1) O documento discute a importância do "testemunho de Jesus" no livro de Apocalipse e no Evangelho de João.
2) João usa a frase "a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo" para ligar as visões de Apocalipse à fidelidade dos crentes.
3) Tanto Apocalipse quanto o Evangelho de João ensinam que o testemunho de Jesus vem do Espírito Santo, dando-lhe autoridade divina.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
1) O documento analisa o capítulo 10 de Atos, que descreve a visão de Pedro de um lençol com animais.
2) Vários comentaristas bíblicos afirmam que a visão objetivava mostrar que a barreira entre judeus e gentios fora removida por meio do sacrifício de Jesus Cristo, estendendo a salvação a todas as nações.
3) A visão representava metaforicamente que judeus e gentios, antes separados, agora são iguais perante Deus pela redenção em Cristo.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo e afirma que ela foi corpórea e não apenas espiritual.
2) A Bíblia é citada para mostrar que a ressurreição é sempre do corpo e não apenas do espírito.
3) Razões teológicas e evidências bíblicas são apresentadas para defender que Jesus ressuscitou em um corpo glorioso e não apenas espiritual.
O documento discute o batismo no Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Afirma que: (1) O batismo no Espírito Santo ocorreu apenas duas vezes na Bíblia, nos apóstolos no dia de Pentecostes e em Cornélio e sua família; (2) João Batista não estava dizendo que todos seriam batizados no Espírito, mas identificando Jesus como aquele que faria o batismo; (3) A casa de Cornélio foi uma exceção, não a regra, para mostrar que gentios poderiam ser
O documento discute os atributos pessoais do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo interage, fala, ensina e guia os profetas. No Novo Testamento, o Espírito Santo consola, ensina, guia, se entristece, comissiona ministros e testemunha de Cristo entre outras ações. Todos esses atributos indicam que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força ou energia.
A pessoa de jesus no antigo testamento cpadCassiusDanilo
Este documento apresenta um resumo de trechos do Antigo Testamento que descrevem a pessoa de Jesus Cristo. Ao longo de 10 capítulos, o autor cita profecias que falam da divindade, eternidade, onipotência, senhorio e encarnação de Jesus, mostrando como estas se cumpriram no Novo Testamento. O objetivo é demonstrar que Jesus é o Messias prometido, descrito há centenas de anos nos escritos proféticos judaicos.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico de Apocalipse, descrevendo-o como a conclusão da revelação de Deus e o último livro da Bíblia.
2) A introdução ressalta que Jesus Cristo é o centro do livro de Apocalipse, assim como de toda a Bíblia, e que o livro revela a pessoa e obra de Cristo, incluindo sua morte e ressurreição.
3) Além de Cristo, o livro também trata da Igreja e do reino celestial, revelando detalhes sobre a
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
1) O documento analisa o capítulo 10 de Atos, que descreve a visão de Pedro de um lençol com animais.
2) Vários comentaristas bíblicos afirmam que a visão objetivava mostrar que a barreira entre judeus e gentios fora removida por meio do sacrifício de Jesus Cristo, estendendo a salvação a todas as nações.
3) A visão representava metaforicamente que judeus e gentios, antes separados, agora são iguais perante Deus pela redenção em Cristo.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo e afirma que ela foi corpórea e não apenas espiritual.
2) A Bíblia é citada para mostrar que a ressurreição é sempre do corpo e não apenas do espírito.
3) Razões teológicas e evidências bíblicas são apresentadas para defender que Jesus ressuscitou em um corpo glorioso e não apenas espiritual.
O documento discute o batismo no Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Afirma que: (1) O batismo no Espírito Santo ocorreu apenas duas vezes na Bíblia, nos apóstolos no dia de Pentecostes e em Cornélio e sua família; (2) João Batista não estava dizendo que todos seriam batizados no Espírito, mas identificando Jesus como aquele que faria o batismo; (3) A casa de Cornélio foi uma exceção, não a regra, para mostrar que gentios poderiam ser
O documento discute os atributos pessoais do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo interage, fala, ensina e guia os profetas. No Novo Testamento, o Espírito Santo consola, ensina, guia, se entristece, comissiona ministros e testemunha de Cristo entre outras ações. Todos esses atributos indicam que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força ou energia.
A pessoa de jesus no antigo testamento cpadCassiusDanilo
Este documento apresenta um resumo de trechos do Antigo Testamento que descrevem a pessoa de Jesus Cristo. Ao longo de 10 capítulos, o autor cita profecias que falam da divindade, eternidade, onipotência, senhorio e encarnação de Jesus, mostrando como estas se cumpriram no Novo Testamento. O objetivo é demonstrar que Jesus é o Messias prometido, descrito há centenas de anos nos escritos proféticos judaicos.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico de Apocalipse, descrevendo-o como a conclusão da revelação de Deus e o último livro da Bíblia.
2) A introdução ressalta que Jesus Cristo é o centro do livro de Apocalipse, assim como de toda a Bíblia, e que o livro revela a pessoa e obra de Cristo, incluindo sua morte e ressurreição.
3) Além de Cristo, o livro também trata da Igreja e do reino celestial, revelando detalhes sobre a
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
1. O documento discute a identidade de Jesus Cristo como Filho de Deus e como homem. Afirma que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
2. Explica que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, da mesma natureza que o Pai, mas que se fez carne e nasceu como homem para salvar a humanidade do pecado.
3. Conclui que na encarnação Cristo se limitou como homem para demonstrar o caminho da vitória sobre as limitações humanas através do poder divino.
[1] Os escribas e fariseus acusam os discípulos de Jesus por não seguirem a tradição dos anciãos de lavar as mãos antes de comer. [2] Jesus responde que eles invalidam a palavra de Deus por causa de suas próprias tradições, não observando os mandamentos de Deus. [3] A tradição dos anciãos era uma lei humana, sem aprovação divina, diferente da lei de Deus escrita nas Escrituras.
Lição 11 - Os Gigantes da Fé e o seu Legado para a IgrejaÉder Tomé
1. O autor descreve vários exemplos bíblicos de personagens que tiveram grande fé em Deus, como Abel, Enoque, Noé, Abraão, José e Moisés.
2. Sua fé os levou a confiar em Deus em situações difíceis e a obedecer às Suas palavras, mesmo sem entenderem completamente.
3. O autor usa esses exemplos para exortar os cristãos a terem a mesma fé e perseverança na jornada rumo à terra prometida celestial.
As Manifestações do Espírito Santo - Lição 10 – CPAD – 3 Trim./2017José Pereira
O documento resume uma lição bíblica sobre as manifestações do Espírito Santo. Discutiu-se:
1) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) A natureza das línguas como um dom sobrenatural.
3) O significado e propósito do batismo no Espírito Santo em capacitar os crentes, não sendo sinônimo de salvação.
4) Os diversos dons espirituais distribuídos individualmente pela obra do Espírito Santo.
Este documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Hebreus, que destaca Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus. A lição discute como Deus revelou-se de forma progressiva através dos profetas no Antigo Testamento, mas Sua revelação definitiva veio através de Seu Filho, Jesus. A lição também descreve o perfil majestoso de Cristo como o Criador, sustentador e purificador dos pecados dos homens.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
O documento discute a identidade do "outro Consolador" mencionado em João 14:16. Analisa passagens bíblicas para mostrar que se refere a Jesus em sua natureza espiritual, não a uma terceira pessoa. Também mostra que Jesus possuía naturezas humana e divina, e podia se manifestar de diferentes formas aos discípulos após a ressurreição.
Este documento compara vários versículos bíblicos da tradução King James com outras traduções modernas, apontando omissões e alterações significativas de palavras e frases encontradas nas versões modernas. O documento sugere que essas mudanças podem alterar o significado original ou doutrinas bíblicas.
1) A lição discute a necessidade e possibilidade de ter uma vida santa por meio do Espírito Santo. 2) A santidade de Deus é absoluta e Ele exige que Seu povo seja santo. 3) A santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura por meio da graça de Deus.
Errata Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
O documento discute a superioridade de Jesus em relação a Moisés. Ele descreve como Jesus tem uma autoridade superior como o Filho de Deus, não apenas como um servo. Jesus também é o ministro da Igreja, não apenas do tabernáculo. Há também o perigo de ver sinais e milagres, mas não crer, assim como começar a seguir a Deus, mas não permanecer firme.
Este documento discute como compreender corretamente a Bíblia. Ele afirma que devemos comparar texto com texto sem sair do contexto, permitindo que a própria Bíblia se explique. Cita vários profetas e líderes bíblicos que pesquisavam as Escrituras dessa maneira, incluindo Isaías, Paulo, Salomão e Jesus. Também cita o exemplo positivo dos crentes de Beréia, que examinavam atentamente as Escrituras todos os dias.
Unidade 12 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 2Ramón Zazatt
O documento fornece um resumo do conteúdo de um curso sobre o plano de salvação em 17 unidades. A salvação ocorre em duas etapas: 1) Justificação pela fé, onde os pecados são perdoados. 2) Santificação pelo Espírito Santo, um processo contínuo de transformação até a glorificação final.
Lição 4 Jesus é Superior a Josué o meio de entrar no repouso de DEUSHamilton Souza
O documento discute como Jesus é superior a Josué como meio de entrar no descanso de Deus. Explica que alguns israelitas não entraram no descanso por desobediência e endurecimento de coração, enquanto a conquista de Canaã por Josué foi apenas parcial e tipológica em relação à conquista completa e definitiva por Jesus.
Este documento discute o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais. Ele explica que o batismo no Espírito Santo é distinto da salvação e tem o propósito de capacitar os crentes para testemunhar e viver uma vida vitoriosa. Os dons espirituais são manifestações do poder de Deus dadas a cada crente pelo Espírito Santo para edificar a Igreja. O documento também analisa os sinais do Pentecostes e a continuação da glossolalia na história da Igreja.
1. O documento discute o autor e datação do Evangelho de João, bem como os propósitos e estilo literário do evangelho.
2. João escreveu o evangelho entre 90-95 d.C. em Éfeso para provar que Jesus é o Filho de Deus através de sinais e discursos.
3. O evangelho enfatiza a natureza divina e humana de Jesus por meio de milagres e descrições de suas emoções.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
1. O documento discute a identidade de Jesus Cristo como Filho de Deus e como homem. Afirma que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
2. Explica que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, da mesma natureza que o Pai, mas que se fez carne e nasceu como homem para salvar a humanidade do pecado.
3. Conclui que na encarnação Cristo se limitou como homem para demonstrar o caminho da vitória sobre as limitações humanas através do poder divino.
[1] Os escribas e fariseus acusam os discípulos de Jesus por não seguirem a tradição dos anciãos de lavar as mãos antes de comer. [2] Jesus responde que eles invalidam a palavra de Deus por causa de suas próprias tradições, não observando os mandamentos de Deus. [3] A tradição dos anciãos era uma lei humana, sem aprovação divina, diferente da lei de Deus escrita nas Escrituras.
Lição 11 - Os Gigantes da Fé e o seu Legado para a IgrejaÉder Tomé
1. O autor descreve vários exemplos bíblicos de personagens que tiveram grande fé em Deus, como Abel, Enoque, Noé, Abraão, José e Moisés.
2. Sua fé os levou a confiar em Deus em situações difíceis e a obedecer às Suas palavras, mesmo sem entenderem completamente.
3. O autor usa esses exemplos para exortar os cristãos a terem a mesma fé e perseverança na jornada rumo à terra prometida celestial.
As Manifestações do Espírito Santo - Lição 10 – CPAD – 3 Trim./2017José Pereira
O documento resume uma lição bíblica sobre as manifestações do Espírito Santo. Discutiu-se:
1) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) A natureza das línguas como um dom sobrenatural.
3) O significado e propósito do batismo no Espírito Santo em capacitar os crentes, não sendo sinônimo de salvação.
4) Os diversos dons espirituais distribuídos individualmente pela obra do Espírito Santo.
Este documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Hebreus, que destaca Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus. A lição discute como Deus revelou-se de forma progressiva através dos profetas no Antigo Testamento, mas Sua revelação definitiva veio através de Seu Filho, Jesus. A lição também descreve o perfil majestoso de Cristo como o Criador, sustentador e purificador dos pecados dos homens.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
O documento discute a identidade do "outro Consolador" mencionado em João 14:16. Analisa passagens bíblicas para mostrar que se refere a Jesus em sua natureza espiritual, não a uma terceira pessoa. Também mostra que Jesus possuía naturezas humana e divina, e podia se manifestar de diferentes formas aos discípulos após a ressurreição.
Este documento compara vários versículos bíblicos da tradução King James com outras traduções modernas, apontando omissões e alterações significativas de palavras e frases encontradas nas versões modernas. O documento sugere que essas mudanças podem alterar o significado original ou doutrinas bíblicas.
1) A lição discute a necessidade e possibilidade de ter uma vida santa por meio do Espírito Santo. 2) A santidade de Deus é absoluta e Ele exige que Seu povo seja santo. 3) A santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura por meio da graça de Deus.
Errata Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
O documento discute a superioridade de Jesus em relação a Moisés. Ele descreve como Jesus tem uma autoridade superior como o Filho de Deus, não apenas como um servo. Jesus também é o ministro da Igreja, não apenas do tabernáculo. Há também o perigo de ver sinais e milagres, mas não crer, assim como começar a seguir a Deus, mas não permanecer firme.
Este documento discute como compreender corretamente a Bíblia. Ele afirma que devemos comparar texto com texto sem sair do contexto, permitindo que a própria Bíblia se explique. Cita vários profetas e líderes bíblicos que pesquisavam as Escrituras dessa maneira, incluindo Isaías, Paulo, Salomão e Jesus. Também cita o exemplo positivo dos crentes de Beréia, que examinavam atentamente as Escrituras todos os dias.
Unidade 12 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 2Ramón Zazatt
O documento fornece um resumo do conteúdo de um curso sobre o plano de salvação em 17 unidades. A salvação ocorre em duas etapas: 1) Justificação pela fé, onde os pecados são perdoados. 2) Santificação pelo Espírito Santo, um processo contínuo de transformação até a glorificação final.
Lição 4 Jesus é Superior a Josué o meio de entrar no repouso de DEUSHamilton Souza
O documento discute como Jesus é superior a Josué como meio de entrar no descanso de Deus. Explica que alguns israelitas não entraram no descanso por desobediência e endurecimento de coração, enquanto a conquista de Canaã por Josué foi apenas parcial e tipológica em relação à conquista completa e definitiva por Jesus.
Este documento discute o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais. Ele explica que o batismo no Espírito Santo é distinto da salvação e tem o propósito de capacitar os crentes para testemunhar e viver uma vida vitoriosa. Os dons espirituais são manifestações do poder de Deus dadas a cada crente pelo Espírito Santo para edificar a Igreja. O documento também analisa os sinais do Pentecostes e a continuação da glossolalia na história da Igreja.
1. O documento discute o autor e datação do Evangelho de João, bem como os propósitos e estilo literário do evangelho.
2. João escreveu o evangelho entre 90-95 d.C. em Éfeso para provar que Jesus é o Filho de Deus através de sinais e discursos.
3. O evangelho enfatiza a natureza divina e humana de Jesus por meio de milagres e descrições de suas emoções.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que (1) toda a Escritura foi inspirada por Deus, (2) a inspiração é plena e abrange tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, e (3) a Bíblia é a única regra infalível para fé e prática cristã.
O documento discute a importância de estudar cuidadosamente a Bíblia, comparando as passagens com contexto completo e conferindo com outros escritos bíblicos e de Ellen White. Também alerta sobre modificações indevidas feitas em textos para alterar o significado original e desviação do povo da verdade.
1) O documento discute a mensagem do primeiro anjo em Apocalipse 14:6-7, que pede que as pessoas temam a Deus e deem glória a Ele devido à chegada da hora do Seu juízo.
2) A mensagem do primeiro anjo transmite o evangelho eterno, que é o mesmo evangelho pregado pelos apóstolos, centrado em Cristo como Salvador e Juiz.
3) A mensagem pede que as pessoas adorem a Deus como o Criador do céu, terra, mar e fontes d'água, honrando o sá
REVISTA ADULTOS 2° TRIMESTRE 2019
Título: O Tabernáculo — Símbolos da obra redentora de Cristo
Comentarista: Elienai Cabral
- L I Ç Ã O 13 -
30 de JUNHO de 2019
O SACERDÓCIO CELESTIAL
TEXTO ÁUREO
“Porque nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e exaltado acima dos céus” (Hb 7.26).
- O caráter divino e santo de Cristo é mais uma prova da superioridade de seu sacerdócio. Em sua relação com Deus, Cristo é "santo" (devoção sem qualquer contaminação (Mt 3.17; 17.5; Mc 1.24; Lc 4.24; At 2.27; 13.35). Em sua relação com o ser humano, ele é “inculpável" (sem maldade ou malícia) (Jo 8.46). Em relação consigo mesmo, ele é "sem mácula" (livre de contaminação) (1Pe 1.19) e "separado dos pecadores" (não tinha uma natureza pecaminosa que pudesse ser a fonte de algum ato de pecador).
VERDADE PRÁTICA
Jesus Cristo é o Sumo Sacerdote perfeito, porque, sendo Ele a Oferta e o Ofertante, garantiu-nos, no Calvário, uma salvação eficaz e eterna.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 9.11-15; Apocalipse 21.1-4.
Hebreus 9
11 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
12 nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
13 Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne,
14 quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
15 E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
Apocalipse 21
1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
2 E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.
4 E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.
15 razoes porque nao posso ser testemunha deManoel Moreira
Este documento discute 15 erros doutrinários das Testemunhas de Jeová de acordo com a Bíblia, incluindo a negação da divindade de Jesus Cristo, da Trindade, da ressurreição corporal de Cristo e do inferno eterno. O documento argumenta que as doutrinas das Testemunhas de Jeová contradizem as Escrituras e se baseiam nas interpretações do fundador Charles Taze Russell, não na Bíblia.
O documento discute os principais símbolos e títulos do Espírito Santo na Bíblia, incluindo fogo, água, vento e óleo. Explica que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e age na criação, na vida de Jesus, e na regeneração e santificação dos crentes.
1) O documento discute o Espírito Santo, incluindo Sua natureza como pessoa divina e Seus nomes e funções revelados na Bíblia.
2) Os principais nomes do Espírito Santo incluem "Espírito de Deus", "Consolador" e "Espírito da Verdade", cada um revelando aspectos de Sua obra.
3) O Espírito Santo é responsável pela regeneração, adoção, santificação e capacitação dos crentes, permitindo-lhes viver de acordo com a vontade de De
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura apocalíptica na Bíblia, incluindo livros como Daniel e Zacarias no Antigo Testamento. Discute que o Apocalipse de João é o livro mais completo do gênero, abrangendo não só Israel mas a Igreja universal. A mensagem central é a revelação de Jesus Cristo como o Alfa e Ômega que ama a humanidade e a liberta dos pecados.
A PERSONALIDADE do Espírito Santo:
A bíblia apresenta o Espírito Santo como um Ser dotado de
personalidade, isto é, que possui ou contêm em si mesmo os elementos
de existência pessoal, em contraste com a existência impessoal.
A personalidade existe quando se encontram em uma única
combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda autoconsciência e
autodeterminação. Deste modo, ao usarmos o termo “pessoa”, aplicandoo
aos membros da Trindade, deve ser entendido em sentido qualitativo ou
limitado, e não em organismos separados, confundindo-o com corporal idade, conforme usamos o termo em relação ao homem.
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
1 pedro 1.17 2.3 - uma vida para além da religião - 06-11-2016Cleiton Tenório
1) O texto discute a ideia de que os cristãos foram resgatados não por coisas corruptíveis como ouro ou prata, mas pelo precioso sangue de Cristo.
2) Os cristãos foram regenerados por uma semente incorruptível, a palavra de Deus, e não por uma semente corruptível.
3) Isso os capacita a amarem uns aos outros fraternalmente.
Comentário bíblico para dia 24, noite de Natal - Ano A, B e C
- TEMA: "A PALAVRA SE ENCARNOU E ARMOU SUA TENDA ENTRE NÓS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-natal-dia-25-ano-a-b-e-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=441
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
1) O documento apresenta uma lição sobre a ordenança da Ceia do Senhor, incluindo sua origem, significado e elementos.
2) É destacado que a Ceia memorializa a morte de Cristo e antecipa Sua volta.
3) Participar da Ceia requer autoexame e discernimento para evitar julgamento.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revela a si mesmo e revela o mistério de sua vontade. Também aborda a inspiração divina da Bíblia e a transmissão da revelação por meio dos apóstolos e seus sucessores.
Semelhante a A palavra de deus e o testemunho de jesus (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. A Palavra de Deus e o Testemunho de Jesus
Por Hans K. LaRondelle
(Leia o original clicando no título)
O Apocalipse baseia-se na verdade de que Deus enviou Seu Filho para dar testemunho
do Seu verdadeiro caráter. John ressalta a importância vital do testemunho que Jesus
deu aos tribunais judiciais de ambos os judeus (João 5:31-37; 8:13-18) e gentios (João
18:37). Ele descreve Jesus como "a testemunha fiel e verdadeira" (Apocalipse 1:5;
3:14;. Cf 19:11), que, porque Ele se manteve fiel à sua confissão de verdade, até mesmo
ao ponto da morte, assim, conquistou o mundo (Ap 3:21; 05:05, João 16:33).
Em seu ambiente histórico de perseguição sob o imperador Domiciano (Rev. 01:09),
John dá todo o conceito de "testemunho" Christian um impulso importante forense.
Allison Trites explica: "Os cristãos [a quem João está escrevendo] estão prestes a
enfrentar um período de dura provação e perseguição, e João como um pastor fiel
procura prepará-los para ele." 1 George Caird acrescenta: "No Apocalipse, o tribunal
definição é ainda mais realista, porque Jesus tinha dado o seu testemunho diante do
tribunal de Pilatos, e os mártires devem [agora] enfrentar um juiz romano "2.
Frase dupla João chave
John introduz uma frase chave que resume a revelação de Deus para Israel e Sua
revelação através de Jesus Cristo em uma unidade indivisível: "a palavra de Deus e do
testemunho de Jesus Cristo" (1:2, NVI). João usa esta frase dupla, com pequenas
variações, seis vezes em Apocalipse. A frase liga todos juntos suas visões para uma
finalidade pastoral: para lembrar a igreja dos tempos de sua sagrada vocação para ser
fiel ao seu Senhor até o fim.
Para John "o testemunho de Jesus Cristo" foi autorizada a extensão da palavra de Deus
(1:1, 2), porque o testemunho de Jesus é também inspirado pelo Espírito de Profecia
(Apocalipse 19:10). João dá testemunho de que ele sofreu na ilha de Patmos por causa
da "palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo" (Ap 1:9, NVI). Aqui ele
evidentemente se refere ao testemunho terrena de Jesus, como os encontrados nos
Evangelhos, porque ele havia pregado o evangelho "como um testemunho" (ver Matt.
24:14, NVI) muito antes que ele foi condenado por um tribunal romano.
Frase dupla John serve tanto um teológico e um propósito moral no Apocalipse: Ele
determina fiéis crentes em Jesus Cristo durante a era da igreja turbulento, e serve como
norma suprema de testar todos os profetas que afirmam ter visões de Deus, como "
Jezebel, que se chama um profeta "(Ap 2:20; cf.16: 13, 14; 19:20) 0,3
Ellen White observa que seu livro O Grande não foi escrita "em apresentar novas
verdades" além da Escritura, mas para iluminar "o caminho daqueles que, como os
2. reformadores dos séculos passados, serão chamados, mesmo com perigo de todos os
bens terrestres , para testemunhar "a palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
'" 4 Ela também observa que os Albigenses, os huguenotes, e os valdenses foram
testemunhas da "Igreja do Deserto", que "depuseram as suas vidas "para a palavra de
Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. '" 5 Assim Ellen White claramente entendido
frase-chave de John "a palavra de Deus e do testemunho de Jesus" como uma referência
para a Bíblia em seu testemunho duplo da Antigo e do Novo Testaments.6
João "teologia de duas testemunhas"
no Quarto Evangelho
Kenneth Strand, erudito adventista em estudos apocalípticos, reconheceu que a frase
dupla João no Apocalipse expressa o mesmo tema teológico como Evangelho de João: a
". Teologia de duas testemunhas" 7 O tema de duas testemunhas divina é destaque no
Evangelho de João, porque este Evangelho enfatiza a harmonia e unidade essencial do
testemunho de Jesus e de Seu Pai: "Eu testemunho em meu nome, eo Pai que me enviou
testifica em meu nome" (João 8:18, NVI), "Quem me rejeita e não recebe as minhas
palavras tem quem o julgue; no último dia da palavra que eu falei vai servir como juiz,
porque eu não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou, tem-se-me dado um
mandamento sobre o que dizer e o que falar "(João 12:48, 49, NVI):" Eu testemunho em
meu nome, eo Pai que me enviou testifica em meu nome "(João 8:18, NVI).
Jesus chamou a atenção para a lei da testemunha em Deuteronômio 19:15 (ver João
8:17) para indicar que sua testemunha não estava sozinho. John conecta sua teologia de
duas testemunhas diretamente com o papel do Espírito Santo para comunicar palavras
de Cristo aos seus discípulos (João 14:26). Jesus previu que, assim, o Espírito da
verdade que vem do Pai "dará testemunho a meu favor" (15:26, NVI), e "me glorificará,
porque receberá do que é meu e vo-lo anunciar" (16: 14, NVI).
Evangelho de João, portanto, ensina que o que Jesus falava, o Espírito Santo falou, e,
portanto, o próprio Deus falou. Os estados Quarto Evangelho, explicitamente, que o
testemunho terrena de Jesus foi inspirado pelo Espírito de Deus: "Porque aquele que
Deus enviou fala as palavras de Deus, pois Deus dá o Espírito sem limites" (João 3:34,
NVI).
De fato, Jesus foi ungido com o Espírito de profecia em Seu batismo, quando o Espírito
desceu sobre Ele em forma de uma pomba (Mt 3:16; Atos 10:38). Jesus foi inspirado
pelo Espírito de Deus e, portanto, Seu testemunho falou com autoridade divina a Israel.
O testemunho do Novo Testamento que o próprio Jesus é a revelação de Deus (João
1:14, 18) é a verdade fundamental do cristão faith.8
A "teologia duas testemunhas"
Em Apocalipse João enfatiza sua teologia duas testemunhas. As letras do ressuscitado
Jesus estado sete vezes que o testemunho de Jesus às igrejas foi: "o que o Espírito diz às
igrejas" (Ap 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22, NVI) . Esta referência repetida ao Espírito de
Deus salienta a autoridade divina de sete de Jesus testemunhos.
No final do livro, o anjo informa a João que os anjos e os profetas cristãos "mantêm o
testemunho de Jesus", e, portanto, são "camaradas" na proclamação do testemunho de
Jesus e na adoração a Deus (19:10; 22:08, 9, NVI). O anjo então acrescenta este
esclarecimento: "Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia" (19:10, NVI). Esta
informação coincide com as declarações das sete cartas que o testemunho de Jesus é "o
que o Espírito está dizendo." Esta correspondência é um dos muitos paralelos na
estrutura ampla quiástica do Apocalypse.9
Isto significa que parte e contraparte esclarecer uns aos outros. Ambas as passagens
afirmam que o testemunho de Jesus é inspirada por "Espírito de profecia", ou o Espírito
de Deus, não como um substituto para "o testemunho de Jesus", mas como uma
3. clarificação da sua origem divina. O anjo não ensina que o "dom" da profecia é um
substituto para o testemunho de Jesus, mas afirma que o testemunho de Jesus é
inspirada pelo Espírito de profecia e, portanto, tem autoridade divina.
Beale comentários: ". Esse episódio [19:10] é gravado para ressaltar a origem divina das
visões de João e de colocar em perspectiva adequada a natureza ea função de
intermediários angélicos O aviso [!" Adoração a Deus "] fica como um aviso para os
cristãos , não apenas contra a adoração de anjos em particular, mas contra a idolatria de
qualquer forma em geral, que era um problema na leitura de João (por exemplo, 2:14,
15, 20, 21; 9:20) "10.
Robert Mounce afirma: "A mensagem atestada por Jesus é a essência do anúncio
profético." 11 Caird explica: "Para manter o testemunho de Jesus é ficar-se pelo
princípio que regeu a sua vida encarnada, para confirmar e publicar o testemunho de sua
crucificação com o testemunho do martírio.... O testemunho de Jesus é o espírito que
inspira os profetas. É a palavra falada por Deus e atestado por Jesus que o Espírito tira e
põe na boca do profeta cristão "12.
Beasley-Murray aponta para o fato estabelecido que a expressão "Espírito de profecia"
era bem conhecido entre os judeus, pois "seu nome favorito para o Espírito de Deus era
precisamente". Espírito de profecia "Ele conclui:" Devemos , portanto, interpretar o
versículo 10 [de Apocalipse 19] no sentido de que o testemunho cargo Jesus é a
preocupação ou a carga do Espírito que inspira a profecia. Tal é a força principal da
doutrina sobre o Paráclito em João 14-16 "13. De acordo com o Novo Testamento, o
profeta de Deus foi movido pelo Espírito Santo (Lucas 2:25, 2 Pedro 1:21).
Entre adventistas do sétimo dia, o comentário de Roy Naden é notável: "equiparando
João de 'o testemunho de Jesus" com "o espírito de profecia" destaca origem divina do
Testemunho e autoria Assim ele [Deus] é o autor deste.... testemunho de Cristo assim
como Ele foi o criador da Palavra de Deus.... Em Apocalipse 19:10 João afirma que o
testemunho de Jesus é a profecia divina que brilha sua luz reconfortante igualmente
sobre o passado, o presente eo futuro. "14
Beatrice Neall também concluiu em sua dissertação: "A palavra de Deus e do
testemunho de Jesus deve ser entendida como o evangelho de Jesus 'morte e
ressurreição (Ap 1:18), Seu poder para salvar do pecado (1:5; 12:10-11) e transformar
os homens à Sua semelhança (14:1) através do sangue do Cordeiro (7:14;. 12:11) "15
O testemunho de Jesus como "a fé de Jesus"
Apocalipse 12-14 consiste em uma unidade auto-suficiente das Escrituras, em que cada
capítulo se desenvolve progressivamente as visões anteriores, com um foco crescente no
fim dos tempos generation.16 Isto significa que o povo remanescente de Deus em 0:17
são mais totalmente descrito em 14:12.
"Então o dragão estava zangado com a mulher e foi fazer guerra ao resto de seus filhos,
aqueles que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus" (Ap 0:17,
NVI). "Aqui está uma chamada para a perseverança dos santos, aqueles que guardam os
mandamentos de Deus e nos apegar à fé de Jesus" (Ap 14:12, NVI).
O povo de Deus não só manter os seus mandamentos, mas também "agarrar-se à fé de
Jesus" (14:12). Esta "fé de Jesus" é mais do que sua fé em Jesus-subjetiva é a sua fé, ou
testemunho, do próprio Jesus.
William Johnsson comentário sobre Apocalipse 14:12 é digno de nota: "Eles mantêm a
fé de Jesus Jude pode fornecer um paralelo:..... A fé que uma vez por todas entregue aos
santos" Quando os seguidores fiéis de Deus manter a fé de Jesus permanecem fiéis ao
cristianismo, eles básica "manter a fé. '" 17
Em outras palavras, a expressão "a fé de Jesus" em Apocalipse 14:12 serve como um
equivalente para esclarecer "o testemunho de Jesus" (12:17) e não necessariamente
4. como uma terceira característica da igreja remanescente. Para manter "a fé de Jesus"
implica a testemunha fiel testemunho de Jesus. Porque eles têm o "testemunho de
Jesus," os santos do fim dos tempos está preparado para testemunhar contra o anticristo
até a morte, como John prevê: "que foram degolados por causa do testemunho de Jesus
e por causa da palavra de Deus" (Ap . 20:04, NVI).
Desmond Ford afirmou acertadamente: ". Quando os homens morrem por causa do
testemunho de Jesus, como 12:11 e 06:09 implica, devemos reconhecer aqui o
evangelho eterno" 18 O valor inestimável dos mártires cristãos reside na sua fidelidade
apegar-se à gospel testemunho de que Jesus deu em Seu ministério terreno.
Milenar de João visão tranquiliza a vindicação divina de sua fidelidade à Palavra de
Deus como atestada por Jesus, nos tribunais do céu. Mártires como irá partilhar com
Cristo o exercício do poder régio e judicial em Seu reino milenar (Ap 20:4).
As "duas testemunhas" de Apocalipse 11
Apocalipse 11 retrata duas testemunhas de Deus unidos que estão autorizados "a
profetizar para 1260 dias, usando cilício" (11:3, NVI). Estas duas testemunhas
simbólica de Deus também são identificados como "os dois candeeiros que estão diante
do Senhor da terra" (11:4). Se "os sete candelabros são as sete igrejas" (1:20, NVI), em
seguida, dois "candeeiros" deve representar também a igreja, desta vez a igreja em sua
vocação para "profetizar" ou proclamar o seu "testemunho" legal (11: 7) a todas as
nações (veja Deut 17:6;. 19:15;. Matt 18:16, João 8:17).
Este entendimento é confirmado pelos símbolos paralelo dos perseguidos "mulher" (em
12:6) e do "cidade santa" pisada sob os pés (em 11:2). Todas as três figuras simbólicas
sofrer por seu "testemunho" durante o mesmo período de tempo (11:2, 3; 12:06, 11).
Estas representações indicam que nem os verdadeiros santos apenas apegar-se o
"testemunho de Jesus", mas também fiel testemunha de Jesus, dispostos a "perder a sua
vida por minha causa, e por causa do evangelho" (Marcos 8:35, NRSV ).
O retrato de "duas testemunhas" de Apocalipse 11 dramatiza o chamado de Jesus ea
promessa à igreja de Esmirna: "Sê fiel até a morte, e Eu te darei a coroa da vida"
(Apocalipse 2:10, NVI). A este respeito, eles são chamados para identificar
completamente com Jesus em Seu testemunho e da morte, e também irá participar da
Sua vingança (11:9-12). Mais importante, o poder do seu ministério profético resultará
na arrependimento e salvação de muitos no mundo (11:13).
Este ministério profético é o chamado de toda a igreja. Todos os crentes em Jesus Cristo
são chamados a "manter o testemunho de Jesus" (Ap 0:17, NASB), enquanto apenas
alguns deles são escolhidos para receber o "dom da profecia" particular para edificar a
igreja, para falar aos santos "para a sua edificação e encorajamento e consolação" (veja
1 Coríntios. 14:03, NVI) 0,19
Precisamos perceber que a igreja de Cristo é validado em sua sucessão apostólica
exclusivamente por seu fiel proclamação do evangelho de Deus, como atestado por
Jesus (Mt 24:14, NASB; Rev. 12:17; 14:12). Para ilustrar a ligação indissolúvel entre a
igreja e seu testemunho do evangelho, João é convidado a tomar e "comer" um
pergaminho celestial (10:9, NASB), para que ele possa "profetizar novamente sobre
muitos povos e nações" (10:11 , NASB), assim como Deus havia pedido os profetas
Ezequiel e Jeremias "comer" um pergaminho celestial com Suas palavras divinas e, em
seguida, para proclamar Sua mensagem publicamente (Ez 3:1-3;. Jer 15:16) 0,20
Conseqüentemente, as duas testemunhas de Apocalipse 11 não representam a igreja de
forma isolada a partir da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo. Como já foi
explicado pelos expositores anterior, estas duas testemunhas e indivisível de Deus
simbolizam "a igreja pregar e profetizar através dos dois Testamentos da Bíblia." 21
Estudo minucioso Kenneth Strand de João "teologia duas testemunhas", 22 como
5. encontrados em todo o livro de Apocalipse, chega a esta conclusão significativa: "No
livro de fidelidade Apocalipse, a" palavra de Deus e ao testemunho "da Jesus Cristo
'separa os fiéis a partir do infiel, e que traz sobre a perseguição que inclui próprio exílio
de João e do martírio de outros crentes (ver novamente Rev. 1:9; 6:9; 12:17; 20:04, etc)
. Essas duas testemunhas são, a saber, 'a palavra de Deus "e" o testemunho de Jesus
Cristo', ou o que hoje chamamos a mensagem profética do Antigo Testamento eo
testemunho apostólico do Novo Testamento "23.
O teste supremo de fidelidade a Deus
Crentes cristãos de todos os tempos viveu e morreu, e vai morrer no futuro por causa do
testemunho do evangelho de Jesus (Rev. 1:9; 6:9; 12:11; 20:4). Seu "testemunho de
Jesus" não é apenas o testemunho de sua conversão pessoal a Jesus, mas o seu
testemunho do evangelho apostólico, ou seja, para "o testemunho de Deus" (1 Cor 2:1,
NVI.), Ou "o testemunho de Cristo "(1 Cor 1:6.), a respeito de sua vida, morte e
ressurreição (Marcos 08:35, Atos 1:8, 22; 04:33, 1 Coríntios 15:1-4, 15. ).
Paulo declarou que o ministério tinha recebido do Senhor Jesus era "para dar
testemunho do evangelho da graça de Deus" (Atos 20:24, NVI). Ele alertou que aqueles
que "perverter o evangelho de Cristo" vai cair sob uma maldição divina (Gálatas 1:1-9,
NVI). John prevê que a igreja terá de passar por tempos de perseguição e sofrimento
(ver Rev. 12:11, 17).
Paulo aconselhou que os crentes cristãos devem "não vão além do que está escrito" (1
Cor 4:6.), E aconselhou que todos os profetas na igreja ser testada por este cânon da
Escritura (1 Ts 5:19-21.; 1 Coríntios. 14:29, 32).
Ellen White também pediu o mesmo foco: "Eu recomendo a você, caro leitor, a Palavra
de Deus como regra de vossa fé e prática Por essa Palavra que estamos a ser julgados.."
24
"O tempo de lazer que temos deve ser gasto na busca da Bíblia, que é para nos julgar no
último dia... Deixe os mandamentos de Deus e do testemunho de Jesus Cristo seja em
vossa mente e deixá-los expulsar pensamentos mundanos e se importa. "25" Deus pede
um reavivamento e uma reforma. As palavras da Bíblia, ea Bíblia somente, deve ser
ouvida a partir do púlpito. "26
Estas palavras mexendo chamada para a fidelidade ao padrão bíblico, que é resumido de
forma tão impressionante pelo anjo em Apocalipse 14:12. Este texto programático
chave tornou-se a plataforma de fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1861.
Este texto combina a lei de Deus e do evangelho salvador de Jesus Cristo ", como de
igual importância, a lei ea mão vai evangelho na mão." 27
Quando em 1888 os adventistas descobriram que "a fé de Jesus" (Ap 14:12, NVI)
implícita fé em Jesus, todas as implicações teológicas das três anjos mensagens foram
compreendidas e teve sua denominação "alto clamor" da mensagem.
Revivals muitos começaram a ter lugar, e em 1892 Ellen White afirmou que "o alto
clamor do terceiro anjo já começou na revelação da justiça de Cristo, o Redentor que
perdoa os pecados. Este é o começo da luz do anjo cuja glória encherá toda a terra "28.
Tudo pode ser resumido em esta exortação desafiadora: "De todos os cristãos professos,
adventistas do sétimo dia deve ser mais importante no uplifting Cristo perante o mundo"
29.
_____________________
Este artigo apareceu pela primeira vez em Maio de 2003 da revista Ministry. Todos os
direitos reservados.
1 Allison A. Trites, The New Testament Concept of Witness (Cambridge: Cambridge
University Press, 1977), 155.
2 George B. Caird, The Revelation of St. John the Divine. Harper's New Testament
6. Commentary (New York: Harper & Row, 1966), 18.
3 For a more extended treatment, see my Light for the Last Days (Nampa, Idaho:
Pacific Press® Pub. Assn., 1999), "Appendix C."
4 Ellen G. White, The Great Controversy (Nampa, Idaho: Pacific Press® Pub. Assn.,
1939), xii.
5 Ibid., 271.
6 See also her comment on 1 Peter 1:10, 11, "It is the voice of Christ that speaks to us
through the Old Testament. 'The testimony of Jesus is the spirit of prophecy.'"
Patriarchs and Prophets (Nampa, Idaho: Pacific Press® Pub. Assn., 1958), 367.
7 Kenneth A. Strand, "The Two Witnesses of Revelation 11:3-12," in Andrews
University Seminary Studies 19 (1981): 127-135.
8 See Richard Bauckham, GOD Crucified: Monotheism and Christology in the New
Testament (Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1999).
9 See Strand, "Foundational Principles of Interpretation," in Symposium on Revelation-
Book I. F. B. Holbrook, ed. (Hagerstown, Md.: Review and Herald Pub. Assn., 1992),
chapter 1.
10 Beale, The Book of Revelation (Grand Rapids: Eerdmans, 1999), 946.
11 Robert H. Mounce, The Book of Revelation (Grand Rapids, Mich.: Eerdmans,
1977), 342.
12 Caird, 238.
13 George R. Beasley-Murray, The Book of Revelation: New Century Bible
Commentary (Grand Rapids: Eerdmans, 1983), 276. The historical evidences in
Judaism can be found in Strack-Billerbeck, Kommentar zum New Testament, 2:127-
129.
14 Roy C. Naden, The Lamb Among the Beasts (Hagerstown, Md.: Review and Herald
Pub. Assn., 1996), 266. See also his Excursus on Rev. 19:10, pp. 270-1; also
LaRondelle, How to Understand the End-Time Prophecies of the Bible (Sarasota, Fl.:
First Impressions, 1997), 287-290.
15 Beatrice S. Neall, The Concept of Character in the Apocalypse with Implications for
Character Education (Washington, D.C.: Univ. of America, 1983), 158.
16 For an in-depth treatment of the structure of Rev. 12-14, see my How to Understand
the End-Time Prophecies, 263-271; and the article "The End-Time Message in
Historical Perspective," Ministry, Dec. 1996, 10-13.
17 William G. Johnsson, in Symposium on Revelation (Hagerstown: Review and
Herald Pub. Assn., 1992) 2:38, 39. Pub., 1982), II: 696.
19 See Naden, "Contemporary Manifestations of the Prophetic Gift," Ministry, June
1999, 9-14.
20 See my End-Time Prophecies, 204-208.
21 R.L. Petersen, Preaching in the Last Days: The Theme of 'Two Witnesses' in the
Sixteenth and Seventeenth Centuries (New York: Oxford University Press, 1993), 17;
and LaRondelle, End-Time Prophecies, 221-227.
22 See Note 7.
23 Strand, 134.
24 White, Early Writings (Washington, D.C.: Review and Herald Pub. Assn., 1945), 78.
25 Ibid., 58.
26 White, Prophets and Kings (Nampa, Idaho: Pacific Press® Pub. Assn., 1943), 626.
27 White, Manuscript 24, 1888; quoted in George R. Knight, A Search for Identity
(Hagerstown, Md.: Review and Herald Pub. Assn., 2000), 108.
28 White in Review and Herald, Nov. 22, 1892.