O documento descreve a história de Daniel, um jovem hebreu levado cativo para a Babilônia no século VI a.C. Daniel manteve sua fé em Deus ao recusar alimentos e bebidas pagãs, o que agradou a Deus. Ele e seus companheiros foram abençoados com sabedoria e passaram a ocupar cargos no governo babilônico, servindo como exemplo de fidelidade a Deus mesmo em terra estrangeira.
Daniel lê uma profecia de Jeremias sobre o cativeiro de 70 anos na Babilônia e ora a Deus pela restauração de Israel. Em resposta, o anjo Gabriel revela a Daniel a profecia das 70 semanas, prevendo eventos importantes como a reconstrução de Jerusalém, a vinda e morte de Cristo e os eventos finais.
Este documento resume o livro bíblico de Ageu. Ele discute os três principais problemas que Ageu abordou: desinteresse do povo em reconstruir o Templo, desencorajamento diante das dificuldades, e insatisfação com as bênçãos de Deus. O documento também fornece contexto sobre o cativeiro e libertação do povo judeu e as promessas de Deus para o futuro.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
- O livro de Lamentações registra a tristeza do profeta Jeremias pela destruição de Jerusalém pelos babilônios em 587 a.C.
- É composto por 5 poemas que lamentam a perda do esplendor de Jerusalém e a miséria a que foi reduzida.
- Tem como objetivo ensinar ao povo judeu a reconhecer a justiça de Deus na calamidade para conduzi-los ao arrependimento.
Nabucodonosor construiu uma estátua de ouro e ordenou que todos se prostrassem diante dela ao som de música. Três judeus recusaram-se a adorar a estátua e foram lançados na fornalha de fogo, mas sobreviveram ilesos com a proteção de um quarto homem enviado por Deus. Nabucodonosor louvou o Deus dos judeus após ver o milagre.
O documento resume o Livro das Crônicas I: (1) Foi escrito por Esdras entre 450-400 a.C. para os judeus retornando do cativeiro na Babilônia; (2) Narra a história de Judá desde Salomão até a queda de Jerusalém, focando nos reis piedosos que seguiram Deus; (3) Ensina que a obediência, piedade e humildade trouxeram bênçãos, enquanto a idolatria trouxe juízo.
Daniel lê uma profecia de Jeremias sobre o cativeiro de 70 anos na Babilônia e ora a Deus pela restauração de Israel. Em resposta, o anjo Gabriel revela a Daniel a profecia das 70 semanas, prevendo eventos importantes como a reconstrução de Jerusalém, a vinda e morte de Cristo e os eventos finais.
Este documento resume o livro bíblico de Ageu. Ele discute os três principais problemas que Ageu abordou: desinteresse do povo em reconstruir o Templo, desencorajamento diante das dificuldades, e insatisfação com as bênçãos de Deus. O documento também fornece contexto sobre o cativeiro e libertação do povo judeu e as promessas de Deus para o futuro.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
- O livro de Lamentações registra a tristeza do profeta Jeremias pela destruição de Jerusalém pelos babilônios em 587 a.C.
- É composto por 5 poemas que lamentam a perda do esplendor de Jerusalém e a miséria a que foi reduzida.
- Tem como objetivo ensinar ao povo judeu a reconhecer a justiça de Deus na calamidade para conduzi-los ao arrependimento.
Nabucodonosor construiu uma estátua de ouro e ordenou que todos se prostrassem diante dela ao som de música. Três judeus recusaram-se a adorar a estátua e foram lançados na fornalha de fogo, mas sobreviveram ilesos com a proteção de um quarto homem enviado por Deus. Nabucodonosor louvou o Deus dos judeus após ver o milagre.
O documento resume o Livro das Crônicas I: (1) Foi escrito por Esdras entre 450-400 a.C. para os judeus retornando do cativeiro na Babilônia; (2) Narra a história de Judá desde Salomão até a queda de Jerusalém, focando nos reis piedosos que seguiram Deus; (3) Ensina que a obediência, piedade e humildade trouxeram bênçãos, enquanto a idolatria trouxe juízo.
Ezequiel foi um profeta judeu que viveu no exílio na Babilônia no século 6 a.C. Ele pregou contra a idolatria e corrupção em Judá e incentivou os judeus cativos a permanecerem fiéis a Deus apesar das dificuldades do cativeiro. Seus escritos abordam temas como o judaísmo na diáspora e a fé em Deus mesmo longe da terra prometida.
O documento descreve a juventude de Daniel no cativeiro da Babilônia. Daniel e seus amigos se recusaram a comer a comida do rei por que era sacrificada aos ídolos, preferindo vegetais. Eles permaneceram fiéis a Deus e como resultado se saíram melhores que os outros jovens no teste do rei, mostrando grande sabedoria.
David muestra misericordia hacia Mefiboset, nieto de Saúl, quien vivía en Lodebar luego de sufrir una caída que lo dejó cojo. David lo llama de Lodebar y le dice que no tema, que le hará misericordia por amor a su padre Jonatán y le devolverá las tierras de su padre Saúl, además de que comerá siempre en la mesa del rey como uno de sus hijos. Esto representa a Jesús mostrando misericordia hacia los hombres que sufren en la tierra.
1) O documento apresenta um cronograma e resumo sobre os reis e profetas de Israel e Judá, incluindo o reinado de Saul, Davi, Salomão e a divisão do reino após a morte de Salomão.
2) Salomão começou seu reinado de forma próspera e sábia, construindo o templo, mas posteriormente se envolveu com mulheres estrangeiras e passou a adorar seus deuses.
3) Quando Roboão se recusou a aliviar os impostos do povo, as 10 tribos
Daniel teve uma visão de Cristo após três semanas de jejum e oração. Ao ver o ser celestial vestido de linho, Daniel ficou sem forças, mas ouviu a voz de Cristo. A visão assustou os companheiros de Daniel, que fugiram com medo.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
Princípios básicos da educação cristã segundo os Provérbios de Salomão:
Instrução "paterna" baseada na família, virtudes da sabedoria, e conselhos para a vida com foco no temor ao Senhor.
O documento discute o livro de Daniel, explicando que ele fornece lições valiosas sobre como Deus disciplina Seu povo quando eles desobedecem Sua palavra ou substituem a obediência por uma fé mística. O livro também mostra que Deus está no controle de todas as coisas, mesmo quando permite que o mal aconteça.
O orgulho exclui Deus da vida das pessoas.
Deus é justo e julgará quem se aproveita das pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Edom pagou pelos seus erros, na mesma moeda.
Aquilo que desejamos de mal aos outros, de alguma forma, se voltará contra nós
O livro de II Reis narra o declínio e queda dos reinos de Israel e Judá entre 853-560 a.C., culminando com o cativeiro babilônico. A história foca no ministério do profeta Eliseu e nos últimos reis que tentaram reformas, como Ezequias e Josias, mas ambos os reinos foram destruídos devido à idolatria e apostasia do povo.
Lição 3: A CHAMADA PROFÉTICA DE SAMUEL
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS - 4º Trimestre de 2019
Título: O Governo divino em mãos humanas - Comentário das lições: Osiel Gomes
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L I Ç Ã O 3
20 DE OUTUBRO DE 2019
A CHAMADA PROFÉTICA DE SAMUEL
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TEXTO ÁUREO
“Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve.” (1 Sm 3.10)
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VERDADE PRÁTICA
A verdadeira chamada divina capacita o crente fiel a ser um porta-voz autêntico da Palavra de Deus.
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Samuel 3.1-10
1 - E o jovem Samuel servia ao SENHOR perante Eli. E a palavra do SENHOR era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta.
2 - E sucedeu, naquele dia, que, estando Eli deitado no seu lugar (e os seus olhos se começavam já a escurecer, que não podia ver)
3 - e estando também Samuel já dei- tado, antes que a lâmpada de Deus se apagasse no templo do SENHOR, em que estava a arca de Deus,
4 - o SENHOR chamou a Samuel, e disse ele: Eis-me aqui.
5 - E correu a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, torna a deitar-te. E foi e se deitou.
6 - E o SENHOR tornou a chamar outra vez a Samuel. Samuel se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, filho meu, torna a deitar-te.
7 - Porém Samuel ainda não conhecia o SENHOR, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do SENHOR.
8 - O SENHOR, pois, tornou a chamar a Samuel, terceira vez, e ele se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então, entendeu Eli que o SENHOR chamava o jovem.
9 - Pelo que Eli disse a Samuel: Vai-te deitar, e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve. Então, Samuel foi e se deitou no seu lugar.
10 - Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve.
Nesta aula faremos uma distinção do dom de profecia do Velho e do Novo Testamento, iniciando com o chamado de Samuel para o ministério profético e concluindo com a atualidade do Dom e do Ministério Profético.
El documento resume el libro de Miqueas, profeta bíblico que escribió entre los años 742-687 a.C. Miqueas predijo la condenación de Samaria y Jerusalén por sus pecados, así como el exilio de ambos reinos. También profetizó la restauración futura de Israel y la llegada del Mesías en Belén. El documento presenta brevemente la vida y ministerio de Miqueas comparándolo con Isaías.
Este documento resume el libro de Daniel. Daniel profetizó sobre cuatro imperios mundiales representados por bestias en sueños. Estos imperios fueron Babilonia, Medo-Persia, Grecia y un cuarto reino diferente a los anteriores que algunos creen que podría ser Roma o un gobierno global moderno. Daniel también predijo el establecimiento final del reino mesiánico de Dios en la tierra.
El libro de Sofonías contiene profecías de juicio divino sobre Judá y naciones vecinas debido a su pecado e idolatría, pero también ofrece esperanza de salvación para un remanente arrepentido. Sofonías profetizó durante el reinado del rey Josías y previó la destrucción de Jerusalén, instando al pueblo a volver a Dios para evitar el castigo venidero. El libro culmina con una visión del futuro "Día del Señor" donde Dios purificará a su pueblo y traerá paz y
O documento discute profecias bíblicas sobre um período de 400 anos de silêncio profético e a preparação do mundo para a vinda do Messias. Ele cita profecias de Daniel, Jeremias e Isaías e refere-se aos quatro grandes impérios - Babilônia, Medo-Persa, Grego e Romano - preditos por Daniel que prepararam o cenário para a vinda de Jesus.
O documento discute o capítulo 6 de Daniel, que mostra os limites estabelecidos por Deus para os governos humanos. Nele, Daniel é acusado por invejosos e condenado à morte por orar a Deus, mas é livrado milagrosamente. O capítulo serve de advertência sobre como os servos de Deus serão perseguidos no futuro.
El documento presenta una introducción al libro de Jeremías. Explica que Jeremías fue un profeta judío que predicó entre los años 626-586 a.C., durante el reinado de los últimos cinco reyes de Judá. Jeremías advirtió al pueblo sobre el juicio divino de ser conquistados por Babilonia debido a su idolatría y desobediencia, aunque su mensaje fue rechazado. El documento también resume eventos clave durante el ministerio de Jeremías y ofrece breves extractos de algunas de sus profecías.
O rei Nabucodonosor sonhou com uma estátua composta por diferentes metais que era destruída por uma pedra. Daniel revelou e interpretou o sonho, explicando que a estátua representava os reinos mundiais que seriam substituídos pelo reino eterno de Deus quando Cristo retornar. Nabucodonosor ficou impressionado com a precisão da revelação de Daniel.
O documento descreve a história do profeta Daniel no exílio em Babilônia no século VI a.C. Após Nabucodonosor conquistar Jerusalém, Daniel e outros jovens judeus foram levados para Babilônia para serem educados na cultura babilônica. O documento também fornece contexto histórico sobre as nações que dominavam a região na época de Daniel, como Babilônia, Média e Pérsia.
Ezequiel foi um profeta judeu que viveu no exílio na Babilônia no século 6 a.C. Ele pregou contra a idolatria e corrupção em Judá e incentivou os judeus cativos a permanecerem fiéis a Deus apesar das dificuldades do cativeiro. Seus escritos abordam temas como o judaísmo na diáspora e a fé em Deus mesmo longe da terra prometida.
O documento descreve a juventude de Daniel no cativeiro da Babilônia. Daniel e seus amigos se recusaram a comer a comida do rei por que era sacrificada aos ídolos, preferindo vegetais. Eles permaneceram fiéis a Deus e como resultado se saíram melhores que os outros jovens no teste do rei, mostrando grande sabedoria.
David muestra misericordia hacia Mefiboset, nieto de Saúl, quien vivía en Lodebar luego de sufrir una caída que lo dejó cojo. David lo llama de Lodebar y le dice que no tema, que le hará misericordia por amor a su padre Jonatán y le devolverá las tierras de su padre Saúl, además de que comerá siempre en la mesa del rey como uno de sus hijos. Esto representa a Jesús mostrando misericordia hacia los hombres que sufren en la tierra.
1) O documento apresenta um cronograma e resumo sobre os reis e profetas de Israel e Judá, incluindo o reinado de Saul, Davi, Salomão e a divisão do reino após a morte de Salomão.
2) Salomão começou seu reinado de forma próspera e sábia, construindo o templo, mas posteriormente se envolveu com mulheres estrangeiras e passou a adorar seus deuses.
3) Quando Roboão se recusou a aliviar os impostos do povo, as 10 tribos
Daniel teve uma visão de Cristo após três semanas de jejum e oração. Ao ver o ser celestial vestido de linho, Daniel ficou sem forças, mas ouviu a voz de Cristo. A visão assustou os companheiros de Daniel, que fugiram com medo.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
Princípios básicos da educação cristã segundo os Provérbios de Salomão:
Instrução "paterna" baseada na família, virtudes da sabedoria, e conselhos para a vida com foco no temor ao Senhor.
O documento discute o livro de Daniel, explicando que ele fornece lições valiosas sobre como Deus disciplina Seu povo quando eles desobedecem Sua palavra ou substituem a obediência por uma fé mística. O livro também mostra que Deus está no controle de todas as coisas, mesmo quando permite que o mal aconteça.
O orgulho exclui Deus da vida das pessoas.
Deus é justo e julgará quem se aproveita das pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Edom pagou pelos seus erros, na mesma moeda.
Aquilo que desejamos de mal aos outros, de alguma forma, se voltará contra nós
O livro de II Reis narra o declínio e queda dos reinos de Israel e Judá entre 853-560 a.C., culminando com o cativeiro babilônico. A história foca no ministério do profeta Eliseu e nos últimos reis que tentaram reformas, como Ezequias e Josias, mas ambos os reinos foram destruídos devido à idolatria e apostasia do povo.
Lição 3: A CHAMADA PROFÉTICA DE SAMUEL
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS - 4º Trimestre de 2019
Título: O Governo divino em mãos humanas - Comentário das lições: Osiel Gomes
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A CHAMADA PROFÉTICA DE SAMUEL
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TEXTO ÁUREO
“Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve.” (1 Sm 3.10)
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VERDADE PRÁTICA
A verdadeira chamada divina capacita o crente fiel a ser um porta-voz autêntico da Palavra de Deus.
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Samuel 3.1-10
1 - E o jovem Samuel servia ao SENHOR perante Eli. E a palavra do SENHOR era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta.
2 - E sucedeu, naquele dia, que, estando Eli deitado no seu lugar (e os seus olhos se começavam já a escurecer, que não podia ver)
3 - e estando também Samuel já dei- tado, antes que a lâmpada de Deus se apagasse no templo do SENHOR, em que estava a arca de Deus,
4 - o SENHOR chamou a Samuel, e disse ele: Eis-me aqui.
5 - E correu a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, torna a deitar-te. E foi e se deitou.
6 - E o SENHOR tornou a chamar outra vez a Samuel. Samuel se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, filho meu, torna a deitar-te.
7 - Porém Samuel ainda não conhecia o SENHOR, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do SENHOR.
8 - O SENHOR, pois, tornou a chamar a Samuel, terceira vez, e ele se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então, entendeu Eli que o SENHOR chamava o jovem.
9 - Pelo que Eli disse a Samuel: Vai-te deitar, e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve. Então, Samuel foi e se deitou no seu lugar.
10 - Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve.
Nesta aula faremos uma distinção do dom de profecia do Velho e do Novo Testamento, iniciando com o chamado de Samuel para o ministério profético e concluindo com a atualidade do Dom e do Ministério Profético.
El documento resume el libro de Miqueas, profeta bíblico que escribió entre los años 742-687 a.C. Miqueas predijo la condenación de Samaria y Jerusalén por sus pecados, así como el exilio de ambos reinos. También profetizó la restauración futura de Israel y la llegada del Mesías en Belén. El documento presenta brevemente la vida y ministerio de Miqueas comparándolo con Isaías.
Este documento resume el libro de Daniel. Daniel profetizó sobre cuatro imperios mundiales representados por bestias en sueños. Estos imperios fueron Babilonia, Medo-Persia, Grecia y un cuarto reino diferente a los anteriores que algunos creen que podría ser Roma o un gobierno global moderno. Daniel también predijo el establecimiento final del reino mesiánico de Dios en la tierra.
El libro de Sofonías contiene profecías de juicio divino sobre Judá y naciones vecinas debido a su pecado e idolatría, pero también ofrece esperanza de salvación para un remanente arrepentido. Sofonías profetizó durante el reinado del rey Josías y previó la destrucción de Jerusalén, instando al pueblo a volver a Dios para evitar el castigo venidero. El libro culmina con una visión del futuro "Día del Señor" donde Dios purificará a su pueblo y traerá paz y
O documento discute profecias bíblicas sobre um período de 400 anos de silêncio profético e a preparação do mundo para a vinda do Messias. Ele cita profecias de Daniel, Jeremias e Isaías e refere-se aos quatro grandes impérios - Babilônia, Medo-Persa, Grego e Romano - preditos por Daniel que prepararam o cenário para a vinda de Jesus.
O documento discute o capítulo 6 de Daniel, que mostra os limites estabelecidos por Deus para os governos humanos. Nele, Daniel é acusado por invejosos e condenado à morte por orar a Deus, mas é livrado milagrosamente. O capítulo serve de advertência sobre como os servos de Deus serão perseguidos no futuro.
El documento presenta una introducción al libro de Jeremías. Explica que Jeremías fue un profeta judío que predicó entre los años 626-586 a.C., durante el reinado de los últimos cinco reyes de Judá. Jeremías advirtió al pueblo sobre el juicio divino de ser conquistados por Babilonia debido a su idolatría y desobediencia, aunque su mensaje fue rechazado. El documento también resume eventos clave durante el ministerio de Jeremías y ofrece breves extractos de algunas de sus profecías.
O rei Nabucodonosor sonhou com uma estátua composta por diferentes metais que era destruída por uma pedra. Daniel revelou e interpretou o sonho, explicando que a estátua representava os reinos mundiais que seriam substituídos pelo reino eterno de Deus quando Cristo retornar. Nabucodonosor ficou impressionado com a precisão da revelação de Daniel.
O documento descreve a história do profeta Daniel no exílio em Babilônia no século VI a.C. Após Nabucodonosor conquistar Jerusalém, Daniel e outros jovens judeus foram levados para Babilônia para serem educados na cultura babilônica. O documento também fornece contexto histórico sobre as nações que dominavam a região na época de Daniel, como Babilônia, Média e Pérsia.
1) Daniel y tres amigos judíos fueron llevados como prisioneros a Babilonia y enfrentaron la prueba de asimilarse a la cultura babilonia mediante cambios en su dieta, conocimiento y nombres. 2) Daniel propuso una prueba de 10 días comiendo solo vegetales para probar que no se enfermarían, lo que resultó en que se mantuvieron más saludables que los demás. 3) A pesar de las presiones para asimilarse, Daniel y sus amigos se mantuvieron fieles a Dios y sobresalieron en sus estudios,
Este documento descreve a vida do profeta Daniel, que permaneceu fiel a Deus mesmo quando levado cativo para a Babilônia. O texto explora as qualidades de Daniel como domínio próprio, coragem, integridade e devoção a Deus, encorajando o leitor a seguir seu exemplo de fidelidade.
Este documento resume o capítulo 2 de Daniel. Daniel explica o sonho de Nabucodonosor sobre uma grande estátua composta por ouro, prata, bronze, ferro e barro, representando os principais impérios que dominariam a terra até os últimos dias. Quando os sábios babilônicos não conseguiram interpretar o sonho, Daniel recebeu uma revelação divina e explicou que cada parte da estátua representava um império, começando pelo Império Babilônico de Nabucodonosor.
Aula a vida exemplar de daniel - 1ª aula - veruskaicmpes
1) O rei Belsazar usou os vasos sagrados do templo de Jerusalém em um banquete pagão, desrespeitando Deus.
2) Uma mão misteriosa escreveu uma mensagem na parede que apenas Daniel poderia interpretar, anunciando o fim do reino de Belsazar.
3) A história serve de lição para não confiar apenas nos próprios recursos e desrespeitar as coisas sagradas, como fizeram os reis em dias passados.
Este capítulo descreve como o rei Belsazar ignorou a Palavra de Deus e profanou objetos sagrados do templo de Jerusalém durante um banquete. Isso enfureceu Deus, que escreveu uma mensagem misteriosa na parede do palácio. Quando os sábios do rei não puderam interpretá-la, Daniel foi chamado e explicou que a mensagem anunciava o fim do reinado de Belsazar.
O documento fornece instruções sobre a preparação e realização de cursos oferecidos pelo Ministério Lar Cristão. Inclui detalhes sobre os tópicos dos cursos, preços, contratos, divulgação, equipamentos necessários, horários e logística de intervalos. O objetivo é orientar as igrejas organizadoras sobre todos os aspectos para a realização bem-sucedida dos eventos.
O documento discute o significado e importância do discipulado. (1) Discipulado é o processo de se tornar um aprendiz e imitador de Cristo. (2) Jesus discipulou seus seguidores por amor e cuidado, e nós devemos fazer o mesmo por obediência e para que ninguém fique só no caminho da fé.
O documento é um livro que discute o valor inerente de cada pessoa aos olhos de Deus. O capítulo 1 aborda como as palavras negativas podem escravizar alguém, contando a história de uma jovem cujos pais constantemente diziam que ela era estúpida. Quando recebeu amor e apoio, ela pôde ver seu valor. O capítulo incentiva as pessoas a se verem como Deus as vê - como criações valiosas feitas à Sua imagem.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
O documento descreve a formação do cânon bíblico, sua história e principais divisões. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, desde 1445 a.C. a 96 d.C., e levou tempo para ser definido seu cânon. Ela foi dividida em capítulos no século 13 e versículos no século 15 para facilitar a localização de trechos.
HISTÓRIAS BÍBLICAS PARA CRIANÇAS - O LIVRO DE GÊNESISDisponível em: www.porta...leitemel
Esta lição resume a queda do homem. A serpente enganou Eva dizendo que ela não morreria se comesse do fruto proibido, e ela comeu e deu também a Adão. Como resultado, os olhos de ambos se abriram e perceberam que estavam nus, sentindo-se envergonhados. Deus então os confrontou e os expulsou do jardim do Éden.
O documento resume a história de Daniel, um jovem hebreu levado cativo para Babilônia aos 18 anos e que se tornou oficial do rei Nabucodonosor. Daniel manteve sua fé em Deus mesmo em terra estrangeira, recusando-se a comer alimentos oferecidos a ídolos. Sua integridade e sabedoria o levaram a posições de destaque na corte do rei.
LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIELLourinaldo Serafim
1) Quatro jovens judeus foram levados cativos para a Babilônia, onde foram submetidos a um processo de aculturamento pelo rei Nabucodonosor. Destes, Daniel se destaca por sua fidelidade e integridade a Deus.
2) Daniel propôs uma dieta alternativa ao chefe dos eunucos para evitar se contaminar com as iguarias oferecidas aos deuses babilônicos.
3) Daniel é apresentado como um modelo de excelência para a juventude por manter sua fé e integridade mesmo em meio à
❉ Exilados que se tornaram missionários_Resp_Liç_532015_GGRGerson G. Ramos
O documento fornece lições sobre Daniel e outros judeus que foram exilados para a Babilônia e se tornaram missionários. Resume três pontos principais:
1) Daniel se recusou a comer a comida e beber o vinho do rei por motivos religiosos, permanecendo fiel aos princípios de Deus.
2) Daniel era conhecido por seu caráter impecável, integridade e fidelidade, o que o tornou um grande missionário na corte pagã.
3) O rei Nabucodonosor reconheceu
Deus domina a história e seu propósito se cumpre de acordo com sua vontade.
Nem sempre Deus impede que sejamos lançados na fornalha ou no meio dos leões, mas quando lançados, Ele está conosco
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves (Pastor auxiliar na IEADC-Sede)
Acesse demais vídeos e respectivos arquivos de slides com comentários no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O rei da Babilônia, Nabucodonosor, determinou trazer jovens da elite de Judá para serem educados na cultura babilônica, inclusive mudando seus nomes.
2) Daniel propôs não se contaminar com a comida e bebida do rei por motivos religiosos.
3) Ao fim do treinamento, Daniel e seus amigos se destacaram por sua sabedoria, superando todos os outros, o que agradou ao rei.
O documento descreve a história de Daniel e seus amigos Hananias, Misael e Azarias quando foram levados cativos para Babilônia. Eles enfrentaram três desafios: mental, físico e espiritual. Apesar disso, graças à sua fidelidade a Deus, eles alcançaram sabedoria e sucesso maior do que os demais sábios do rei.
O documento descreve a história de Daniel no capítulo 6 da Bíblia, onde ele manteve sua integridade e fé em Deus mesmo diante de uma conspiração política para acusá-lo falsamente e condená-lo à morte na cova dos leões. Apesar da trama, Daniel continuou orando a Deus e foi protegido quando lançado na cova. Sua fé inabalável o manteve íntegro em meio à corrupção política.
1) O documento discute o Livro de Daniel, explicando que os primeiros seis capítulos são narrativos enquanto os últimos seis contém símbolos. A mensagem do livro é importante para a igreja contemporânea.
2) Ainda existem pessoas íntegras? A crise da integridade afeta a família, instituições, política e igreja. Daniel mostra como ser íntegro na adversidade.
3) O documento fornece um panorama histórico do povo de Israel, desde Abraão até a destruição de Jerusal
O documento resume a lição bíblica sobre Daniel e seus amigos que foram levados para o reino da Babilônia. Eles se destacaram por sua fidelidade a Deus, recusando-se a comer alimentos oferecidos aos ídolos e permanecendo fiéis em suas orações. Como resultado, Deus os abençoou com sabedoria e inteligência. O documento incentiva os leitores a buscarem uma vida como a de Daniel, fiel a Deus em meio ao mundo pagão.
1. O documento descreve a vida e reinado de Dario, o Medo, que governou após a queda de Babilônia.
2. Daniel foi colocado em uma posição de liderança por Dario e invejado por outros líderes, que o acusaram de orar a Deus contra um decreto real.
3. Apesar da ameaça de morte, Daniel permaneceu fiel a suas convicções e foi protegido por Deus quando lançado na cova dos leões, enquanto seus acusadores foram punidos.
1) Daniel continuava orando três vezes ao dia apesar de um decreto real proibindo orações a qualquer deus além do rei. 2) Seus inimigos o denunciaram ao rei por desobediência. 3) O rei, relutante, foi forçado a condenar Daniel à cova dos leões por causa da lei dos medos e persas.
(1) Daniel era um jovem nobre judeu levado cativo para a Babilônia, onde se destacou por sua fé e sabedoria.
(2) Apesar de viver longe de sua terra natal, Daniel determinou em seu coração não se contaminar com os costumes babilônicos e permanecer fiel aos princípios aprendidos com seus pais.
(3) Sua obediência e dedicação aos estudos permitiram que Daniel alcançasse posições de destaque na corte babilônica.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxRubens Sohn
1) O documento descreve o profeta Daniel, dividindo-o em três partes: a vida de Daniel na corte do rei, as visões dos reinos mundiais, e as revelações angélicas. 2) Daniel e seus três amigos enfrentam desafios de fé ao se recusarem a adorar ídolos e saem ilesos de situações perigosas. 3) As visões de Daniel preveem a ascensão e queda de grandes impérios e o triunfo final do reino de Deus.
1) O documento apresenta as especificidades do Livro de Daniel, incluindo sua composição, tema, data de escrita e características. 2) Daniel e seus amigos são levados como cativos para a Babilônia e permanecem fiéis a Deus, recusando-se a comer a comida do rei. 3) Nabucodonosor tem sonhos proféticos que apenas Daniel consegue interpretar, revelando o futuro dos reinos mundiais.
Daniel é um grande exemplo para todos os cristãos. Veremos o quanto a oração e a fidelidade a Deus permitiram que o profeta vencesse grandes desafios e chegasse a ser um grande estadista.
Este documento discute as famílias de ministros no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, analisa as famílias de Noé, Abraão, Josué, Eli, Samuel e Davi, destacando seus acertos e erros. No Novo Testamento, destaca as recomendações de Paulo sobre a família do ministro, como ser esposo de uma só mulher e líder na família. O documento serve como guia para ministros sobre a importância de ter uma família sólida.
1) Daniel e seus amigos foram levados cativos para a Babilônia e enfrentaram a tentativa de serem aculturados aos costumes babilônicos, incluindo mudança de nomes e dieta. 2) Eles se recusaram a desobedecer a Deus e se mantiveram fiéis aos seus princípios religiosos. 3) Como resultado, eles ganharam respeito e prestígio, se destacando em sabedoria e sendo promovidos a cargos de confiança.
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. O livro de Daniel tem um ponto de partida e suas profecias, reveladas pelo anjo
Gabriel, começam em Babilônia, passando à Medo-Pérsia, Grécia, Roma, destruição do
império romano, Igreja apóstata romana, o julgamento de Deus no Céu, o fim de todas
as coisas e culminando com a volta de Cristo.
Capítulo 1 de Daniel
O estudo verso a verso do livro de Daniel tem como objetivo revelar a história deste
jovem hebreu que, com 18 anos de idade, foi levado preso à Babilônia e se tornou
oficial do governo do Império Babilônico comandado pelo Rei Nabucodonosor, sob a
bênção e direção de Deus.
O livro também nos revela como Deus protegeu e abençoou a vida deste jovem que foi
sempre fiel aos princípios bíblicos. Foi usado pelo Senhor para revelar o significado de
muitas profecias e nos dar grandes lições sobre o trato de Deus com os governantes e
negócios deste mundo e Sua soberania na condução da História.
O livro é dividido em duas partes: os capítulos de 1 a 6 revelam a parte histórica e os
capítulos de 7 a 12 a parte profética. Os primeiros seis capítulos apresentam o conflito
sobrenatural entre as forças do bem e do mal. Os demais revelam a tentativa humana de
estabelecer um domínio mundial, perseguindo-se inclusive o povo de Deus.
Vale lembrar que este estudo é livre de qualquer opinião pessoal ou interpretações
religiosas. Todos os significados de versos, datas e símbolos são retirados da própria
Bíblia, confirmados pela história da humanidade.
As palestras serão ministradas semanalmente pelo advogado Mauro Braga e os textos
redigidos pela jornalista Graciela Érika Rodrigues.
Quem foi Daniel?
Daniel era um jovem hebreu a quem Nabucodonosor, rei do império babilônico, levou
como escravo de Jerusalém para Babilônia, no ano 605 a.C. no início dos setenta anos
de cativeiro do povo de Israel.
Junto à corte do rei, Daniel e mais três amigos hebreus destacaram-se por seus
conhecimentos gerais. Deus permitiu que Daniel e seus companheiros fossem levados
presos à Babilônia para que, vivendo em uma nação de idólatras, pudessem representar
o Seu caráter.
Nascido de uma família judaica de alto nível e exilado para a Babilônia no fim de sua
adolescência, durante toda sua vida adulta Daniel desempenhou tarefas de estadista e
consultor governamental.
Os contatos diários com a política internacional fizeram com que seus escritos
assumissem características de extraordinária praticidade. Foi, sem dúvida, marcante a
forma como Deus conduziu as coisas, de tal modo que esse jovem prisioneiro viesse a
tornar-se o principal conselheiro do próprio rei que o levara para o cativeiro.
Daniel 1:1 - No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor,
2. rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou.
Nabucodonosor invadiu Jerusalém pela primeira vez no ano 605 a.C. Nos anos 597 e
586 a.C. seus exércitos invadiram a palestina novamente, sendo que nesta última
ocasião, a cidade de Jerusalém foi destruída, inclusive o templo de Salomão. Daniel e
seus companheiros estavam entre os presos da primeira invasão (605.a.C.).
Daniel 1:2 - O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e alguns dos
utensílios da Casa de Deus; a estes, levou-os para a terra de Sinar, para a casa do seu
deus, e os pôs na casa do tesouro do seu deus.
Após décadas de advertências, o Senhor permitiu a escravidão de Israel a fim de que
Seu povo pudesse experimentar a diferença entre servir o Deus verdadeiro e servir ao
paganismo. Também como punição pelas constantes apostasias de Israel.
Na época, o povo de Deus vivia em total desobediência (Deut. 28-30). Os moradores de
Judá se achavam tragicamente cauterizados em seus pecados.
Muitos foram os pecados de Israel. Estes são revelados pelo profeta Jeremias nos
versos: 9:14; 17:19-27; 22:1-5; 28.
Resumidamente foram: desonestidade, injustiça com os pobres, assassinato,
transgressão do sábado, perseguição aos verdadeiros profetas, manifestação de favores
para com os profetas que prometiam prosperidade sem condenar simultaneamente o
pecado, e a adoração a Baal. A adoração a Baal envolvia uma série de “preferências
sexuais” – antes do casamento, fora do casamento, homossexual e bestial.
Até mesmo depois de “entregar” os judeus a seus inimigos, Deus lhes concedeu uma
nova oportunidade. Prometeu que, depois de 70 anos de cativeiro, Ele tomaria
providências para tornar possível o regresso deles à sua terra natal (Jeremias 25:11-12;
29:1).
Mesmo depois da haver “entregue” o reino de Judá como um todo, Deus permaneceu ao
lado de Daniel como indivíduo. Deus tinha em mente que seu povo se tornasse “luz dos
gentios”. O Senhor almejava que eles testemunhassem perante outras nações acerca de
Sua bondade e da sabedoria de Suas leis.
Foi o Senhor quem entregou Israel nas mãos de Nabucodonosor. O rei, porém, atribuiu
a seus deuses a vitória sobre Jerusalém; até colocou uma parte dos vasos sagrados do
templo na casa do seu próprio deus, como reconhecimento da vitória obtida sobre o
Deus de Israel. O principal deus da Babilônia era “Marduk”.
O fato dos hebreus estarem cativos em Babilônia, e de os vasos da casa de Deus terem
sido postos no templo dos deuses de Babilônia, era orgulhosamente citado pelos
vencedores como evidência de que sua religião e costumes eram superiores à religião e
costumes dos hebreus.
Daniel 1:3 - Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos
filhos de Israel, tanto da linhagem real como dos nobres,
3. Daniel 1:4 - jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a
sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes
para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus.
Daniel 1:5 - Determinou-lhes o rei a ração diária, das finas iguarias da mesa real e
do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, ao cabo dos
quais assistiriam diante do rei.
Daniel 1:6 - Entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e
Azarias.
Entre os presos foram escolhidos alguns “jovens sem nenhum defeito”, para que fossem
educados para ocupar importantes posições no governo de Nabucodonosor.
Com objetivo de serem plenamente capacitados para a carreira, o rei deu ordens para
que aprendessem a cultura e a língua dos caldeus e que, por três anos, lhes fossem
asseguradas as vantagens incomuns da educação fornecida aos príncipes do reino.
Jerusalém ficava a aproximadamente 1.500 quilômetros de Babilônia. Provavelmente
Daniel teve que andar a pé ao longo dessa estrada, acompanhando o exército, numa
média de 25 quilômetros por dia.
Isso significa que a viagem deve ter durado aproximadamente dois meses. A primeira
visão que se tinha, ao longe, da cidade era exatamente a Torre de Babel.
Daniel 1:7 - O chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel, o de
Beltessazar; a Hananias, o de Sadraque; a Misael, o de Mesaque; e a Azarias, o de
Abede-Nego.
Os nomes de Daniel e seus companheiros foram mudados para nomes que
representavam divindades caldéias. Os hebreus tinham o costume de dar nomes aos seus
filhos com significados especiais, normalmente nomes que representavam traços de
caráter.
O nome Daniel significava “Deus é o meu juiz”; o de Ananias “Dom do Senhor”;
Misael significava “Aquele que pertence a Deus” e Azarias quer dizer “Quem Jeová
ajuda”.
O rei não compeliu os jovens hebreus a renunciarem a sua fé em favor da idolatria, mas
esperava alcançar isto gradualmente. Dando-lhes nomes significativos de idolatria,
levando-os diariamente à íntima associação com costumes idólatras e sob a influência
de sedutores ritos do culto pagão, ele esperava induzi-los a renunciar à religião de sua
nação e unir-se ao culto dos babilônios.
Tendo chegado ao colégio, os jovens descobriram que deveriam comer o alimento e
beber o vinho que se servia na mesa do rei. Nabucodonosor pensava estar fazendo o
melhor possível pelo bem-estar deles. Mas ocorre que a maior parte daquela comida era
oferecida aos ídolos de Babilônia.
O ato de comê-la constituía uma espécie de comunhão com os falsos deuses (Êxo.
4. 34:15; I Cor.8:7; 10:14-22). Ingerir aquela comida era como oferecer homenagens aos
deuses de Babilônia. Participar dos alimentos do rei, significava estar ao lado do
paganismo e desonrar os princípios da lei de Deus.
Por outro lado, Daniel e seus amigos sabiam que suas faculdades físicas e mentais
seriam afetadas pelo uso do vinho (Lev.10:1-11).
Daniel 1:8 - Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias
do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe
permitisse não contaminar-se.
Daniel poderia ter encontrado diversas desculpas plausíveis para violar os
princípios divinos, mas não hesitou. A aprovação de Deus é mais importante do
que os favores do rei. Ele decidiu permanecer firme em sua integridade, apesar das
conseqüências.
Daniel 1:9 - Ora, Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do
chefe dos eunucos.
Daniel 1:10 - Disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei,
que determinou a vossa comida e a vossa bebida; por que, pois, veria ele o vosso
rosto mais abatido do que o dos outros jovens da vossa idade? Assim, poríeis em
perigo a minha cabeça para com o rei.
Daniel 1:11 - Então, disse Daniel ao cozinheiro-chefe, a quem o chefe dos eunucos
havia encarregado de cuidar de Daniel, Hananias, Misael e Azarias:
Daniel 1:12 - Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias; e que se nos dêem
legumes a comer e água a beber.
Daniel 1:13 - Então, se veja diante de ti a nossa aparência e a dos jovens que
comem das finas iguarias do rei; e, segundo vires, age com os teus servos.
Daniel 1:14 - Ele atendeu e os experimentou dez dias.
Daniel 1:15 - No fim dos dez dias, a sua aparência era melhor; estavam eles mais
robustos do que todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei.
Daniel 1:16 - Com isto, o cozinheiro-chefe tirou deles as finas iguarias e o vinho
que deviam beber e lhes dava legumes.
Daniel mostrou que tinha integridade de caráter, mantendo-se fiel a Deus e aos
princípios aprendidos em sua infância, mesmo em terra estranha e sob a influência dos
princípios pagãos. Quantos transgridem os princípios de conduta para não serem mal
vistos pelos amigos ou pela sociedade!
É importante observar que os jovens não permitiram que sua fidelidade nas convicções
os tornasse arrogantes e descorteses. De modo muito polido, solicitaram ao chefe dos
eunucos que lhes concedesse uma simples dieta vegetariana durante 10 dias.
5. Daniel 1:17 - Ora, a estes quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência
em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu inteligência de todas as visões e
sonhos.
Daniel 1:18 - Vencido o tempo determinado pelo rei para que os trouxessem, o
chefe dos eunucos os trouxe à presença de Nabucodonosor.
Daniel 1:19 - Então, o rei falou com eles; e, entre todos, não foram achados outros
como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; por isso, passaram a assistir diante do
rei.
Daniel 1:20 - Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes
fez perguntas os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e
encantadores que havia em todo o seu reino.
Nos tempos bíblicos a palavra profeta não significava meramente uma pessoa capaz de
predizer o futuro. Certamente os profetas bíblicos predisseram o futuro, e predições
eram a especialidade de Daniel; mas a palavra profeta significa basicamente “uma
pessoa que fala em nome de outra”.
Os profetas da Bíblia falavam em nome de Deus. Eles tinham de comunicar a outros
qualquer mensagem que, através do Espírito Santo, Deus lhes enviasse.
Por sua fidelidade, os quatros jovens foram altamente recompensados por Deus. O rei
havia estipulado prazo para que os jovens aprendessem “a cultura e a língua dos
caldeus”. Ao final do prazo, o rei em pessoa os submeteu a um teste geral.
O resultado foi que eles alcançaram avaliação dez vezes melhor do que a dos demais
sábios do reino. Em razão disso, imediatamente eles “passaram a assistir diante do rei”,
ou seja, receberam posições de responsabilidade no governo. Esse conhecimento não foi
obra do acaso. Foi o resultado de estudo sob a orientação divina.
É bom lembrar que, entre os sábios da antiguidade, destacava-se Confúcio que até hoje
é respeitado como um grande filósofo. Ele foi contemporâneo de Daniel (551-479 a.C.).
Portanto, na corte de Babilônia estavam reunidos representantes de todas as terras,
homens do mais alto talento e dotados da cultura mais vasta que o mundo poderia
oferecer; não obstante, entre todos eles, os jovens hebreus não tiveram competidor.
Para obter a graça de Deus, precisamos desempenhar nossa parte. Sua graça é dada para
operar em nós o querer e o efetuar, mas nunca como substituto de nosso esforço.
Assim como Deus chamou Daniel para testemunhar por Ele em Babilônia, Ele nos
chama para sermos testemunhas Suas no mundo hoje. Tanto nos menores como nos
maiores negócios da vida, Ele deseja que revelemos aos homens os princípios do Seu
reino.
6. Muitos estão esperando que uma grande obra lhes seja levada, ao mesmo tempo que
perdem diariamente oportunidades para revelar fidelidade a Deus nas pequenas coisas.
Daniel foi fiel em tudo, e Deus o abençoou.
Daniel 1:21 - Daniel continuou até ao primeiro ano do rei Ciro.
Daniel viveu na Babilônia até 538 a.C., ou seja, aproximadamente a época em que
se cumpriram os setenta anos da profecia de Jeremias 29:10.
Uma das primeiras providências de Ciro, após a tomada de Babilônia, foi a emissão de
um decreto que permitia a todos os exilados e descendentes o retorno a suas respectivas
pátrias de origem, se assim o desejassem.
Desse modo, não apenas aos judeus, como também aos demais povos que haviam sido
escravizados por Nabucodonosor, foi concedida a liberdade.
Mais tarde Ciro permitiu também que retornassem aos seus países de origem todos os
deuses que haviam sido tomados por Nabucodonosor. No caso dos judeus, que
evidentemente não possuíam uma imagem do Deus verdadeiro como objeto de
adoração, este decreto significou o retorno de todos os utensílios sagrados do templo e
até mesmo a promessa de reconstruir o templo de Jerusalém às expensas do Império.
Daniel viveu por muito mais tempo ainda. Sua última visão está datada com o terceiro
ano do reinado de Ciro (Dan.10:1), sendo que nessa ocasião o profeta deveria estar com
aproximadamente 87 anos de idade. Nessa ocasião, o profeta Daniel já se encontrava
demasiadamente idoso para valer-se da oportunidade de retornar à Palestina.
Este capítulo mostra Deus em ação. Deus “entrega” os judeus com o propósito de abrir-
lhes os olhos para as conseqüências de sua rebelião. O objetivo era conduzi-los a um
melhor estilo de vida.
Deus “concedeu” a Daniel o auxílio necessário para transformar um jovem exilado num
competente administrador público e conselheiro.
Por meio dos quatro jovens hebreus, Deus pôde cumprir Seu propósito. A vida de
Daniel e seus companheiros é uma demonstração do que o Senhor fará pelos que
buscam de todo o coração realizar o Seu propósito.