João Calvino prega que a Palavra de Deus é a única regra para a vida cristã, e não as tradições humanas. Ele cita São Paulo para mostrar que somos impuros sem fé em Cristo, e que as obras externas são vãs se não formos transformados internamente. Nossa vida deve ser regulada pela obediência à vontade de Deus revelada na Bíblia.
A pura pregação da palavra de deus joão calvinoDeusdete Soares
Este sermão resume:
1) A pregação deve se limitar à pura palavra de Deus, sem distorções ou curiosidades vãs, para nutrir as almas e edificar a fé.
2) Doutrinas que não glorificam a Deus, atraem as pessoas para Ele ou fortalecem a fé são consideradas profanas.
3) Devemos evitar falsas doutrinas e alertar os simples para não serem enganados, condenando a impiedade tanto quanto possível.
A pura pregação da palavra de deus joão calvinosoarescastrodf
O documento resume um sermão de João Calvino sobre a importância da pregação pura da Palavra de Deus. Calvino argumenta que (1) a Palavra de Deus deve ser pregada de forma simples e edificante, sem distorções ou curiosidades vãs, (2) esses tipos de ensinamentos falhos produzem impiedade e corrompem a fé como uma gangrena, e (3) hereges como Himeneu e Fileto, que distorciam a doutrina da ressurreição, devem ser nomeados e evitados para proteger o
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
O documento descreve os esforços do inimigo para introduzir novas teorias que desviam dos princípios fundamentais da fé adventista. A autora teve uma visão de que essas teorias colocariam em risco a estrutura da igreja, mas que Deus suscitaria pessoas para defender a verdade. A autora foi instruída a alertar o povo sobre os perigos dessas teorias.
1) O documento é uma carta de Paulo para seu discípulo Timóteo, encorajando-o a continuar pregando fielmente a palavra de Deus em todos os momentos.
2) Paulo adverte Timóteo sobre os perigos dos últimos dias, quando as pessoas amarão a si mesmas, desobedecerão aos pais e se voltarão contra a fé.
3) No entanto, Timóteo deve permanecer firme nas escrituras sagradas, que o tornaram sábio para a salvação, e pregar corajosamente a palavra de Deus.
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)Pedro Siena
O documento discute os desafios da educação cristã de filhos em tempos modernos, identificando tendências como o consumismo, conveniência e imaturidade que ameaçam a fé. Ele argumenta que os pais precisam educar os filhos com sabedoria bíblica para enfrentar essas influências.
O documento discute a importância de cada pessoa estudar a Bíblia por si mesma e não depender cegamente da opinião de líderes. Também alerta sobre o perigo de confiar em tradições estabelecidas ao invés da Palavra de Deus e como Satanás tenta misturar erro com a verdade para desviar o povo de Deus.
A pura pregação da palavra de deus joão calvinoDeusdete Soares
Este sermão resume:
1) A pregação deve se limitar à pura palavra de Deus, sem distorções ou curiosidades vãs, para nutrir as almas e edificar a fé.
2) Doutrinas que não glorificam a Deus, atraem as pessoas para Ele ou fortalecem a fé são consideradas profanas.
3) Devemos evitar falsas doutrinas e alertar os simples para não serem enganados, condenando a impiedade tanto quanto possível.
A pura pregação da palavra de deus joão calvinosoarescastrodf
O documento resume um sermão de João Calvino sobre a importância da pregação pura da Palavra de Deus. Calvino argumenta que (1) a Palavra de Deus deve ser pregada de forma simples e edificante, sem distorções ou curiosidades vãs, (2) esses tipos de ensinamentos falhos produzem impiedade e corrompem a fé como uma gangrena, e (3) hereges como Himeneu e Fileto, que distorciam a doutrina da ressurreição, devem ser nomeados e evitados para proteger o
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
O documento descreve os esforços do inimigo para introduzir novas teorias que desviam dos princípios fundamentais da fé adventista. A autora teve uma visão de que essas teorias colocariam em risco a estrutura da igreja, mas que Deus suscitaria pessoas para defender a verdade. A autora foi instruída a alertar o povo sobre os perigos dessas teorias.
1) O documento é uma carta de Paulo para seu discípulo Timóteo, encorajando-o a continuar pregando fielmente a palavra de Deus em todos os momentos.
2) Paulo adverte Timóteo sobre os perigos dos últimos dias, quando as pessoas amarão a si mesmas, desobedecerão aos pais e se voltarão contra a fé.
3) No entanto, Timóteo deve permanecer firme nas escrituras sagradas, que o tornaram sábio para a salvação, e pregar corajosamente a palavra de Deus.
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)Pedro Siena
O documento discute os desafios da educação cristã de filhos em tempos modernos, identificando tendências como o consumismo, conveniência e imaturidade que ameaçam a fé. Ele argumenta que os pais precisam educar os filhos com sabedoria bíblica para enfrentar essas influências.
O documento discute a importância de cada pessoa estudar a Bíblia por si mesma e não depender cegamente da opinião de líderes. Também alerta sobre o perigo de confiar em tradições estabelecidas ao invés da Palavra de Deus e como Satanás tenta misturar erro com a verdade para desviar o povo de Deus.
O documento discute a importância de se manter a unidade espiritual e a santidade através da fé pura e não contaminada. Aponta que aqueles que pregam ensinamentos contrários aos de Cristo sobre o casamento, como o divórcio e segundo casamento, devem ser evitados para não contaminar a fé. Também destaca a necessidade de radicalismo na fé para proteger-se de heresias.
As batalhas espirituais finais - parte 6Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
1) O documento descreve as características de um "quase cristão", incluindo honestidade pagã, santidade externa e uso dos meios de graça.
2) Para ser um cristão completo, é necessário ter sinceridade e amor - amor a Deus acima de todas as coisas e amor ao próximo como a si mesmo.
3) O autor afirma que, apesar de seguir as características de um quase cristão, ele mesmo não era um cristão completo por falta do amor necessário.
O documento resume os principais ensinamentos da Carta de Paulo a Tito. Paulo instrui Tito a nomear pastores idôneos para liderar as igrejas em Creta e a combater falsos mestres. Ele também ensina sobre os deveres de diferentes grupos na igreja e a importância da graça salvadora de Cristo.
As batalhas espirituais finais parte 2Silvio Dutra
1) O documento discute as batalhas espirituais finais entre crentes e forças do mal, como Satanás e demônios.
2) Os crentes devem usar a armadura de Deus e a espada do Espírito (a Palavra de Deus) para resistir às tentações e ataques do inimigo.
3) Satanás tenta levar os crentes ao pecado para neutralizá-los e afastá-los de Deus, por isso é importante que os crentes permaneçam santificados.
Hoje em dias estamos dando tanta atenção aos pastores como sendo homens de Deus, e que estão conduzindo a obra como os escolhidos, os especiais e incontaminados e acima da lei, mas na verdade veja como Deus os vê e como ele os trata.
O pós-modernismo, diferentemente do modernismo, representa um retrocesso para a fé cristã, pois o modernismo que se iniciou depois da Idade Média e durou até fins do século XX representou um grande avanço para a expansão do evangelho nos mesmos moldes daquele que havia sido vivido na Igreja Primitiva, especialmente pelas influências da Reforma Protestante que se instalou a partir do início do modernismo.
O documento discute o significado de "legalismo" e como ele afeta tanto cristãos quanto não cristãos. Um espírito legalista é caracterizado por confiar em suas próprias obras para obter aprovação divina e justificação, em vez de reconhecer sua total dependência de Deus e Sua graça. Mesmo os cristãos precisam lutar contra resquícios de legalismo que os levam a se satisfazer com suas próprias performances em vez de depender totalmente de Cristo.
O documento analisa a condição espiritual da Igreja de Pérgamo no período de 313-538 d.C. Cristo critica a Igreja por permitir doutrinas heréticas como a de Balaão e dos nicolaítas. Apesar disso, Cristo reconhece que a Igreja manteve a fé. Ele promete recompensas espirituais como o "maná escondido" e um "nome novo" para aqueles que vencerem.
As Batalhas Espirituais Finais parte 1Silvio Dutra
O documento descreve um livro sobre batalhas espirituais finais entre crentes e forças do mal. Ele resume o conteúdo de um tratado de William Gurnall sobre a armadura espiritual necessária para vencer tentações e permanecer firme na fé. O autor alerta para não confundir essa batalha espiritual com disputas políticas terrenas.
Apostasia da Santidade do Evangelho 1 - John OwenSilvio Dutra
Exposição fundamentada na seguinte passagem bíblica: “1 Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, 2 pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, 3 desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, 4 traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, 5 tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.” (2 Timóteo 3.1-5)
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a necessidade de separação da igreja de grupos que adotam doutrinas errôneas e costumam mundanos, especialmente no que se refere à observância do sábado. Afirma que líderes religiosos irão resistir à mensagem do terceiro anjo e tentar suprimir a observância do sábado, levando muitos a abandoná-lo, o que trará juízo sobre eles. Cristo convida os que desejam se manter fiéis à se separarem dos que rejeitam a verdade.
O documento discute a necessidade de separação daqueles que ensinam doutrinas erradas e se afastam da fé. Afirma que aqueles que se unem a grupos corruptos também se corromperão, e que antes do fim haverá um reavivamento espiritual que levará muitos a se separarem das igrejas dominadas pelo amor ao mundo. Também destaca a importância de permanecer firme na plataforma da verdade eterna e nos princípios revelados por Deus.
O documento discute a necessidade de separação daqueles que ensinam doutrinas erradas e não seguem os princípios bíblicos. Menciona que no fim dos tempos alguns ministros e membros de igreja irão se opor à verdade e promover o erro, levando muitos a abandonar a fé. Também alerta que aqueles que rejeitarem a luz da verdade sobre o sábado serão julgados.
O documento discute a política partidária à luz da Palavra de Deus, afirmando que não devemos desobedecer ou inverter a ordem de Deus. A ordem atual é evangelizar, não envolver a igreja em política, que deve ocorrer no futuro Milênio. Satã usa a política para enfraquecer a igreja e desobedecer a Cristo.
1) O documento discute a diferença entre simplesmente chamar Jesus de "Senhor" e realmente obedecer e praticar seus ensinamentos.
2) Argumenta que a fé cristã exige obediência aos mandamentos de Jesus, não apenas palavras vazias.
3) Adverte que no Dia do Juízo Final, Jesus rejeitará aqueles que dizem segui-lo mas não obedecem sua vontade.
Este documento apresenta um resumo dos "Cinco Solas" do Protestantismo, princípios centrais da Reforma Protestante. Em três frases ou menos, o documento destaca:
1) Sola Scriptura - A Bíblia é a única autoridade final para a fé e prática cristã.
2) Solus Christus - Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, e o único foco da fé.
3) Sola Gratia - A salvação é unicamente por graça, não por obras, para que ninguém se glorie
1) O texto descreve como Marta e Maria relataram a Jesus que seu irmão Lázaro, que Jesus amava, estava doente. 2) Embora Jesus amasse Lázaro, não era incomum que aqueles que Ele ama estivessem doentes, pois os membros de Cristo são conformados à Sua imagem, incluindo sofrer. 3) Quando Marta e Maria relataram a doença de Lázaro a Jesus, Ele não agiu imediatamente e Lázaro acabou morrendo, mostrando que a resposta de Jesus à oração
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da Breve Instrução Cristã publicada por João Calvino em 1537:
1) O documento discute a importância de conhecer a Deus e a nós mesmos, explicando que fomos criados para conhecer e honrar a Deus, mas que pecamos e nos afastamos dele.
2) Apresenta os Dez Mandamentos, divididos em primeira e segunda tábuas, que prescrevem como devemos servir a Deus e nos relacionar com o próximo.
O documento discute a importância de se manter a unidade espiritual e a santidade através da fé pura e não contaminada. Aponta que aqueles que pregam ensinamentos contrários aos de Cristo sobre o casamento, como o divórcio e segundo casamento, devem ser evitados para não contaminar a fé. Também destaca a necessidade de radicalismo na fé para proteger-se de heresias.
As batalhas espirituais finais - parte 6Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
1) O documento descreve as características de um "quase cristão", incluindo honestidade pagã, santidade externa e uso dos meios de graça.
2) Para ser um cristão completo, é necessário ter sinceridade e amor - amor a Deus acima de todas as coisas e amor ao próximo como a si mesmo.
3) O autor afirma que, apesar de seguir as características de um quase cristão, ele mesmo não era um cristão completo por falta do amor necessário.
O documento resume os principais ensinamentos da Carta de Paulo a Tito. Paulo instrui Tito a nomear pastores idôneos para liderar as igrejas em Creta e a combater falsos mestres. Ele também ensina sobre os deveres de diferentes grupos na igreja e a importância da graça salvadora de Cristo.
As batalhas espirituais finais parte 2Silvio Dutra
1) O documento discute as batalhas espirituais finais entre crentes e forças do mal, como Satanás e demônios.
2) Os crentes devem usar a armadura de Deus e a espada do Espírito (a Palavra de Deus) para resistir às tentações e ataques do inimigo.
3) Satanás tenta levar os crentes ao pecado para neutralizá-los e afastá-los de Deus, por isso é importante que os crentes permaneçam santificados.
Hoje em dias estamos dando tanta atenção aos pastores como sendo homens de Deus, e que estão conduzindo a obra como os escolhidos, os especiais e incontaminados e acima da lei, mas na verdade veja como Deus os vê e como ele os trata.
O pós-modernismo, diferentemente do modernismo, representa um retrocesso para a fé cristã, pois o modernismo que se iniciou depois da Idade Média e durou até fins do século XX representou um grande avanço para a expansão do evangelho nos mesmos moldes daquele que havia sido vivido na Igreja Primitiva, especialmente pelas influências da Reforma Protestante que se instalou a partir do início do modernismo.
O documento discute o significado de "legalismo" e como ele afeta tanto cristãos quanto não cristãos. Um espírito legalista é caracterizado por confiar em suas próprias obras para obter aprovação divina e justificação, em vez de reconhecer sua total dependência de Deus e Sua graça. Mesmo os cristãos precisam lutar contra resquícios de legalismo que os levam a se satisfazer com suas próprias performances em vez de depender totalmente de Cristo.
O documento analisa a condição espiritual da Igreja de Pérgamo no período de 313-538 d.C. Cristo critica a Igreja por permitir doutrinas heréticas como a de Balaão e dos nicolaítas. Apesar disso, Cristo reconhece que a Igreja manteve a fé. Ele promete recompensas espirituais como o "maná escondido" e um "nome novo" para aqueles que vencerem.
As Batalhas Espirituais Finais parte 1Silvio Dutra
O documento descreve um livro sobre batalhas espirituais finais entre crentes e forças do mal. Ele resume o conteúdo de um tratado de William Gurnall sobre a armadura espiritual necessária para vencer tentações e permanecer firme na fé. O autor alerta para não confundir essa batalha espiritual com disputas políticas terrenas.
Apostasia da Santidade do Evangelho 1 - John OwenSilvio Dutra
Exposição fundamentada na seguinte passagem bíblica: “1 Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, 2 pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, 3 desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, 4 traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, 5 tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.” (2 Timóteo 3.1-5)
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a necessidade de separação da igreja de grupos que adotam doutrinas errôneas e costumam mundanos, especialmente no que se refere à observância do sábado. Afirma que líderes religiosos irão resistir à mensagem do terceiro anjo e tentar suprimir a observância do sábado, levando muitos a abandoná-lo, o que trará juízo sobre eles. Cristo convida os que desejam se manter fiéis à se separarem dos que rejeitam a verdade.
O documento discute a necessidade de separação daqueles que ensinam doutrinas erradas e se afastam da fé. Afirma que aqueles que se unem a grupos corruptos também se corromperão, e que antes do fim haverá um reavivamento espiritual que levará muitos a se separarem das igrejas dominadas pelo amor ao mundo. Também destaca a importância de permanecer firme na plataforma da verdade eterna e nos princípios revelados por Deus.
O documento discute a necessidade de separação daqueles que ensinam doutrinas erradas e não seguem os princípios bíblicos. Menciona que no fim dos tempos alguns ministros e membros de igreja irão se opor à verdade e promover o erro, levando muitos a abandonar a fé. Também alerta que aqueles que rejeitarem a luz da verdade sobre o sábado serão julgados.
O documento discute a política partidária à luz da Palavra de Deus, afirmando que não devemos desobedecer ou inverter a ordem de Deus. A ordem atual é evangelizar, não envolver a igreja em política, que deve ocorrer no futuro Milênio. Satã usa a política para enfraquecer a igreja e desobedecer a Cristo.
1) O documento discute a diferença entre simplesmente chamar Jesus de "Senhor" e realmente obedecer e praticar seus ensinamentos.
2) Argumenta que a fé cristã exige obediência aos mandamentos de Jesus, não apenas palavras vazias.
3) Adverte que no Dia do Juízo Final, Jesus rejeitará aqueles que dizem segui-lo mas não obedecem sua vontade.
Este documento apresenta um resumo dos "Cinco Solas" do Protestantismo, princípios centrais da Reforma Protestante. Em três frases ou menos, o documento destaca:
1) Sola Scriptura - A Bíblia é a única autoridade final para a fé e prática cristã.
2) Solus Christus - Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, e o único foco da fé.
3) Sola Gratia - A salvação é unicamente por graça, não por obras, para que ninguém se glorie
1) O texto descreve como Marta e Maria relataram a Jesus que seu irmão Lázaro, que Jesus amava, estava doente. 2) Embora Jesus amasse Lázaro, não era incomum que aqueles que Ele ama estivessem doentes, pois os membros de Cristo são conformados à Sua imagem, incluindo sofrer. 3) Quando Marta e Maria relataram a doença de Lázaro a Jesus, Ele não agiu imediatamente e Lázaro acabou morrendo, mostrando que a resposta de Jesus à oração
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da Breve Instrução Cristã publicada por João Calvino em 1537:
1) O documento discute a importância de conhecer a Deus e a nós mesmos, explicando que fomos criados para conhecer e honrar a Deus, mas que pecamos e nos afastamos dele.
2) Apresenta os Dez Mandamentos, divididos em primeira e segunda tábuas, que prescrevem como devemos servir a Deus e nos relacionar com o próximo.
1. O documento discute o retorno dos nefilins, seres gigantes mencionados na Bíblia, analisando passagens bíblicas que falam sobre "filhos de Deus" e "filhos dos homens".
2. Explica que "filhos de Deus" podem ser seres celestiais e que eles se relacionaram com mulheres humanas, gerando os nefilins.
3. Apresenta evidências bíblicas e arqueológicas da existência real desses gigantes no passado.
Este documento apresenta a Reforma Protestante e sua ênfase na doutrina da justificação pela graça através da fé em Cristo. É dividido em três partes, abordando inicialmente o significado bíblico da graça e sua centralidade na experiência e ensinamentos de Lutero, para então descrever a vida e obra desse reformador.
O documento resume os Dez Mandamentos da Bíblia. Os dois primeiros mandamentos tratam de amar a Deus e evitar idolatria. Os demais oito mandamentos tratam de questões como honrar os pais, não matar, não cometer adultério e não roubar. O documento explica o significado de cada mandamento e como eles devem ser observados.
Este documento contém várias orações curtas dedicadas a Deus. As orações tratam de temas como dedicação, necessidades diárias, sinceridade, anseio por Deus, encontro com Deus, devoção e auxílio divino. O documento pede a Deus que guie o leitor durante o dia, proteja-o de tentações, encha-o de graça e santidade e fortaleça sua fé e união com Deus.
1) O documento discute o batismo e a plenitude do Espírito Santo com base nas Escrituras.
2) Ele examina a promessa do Espírito, a diferença entre batismo e plenitude, o fruto e os dons do Espírito.
3) O objetivo é fornecer um quadro equilibrado da natureza e obra do Espírito Santo para ajudar os cristãos a conhecer a vontade de Deus.
Este documento apresenta um capítulo de um livro sobre como tornar o ensino eficaz na Escola Dominical. O capítulo discute quatro perguntas fundamentais para os professores: 1) Por que eu ensino? 2) O que ensinarei? 3) Como ensinarei? 4) Para quem ensinarei? Ele enfatiza a importância da motivação do professor, do ensino da Bíblia e do uso de métodos de ensino apropriados.
O documento apresenta uma introdução sobre a filosofia de Hegel e seu significado para a história. Em três pontos: 1) A filosofia de Hegel influenciou profundamente a política e as ideologias, inspirando tanto movimentos conservadores quanto revolucionários. 2) A força de sua filosofia está mais no método dialético do que no conteúdo específico. 3) Sua abordagem dinâmica da razão na história mudou a forma como filósofos enxergam o papel das ideias na evolução humana.
1. O documento descreve os principais eventos da Reforma Protestante, liderada por Martinho Lutero e João Calvino, que questionaram a autoridade da Igreja Católica no século XVI.
2. Lutero publicou suas 95 Teses em 1517, criticando a venda de indulgências, dando início ao movimento de reforma na Alemanha.
3. Calvino liderou o movimento reformado na Suíça, escrevendo a "Instituição da Religião Cristã" e estabelecendo um governo eclesiá
Este documento describe el plan de Satanás para engañar y dominar a la humanidad. Asigna "gobernadores de las tinieblas" a cada nación, persona y niño para ponerlos en esclavitud, con la intención de robar, matar y destruir. Por cuatro mil años, Satanás dominó la tierra debido a la desobediencia humana, hasta que Dios trajo la ley y el perdón de pecados a través de Jesucristo.
Libro rick warren - liderazgo con propositoVICTOR CASTRO
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, los gobiernos deben encontrar el equilibrio adecuado entre la reactivación de la economía y la prevención de nuevos brotes de la enfermedad.
Liberación espiritual del hogar eddie y alice smithCarlos Hinojosa
Este documento presenta elogios y reseñas positivas del libro "Liberación espiritual del hogar" escrito por Eddie y Alice Smith. Los elogios destacan que el libro enseña sobre cómo combatir las fuerzas espirituales malignas que pueden afectar los hogares y cómo asegurar la presencia de Dios. También resaltan que provee instrucciones prácticas para mantener los hogares y vidas libres de contaminación espiritual.
As doutrinas da graça não levam ao pecado charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as Doutrinas da Graça e como elas não levam à libertinagem, como alguns alegam, mas sim promovem a santidade.
2) A graça de Deus renova o coração humano e transforma a natureza pecaminosa, fazendo com que o homem odeie o pecado e ame a santidade.
3) Quando a graça opera no homem, ela o liberta do amor ao pecado e o transforma em uma nova criatura, não tendo mais desejo de pecar.
A morte de estevão, por robert murray m’cheyneDeusdete Soares
1) O documento descreve a morte de Estevão, o primeiro mártir cristão, que ao ser apedrejado viu Jesus "em pé à mão direita de Deus" e pediu "Senhor Jesus, recebe o meu espírito".
2) Explica que Cristo ressuscitado está no céu intercedendo pelos crentes e recebendo suas almas na morte, dando-lhes a mesma paz que Estevão teve.
3) Exorta os leitores a confiarem em Jesus como seu fiador para obter perdão e
A voz do meu amado, por robert murray m’cheyneDeusdete Soares
O documento é um sermão de Robert Murray M'Cheyne sobre Cânticos 2:8-17. Ele explora os temas da ausência e presença do amado Salvador e como isso afeta a alma do crente. Quando Cristo está ausente, tudo é inverno e tristeza, mas Sua vinda traz primavera e alegria. O crente anseia pela estreita comunhão com Cristo para iluminar seu caminho.
O documento descreve o Salmo 23, analisando cada um de seus versículos e explicando seu significado. Primeiramente, fala sobre como o salmo pode ser usado como uma fórmula para modelar positivamente os pensamentos, trazendo paz e segurança interior. Em seguida, analisa cada versículo, explicando conceitos como a presença de Deus, Sua providência, e a importância do descanso no Senhor.
A pura pregação da Palavra de Deus - João CalvinoIgreja Vitória
Este sermão resume que a Palavra de Deus deve ser pregada pura e simplesmente, sem distorções ou curiosidades vãs, para edificar os ouvintes espiritualmente. Satanás tenta corromper a doutrina de Deus misturando algo nela ou desprezando-a. A Palavra deve atrair as pessoas a Deus e ao Seu reino, não satisfazer curiosidades humanas. Devemos evitar falatórios vãos e pregar apenas o que nutre as almas.
Cristo e a tradição religiosa_Respostas_322014Gerson G. Ramos
1) O documento discute como as tradições e preceitos humanos substituíram os mandamentos de Deus, mesmo entre os cristãos. Isso levou a instituições fundamentadas em autoridade humana em vez de divina.
2) Jesus advertiu que adorar a Deus ensinando doutrinas que são preceitos dos homens é em vão. Devemos aceitar a autoridade da Palavra de Deus.
3) O documento incentiva os jovens a pregarem a Palavra de Deus em vez de suas próprias teorias e suposições.
Deus requer santificação aos cristãos 13Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento discute como os crentes devem avaliar a vontade de Deus através do Espírito Santo e não da carne. Explica que andar no Espírito é essencial para compreender a santificação e a vontade de Deus, enquanto uma mentalidade carnal leva a noções distorcidas. A santificação só pode ser alcançada por meio da fé em Cristo e obediência à Palavra de Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
O documento discute a importância de avaliar a vontade de Deus de acordo com como Ele avalia, e não segundo pensamentos carnais. Somente andando no Espírito Santo podemos compreender a santificação que Deus deseja. Sem santificação, ninguém poderá conhecer plenamente a vontade de Deus ou estar em Sua presença.
1) O documento discute a condição espiritual da Igreja Adventista do Sétimo Dia e alerta que ela corre o risco de se afastar dos princípios originais e se tornar mundana.
2) É enfatizado que a igreja precisa se arrepender e voltar a praticar as primeiras obras, caso contrário será julgada por Deus pelas grandes bênçãos e luz recebidas.
3) O texto adverte que uma reforma completa é necessária para que a igreja se purifique e
[1] O documento discute a importância da unção diária do Espírito Santo para os cristãos se manterem fortes contra tentações e servirem a Deus com eficiência, assim como a necessidade de obediência à Palavra de Deus para o crescimento espiritual. [2] Também aborda a obediência aos dízimos e ofertas como sinal da aliança com Deus e o chamado para dar frutos através do evangelismo e discipulado, permanecendo em Cristo. [3] Finalmente, enfatiza a importância da
1) O documento discute a doutrina da eleição de acordo com João Calvino, afirmando que Deus escolheu alguns para a salvação antes da fundação do mundo, não por méritos humanos, mas por Sua graça.
2) Calvino refuta os que dizem que Deus escolheu com base em previsão de fé futura, afirmando que a Escritura mostra que Deus não esperou ver méritos.
3) A eleição só pode ser compreendida através da vocação, ou seja, quando Deus revela Sua graça por me
1) O documento discute a doutrina da eleição eterna de Deus, segundo a qual Ele escolheu certos indivíduos para a salvação antes da fundação do mundo, não com base em suas obras, mas segundo Sua própria graça.
2) Calvino refuta os argumentos daqueles que dizem que Deus escolheu com base em Sua previsão das obras futuras, afirmando que a Escritura mostra que Ele não considerou méritos.
3) Para que possamos ter certeza da eleição, devemos olhar para a vocação por
A pura pregação da palavra de deus joão calvinosoarescastrodf
O documento resume um sermão de João Calvino sobre a importância da pregação pura da Palavra de Deus. Calvino argumenta que (1) a Palavra de Deus deve ser pregada de forma simples e edificante, sem distorções ou curiosidades vãs, (2) esses tipos de pregações produzem impiedade e corrompem a fé como uma gangrena, e (3) pregadores heréticos como Himeneu e Fileto devem ser expostos e evitados para proteger o rebanho.
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
Deus requer santificação aos cristãos 43Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento resume trechos da Carta de Paulo aos Romanos, enfatizando a obediência às autoridades, o amor ao próximo, a tolerância com os fracos na fé e a imitação de Cristo.
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonSilvio Dutra
O documento discute a dupla natureza do cristão, com a velha natureza pecaminosa e a nova natureza espiritual em conflito constante. O autor explica que todos os cristãos têm esses dois princípios dentro de si, o que leva a uma batalha interna diária, especialmente para os novos convertidos. Ele alerta que a velha natureza pode ser mais perigosa quando parece inativa.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
A Lux[uria é Consistente com a Graça? - John OwenSilvio Dutra
Esta é uma indagação que povoa o pensamento de muitos crentes em nossos dias, porque não são poucos aqueles que dizem ser professantes e que no entanto são comumente vencidos por pecados prevalecentes. E então logo vem a dúvida se eles são de fato novas criaturas em Cristo ou não, ou a de que seria possível a um crente permanecer na prática inveterada de pecados aos quais se encontre afeiçoado.
Deus, o Senhor Supremo - Negando a Vontade Própria - Thomas MantonSilvio Dutra
Sexta Parte do tratado de Thomas Manton sobre Autonegação, versando sobre o desenvolvimento do seguinte texto bíblico: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16.24)
1) O capítulo discute como os cristãos não estão mais sob a lei judaica, mas sob a graça de Cristo, ilustrado pela analogia de um casamento.
2) Explica que a lei revela o pecado, mas não pode livrar do pecado, apenas Cristo pode fazer isso.
3) Afirma que os que seguem o Espírito não estão condenados e produzem frutos de obediência a Deus, em contraste com os que vivem segundo a carne.
1) O capítulo discute como os cristãos não estão mais sob a lei judaica, mas sob a graça de Cristo, ilustrado pela analogia de um casamento.
2) Explica que a lei revela o pecado, mas não pode livrar do pecado, apenas Cristo pode por meio do Espírito Santo.
3) Aqueles guiados pelo Espírito são filhos de Deus e herdeiros da salvação, não condenação, apesar dos sofrimentos atuais.
Semelhante a A palavra de deus nossa única regra joão calvino (20)
20 razões porque não sou testemunha de jeová ami lto justusDeusdete Soares
O documento discute as razões pelas quais o autor não é uma Testemunha de Jeová. Ele fornece um breve histórico do grupo, destacando as mudanças doutrinárias ao longo do tempo. O autor também critica vários aspectos doutrinários das Testemunhas de Jeová, alegando que eles negam doutrinas bíblicas como a Trindade, a divindade de Cristo e a existência do inferno e da alma.
Este documento parece estar vazio ou não conter nenhum conteúdo legível. Pode ser que o arquivo esteja corrompido ou que não haja informações relevantes para resumir.
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
Assim como o cervo brama robert murray m'cheyneDeusdete Soares
Este documento é um sermão que discute como apenas aqueles que são ensinados por Deus verdadeiramente suspiram por Ele e por Cristo. O pregador explica que as pessoas não convertidas não desejam santidade e, portanto, não anseiam por Deus, ao contrário das almas graciosas que sentem o fardo do pecado e buscam refúgio em Deus e Cristo. Ele também destaca que muitos despertados ainda não suspiram por Cristo, preferindo curar a si mesmos ao invés de recorrerem ao Salvador.
Este documento é um prefácio e introdução a um livro sobre as três virtudes cristãs da fé, esperança e amor. O autor escreveu o livro após a morte de seu irmão para encontrar consolo em Deus. Ele explica que estas três virtudes são fundamentais para os cristãos e que, embora existam muitas virtudes, o amor é a maior delas.
As oito coisas que cristo realizará (d. l. moody)Deusdete Soares
1) Cristo nos dará descanso e paz através de Sua promessa de aliviar aqueles que estão cansados e oprimidos.
2) Cristo receberá a todos que vierem a Ele, sem rejeitar ninguém, independentemente de quem sejam ou do que tenham feito.
3) Cristo limpará os pecados de quem se achegar a Ele, como limpou o leproso que pediu cura.
As missões evangélicas (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O documento discute as missões evangélicas e o trabalho missionário.
2) O autor argumenta que o sucesso missionário moderno tem sido menor do que o sucesso dos apóstolos devido à falta de homens e igrejas apostólicas, e influência menor do Espírito Santo.
3) Ele aponta quatro razões para isso: falta de homens apostólicos zelosos, falta de início de trabalho missionário no estilo apostólico, falta de igrejas apostólicas de apoio, e falta da influência apostólic
As impressões de homens naturais são passageiras, robert murray m'cheyneDeusdete Soares
1) O documento discute como as impressões de homens naturais são passageiras, conforme mencionado em Oséias 6:4.
2) Exemplos bíblicos mostram como impressões em pessoas como a mulher de Ló e o jovem que perguntou a Jesus sobre a vida eterna logo passaram.
3) A experiência também prova que impressões em momentos como doenças e mortes na família tendem a se dissipar com o tempo.
1) O documento discute as grandes profecias da história, desde as antigas civilizações até profecias modernas como as de Fátima e Medjugorje.
2) Ele analisa os temas e semelhanças comuns que aparecem nas profecias, como medos ancestrais e esperanças de regeneração.
3) O autor busca interpretar o significado dessas profecias à luz do contexto histórico em que surgiram e das motivações por trás delas.
As faces da espiritualidade hernandes dias lopesDeusdete Soares
1. O documento discute as diferentes faces da espiritualidade cristã, identificando uma espiritualidade do monte caracterizada por êxtase sem entendimento e uma espiritualidade do vale marcada por discussão sem poder.
2. A espiritualidade de Jesus é apresentada como o modelo ideal, baseado no poder sobre o maligno e na priorização da vontade de Deus acima dos sentimentos humanos.
3. Há um alerta sobre as tendências contemporâneas de valorização das experiências emocionais acima da verdade revelada e da busca por profet
Este documento discute as bases das exigências de Deus. Primeiro, Sua deidade o autoriza a exigir obediência e louvor. Segundo, somos Sua criação, então Ele tem direito sobre nós. Devemos servir a Deus com alegria por ter nos feito e dado capacidades, não importa quão limitados sejamos.
As evidências da depravação humana, por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento fornece evidências da depravação humana a partir da história, observação e Palavra de Deus. Aponta que todos os homens naturais estão em trevas espirituais e que apenas a renovação pelo Espírito Santo traz conhecimento vital de Deus. Também mostra que mesmo crentes têm conhecimento limitado, iludindo-se de que não são infiéis por acreditar em um deus imaginário, mas sem vida espiritual verdadeira.
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O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele destaca como educação de qualidade leva a uma mão de obra mais qualificada e produtiva, aumentando o potencial de crescimento de longo prazo da economia. Da mesma forma, educação promove valores democráticos e reduz desigualdades sociais.
As engrenagens da salvação (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
I. A salvação requer fé em Deus, que só vem através da pregação do Evangelho.
II. A pregação só ocorre quando os pregadores são enviados.
III. Spurgeon encoraja aqueles que estão orando por salvação a continuarem orando com fé, mesmo que fraca, pois qualquer fé em Cristo pode levá-los à salvação.
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento resume três consequências da morte de Cristo:
1) A morte de Cristo marcou o julgamento deste mundo, condenando-o por rejeitar a Cristo.
2) A morte de Cristo resultou na expulsão de Satanás, que já não pode acusar os crentes nem reivindicar domínio universal.
3) A morte de Cristo atrairá a si todos os que crerem, proporcionando salvação.
As consequências da depravação humana por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento descreve as consequências da depravação humana após a queda de Adão. Ao comer o fruto proibido, os olhos de Adão e Eva foram abertos e eles perceberam que estavam nus, ou seja, perceberam que haviam perdido a glória e esplendor original. Isso marcou o início da ruína moral da humanidade, com a mente, coração e vontade de Adão se tornando corrompidos e alienados de Deus.
As características do verdadeiro cristão paul david washerDeusdete Soares
O documento discute a importância do amor entre os cristãos. Resume que um verdadeiro cristão deve demonstrar amor aos outros de forma prática, cuidando das necessidades dos irmãos em Cristo e construindo fortes relacionamentos familiares baseados na Palavra de Deus.
O documento discute as bem-aventuranças de Jesus no Sermão da Montanha, começando pela primeira: "Bem-aventurados os humildes de espírito". Ele explica que a humildade envolve reconhecer nossa natureza pecaminosa e dependência de Deus. A humildade nos leva a buscar mais a Deus e é o caminho para a verdadeira felicidade que Ele deseja nos dar.
2. A Palavra de Deus,
nossa Única Regra
João Calvino
“Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados
e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados.
Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis,
e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra”.
– Tito 1:15-16 –
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Algumas Citações deste Sermão
“Os homens não devem se estabelecer como mestres, para fazer leis para nós contrárias à Palavra de Deus.”
“Se nós não temos tal estoque de alimentação como gostaríamos, suportemos a nossa pobreza, pacientemente, e pratiquemos a doutrina de São Paulo; e saibamos tão bem suportar tanto a po- breza quanto a riqueza. Se o Senhor nos conceder mais do que poderíamos ter desejado, ainda assim devemos refrear nossos apetites. Por outro lado, se agradar-Lhe cortar a nossa porção, e nos alimentar apenas pobremente, devemos nos contentar com isso, e rogar-Lhe que nos dê paciência quando não temos o que nossos apetites anseiam. Para ser breve, devemos recorrer ao que é dito em Romanos 13: “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências”. Nos contentemos em ter o que precisamos, e aquilo que Deus sabe ser adequado para nós; assim, todas as coisas serão puras para nós, se assim formos puros.”
“Quando São Paulo diz tudo é puro, ele não quer dizer que eles são assim de si mesmos, mas como relacionados àqueles que os recebem; como notamos antes, onde ele diz a Timóteo que todas as coisas são santificadas a nós pela fé e ação de graças. Deus encheu o mundo com tal abundância que podemos nos maravilhar ao ver que cuidado paternal Ele tem por nós, pois, para que fim ou propósito são todas as riquezas aqui na terra, senão para mostrar quão liberal Ele é em relação ao homem!”
“[...] éramos totalmente imundos até que Deus se revelou a nós, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; que, sendo feito nosso Redentor, pagou o preço e o resgate de nossas almas.”
“[...] o governo da alma deve ser mantido são e salvo nas mãos de Deus. Portanto, se nós permi- tirmos tanta superioridade aos homens a ponto de permitimos que eles embrulhem nossas almas com as suas próprias faixas, nós mui diminuímos e rebaixamos o poder e o império que Deus tem sobre nós.”
“[...] a humildade que podemos ter ao obedecer as tradições dos homens seria pior do que toda a rebelião no mundo; porque isso está roubando a Deus de Sua honra, e concedendo, como que um despojo, para os homens mortais.”
“Será que, então, é lícito observar o que os homens têm enquadrado em sua própria sabedoria? Não vemos que esta é uma questão que vai diretamente contra Deus? São Paulo põe-se contra esses enganadores: contra os que gostariam de vincular os cristãos à abstinência de alimentos que Deus havia ordenado em Sua lei. Se alguém diz: é apenas uma pequena questão de se abster de carne na Sexta-feira, ou na Quaresma, consideraremos se é uma questão pequena corromper e degradar o serviço de Deus! Porque, certamente, aqueles que prosseguem a promover e estabelecer a tradição dos homens se posicionam contra aquilo Deus determinou em Sua Palavra, e, portanto, cometem sacrilégio.”
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“Percebendo que Deus deseja ser servido com obediência, tomemos cuidado de nos mantermos dentro daqueles limites que Deus estabeleceu; e não permitamos que os homens adicionem qualquer coisa deles mesmos a isso.”
“Devemos ser fiéis e firmes em nossa liberdade; devemos seguir a regra que nos é dada na Palavra de Deus, e não permitir que as nossas almas sejam trazidas coma escravas a novas leis forjadas por homens. Pois, é uma tirania infernal, que reduz a autoridade de Deus e mistura a Verdade do Evangelho com as figuras da Lei; perverte e corrompe o verdadeiro serviço de Deus, que deve ser espiritual. Portanto, consideremos quão precioso privilégio é dar graças a Deus, com tranquilidade de consciência, com a certeza que é a Sua vontade e deleite que devamos usufruir de Suas bênçãos, e para que possamos fazê-lo, não nos enredemos pelas superstições dos homens, mas nos contentemos com o que está contido na pura simplicidade do Evangelho.”
“Quando recebemos o Senhor Jesus Cristo, sabemos que seremos purificados de nossa imundí- cia e máculas; pela Sua graça somos feitos participantes dos benefícios de Deus, e somos tomados por Seus filhos, embora não haja nada, senão vaidade em nós. “Mas nada é puro para os contaminados e infiéis”. Por isso São Paulo quer dizer que tudo quanto procede daqueles que são corrompidos e incrédulos não é aceitável a Deus, mas está cheio de contaminação. Enquanto eles são incrédulos, eles são sujos e imundos; e enquanto eles têm essa imundícia neles, tudo o que tocam se torna poluído com sua infâmia.”
“Embora os homens possam se atormentar com cerimônias e atos exteriores, ainda assim todas essas coisas são vãs até que eles se tornem retos de coração; pois, nisto inicia-se o real serviço a Deus. Então, enquanto somos infiéis, somos imundos diante de Deus. Essas coisas deveriam ser evidentes para nós; mas a hipocrisia está tão enraizada dentro de nós que estamos aptos a negligenciá-las. Será prontamente confessado que não podemos agradar a Deus ao servi-lO até que os nossos corações livrem-se da impiedade.”
“Vemos, então, que todos os serviços que podem ser realizados, até que sejamos verdadeiramen- te transformados em nossos corações, são apenas zombarias; e Deus condena e rejeita cada par- tícula deles. Mas quem crê que essas coisas são assim? Quando os ímpios, que são apanhados em sua maldade, sentem qualquer remorso de consciência, eles se esforçarão de uma maneira ou outra para ajustar-se com Engano, através da realização de algumas cerimônias: eles pensam que isso é suficiente para satisfazer as mentes dos homens, acreditando que Deus deve também ser satisfeito com os mesmos. Este é um costume que tem prevalecido em todas as eras.”
“„E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos‟ (Amós 5:22). Deus aqui nos mostra que as coisas que Ele mesmo ordenara eram imundas e impuras, quando fossem observadas e mal usadas por hipócritas. Portanto, aprendamos que quando os homens servem a Deus à sua maneira, eles iludem e enganam a si mesmos. Diz-se em outro texto, em Isaías: “quem requereu
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isto de vossas mãos?” [Isaías 1:12]. Em que é manifestado que, se queremos que Deus aprove as nossas obras, elas devem estar de acordo com a Sua Divina Palavra.”
“Vejamos quais são as tradições do papado. A finalidade principal delas é fazer um acordo com Deus, por suas obras de supererrogação, como eles as chamam; isto é, as suas obras excedentes; que são, quando eles fazem mais do que Deus os ordena. De acordo com suas próprias noções, eles executam seu dever para com Ele e contentam-nO com tal pagamento que advém de suas obras, e por isso prestam a sua conta. Quando eles jejuaram na noite de seus santos, quando eles se abstêm de comer carne nas sextas-feiras, quando eles assistiam à missa com devoção, quando eles tomam água benta, eles pensam que Deus não deve exigir mais nada deles e que não há nada errado neles.”
“[...] supondo que todas as abominações dos romanistas não fossem más em sua própria nature- za; ainda assim, não obstante, de acordo com esta doutrina de São Paulo, não pode haver nada além de impureza neles, pois eles mesmos são pecadores e impuros. A santidade desses homens consiste em quinquilharias e bugigangas. Eles se esforçam para servir a Deus nas coisas que Ele não exige deles, e ao mesmo tempo deixam por fazer as coisas que Ele ordenou em Sua lei.”
“Este foi o caso em todas as épocas, de modo que os homens rejeitaram a lei de Deus por causa de suas próprias tradições. Nosso Senhor Jesus Cristo censurou os fariseus, quando Ele diz: “Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição?” (Mateus 15:3). As- sim, foi em tempos antigos, nos dias dos profetas. Isaías exclamou: “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído; Portanto eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo, uma obra maravilhosa e um assombro; porque a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus prudentes se esconderá” (capítulo 29:13-14). Enquanto os homens se ocupam com tradições, eles ignoram as coisas que Deus ordenou em Sua Palavra.”
“Se quisermos saber como nossa vida deve ser regulamentada, examinemos o conteúdo da Palavra de Deus; pois não podemos ser santificados pela aparência exterior e pompa, embora sejam tão altamente estimadas entre os homens. Devemos clamar a Deus com sinceridade, e colocar toda a nossa confiança nEle; devemos desistir do orgulho e presunção, e recorrer a Ele com verdadeira humildade de espírito para que não sejamos dados a paixões carnais. Nós devemos nos esforçar para nos manter em reverência, em sujeição a Deus, e fugir da gula, prostituição, excesso, roubo, blasfêmia e outros males. Assim, nós vemos o que Deus quer que façamos, a fim de ter nossa vida bem regulada.”
“Quando os homens querem se justificar por meio de obras exteriores, isto é como cobrir um monte de sujeira com um pano de linho limpo. Portanto, retiremos a imundície que está escondida em nossos corações; eu digo, afastemos o mal de nós, e então o Senhor aceitará a nossa vida: assim podemos ver no que consiste o verdadeiro conhecimento de Deus! Quando entendemos isso corretamente, isso nos levará a viver em obediência à Sua vontade.”
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“Os homens não se tornaram tão bestiais, como a não ter nenhuma compreensão de que existe um Deus que os criou. Mas esse conhecimento, se eles não submetem às Suas exigências, serve como uma condenação para eles, porque seus olhos estão vendados por Satanás; de modo que, embora o Evangelho seja pregado a eles, estes não entendem; vemos muitos nos dias de hoje nesta situação. Quantos há no mundo que foram ensinados pela doutrina do Evangelho, e ainda continuam em ignorância brutal!”
“[...] o verdadeiro conhecimento de Deus é de tal natureza que isto se evidencia, e produz fruto através de toda a nossa vida. Portanto, para conhecer a Deus, como São Paulo disse aos Corín- tios, devemos ser transformados à Sua imagem. Porque, se nós fingimos conhecê-lO, e, entretanto, a nossa vida encontra-se perdida e ímpia, não é necessária nenhuma testemunha que nos aponte como mentirosos; nossa própria vida dá testemunho suficiente de que somos zomba- dores e falsificadores, e que abusamos do nome de Deus.”
“Seu receber-nos como Seus membros, o que não pode ser feito até que tenhamos lançado fora o velho homem, e nos tornado novas criaturas.”
“[...] não coloquemos nossas próprias obras na balança, e digamos que elas são boas, e para que pensemos bem delas; mas compreendamos que as boas obras são aquelas que Deus ordenou em Sua lei e que tudo o que nós podemos fazer ao lado destas, não são nada. Portanto, aprenda- mos a moldar nossas vidas de acordo com o que Deus ordenou.”
“Se não fôssemos tão perversos em nossa natureza, não haveria nenhum de nós, senão o que pudesse discernir estas coisas; mesmo as crianças teriam habilidade suficiente para discerni-las. As obras que Deus não ordenou são apenas tolice e uma abominação; pelo que o puro serviço a Deus é desfigurado. Se nós quisermos saber em que se constituem as boas obras de que fala São Paulo, devemos deixar de lado todas as invenções dos homens, e simplesmente seguir as instruções contidas na Palavra de Deus; pois não temos nenhuma outra regra além daquela que é dada por Ele; que é a que Ele aceitará, quando prestaremos as nossas contas no Último Dia, quando somente Ele será o Juiz de toda a humanidade.”
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A Palavra de Deus, nossa Única Regra
João Calvino
“Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados. Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra”. (Tito 1:15-16)
São Paulo mostrou-nos que devemos ser governados pela Palavra de Deus, e considerar os mandamentos de homens como vãos e tolos; pois, a santidade e a perfeição da vida não pertencem a eles. Ele condena alguns de seus mandamentos, como quando eles proíbem certos alimentos, e não permitem que usemos aquela liberdade que Deus concede aos fiéis. Aqueles que perturbavam a igreja no tempo de São Paulo, por estabe- lecerem tais tradições, usavam os mandamentos da lei como um escudo. Estes eram apenas invenções dos homens; porque o templo devia ser abolido pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Aqueles na Igreja de Cristo, que sustentam esta superstição, de ter certos alimentos proibidos, não têm a autoridade de Deus, pois era contra a Sua mente e propósito que o Cristão estivesse sujeito a tais cerimônias.
Para ser breve, São Paulo nos informa neste lugar que nestes dias temos liberdade para comer de todos os tipos de alimento, sem exceção. Quanto à saúde do corpo, disto não se fala aqui; mas o assunto aqui expresso é que os homens não devem se estabelecer como mestres, para fazer leis para nós contrárias à Palavra de Deus. Percebendo-o as- sim, que Deus não põe nenhuma diferença entre carnes, é permitido então desfrutá-las; e nunca investigar o que os homens gostam, ou o que eles pensam ser bom. Não obstante, temos de usar os benefícios que Deus nos tem concedido, com sobriedade e moderação. Devemos lembrar que Deus fez os alimentos para nós, não que devemos empanturrar- nos como porcos, mas que devemos usá-los para o sustento da vida: por isso, nos contentemos com esta medida, a qual Deus tem nos mostrado por meio de Sua Palavra.
Se nós não temos tal estoque de alimentação como gostaríamos, suportemos a nossa pobreza, pacientemente, e pratiquemos a doutrina de São Paulo; e saibamos tão bem su- portar tanto a pobreza quanto a riqueza. Se o Senhor nos conceder mais do que poderí- amos ter desejado, ainda assim devemos refrear nossos apetites. Por outro lado, se agradar-Lhe cortar a nossa porção, e nos alimentar apenas pobremente, devemos nos contentar com isso, e rogar-Lhe que nos dê paciência quando não temos o que nossos apetites anseiam. Para ser breve, devemos recorrer ao que é dito em Romanos 13: “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupis-
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cências”. Nos contentemos em ter o que precisamos, e aquilo que Deus sabe ser ade- quado para nós; assim, todas as coisas serão puras para nós, se assim formos puros.
Ainda assim, é verdade que apesar de estarmos sempre tão imundos, os alimentos que Deus fez são bons; mas a questão que temos que considerar é o uso deles. Quando São Paulo diz tudo é puro, ele não quer dizer que eles são assim de si mesmos, mas como relacionados àqueles que os recebem; como notamos antes, onde ele diz a Timóteo que todas as coisas são santificadas a nós pela fé e ação de graças. Deus encheu o mundo com tal abundância que podemos nos maravilhar ao ver que cuidado paternal Ele tem por nós, pois, para que fim ou propósito são todas as riquezas aqui na terra, senão para mostrar quão liberal Ele é em relação ao homem!
Se não sabemos que Ele é nosso Pai, e age como um protetor para nós, se não recebe- mos de Sua mão o que Ele nos dá, de modo que quando comemos, sejamos convencidos de que é Deus que nos nutre, Ele não pode ser glorificado como Ele merece; nem podemos comer um pedaço de pão sem cometer sacrilégio; pelo que devemos prestar contas. Para que possamos legalmente usufruir destes benefícios, que foram concedidos a nós, devemos estar resolvidos sobre este ponto (como eu disse antes), que é Deus que nos nutre e nos alimenta.
Esta é a pureza aqui falada pelo apóstolo; quando diz que todas as coisas são puras, especialmente quando temos tal retidão em nós, de forma que não desprezamos os benefícios concedidos a outro, mas anelamos nosso pão de cada dia da mão de Deus, estando convencidos de que não temos o direito a isso, somente o recebemos como a misericórdia de Deus. Agora vejamos de onde vem essa pureza. Não vamos encontrá-la em nós mesmos, pois nos é dada pela fé. Diz São Pedro, os corações dos antigos pais foram purificados por este meio; a saber, quando Deus lhes deu fé (Atos 15).
É verdade que aqui ele considera a salvação eterna; porque éramos totalmente imundos até que Deus se revelou a nós, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; que, sendo feito nosso Redentor, pagou o preço e o resgate de nossas almas. Mas esta doutrina pode, e deve ser aplicada ao que concerne à vida presente; pois até que saibamos que, sendo adotado em Jesus Cristo, somos filhos de Deus e, consequentemente, que a herança deste mundo é nossa, se tocarmos em um pedaço de carne, somos ladrões; pois fomos privados e banidos de todas as bênçãos que Deus fez, por causa do pecado de Adão até que obtenhamos a posse delas em nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, é a fé que deve nos purificar. Assim, todos os alimentos serão puros para nós; isto é, podemos usá-los livremente, sem hesitação. Se os homens impõem leis espirituais
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sobre nós, não precisamos observá-las, assegurados de que tal obediência não pode agradar a Deus, pois ao fazê-lo, estabelecemos governantes para nos regular, tornando- os igual a Deus, que reserva todo o poder para Si mesmo. Assim, o governo da alma deve ser mantido são e salvo nas mãos de Deus. Portanto, se nós permitirmos tanta superioridade aos homens a ponto de permitimos que eles embrulhem nossas almas com as suas próprias faixas, nós mui diminuímos e rebaixamos o poder e o império que Deus tem sobre nós.
E, assim, a humildade que podemos ter ao obedecer as tradições dos homens seria pior do que toda a rebelião no mundo; porque isso está roubando a Deus de Sua honra, e concedendo, como que um despojo, para os homens mortais. São Paulo fala da supers- tição de alguns dos Judeus, que gostariam que os homens ainda observassem as som- bras e figuras da lei; mas o Espírito Santo pronunciou uma sentença que deve ser observada até o fim do mundo: que Deus não nos obrigou, neste dia, a um fardo como foi carregado pelos antigos pais; mas ab-rogou a parte que Ele havia ordenado, em relação à abstenção de alimentos; pois era uma lei apena por um período.
Percebendo que Deus tem, assim, nos colocado em liberdade, que temeridade é que os vermes da terra façam novas leis; como se Deus não fosse sábio o suficiente. Quando nós alegamos isso contra os papistas, eles respondem que São Paulo falou dos Judeus, e de carnes que foram proibidas por lei. Isso é verdade, mas vejamos se essa resposta é para qualquer propósito, ou digna de aceitação. São Paulo não apenas diz que é lícito para nós usarmos o que era proibido, mas ele fala em termos gerais, dizendo que todas as coisas são puras. Assim, vemos que Deus aqui nos deu a liberdade, sobre a utilização de alimentos; de forma que Ele não nos manterá em sujeição, como eram os antigos pais.
Portanto, vendo que Deus revogou essa lei, que foi feita por Ele, e não a tem em vigor por mais tempo, o que devemos pensar quando vemos homens inventando tradições de si mesmos; e não se contentando com o que Deus tem revelado a eles? Em primeiro lugar, eles ainda se esforçam para manter a igreja de Cristo sob as restrições do Antigo Testamento. Mas Deus tem nos governado como homens maduros e prudentes, que não têm necessidade de instrução apropriada para crianças. Eles estabeleceram dispositivos humanos, e dizem que nós devemos mantê-los sob pena de pecado mortal; enquanto que Deus não terá a Sua própria lei a ser observada entre nós no dia de hoje, em relação aos tipos e sombras, porque isso tudo foi consumado na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
Será que, então, é lícito observar o que os homens têm enquadrado em sua própria sabe- doria? Não vemos que esta é uma questão que vai diretamente contra Deus? São Paulo põe-se contra esses enganadores: contra os que gostariam de vincular os cristãos à
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abstinência de alimentos que Deus havia ordenado em Sua lei. Se alguém diz: é apenas uma pequena questão de se abster de carne na Sexta-feira, ou na Quaresma, conside- raremos se é uma questão pequena corromper e degradar o serviço de Deus! Porque, certamente, aqueles que prosseguem a promover e estabelecer a tradição dos homens se posicionam contra aquilo Deus determinou em Sua Palavra, e, portanto, cometem sacrilégio.
Percebendo que Deus deseja ser servido com obediência, tomemos cuidado de nos mantermos dentro daqueles limites que Deus estabeleceu; e não permitamos que os ho- mens adicionem qualquer coisa deles mesmos a isso. Há algo pior nisso do que tudo isso: pois eles imaginam que a abstenção de comer alimentos é um serviço que merece algo de Deus. Eles pensam que isso é uma grande santidade; e, portanto, o serviço de Deus, que deveria ser espiritual, é banido, por assim dizer, enquanto os homens ocupam-se com ninharias tolas. É como expressa o ditado comum: eles deixam a maçã pelas cascas.
Devemos ser fiéis e firmes em nossa liberdade; devemos seguir a regra que nos é dada na Palavra de Deus, e não permitir que as nossas almas sejam trazidas coma escravas a novas leis forjadas por homens. Pois, é uma tirania infernal, que reduz a autoridade de Deus e mistura a Verdade do Evangelho com as figuras da Lei; perverte e corrompe o verdadeiro serviço de Deus, que deve ser espiritual. Portanto, consideremos quão precio- so privilégio é dar graças a Deus, com tranquilidade de consciência, com a certeza que é a Sua vontade e deleite que devamos usufruir de Suas bênçãos, e para que possamos fazê-lo, não nos enredemos pelas superstições dos homens, mas nos contentemos com o que está contido na pura simplicidade do Evangelho. Então, como temos demonstrado sobre a primeira parte do nosso texto, para os que são puros, todas as coisas serão puras.
Quando recebemos o Senhor Jesus Cristo, sabemos que seremos purificados de nossa imundícia e máculas; pela Sua graça somos feitos participantes dos benefícios de Deus, e somos tomados por Seus filhos, embora não haja nada, senão vaidade em nós. “Mas nada é puro para os contaminados e infiéis”. Por isso São Paulo quer dizer que tudo quanto procede daqueles que são corrompidos e incrédulos não é aceitável a Deus, mas está cheio de contaminação. Enquanto eles são incrédulos, eles são sujos e imundos; e emquanto eles têm essa imundícia neles, tudo o que tocam se torna poluído com sua infâmia.
Portanto, todas as regras e leis que eles possam fazer nada serão, senão vaidade, porque Deus Se desagrada de tudo o que eles fazem; Sim, Ele absolutamente odeia isso. Embora os homens possam se atormentar com cerimônias e atos exteriores, ainda assim todas essas coisas são vãs até que eles se tornem retos de coração; pois, nisto inicia-se o real serviço a Deus. Então, enquanto somos infiéis, somos imundos diante de Deus.
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Essas coisas deveriam ser evidentes para nós; mas a hipocrisia está tão enraizada dentro de nós que estamos aptos a negligenciá-las. Será prontamente confessado que não po- demos agradar a Deus ao servi-lO até que os nossos corações livrem-se da impiedade.
Deus se esforçou com o povo antigo sobre a mesma doutrina; como podemos perceber especialmente no segundo capítulo do profeta Ageu, onde Ele questiona aos sacerdotes: se um homem tocar uma coisa sagrada, se ele deve ser santificado ou não, os sacerdotes responderam: não. Pelo contrário, se um homem imundo tocar algo, se isso se tornará impuro ou não, os sacerdotes responderam: será imundo; assim é esta nação, diz o Senhor, e assim são as obras das suas mãos. Agora observemos o que está contido nas figuras e sombras da lei. Se um homem imundo houvesse manejado qualquer coisa, isso se tornaria imundo, e, portanto, deveria ser purificado. Nosso Senhor disse, considere o que sois, porque vós não tendes nada, senão imundícia e sujeira; ainda, não obstante, vós quereis contentar-me com os vossos sacrifícios, ofertas e outras coisas semelhantes. Mas Ele diz, enquanto suas mentes estiverem enredadas com concupiscências ímpias, enquanto alguns de vós sois impuros e adúlteros, blasfemos, e perjuros, enquanto estais cheios de malícia, crueldade e maldade, suas vidas são totalmente desregradas e cheias de toda a imundícia; não posso tolerar isso, muito embora quão justo possa parecer diante dos homens.
Vemos, então, que todos os serviços que podem ser realizados, até que sejamos verda- deiramente transformados em nossos corações, são apenas zombarias; e Deus condena e rejeita cada partícula deles. Mas quem crê que essas coisas são assim? Quando os ímpios, que são apanhados em sua maldade, sentem qualquer remorso de consciência, eles se esforçarão de uma maneira ou outra para ajustar-se com Engano, através da realização de algumas cerimônias: eles pensam que isso é suficiente para satisfazer as mentes dos homens, acreditando que Deus deve também ser satisfeito com os mesmos. Este é um costume que tem prevalecido em todas as eras.
Não é apenas neste texto do profeta Ageu que Deus repreende os homens por sua hipocrisia, e por pensar que eles podem obter Seu favor com ninharias, mas esta foi uma luta contínua que todos os profetas tiveram com os Judeus. Diz-se em Isaías 1:13-15: “Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembleias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue”.
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E mais uma vez, é dito: “E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos” (Amós 5:22). Deus aqui nos mostra que as coisas que Ele mesmo ordenara eram imundas e impuras, quando fossem observadas e mal usadas por hipócritas. Portanto, aprendamos que quando os homens servem a Deus à sua maneira, eles iludem e enganam a si mesmos. Diz-se em outro texto, em Isaías: “quem requereu isto de vossas mãos?” [Isaías 1:12]. Em que é manifestado que, se queremos que Deus aprove as nossas obras, elas devem estar de acordo com a Sua Divina Palavra.
Assim, vemos o que São Paulo indica quando diz que não há nada puro para os que são impuros. E por quê? Pois, mesmo o seu entendimento e consciência estão contaminados. Por isso ele mostra (como eu antes observei) que até tais tempos em que aprendemos a servir a Deus corretamente, de forma adequada, não faremos nada de bom em absoluto, por meio de nossas próprias obras; embora possamos congratular-nos de que elas são de grande importância, e por esses meios embalar-nos para dormir.
Vejamos quais são as tradições do papado. A finalidade principal delas é fazer um acordo com Deus, por suas obras de supererrogação, como eles as chamam; isto é, as suas obras excedentes; que são, quando eles fazem mais do que Deus os ordena. De acordo com suas próprias noções, eles executam seu dever para com Ele e contentam-nO com tal pagamento que advém de suas obras, e por isso prestam a sua conta. Quando eles jejuaram na noite de seus santos, quando eles se abstêm de comer carne nas sextas- feiras, quando eles assistiam à missa com devoção, quando eles tomam água benta, eles pensam que Deus não deve exigir mais nada deles e que não há nada errado neles.
Mas nesse meio tempo, eles não cessam de satisfazerem-se em lascívia, prostituição, falso testemunho, blasfêmia e etc. Cada um deles entrega-se aos vícios; ainda assim, não obstante, eles acham que Deus deve considera-Se bem pago, com as obras que Lhe ofereceram; como por exemplo, quando eles tomaram água benta, adoraram imagens, perambulavam de altar para altar, e outras coisas semelhantes, eles imaginam que efetuaram o pagamento e recompensa suficientes por seus pecados. Mas ouvimos a doutrina do Espírito Santo a respeito de como estão eles são contaminadas; que é: não há nada puro nem limpo em todas as suas obras.
Mas, colocaremos o caso supondo que todas as abominações dos romanistas não fossem más em sua própria natureza; ainda assim, não obstante, de acordo com esta doutrina de São Paulo, não pode haver nada além de impureza neles, pois eles mesmos são pecadores e impuros. A santidade desses homens consiste em quinquilharias e
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bugigangas. Eles se esforçam para servir a Deus nas coisas que Ele não exige deles, e ao mesmo tempo deixam por fazer as coisas que Ele ordenou em Sua lei.
Este foi o caso em todas as épocas, de modo que os homens rejeitaram a lei de Deus por causa de suas próprias tradições. Nosso Senhor Jesus Cristo censurou os fariseus, quan- do Ele diz: “Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradi- ção?” (Mateus 15:3). Assim, foi em tempos antigos, nos dias dos profetas. Isaías excla- mou: “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído; Portanto eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo, uma obra maravilhosa e um assombro; porque a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o enten- dimento dos seus prudentes se esconderá” (capítulo 29:13-14). Enquanto os homens se ocupam com tradições, eles ignoram as coisas que Deus ordenou em Sua Palavra.
Isso é que fez com que Isaías clamasse contra os tais ao estabelecerem tradições de homens; dizendo-lhes claramente que Deus ameaçou cegar o mais sábio deles, porque eles se afastaram da pura regra de Sua Palavra para seguir suas próprias invenções tolas. São Paulo também faz alusão à mesma coisa, quando diz que eles não têm temor de Deus diante de seus olhos. Não enganemos a nós mesmos; pois sabemos que Deus requer que os homens vivam retamente, e abstenham-se de toda a violência, crueldade, malícia e engano; de forma que nenhuma dessas coisas deve aparecer em nossa vida. Mas àqueles que não têm temor de Deus diante de seus olhos, é evidente que eles são desenfreados, e que não há nada, senão impureza em toda a sua vida.
Se quisermos saber como nossa vida deve ser regulamentada, examinemos o conteúdo da Palavra de Deus; pois não podemos ser santificados pela aparência exterior e pompa, embora sejam tão altamente estimadas entre os homens. Devemos clamar a Deus com sinceridade, e colocar toda a nossa confiança nEle; devemos desistir do orgulho e presunção, e recorrer a Ele com verdadeira humildade de espírito para que não sejamos dados a paixões carnais. Nós devemos nos esforçar para nos manter em reverência, em sujeição a Deus, e fugir da gula, prostituição, excesso, roubo, blasfêmia e outros males. Assim, nós vemos o que Deus quer que façamos, a fim de ter nossa vida bem regulada.
Quando os homens querem se justificar por meio de obras exteriores, isto é como cobrir um monte de sujeira com um pano de linho limpo. Portanto, retiremos a imundície que está escondida em nossos corações; eu digo, afastemos o mal de nós, e então o Senhor aceitará a nossa vida: assim podemos ver no que consiste o verdadeiro conhecimento de Deus! Quando entendemos isso corretamente, isso nos levará a viver em obediência à
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Sua vontade. Os homens não se tornaram tão bestiais, como a não ter nenhuma compreensão de que existe um Deus que os criou. Mas esse conhecimento, se eles não submetem às Suas exigências, serve como uma condenação para eles, porque seus olhos estão vendados por Satanás; de modo que, embora o Evangelho seja pregado a eles, estes não entendem; vemos muitos nos dias de hoje nesta situação. Quantos há no mundo que foram ensinados pela doutrina do Evangelho, e ainda continuam em ignorância brutal!
Isto ocorre porque Satanás tem inclinado tanto as mentes dos homens com afeições ímpias que, embora a luz brilhe sempre tão resplandecente, eles ainda permanecem cegos, e não veem nada em absoluto. Aprendamos, então, que o verdadeiro conhecimen- to de Deus é de tal natureza que isto se evidencia, e produz fruto através de toda a nossa vida. Portanto, para conhecer a Deus, como São Paulo disse aos Coríntios, devemos ser transformados à Sua imagem. Porque, se nós fingimos conhecê-lO, e, entretanto, a nossa vida encontra-se perdida e ímpia, não é necessária nenhuma testemunha que nos aponte como mentirosos; nossa própria vida dá testemunho suficiente de que somos zombadores e falsificadores, e que abusamos do nome de Deus.
São Paulo disse em outro lugar: se vos conheceis a Jesus Cristo, deveis vos despir do velho homem [Efésios 4:22]; como se ele dissesse: não podemos declarar que conhece- mos a Jesus Cristo, apenas por reconhecê-lO em nossa cabeça, e por Seu receber-nos como Seus membros, o que não pode ser feito até que tenhamos lançado fora o velho homem, e nos tornado novas criaturas. O mundo, em todas as épocas, abusou impiamente do nome de Deus, como ainda o faz atualmente; portanto, tenhamos uma visão do verdadeiro conhecimento da Palavra de Deus, do qual São Paulo fala.
Finalmente, não coloquemos nossas próprias obras na balança, e digamos que elas são boas, e para que pensemos bem delas; mas compreendamos que as boas obras são aquelas que Deus ordenou em Sua lei e que tudo o que nós podemos fazer ao lado destas, não são nada. Portanto, aprendamos a moldar nossas vidas de acordo com o que Deus ordenou; coloquemos nossa confiança nEle, O invoquemos e Lhe demos graças, suportemos pacientemente tudo o que Lhe agrada nos conceder; lidemos retamente com os nossos próximos, e vivamos honestamente diante de todos os homens. Estas são as obras que Deus requer de nossas mãos.
Se não fôssemos tão perversos em nossa natureza, não haveria nenhum de nós, senão o que pudesse discernir estas coisas; mesmo as crianças teriam habilidade suficiente para discerni-las. As obras que Deus não ordenou são apenas tolice e uma abominação; pelo que o puro serviço a Deus é desfigurado. Se nós quisermos saber em que se constituem
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as boas obras de que fala São Paulo, devemos deixar de lado todas as invenções dos ho- mens, e simplesmente seguir as instruções contidas na Palavra de Deus; pois não temos nenhuma outra regra além daquela que é dada por Ele; que é a que Ele aceitará, quando prestaremos as nossas contas no Último Dia, quando somente Ele será o Juiz de toda a humanidade.
Agora, prostremo-nos diante da face de nosso bom Deus, reconhecendo nossas faltas, orando para que Ele nos faça percebê-las mais claramente, e para que nos conceda tal confiança no nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para que venhamos a Ele e tenhamos a certeza do perdão de nossos pecados; e que Ele nos fará participantes da santa fé, pela qual toda a nossa imundícia seja ser lavada.
Glorioso Deus! Oramos para que, pelo Teu Espírito Santo aplique o que de Ti há neste sermão aos nossos corações e nos corações daqueles que lerem estas linhas, por Cristo para a glória de Cristo.
Ore para que o Espírito Santo use estas palavras para trazer muitos ao Conhecimento Salvador de
Jesus Cristo, pela Graça de Deus. Amém.
Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus!
Soli Deo Gloria !
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Fonte: ReformedSermonArchives.com
As citações bíblicas desta tradução são da versão ACRF (Almeida Corrigida Revista e Fiel).
Tradução por Camila Rebeca almeida │ Revisão e Capa por William Teixeira
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Uma Breve Biografia de João Calvino João Calvino (1509 – 1564)
Nascido em 10 de Julho de 1509 em Noyon, França, João Calvino cresceu em uma família católica romana tradicional. Seu pai, Gérard Cauvin, era advogado dos religiosos e secretário do bispo local. Sua mãe, Jeanne Lefranc, faleceu quando ele tinha cinco ou seis anos de idade. Por alguns anos, o menino conviveu e estudou com os filhos das famílias aristocráticas locais. Aos 12 anos, recebeu um benefício eclesiástico, cuja renda serviu-lhe como bolsa de estudos.
Aos 14 anos de idade, Calvino mudou-se para Paris, a fim de estudar no College de Marche e preparar-se para a universidade. Seus estudos consistiam nas matérias: gramática, retórica, lógica, aritmética, geometria, astronomia e música. Ao final de 1523, Calvino transferiu-se para a famosa College Montaigu, uma espécie de escola do monastério. Nessa época, a educação de Calvino foi custeada, em parte, pelo lucro de pequenas paróquias. Assim, embora os novos ensinos teológicos de pessoas como Lutero e Jacques Lefevre d’Etaples estivessem se espalhando por toda Paris, Calvino estava mais ligado à Igreja Romana. No entanto, em 1527, Calvino fez amizade com pessoas que tinham uma visão reformada.
Esses contatos formaram o cenário para a eventual mudança de Calvino para a fé reformada. Também, nessa época, o pai de Calvino o aconselhou a estudar direito ao invés de teologia.
Em 1528, Calvino mudou-se para Orleans para estudar direito civil. Nos anos seguintes, estudou em vários lugares e sob a orientação de vários eruditos, enquanto recebia uma educação humanista.
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Em 1532, Calvino terminou seus estudos na área de direito e também publicou seu primeiro livro, um comentário sobre De Clementia [Sobre a Misericórdia], do filósofo romano Sêneca. No ano seguinte, Calvino fugiu de Paris devido aos contatos que teve com pessoas que, através de oratórias e escritos, se opunham à Igreja Católica Romana.
Diz-se que em 1533 Calvino tenha experimentado uma conversão súbita à fé evangélica, sobre a qual escreveu em seu prefácio dos comentários sobre Salmos. Refugiou-se na casa de um amigo em Angoulême, onde começou a escrever a sua principal obra teológica. Em 1534, voltou a Noyon e renunciou ao benefício eclesiástico. Escreveu o prefácio do Novo Testamento traduzido para o francês por Olivétan (1535).
Em 1536, Calvino desvinculou-se da Igreja Católica Romana e fez planos para sair para sempre da França e ir para Estrasburgo. Entretanto, a guerra entre Francisco I, rei da França, e Carlos V, imperador do Sacro Império Romano, eclodiu, e Calvino decidiu fazer um desvio de uma noite para Genebra. Mas a fama de Calvino em Genebra o precedeu. Guilherme Farel, um reformador local, o convidou para ficar em Genebra, e convenceu a ajudá-lo naquela cidade, que apenas dois meses antes abraçara a Reforma Protestante
Assim, começou uma longa, difícil, mas, finalmente, frutífera relação com a cidade de Genebra. Calvino começou como professor e pregador, mas em 1538 foi convidado a deixar Genebra devido a conflitos teológicos. Ele foi para Estrasburgo, onde ficou até 1541, ali residia o reformador Martin Bucer, e ali passou os três aos mais felizes da sua vida (1538-41). Pastoreou uma pequena igreja de refugiados franceses; lecionou em uma escola que serviria de modelo para a futura Academia de Genebra; participou de conferências que visavam aproximar protestantes e católicos. Escreveu amplamente: uma edição inteiramente revista das Institutas (1539), sua primeira tradução francesa (1541), um comentário da Epístola aos Romanos, a Resposta a Sadoleto (uma apologia da fé reformada) e outras obras.
Sua estada ali como pastor de refugiados franceses foi tão pacífica e feliz que em 1541, quando o Conselho de Genebra o convidou de volta, Calvino ficou profundamente dividido. Ele desejava permanecer em Estrasburgo, mas sentiu grande responsabilidade em retornar para Genebra.
Em 1540, Calvino casou-se com uma de suas paroquianas, a viúva Idelette de Bure. Seu colega Farel oficiou a cerimônia. Diz-se que quando Calvino finalmente se casou com Idelette de Buren, ele encontrou a única coisa necessária pela qual esteve procurando: um coração sincero e obediente, piedoso para com Deus. Para Calvino e Idelette, tal piedade era fundamental para enfrentar as dificuldades e os desafios da vida de casados. Embora pouco se saiba da vida de Calvino e Idelette no lar, ao que tudo indica, ela era serena e piedosa apesar de suas muitas tragédias e dificuldades.
Em 1548, faleceu Idelette e Calvino nunca mais tornou a casar-se. O único filho que tiveram morreu ainda na infância. Não obstante, Calvino não ficou inteiramente só. Tinha muitos amigos, inclusive em outras regiões da Europa, com os quais trocava volumosa correspondência. Graças
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à sua liderança, Genebra tornou-se famosa e atraiu refugiados religiosos de todo o continente. Ao regressarem a seus países de origem, essas pessoas ampliaram ainda mais a influência de Calvino. Em 1559 ocorreram vários eventos significativos. Calvino finalmente tornou-se um cidadão da sua cidade adotiva. Foi inaugurada a Academia de Genebra, embrião da futura universidade, destina- da primordialmente à preparação de pastores reformados. No mesmo ano, Calvino publicou a última edição das Institutas. Ao longo desses anos, embora estivesse constantemente enfermo, desenvolveu intensa atividade como pastor, pregador, administrador, professor e escritor.
Calvino permaneceu em Genebra até a sua morte, em 27 de maio de 1564. Esses anos foram preenchidos com aulas, pregações e escritos de comentários, tratados e várias edições de As Institutas da Religião Cristã.
A seu pedido, foi sepultado discretamente em um local desconhecido, pois não queria que nada, inclusive possíveis homenagens póstumas à sua pessoa, obscurecesse a glória de Deus. Um dos emblemas que aparecem nas obras do reformador mostra uma mão segurando um coração e as palavras latinas “Cor meum tibi offero Domine, prompte et sincere” (O meu coração te ofereço, ó Senhor, de modo pronto e sincero). Calvino era acima de tudo um pregador e expositor das Sagradas Escrituras. Sua pregação era seu forte e permanece como de influência sem paralelo até o presente. Sua teologia estava arraigada na exegese porque a Palavra de Deus era para ele o padrão de toda verdade e direito. Seus comentários ainda são os melhores dentre todos os disponíveis.
______________
♦ Esta Biografia é baseada nas seguintes fontes: Site: www.MinisterioFiel.com/BibliotecaJoaoCalvino BEEKE, Joel. Lições Práticas sobre a Vida de Idelette Calvino. Parte 1. Disponível em: www.MulheresPiedosas.com.br. Acessado em: 06 de Junho de 2014.
HANKO, Herman. João Calvino. O Reformador Suíço. Disponível em: www.Monergismo.com. Acessado em: 06 de Junho de 2014.
MATOS, Alderi de Souza. João Calvino. Síntese Biográfica. Disponível em: www.Mackenzie.com.br. Acessado em: 06 de Junho de 2014.
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2 Coríntios 4
1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Persegui- dos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.