra
que Ele não admite a soberba e
o egoísmo.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
42
Conclusão
• O Pai Celestial, em Jesus
Cristo, julgará a todos os que se
mostram soberbos e arrogantes.
• A queda do império babilônico é
uma lição para todos nós.
• Um dia, quando da segunda
vinda gloriosa de Jesus, todos
os povos serão julgados pelo
nosso Senhor.
LuisOrlandoPinheirocarvalho
43
Subsídio Bibliológico
LuisOrlandoPinheirocarvalho
44
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Bibliológico
"A escritura (5.25)
Não existem vogais na forma escrita da família de línguas às quais pertencem o
hebraico e o aramaico. O manuscrito pode muito bem ter sido grafado como a
'mina', o 'siclo' e o 'peres' (meio siclo). Esta ordem é de valor decrescente, de
acordo com a expressão monetária. Conquanto possa representar uma
desvalorização progressiva do reino, certa feita liderado por Nabucodonosor, sua
interpretação permanece um mistério. Daniel acrescenta vogais diferentes para
que se possa ler 'numerado, numerado, pesado, dividido'. Ainda assim, não tem
significado algum até que os atos de Belsazar fossem explicados, cuidadosamente
numerados, pesados e considerados insuficientes por Daniel. Seu reino estava
prestes a ser dividido e dominado. Deus enumera e pesa os atos de todos os
homens e mulheres. Que não nos encontremos em falta" (RICHARDS, Lawrence
O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por
capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
Subsídio Bibliológico
LuisOrlandoPinheirocarvalho
45
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico
"Segurança falsa
O rei festejava com 'os seus grandes', pois todos supunham estarem protegidos
pelas muralhas maciças. O que não podiam imaginar é que as forças persas
haviam mudado o curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível de
água, o inimigo simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo
das grades de proteção, e surpreendeu os babilônios no interior da cidade.
Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas
haviam sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha
ocorrendo, pois, como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se
divertindo até que, finalmente tomaram conhecimento do ocorrido. Que
semelhança entre tanta gente da atualidade, que se sente segura por trás dos
muros da riqueza ou da posição social, jamais imaginando que a ruína está tão
perto, até que seja tarde demais" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da
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A queda do império da Babilônia - lição 6

  • 1. A QUEDA DO IMPÉRIO BABILÔNICO 4º Trimestre de 2014 Lição 6
  • 3. Pense Nisso! Que venhamos realizar a obra de Deus com temor e reverência, pois um dia também seremos julgados pelo nosso Senhor. LuisOrlandoPinheirocarvalho 3
  • 4. OBJETIVOS LuisOrlandoPinheirocarvalho 4 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Saber a respeito do festim profano de Belsazar. • Compreender que o juízo de Deus é irrevogável. • Analisar a sentença contra Belsazar e a queda da Babilônia
  • 6. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4). 2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar. 3. Uma festa profana. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5). 2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12). 3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13). III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28) 1. Os sábios não decifraram as palavras escritas na parede (5.15). 2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn 5.25). 3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). Esboço da Lição LuisOrlandoPinheirocarvalho 6
  • 7. INTRODUÇÃO • A lição desta semana mostra mais uma vez a soberania divina. • Após a morte de Nabucodonosor, em 562 a.C., Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o ao trono babilônico. • Entretanto, dois anos depois, Evil Merodaque foi assassinado pelo seu cunhado, Neriglissar. LuisOrlandoPinheirocarvalho 7
  • 8. INTRODUÇÃO • Mas quem assumiu o trono foi Nabonido, o genro de Nabucodonosor. • Nabonido era o pai de Belsazar, o qual se tornou corregente com o seu pai, três anos mais tarde. • Cruel, devasso e profanador do sagrado são adjetivos, ainda leves, para qualificar a Belsazar. LuisOrlandoPinheirocarvalho 8
  • 9. INTRODUÇÃO • Foi numa noite de festa, regada a muito vinho e prostituição, que o rei Belsazar viu o reino escapar da sua mão e teve sua morte decretada. • O reino babilônico daria lugar ao Medo- Persa, representado pelo peito e braços de prata da estátua sonhada por Nabucodonosor. LuisOrlandoPinheirocarvalho 9
  • 10. ??? Uma pergunta ??? É licito utilizar aquilo que foi dedicado a Deus, como o edifício da igreja, para qualquer fim ? LuisOrlandoPinheirocarvalho 10 LuisOrlandoPinheirocarvalho
  • 11. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR • 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4). • 2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar. • 3. Uma festa profana. LuisOrlandoPinheirocarvalho 11
  • 12. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR • O rei Belsazar deu um grande banquete para os maiorais do seu reino. A festa ocorreu no palácio babilônico, mas ele não demonstrou nenhum escrúpulo com a religião alheia, o Judaísmo. LuisOrlandoPinheirocarvalho 12 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
  • 13. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR • Embriagado, o rei mandou vir os utensílios sagrados do Templo de Jerusalém, trazidos como espólio de guerra por seu avô, Nabucodonosor, para serem usados no banquete por ele oferecido. LuisOrlandoPinheirocarvalho 13 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
  • 14. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR • Homens corruptos e prostitutas profanariam o sagrado. Uma orgia com o que era santo! Belsazar foi longe demais, pois para satisfazer os seus instintos baixos, frívolos e profanos, escarneceu do Deus de Israel e do seu povo. LuisOrlandoPinheirocarvalho 14 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
  • 15. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR • Segundo os historiadores, enquanto o pai de Belsazar, Nabonido, estava no campo de batalha para defender os interesses do reino, ele, Belsazar, divertia-se com mulheres e amigos para satisfazer as suas paixões. LuisOrlandoPinheirocarvalho 15 2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar.
  • 16. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR LuisOrlandoPinheirocarvalho 16 2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar. • O festim de Belsazar era incompatível com o período de enfraquecimento do império da Babilônia. Habituado a ter tudo ao seu alcance, o rei não hesitava em fazer sua vontade prevalecer, tanto para matar os seus oponentes quanto para se cercar de pessoas de sua estirpe. Belsazar era um homem cruel!
  • 17. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR • A despeito da grandeza e da opulência imperial, a festa oferecida por Belsazar e dedicada aos maiorais do reino, era um festejo degenerado, pois ia desde as bebedeiras às orgias com homens e mulheres. • Onde a luxúria, a riqueza e a ostentação predominam, há prazeres pervertidos e maldades. LuisOrlandoPinheirocarvalho 17 3. Uma festa profana.
  • 18. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR LuisOrlandoPinheirocarvalho 18 3. Uma festa profana. • Assim foi aquela festa dedicada aos deuses babilônicos! • Havia, a partir do palácio, uma forte influência dos demônios, o que confirma o que disse Paulo aos crentes coríntios (1 Co 10.20).
  • 19. I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR LuisOrlandoPinheirocarvalho 19 3. Uma festa profana. “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” 1 Coríntios 10:20
  • 20. SINOPSE DO TÓPICO (1) LuisOrlandoPinheirocarvalho 20 Belsazar não temia ao Senhor, por isso utilizou os objetos sagrados do Templo em sua festa profana
  • 21. Perguntas LuisOrlandoPinheirocarvalho 21 1. O que o rei Belsazar mandou trazer para usar no banquete oferecido por ele? R. Mandou trazer os utensílios sagrados do Templo.
  • 22. Perguntas LuisOrlandoPinheirocarvalho 22 2. Que tipo de festejo era o banquete oferecido por Belsazar? R. Era um festejo degenerado, profano.
  • 23. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • 1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5). • 2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12). • 3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13). LuisOrlandoPinheirocarvalho 23
  • 24. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • A resposta divina foi imediata: Deus interferiu naquela festa escrevendo sua sentença na parede do salão, diante dos olhos de Belsazar e de todos os seus convivas. • Ali, o barulho das taças e dos jarros de vinhos, bem como a "alegria" de outrora, cessaram. LuisOrlandoPinheirocarvalho 24 1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5).
  • 25. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • De modo assombroso e assustador estava escrito a sentença contra o rei Belsazar e o seu reino. • Aquela visão demonstrava o fruto do desprezo do rei babilônico ao Deus de Israel: o Reino da Babilônia foi rasgado. Fez-se um silêncio sepulcral no recinto! LuisOrlandoPinheirocarvalho 25 1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5).
  • 26. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS LuisOrlandoPinheirocarvalho 26 2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12). • A mensagem na parede estava numa linguagem ininteligível (v.7). No primeiro momento, ninguém compreendia o que estava escrito. • Belsazar convocou todos os sábios para decifrar o "enigma". Entretanto, eles foram incapazes de fazê-lo.
  • 27. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • Quando ouviu as palavras do rei e percebendo um movimento diferente no palácio, a rainha, filha de Nabucodonosor, mãe do rei Belsazar, entrou na presença do seu filho para saber o que acontecera. LuisOrlandoPinheirocarvalho 27 2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12).
  • 28. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • Após inteirar-se do assunto, a rainha lembrou-se de Daniel, um homem de confiança tanto do seu pai quanto do seu marido. • Ele podia interpretar a mensagem que o rei vira. Mas Daniel não estava no palácio. LuisOrlandoPinheirocarvalho 28 2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12). • Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos sábios do palácio.
  • 29. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • A mãe de Belsazar, contrariamente, o conhecia e tinha certeza que Daniel era uma pessoa diferente e o seu Deus, poderoso. • Ela mesma havia testemunhado as proezas do Deus de Israel em outras ocasiões da história daquele reino. LuisOrlandoPinheirocarvalho 29 3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13).
  • 30. II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • Daniel era um homem que não fazia concessões a sua fé. • Ele entrou na presença do rei e após lhe oferecerem presentes, o profeta rejeitou-os diante do imperador (Dn 5.17). LuisOrlandoPinheirocarvalho 30 3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13).
  • 31. SINOPSE DO TÓPICO (2) LuisOrlandoPinheirocarvalho 31 O juízo de Deus contra o profano rei Belsazar era irrevogável e se cumpriu naquela mesma noite
  • 32. Perguntas LuisOrlandoPinheirocarvalho 32 3. Belsazar via a Daniel como um servo de Deus? R. Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos sábios do palácio.
  • 33. III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28) • A mensagem era curta e objetiva, mas as palavras eram desconhecidas dos sábios do palácio e eles não puderam decifrá-la . • Por isso Daniel é chamado, não pelo rei Belsazar, mas por indicação de sua mãe, para desvendar-lhe o mistério. LuisOrlandoPinheirocarvalho 33 1. Os sábios não decifraram as palavras escritas na parede (5.15). O profeta Daniel tinha o Espírito Santo em sua vida, por isso, Deus o revelou o significado daquelas palavras (Dn 5.10-12).
  • 34. III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28) • As palavras escritas na parede não foram interpretadas pelos sábios do império. • Estes não achavam o sentido delas. Porém, sem medo e seguro, Daniel as interpretou. LuisOrlandoPinheirocarvalho 34 2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn 5.25).
  • 35. LuisOrlandoPinheirocarvalho 35Para interpretar a mensagem Daniel usou o termo " PERES", palavra correlata de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo desta. MENE, MENE - e significavam "contar ou contado". TEQUEL tinha o sentido de "pesado". PARSIM, significava "dividido" (Dn 5.25).
  • 36. III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28) LuisOrlandoPinheirocarvalho 36 3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). • Naquela noite fatídica Deus demonstrou a sua soberania sobre os reis da Terra. • Ele é o Todo-Poderoso e tem o cetro do governo do mundo em suas mãos. Nada escapa aos seus olhos.
  • 37. III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28) • Tão logo foi dada a interpretação da mensagem e as honrarias feitas a Daniel para ser o terceiro homem do império, o rei Belsazar foi morto e o exército de Dario entrou na cidade da Babilônia. LuisOrlandoPinheirocarvalho 37 3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). Os medos e os persas passariam a reinar no lugar do império da Babilônia.
  • 38. III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28) • No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que: LuisOrlandoPinheirocarvalho 38 3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). Não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo. Não sejamos profanos. Santifiquemo-nos a Deus com as nossas vidas.
  • 39. SINOPSE DO TÓPICO (3) LuisOrlandoPinheirocarvalho 39 Deus é o justo juiz, Ele não aceita escárnio ou zombaria de homem algum.
  • 40. Perguntas LuisOrlandoPinheirocarvalho 40 4. Quais os significados das palavras MENE, TEQUEL e PARSIM? R. MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas.
  • 41. Perguntas LuisOrlandoPinheirocarvalho 41 5. O que aprendemos com o capítulo cinco de Daniel? R. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo.
  • 42. Conclusão • A opulência da Babilônia, a crueldade de Belsazar e as orgias do reino tipificam uma vida tremendamente fechada em si mesma. • A intervenção de Deus em meio aquela festa profana demonstra que Ele não admite a soberba e o egoísmo. LuisOrlandoPinheirocarvalho 42
  • 43. Conclusão • O Pai Celestial, em Jesus Cristo, julgará a todos os que se mostram soberbos e arrogantes. • A queda do império babilônico é uma lição para todos nós. • Um dia, quando da segunda vinda gloriosa de Jesus, todos os povos serão julgados pelo nosso Senhor. LuisOrlandoPinheirocarvalho 43
  • 44. Subsídio Bibliológico LuisOrlandoPinheirocarvalho 44 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Bibliológico "A escritura (5.25) Não existem vogais na forma escrita da família de línguas às quais pertencem o hebraico e o aramaico. O manuscrito pode muito bem ter sido grafado como a 'mina', o 'siclo' e o 'peres' (meio siclo). Esta ordem é de valor decrescente, de acordo com a expressão monetária. Conquanto possa representar uma desvalorização progressiva do reino, certa feita liderado por Nabucodonosor, sua interpretação permanece um mistério. Daniel acrescenta vogais diferentes para que se possa ler 'numerado, numerado, pesado, dividido'. Ainda assim, não tem significado algum até que os atos de Belsazar fossem explicados, cuidadosamente numerados, pesados e considerados insuficientes por Daniel. Seu reino estava prestes a ser dividido e dominado. Deus enumera e pesa os atos de todos os homens e mulheres. Que não nos encontremos em falta" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
  • 45. Subsídio Bibliológico LuisOrlandoPinheirocarvalho 45 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Bibliológico "Segurança falsa O rei festejava com 'os seus grandes', pois todos supunham estarem protegidos pelas muralhas maciças. O que não podiam imaginar é que as forças persas haviam mudado o curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível de água, o inimigo simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo das grades de proteção, e surpreendeu os babilônios no interior da cidade. Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas haviam sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha ocorrendo, pois, como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se divertindo até que, finalmente tomaram conhecimento do ocorrido. Que semelhança entre tanta gente da atualidade, que se sente segura por trás dos muros da riqueza ou da posição social, jamais imaginando que a ruína está tão perto, até que seja tarde demais" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).