O documento discute a reforma dos serviços de água em Portugal desde 1993. A reforma abrangeu a estratégia nacional, o enquadramento institucional e legislativo, modelos de governança, organização territorial, infraestruturas, recursos financeiros e humanos, qualidade de serviço, políticas tarifárias e proteção dos consumidores. Os resultados incluem maior cobertura populacional com abastecimento de água e saneamento, e melhoria da qualidade da água.
Este documento discute a visita do Secretário de Estado dos Transportes e da Secretária de Estado para a Modernização Administrativa ao Porto de Sines, onde assinalaram o 4o aniversário do Programa Simplex. A Janela Única Portuária (JUP) foi distinguida por seus benefícios em simplificar processos e aumentar a eficiência portuária. O presidente da AICEP, Dr. Basílio Horta, deu uma entrevista defendendo melhorias para atrair mais investimento a Sines.
Concorrência e Regulação no Setor de SaneamentoSabesp
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, a situação atual do setor e os desafios regulatórios e concorrenciais. Apresenta dados sobre a carência no saneamento e necessidade de investimentos elevados para universalizar os serviços. Também aborda a importância de se estimular a concorrência para melhorar a eficiência do setor.
Este documento discute conceitos e definições fundamentais de planejamento estratégico para empresas. Ele explica que planejamento é essencial para o sucesso de qualquer negócio e deve levar em conta fatores internos e externos por meio de análises SWOT. Além disso, destaca a importância de estabelecer missão, visão, objetivos e indicadores para guiar as estratégias e ações da empresa.
1) O documento discute os desafios dos serviços de água em Portugal e no mundo, e como Portugal respondeu a esses desafios através de uma reforma abrangente do setor nos últimos 20 anos.
2) A reforma portuguesa melhorou significativamente o acesso à água potável, saneamento e qualidade da água.
3) O documento argumenta que a experiência adquirida pela administração pública portuguesa pode ser compartilhada com outros países por meio da Parceria Portuguesa para a Água.
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (JMB)ParceriaPtAgua
1) Portugal realizou uma reforma abrangente do setor de águas nas últimas duas décadas, melhorando significativamente o acesso e qualidade dos serviços.
2) A administração pública portuguesa adquiriu experiência valiosa na implementação de serviços de águas em diferentes áreas.
3) Essa experiência pode ser compartilhada através da Parceria Portuguesa para a Água, ajudando outros países a melhorarem seus próprios serviços de águas de forma sustentável.
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ParceriaPtAgua
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água de três formas:
(1) Procurando oportunidades nos mercados globais e atraindo a atenção desses mercados para as capacidades portuguesas;
(2) Gerando sinergias entre entidades públicas e privadas do setor para estabelecer objetivos estratégicos comuns;
(3) Reforçando a cadeia de valor do setor por meio da partilha de conhecimento e promoção da investigação.
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ppateste
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água através da cooperação entre diferentes entidades públicas e privadas. A PPA pretende gerar oportunidades de negócio no estrangeiro, partilhar conhecimento e incentivar a inovação para reforçar a competitividade das empresas portuguesas no mercado global da água.
Este documento discute a visita do Secretário de Estado dos Transportes e da Secretária de Estado para a Modernização Administrativa ao Porto de Sines, onde assinalaram o 4o aniversário do Programa Simplex. A Janela Única Portuária (JUP) foi distinguida por seus benefícios em simplificar processos e aumentar a eficiência portuária. O presidente da AICEP, Dr. Basílio Horta, deu uma entrevista defendendo melhorias para atrair mais investimento a Sines.
Concorrência e Regulação no Setor de SaneamentoSabesp
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, a situação atual do setor e os desafios regulatórios e concorrenciais. Apresenta dados sobre a carência no saneamento e necessidade de investimentos elevados para universalizar os serviços. Também aborda a importância de se estimular a concorrência para melhorar a eficiência do setor.
Este documento discute conceitos e definições fundamentais de planejamento estratégico para empresas. Ele explica que planejamento é essencial para o sucesso de qualquer negócio e deve levar em conta fatores internos e externos por meio de análises SWOT. Além disso, destaca a importância de estabelecer missão, visão, objetivos e indicadores para guiar as estratégias e ações da empresa.
1) O documento discute os desafios dos serviços de água em Portugal e no mundo, e como Portugal respondeu a esses desafios através de uma reforma abrangente do setor nos últimos 20 anos.
2) A reforma portuguesa melhorou significativamente o acesso à água potável, saneamento e qualidade da água.
3) O documento argumenta que a experiência adquirida pela administração pública portuguesa pode ser compartilhada com outros países por meio da Parceria Portuguesa para a Água.
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (JMB)ParceriaPtAgua
1) Portugal realizou uma reforma abrangente do setor de águas nas últimas duas décadas, melhorando significativamente o acesso e qualidade dos serviços.
2) A administração pública portuguesa adquiriu experiência valiosa na implementação de serviços de águas em diferentes áreas.
3) Essa experiência pode ser compartilhada através da Parceria Portuguesa para a Água, ajudando outros países a melhorarem seus próprios serviços de águas de forma sustentável.
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ParceriaPtAgua
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água de três formas:
(1) Procurando oportunidades nos mercados globais e atraindo a atenção desses mercados para as capacidades portuguesas;
(2) Gerando sinergias entre entidades públicas e privadas do setor para estabelecer objetivos estratégicos comuns;
(3) Reforçando a cadeia de valor do setor por meio da partilha de conhecimento e promoção da investigação.
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ppateste
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água através da cooperação entre diferentes entidades públicas e privadas. A PPA pretende gerar oportunidades de negócio no estrangeiro, partilhar conhecimento e incentivar a inovação para reforçar a competitividade das empresas portuguesas no mercado global da água.
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Porto)ParceriaPtAgua
1. Portugal possui diversas instituições públicas e privadas experientes no setor da água que poderiam se beneficiar de maior cooperação internacional.
2. A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) é proposta como uma associação para promover a internacionalização conjunta destas instituições, desenvolvendo sinergias e maximizando o potencial do setor da água português.
3. A PPA pretende envolver universidades, empresas, associações e órgãos governamentais relacionados à água.
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Águappateste
1. Portugal possui diversas instituições públicas e privadas experientes no setor da água que poderiam se beneficiar de maior cooperação internacional.
2. A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) é proposta como uma associação para promover a internacionalização conjunta destas instituições, desenvolvendo sinergias e maximizando o potencial do setor da água português.
3. A PPA pretende envolver universidades, empresas, associações e órgãos governamentais relacionados à água.
Acordo de Parceria_PORTUGAL 20202_sinteseLuís Coito
"O Acordo de Parceria que Portugal propõe à Comissão Europeia, denominado Portugal 2020, adota os princípios
de programação da Estratégia Europa 2020 e consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental
e territorial que estimulará o crescimento e a criação de emprego nos próximos anos em Portugal. Portugal 2020
define as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento necessárias para promover no nosso
país o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo."
Este documento descreve um estudo comparativo sobre o abastecimento de água em municípios de Portugal. O estudo analisa o consumo, preço e desperdício de água nos municípios da Comunidade Intermunicipal da região, utilizando o software ArcGIS. O objetivo é verificar as diferenças entre os municípios no que diz respeito a este recurso essencial.
O documento resume a carreira de Antonio da Costa Miranda Neto como técnico em saneamento, engenheiro civil e consultor. Ele foi secretário de saneamento do Recife e membro do conselho de assessoramento ao secretário-geral da ONU para assuntos de água e saneamento. O documento também discute conceitos e desafios do saneamento básico no Brasil e em Recife.
Desenvolvimento Sustentável através do Saneamento BásicoJuliana Matos
O documento discute o saneamento básico no Brasil e os desafios para sua universalização. Em três pontos: 1) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e meio ambiente, mas a cobertura dos serviços ainda é insuficiente no país. 2) Os principais desafios incluem escassez hídrica, alto consumo de água e falta de sistemas de esgoto e resíduos. 3) É necessário planejamento, regulação e controle efetivos, investimentos adequados e participação da sociedade para al
O documento resume as principais informações sobre a desestatização da Sabesp. Ele explica que a desestatização visa ampliar investimentos para levar saneamento básico para 10 milhões de pessoas até 2029, reduzir tarifas de forma sustentável, e transformar a Sabesp em uma plataforma multinacional de saneamento. O modelo escolhido é um follow on que permitirá a entrada de novos investidores sem que o governo deixe de ser acionista.
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...EUROsociAL II
O documento discute a importância do acesso à água para o desenvolvimento regional no Brasil. Apresenta experiências de programas de acesso à água em outros países como Angola e México. O programa "Água para Todos" do Brasil é comparado a iniciativas semelhantes nesses países que enfrentaram desafios como escassez de água, populações rurais dispersas e reconstrução após conflitos. A participação comunitária, sustentabilidade financeira e capacitação de gestores são apontados como fatores cruciais para o sucesso dos programas
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
Este documento descreve a proposta de criação da Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma rede de entidades portuguesas públicas e privadas dedicadas ao sector da água. A PPA visa promover a internacionalização do sector da água português, aproveitando as capacidades e experiência de Portugal para gerar oportunidades de negócio em mercados estrangeiros prioritários. O documento explica os objetivos, estrutura e plano de ação propostos para a criação e desenvolvimento da PPA.
Neste manual estão contemplados estudos e pesquisas relativos ao setor saneamento, temas institucionais e econômico-financeiros, bem como informações regulatórias, legais e outras. Publicado em 2012.
O documento discute o apoio do BNDES ao setor de saneamento no Brasil. O BNDES investiu R$8 bilhões no saneamento através do PAC e financiou 32 projetos. O saneamento gera benefícios sociais, econômicos e ambientais e projetos como em Rio Claro demonstraram viabilidade financeira. Apesar dos avanços, ainda há desafios como apoiar planos municipais e atrair mais investimento privado.
Guia de orientação para adequação dos municípios à política nacional de resíd...Campos Advocacia
1. O documento fornece orientações para que municípios brasileiros se adequem à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2. Ele apresenta os principais desafios da gestão de resíduos sólidos no Brasil e as legislações aplicáveis, e fornece um guia passo a passo para diagnóstico, planejamento e implementação de soluções de acordo com a PNRS.
3. O guia aborda tópicos como modelos de gestão, formas de prestação de serviço, arrecadação
Seminário Resíduos Sólidos: a situação brasileira e as oportunidades, 16/06/2...FecomercioSP
Apresentação de Alberto Bianchini, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) - Cenários para Desenvolvimento das Soluções
Serviços públicos de água e esgotamento sanitário: o subsídio direto como mec...Andréa Vasconcelos
O artigo trata da implementação de política de subsídio direto à população de baixa renda como alternativa viável de fomento apto a tornar sustentáveis os serviços de saneamento básico em regiões com baixo índice de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário e com alto índice de inadimplência dos usuários que não tem condições de arcar com as contas de água e de esgoto.
Sintese da sessao_compromisso_para_o_crescimento_verde_e_o_sector_da_aguaAntónio Alvarenga
1. O documento discute as principais ideias e sugestões apresentadas durante uma sessão pública sobre o tema "água" no Compromisso para o Crescimento Verde em Portugal. 2. Foram debatidas sugestões como reforçar a transversalidade da água e as interações com alterações climáticas, recursos hídricos, agricultura e cidades. 3. Também se discutiram iniciativas relacionadas com sistemas de abastecimento de água, internacionalização das empresas, e a necessidade de assegurar a sustentabilidade económico
Maurício Muniz - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor de Infraestrutura no Brasil
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
Projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”
A Development Workshop Angola (DW) em parceria com a Empresa Pública de Águas e Saneamento do Bié (EPAS) deu início ao lançamento oficial do projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”, em cerimónia oficial realizada na cidade do Cuito, aos 25 de Junho de 2021. Acto semelhante foi promovido no dia 24 de Junho de 2021 no município do Chinguar.
Participaram aos eventos, os Administradores dos Municipios do Chinguar e Cuito, o PCA da EPAS, Administradores Distritais e Comunais, Técnicos das Administrações e da EPAS, Autoridades Tradicionais, Órgãos de Comunicação social, Convidados e Técnicos da DW.
O projecto enquadra-se no âmbito da implementação do Programa Águas Resilientes na Bacia do Rio Cubango-Okavango (BRCO); financiado pela USAID através da Chemonics International, para apoio ao treinamento em matérias de gestão comunitária para projectos de Infraestruturas de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (infraestruturas para uso privado não são consideradas).
- O documento discute a regulação dos recursos hídricos e saneamento no Brasil, as competências da Agência Nacional de Águas (ANA) e os desafios da integração entre as regulamentações.
- A regulação do uso da água e dos serviços de saneamento possuem modelos regulatórios distintos e é preciso maior articulação entre os setores para assegurar a universalização dos serviços e a sustentabilidade dos recursos hídricos.
- É necessária uma agenda comum entre os reguladores federais e estaduais para
O documento discute oportunidades e desafios para investimentos no saneamento básico brasileiro por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Apresenta um panorama do setor no Brasil, marcos históricos e legislação relevante, além de exemplos de projetos de PPPs em saneamento já implementados ou em estudo e os principais desafios para este modelo de investimento.
A APRH e a Parceria Portuguesa para a Água: As mais valias potenciadasppateste
O documento discute os benefícios potenciais da Associação Portuguesa de Recursos Hídricos (APRH) fazer parte da Parceria Portuguesa para a Água (PPA). A APRH poderia trazer mais valor à PPA através do alinhamento de suas missões e objetivos com a promoção do conhecimento sobre recursos hídricos e gestão de água. A participação da APRH expandiria a rede da PPA e traria sinergias entre centros de pesquisa, governo, empresas e outras partes interessadas no
A APDA e a Parceria Portuguesa para a Águappateste
A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é a associação mais representativa do setor de água e saneamento em Portugal, fundada em 1988. A APDA tem como missão representar e defender os interesses dos agentes responsáveis pelo abastecimento de água e saneamento no país. Organiza eventos e atividades de formação sobre o setor, além de promover estudos e cooperação internacional.
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1. Portugal possui diversas instituições públicas e privadas experientes no setor da água que poderiam se beneficiar de maior cooperação internacional.
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3. A PPA pretende envolver universidades, empresas, associações e órgãos governamentais relacionados à água.
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1. Portugal possui diversas instituições públicas e privadas experientes no setor da água que poderiam se beneficiar de maior cooperação internacional.
2. A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) é proposta como uma associação para promover a internacionalização conjunta destas instituições, desenvolvendo sinergias e maximizando o potencial do setor da água português.
3. A PPA pretende envolver universidades, empresas, associações e órgãos governamentais relacionados à água.
Acordo de Parceria_PORTUGAL 20202_sinteseLuís Coito
"O Acordo de Parceria que Portugal propõe à Comissão Europeia, denominado Portugal 2020, adota os princípios
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Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...EUROsociAL II
O documento discute a importância do acesso à água para o desenvolvimento regional no Brasil. Apresenta experiências de programas de acesso à água em outros países como Angola e México. O programa "Água para Todos" do Brasil é comparado a iniciativas semelhantes nesses países que enfrentaram desafios como escassez de água, populações rurais dispersas e reconstrução após conflitos. A participação comunitária, sustentabilidade financeira e capacitação de gestores são apontados como fatores cruciais para o sucesso dos programas
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
Este documento descreve a proposta de criação da Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma rede de entidades portuguesas públicas e privadas dedicadas ao sector da água. A PPA visa promover a internacionalização do sector da água português, aproveitando as capacidades e experiência de Portugal para gerar oportunidades de negócio em mercados estrangeiros prioritários. O documento explica os objetivos, estrutura e plano de ação propostos para a criação e desenvolvimento da PPA.
Neste manual estão contemplados estudos e pesquisas relativos ao setor saneamento, temas institucionais e econômico-financeiros, bem como informações regulatórias, legais e outras. Publicado em 2012.
O documento discute o apoio do BNDES ao setor de saneamento no Brasil. O BNDES investiu R$8 bilhões no saneamento através do PAC e financiou 32 projetos. O saneamento gera benefícios sociais, econômicos e ambientais e projetos como em Rio Claro demonstraram viabilidade financeira. Apesar dos avanços, ainda há desafios como apoiar planos municipais e atrair mais investimento privado.
Guia de orientação para adequação dos municípios à política nacional de resíd...Campos Advocacia
1. O documento fornece orientações para que municípios brasileiros se adequem à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2. Ele apresenta os principais desafios da gestão de resíduos sólidos no Brasil e as legislações aplicáveis, e fornece um guia passo a passo para diagnóstico, planejamento e implementação de soluções de acordo com a PNRS.
3. O guia aborda tópicos como modelos de gestão, formas de prestação de serviço, arrecadação
Seminário Resíduos Sólidos: a situação brasileira e as oportunidades, 16/06/2...FecomercioSP
Apresentação de Alberto Bianchini, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) - Cenários para Desenvolvimento das Soluções
Serviços públicos de água e esgotamento sanitário: o subsídio direto como mec...Andréa Vasconcelos
O artigo trata da implementação de política de subsídio direto à população de baixa renda como alternativa viável de fomento apto a tornar sustentáveis os serviços de saneamento básico em regiões com baixo índice de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário e com alto índice de inadimplência dos usuários que não tem condições de arcar com as contas de água e de esgoto.
Sintese da sessao_compromisso_para_o_crescimento_verde_e_o_sector_da_aguaAntónio Alvarenga
1. O documento discute as principais ideias e sugestões apresentadas durante uma sessão pública sobre o tema "água" no Compromisso para o Crescimento Verde em Portugal. 2. Foram debatidas sugestões como reforçar a transversalidade da água e as interações com alterações climáticas, recursos hídricos, agricultura e cidades. 3. Também se discutiram iniciativas relacionadas com sistemas de abastecimento de água, internacionalização das empresas, e a necessidade de assegurar a sustentabilidade económico
Maurício Muniz - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor de Infraestrutura no Brasil
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
Projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”
A Development Workshop Angola (DW) em parceria com a Empresa Pública de Águas e Saneamento do Bié (EPAS) deu início ao lançamento oficial do projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”, em cerimónia oficial realizada na cidade do Cuito, aos 25 de Junho de 2021. Acto semelhante foi promovido no dia 24 de Junho de 2021 no município do Chinguar.
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O projecto enquadra-se no âmbito da implementação do Programa Águas Resilientes na Bacia do Rio Cubango-Okavango (BRCO); financiado pela USAID através da Chemonics International, para apoio ao treinamento em matérias de gestão comunitária para projectos de Infraestruturas de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (infraestruturas para uso privado não são consideradas).
- O documento discute a regulação dos recursos hídricos e saneamento no Brasil, as competências da Agência Nacional de Águas (ANA) e os desafios da integração entre as regulamentações.
- A regulação do uso da água e dos serviços de saneamento possuem modelos regulatórios distintos e é preciso maior articulação entre os setores para assegurar a universalização dos serviços e a sustentabilidade dos recursos hídricos.
- É necessária uma agenda comum entre os reguladores federais e estaduais para
O documento discute oportunidades e desafios para investimentos no saneamento básico brasileiro por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Apresenta um panorama do setor no Brasil, marcos históricos e legislação relevante, além de exemplos de projetos de PPPs em saneamento já implementados ou em estudo e os principais desafios para este modelo de investimento.
A APRH e a Parceria Portuguesa para a Água: As mais valias potenciadasppateste
O documento discute os benefícios potenciais da Associação Portuguesa de Recursos Hídricos (APRH) fazer parte da Parceria Portuguesa para a Água (PPA). A APRH poderia trazer mais valor à PPA através do alinhamento de suas missões e objetivos com a promoção do conhecimento sobre recursos hídricos e gestão de água. A participação da APRH expandiria a rede da PPA e traria sinergias entre centros de pesquisa, governo, empresas e outras partes interessadas no
A APDA e a Parceria Portuguesa para a Águappateste
A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é a associação mais representativa do setor de água e saneamento em Portugal, fundada em 1988. A APDA tem como missão representar e defender os interesses dos agentes responsáveis pelo abastecimento de água e saneamento no país. Organiza eventos e atividades de formação sobre o setor, além de promover estudos e cooperação internacional.
Parceria Portuguesa para a Água: Um projecto de internacionalização do sector...ppateste
Este documento descreve uma Parceria Portuguesa para a Água que visa promover a internacionalização do setor da água em Portugal. A parceria pretende reunir diversas instituições públicas e privadas portuguesas dedicadas à água para desenvolver sinergias e maximizar o potencial coletivo no mercado global. O documento detalha os componentes e objetivos da parceria, bem como o calendário para a sua criação formal.
A APESB e a Parceria Portuguesa para a Águappateste
The APESB document summarizes the following key points in 3 sentences:
APESB is a Portuguese non-profit technical and scientific association founded in 1980 to study and discuss water, wastewater, waste management and environmental health issues. It collaborates with related organizations in Portugal and Lusophone countries and international groups like IWA, ISWA, EWA and WEF. APESB provides publications, events and networking opportunities for members working in water, sanitation and waste sectors.
A organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. Como...ppateste
1. Portugal implementou uma ampla reforma do setor de água em 1993 para garantir o desenvolvimento sustentável dos serviços de abastecimento de água e saneamento, incluindo uma estratégia nacional, enquadramento institucional e legislativo, e modelos de governança.
2. Isso resultou em uma organização territorial mais otimizada, infraestruturas modernas, gestão de recursos financeiros e humanos qualificados, e políticas de qualidade de serviço e tarifárias para recuperar custos de forma sustentável.
3. No entanto
A PPA e a internacionalização das empresas (Lisboa)ppateste
O documento discute a internacionalização das empresas portuguesas no mercado da água e o papel que a Parceria Portuguesa para a Água (PPA) pode desempenhar como parceira. A PPA não substitui a estratégia de internacionalização das empresas, mas pode servir como plataforma de apoio, como demonstrado pelo sucesso de parcerias semelhantes na Holanda e Alemanha que aumentaram as exportações. A PPA tem o potencial de catalisar o desenvolvimento de um setor português da água forte e exportador.
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)ppateste
1) O documento discute os desafios da internacionalização para a economia portuguesa e o papel da AIP-CCI nesse processo.
2) A AIP-CCI planeja expandir seus eventos internacionais em setores como engenharia, construção e água para apoiar a internacionalização de empresas portuguesas.
3) O novo evento AcquaLiveExpo irá promover a inovação e tecnologia portuguesas nos setores de água e energia para apoiar a internacionalização desses mercados.
A PPA e a internacionalização das empresasppateste
O documento discute a internacionalização das empresas portuguesas no mercado da água e o papel que a Parceria Portuguesa para a Água (PPA) pode desempenhar como parceira. A PPA não substitui a estratégia de internacionalização das empresas, mas pode servir como plataforma de apoio, como demonstrado pelo sucesso de parcerias semelhantes na Holanda e Alemanha que aumentaram as exportações. A PPA tem o potencial de catalisar o desenvolvimento de um setor português da água forte e exportador.
1) O documento apresenta a Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma iniciativa que visa promover o conhecimento português no setor da água a nível internacional de forma sustentável.
2) A PPA tem como missão catalisar oportunidades internacionais para projetos de desenvolvimento relacionados com a água em linha com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas.
3) A visão da PPA é contribuir para um mundo onde os recursos hídricos sejam usados de forma sustentável e
A organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. Como pode a PPA contribuir para uma maior consolidação.
1. 1 A organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. Como pode a PPA contribuir para uma melhor consolidação. um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
2. 2 O que são e o que caracteriza os serviços de águas? um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
6. eficiência e equidade de preços.Estes serviços são prestados em regime de monopólio natural, de base local ou regional.
7. 4 Quais os grandes desafios dos serviços de águas? um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
8. Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, aprovados pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2000, estabelecem objectivos para estes serviços em termos de cobertura da população. Recentemente as Nações Unidas declararam o acesso à água como um “direito humano”. Contudo, a situação destes serviços em muitas regiões do mundo está ainda muito longe de atingir esses objectivos. A nível europeu as exigências são naturalmente maiores. Uma das razões é a frequente implementação de medidas isoladas e desenquadradas, em prejuízo de uma adequada organização global do sector.
9. 6 Como respondeu Portugal a esses desafios a nível europeu dos serviços de águas? um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
23. 8 Como implementou Portugal a reforma dos serviços de águas? um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
24.
25. Essa estratégia tem tido grande estabilidade ao longo das três gerações de Planos (1993-1999; 2000-2006; 2007-2013), contribuindo para a sua efectiva implementação;
33. Regulador ambiental.Regulador dos serviços Entidade gestora do serviço Regulador da saúde pública Titular do serviço Autoridade da concorrência Reguladores dos recursos hídricos Recursos hídricos Regulador ambiental
37. Esse enquadramento assegura a existência de regras claras sobre o funcionamento do sector e relação entre as partes.
38. Algumas orientações necessitam ainda de evoluir para legislação.REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO (em preparação) REGIME JURÍDICO DOS SERVIÇOS MULTIMUNICIPAIS (Decreto-Lei n.º 195/2009, de 20 de Agosto) REGULAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO (Decreto-Lei n.º 306/2007) REGIME JURÍDICO DA REGULAÇÃO (Decreto-Lei n.º 277/2009, de 2 de Outubro) REGULAMENTO TÉCNICO (Decreto-Regulamentar n.º 23/95, Decreto-lei n.º 183/2009 e Decreto-lei n.º 85/2005)
43. Contribuição para alguma dinamização do tecido empresarial privado.Serviços Estatais (em geral em alta) Serviços Municipais (em geral em baixa) Gestão directa Gestão directa Gestão delegada (>1998) Gestão delegada (>1998) Gestão concessionada (>1993) Gestão concessionada (>1993)
44.
45. Início de um processo de integração de alguns sistemas municipais com aproveitamento de economias de escala, em geral prestando serviço em “baixa”;
60. Evolução da actual fase de “infra-estruturação” para uma fase de “exploração/renovação”;
61.
62. Bom conhecimento de procedimentos e tecnologias avançadas, nomeadamente em termos de práticas europeias;
63. Experiência na construção e gestão de grande diversidade de sistemas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais, urbanos e rurais;
64.
65. Foram introduzidos em 2004 os mecanismos de avaliação regular e de benchmarking no universo das entidades concessionárias, com valores de referência definidos pela entidade reguladora;
66. Em 2012 serão alargados os mecanismos de avaliação regular e de benchmarking ao restante universo de entidades gestoras;
75. Tarifas compatíveis com a capacidade económica das populações, indicadores de acessibilidade económica, tarifa volumétrica com escalões progressivos, extinção da cobrança autónoma da contratação e da ligação, tarifário social, tarifário familiar e proibição da exigência de caução.
81. Exemplo do projecto europeu Technau, com a duração de 6 anos e envolvendo uma centena de investigadores, nomeadamente portugueses (LNEC), e entidades gestoras (EPAL), que produziu o melhor conhecimento de ponta sobre qualidade da água nas redes de distribuição.
82. Tem-se verificado um aumento de doutorados e de publicações científicas mas não de patentes.
83.
84. Tem sido possível promover a eficácia e eficiência das entidades gestoras e reduzir os riscos para os consumidores, com a melhoria da prestação serviços com qualidade e a preços socialmente aceitáveis;
85. A regulação passou a ter recentemente poderes de intervenção universal a todas as entidades gestoras.Contribuição para uma melhor organização do sector Monitorização legal e contratual ao longo do ciclo de vida Regulação económica das entidades gestoras Contribuição para a clarificação das regras do sector Regulação da qualidade de serviço prestado Actividades regulatórias complementares: Elaboração e divulgação regular de informação Regulação da qualidade da água p/ consumo humano Apoio à capacitação técnica das entidades gestoras Análise de reclamações de consumidores
86. 22 Que resultados obteve Portugal dessa reforma dos serviços de águas? um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
92. A evolução dos serviços de águas em Portugal (1993-2009) Estamos finalmente a atingir valores ao nível do melhor que se passa na Europa. Grande avanço nos parâmetros microbiológicos. Controlo de 50 parâmetros de qualidade, de acordo com a exigente legislação europeia
93. A evolução dos serviços de águas em Portugal Meta 90% Evolução Ainda distante da meta do PEAASAR II Evolução da população servida com sistemas públicos de saneamento (1993/2008) Fonte: INSAAR, INAG
96. 29 Quais os pontos fortes e fracos das capacidades de Portugal nos serviços de águas? um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY
120. A abordagem de sucesso que desenvolveu e que é reconhecida internacionalmente;
121. O bom conhecimento que tem de outras culturas.Pode apoiar uma evolução sustentável de serviços de águas noutros países, contribuindo para o acesso tendencialmente universal, continuidade e qualidade de serviço e eficiência e equidade de preços. Pode aproveitar o nova dinâmica do acesso à água como direito humano.
122. 36 Fim um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo 24 de Setembro 2009 Whatever we possess becomes of double value when we have the opportunity of sharing it with others. BOILLY