1. A Marca da Lealdade
Por George McCready Price
Desde o começo o Criador planejou ter um memorial de seu método de Criação. Visava
o bem e permanente felicidade da humanidade para eles lembrarem sua criação. Seu
poder, sua sabedoria. Ele teria terminado a feitura da terra e suas plantas e animais em
um dia, ou mesmo instantaneamente. Mas Ele assim não fez. Ele poderia ter prolongado
seu ato criativo por dez dias, ou trinta. Mas Ele não fez assim. Ele deliberadamente
planejou fazê-lo em estágios, distribuídos em seis dias, com um dia especial no fim
como um memorial oficial do que Ele fizera e como Ele o fizera. Então Ele pôs uma
bênção perpétua sobre cada sétimo dia sucessivo como um santo dia de descanso, em
memória do descanso Criador, ou cessação da ociosidade divina da obra da criação. O
simples ato da criação é importante mas Deus pensou que o método também era
importante e devia ser lembrado.
Durante os séculos esse memorial divino cumpriu seu desígnio para todos os que o
relembraram para conservarem santo. Mas nos dias do profeta Daniel Deus predisse que
em tempos então no futuro um poder se levantaria que procuraria mudar esse memorial
divino (Daniel 7:25). A tradução Smith-Goadspeed reza "Ele planejava mudar as
sessões sagradas e a lei". James Montgomery, em seu comentário, diz que os "tempos"
ou "sessões como usado aqui são as festas calendários da igreja. Obviamente se refere
ao sábado do Decálogo.
Esta era uma profecia do que devia ocorrer: Em tempo devido a Igreja Católica
procurou fazer precisamente isto, de mudar o sábado para o domingo. Ela se jacta de ter
feito essa mudança e aponta a mudança como prova de seu poder e autoridade nestes
assuntos. Por mais de mil anos esta tentativa de vandalismo religioso de alto padrão
parece ter sido bem sucedido, o mundo geral adotou a mudança. Hoje mesmo pessoas
não cristãs e nações observam como sagrado o dia apontado pelo Bispo de Roma.
Mas o Criador previu tudo isto e proveu uma solução. Ele previu também que no tempo
do fim uma filosofia estranha sem Deus captaria a atenção da humanidade, ensinando
que as coisas da natureza têm em si mesmas o potencial de seu próprio
desenvolvimento, desta maneira abolindo a idéia de qualquer começo definido ou
Criação de qualquer coisa e substituindo por ela a doutrina de mudança contínua e
gradual. O Senhor advertiu que a raça perversa contenderia que "todas as coisas
permanecem como desde o princípio" (2 Pedro 3:4), e que o mesmo continuará
indefinidamente no futuro – "O dia de amanhã será como este, e ainda maior e mais
famoso" (Isaías 56:12). E assim em sua sabedoria divina Ele planejou usar essa situação
como última prova a ser trazida diante da raça humana – a final escolha de vida e morte
para toda a humanidade justamente antes da segunda Vinda de Cristo.
Ligada a este triunfo da filosofia evolucionista, o Criador também previu outra forma
sutil de negar qualquer criação genuína no começo deste mundo, pois está sendo
declarado que Deus estaria enganando a humanidade por criar plantas maduras e
2. animais, com incontáveis indicações de terem elas crescido por processos naturais, criou
Deus árvores com anéis em sua madeira, que pareceriam contar um crescimento que
jamais teve lugar, cascas espirais de caracóis com giros indicando crescimento que
jamais ocorreu, ou rosas crescidas que pareciam ter crescido de botões mas não
cresceram? Em poucas palavras, não estaria Deus enganando a Adão e a Eva em seu
estudo de plantas e animais, pelas incontáveis indicações de crescimento e vagaroso
desenvolvimento se Ele de fato criou o mundo maduro e bem balanceado por uma
criação fiat?
Esta é a forma moderna do velho, velho confundidor, se Adão foi criado com seu
segundo jogo de dentes e um esqueleto completamente ossificado. Ou para pô-lo mais
francamente e vividamente, possuía Adão umbigo? Se ele não possuía, seus
descendentes não se assemelhariam a seus pais; mas se ele possuía umbigo, ou uma
cicatriz no abdômen, e este jantais foi ligado por um cordão ao útero de uma mãe, não
seria uma tal cicatriz uma eterna mentira, parecendo contar de acontecimentos que
jamais tiveram lugar? Parecia impossível para um completo mundo de animais e plantas
começarem como uma linhagem que funcionasse normalmente por uma criação fiat em
somente poucos dias, sem ter havido aparição incontável de crescimento prévio e
desenvolvimento que jamais teve lugar. Muitos pássaros, insetos, e outros animais, por
exemplo, requerem sementes e frutas maduras como alimento, e não podiam esperar
este alimento aparecer. O primeiro homem também precisava frutas maduras e nozes e
tal alimento naturalmente envolveria muitos aparecimentos de idade que seria falsa se
examinada criticamente então e ali. Resumindo, em todas as partes do mundo haveria
evidências de idade aparente que seria completamente ilusória a não ser que explicados
a nossos primeiros pais. Portanto alguma coisa como sábado seria essencial para
lembrar todas as subseqüentes gerações que os começos de nosso mundo foram
radicalmente diferentes dos processos "naturais" que agora se processam.
Em outras palavras, tudo como uma criação fiat exige também alguma coisa como
sábado para impedir gerações futuras de lerem mal as leis presentes atuantes da natureza
pois estes que nós denominamos processos naturais jamais podem contar-nos como o
mundo se originou.
O mesmo princípio geral está envolvido quando nós em tempos modernos encontramos
dois ou mais isótopos de chumbo em associação com urânio nas rochas. O criacionista
diria que os séculos de transformação assim indicados jamais poderão ter ocorrido, pois
quando Deus fez o mundo por uma criação fiat, necessariamente Ele o fez completo, um
negócio balanceado e funcional, em que os processos mineralógicos e químicos
estariam em vários estágios de perfeição, muitos deles parecendo como se tivessem sido
precedidos por longos séculos de mudanças. E assim seu aparecimento seria irreal.
A tentativa de datar objetos pelo método de carbono-14 é um tanto diferente; e se nós
assumimos a uniformidade para trás ao tempo do dilúvio, este método, quando
devidamente usado pode ser razoavelmente exato até lá no passado. Mas muitos vêem
que as presentes condições de bombardeamento do espaço exterior não prevaleciam
antes deste tempo, por causa de condições atmosféricas radicalmente diferentes em
tempos pré-diluvianos, e obviamente, nem um crente numa criação fiat admitirá que o
método do carbono-14 é de confiança mais para trás do que a data da criação. Portanto
este método de datar o passado não tem valor para o criacionista para trás mais do que
uns poucos milênios.
De tudo isto evidencia-se que todo o problema da confiança da ciência natural está
envolvido. É a natureza de toda confiança? Podemos nós confiar na evidência de nossos
sentidos?
3. Os modernos cientistas altamente declaram que Deus estaria enganando-nos se Ele
criasse árvores maduras com anéis, rosas que não desenvolveram de botões, cavalos ou
vacas com ossos completamente ossificados, os seres humanos ou outros mamíferos
com cicatrizes umbilicais, declarando uma ligação anterior a uma mãe, quando tal não
foi o caso.
A resposta a tudo isto é profundamente importante para os nossos dias e geração. O
Criador deu a nossos primeiros pois o sábado como a chave a todos estes problemas. À
luz do significado do sábado, nem o primeiro par nem nenhum de seus descendentes
devia compreender mal os anéis nas árvores ou qualquer outra indicação de crescimento
gradual quando lidam com qualquer planta ou animal da criação original. O
conhecimento de que Deus criava um mundo completamente equilibrado de plantas
maduras e animais em seis dias impediria nossos primeiros pais e todos os seus
descendentes de crer a falsidade da evolução de longos desenvolvimentos durante
longas gerações. O método posterior necessariamente envolveria longos períodos de
sofrimento e morte da parte de_milhões de animais inferiores, e isto seria plenamente
contrário aos métodos de um Criador sábio e bondoso. Por criar o mundo uma empresa
bem balanceada, com muitas plantas e animais maduros desde o começo, Deus poderia
ter um mundo sem dor, sem mote, sem pecado para começar, que Ele poderia
verdadeiramente denominar "muito bom" (Gên. 1:31) enquanto que por um processo (e
desenvolvimento) ou de evolução o oposto seria o caso. E o sábado foi dado para salvar
o mundo de qualquer teoria errônea sobre a origem das plantas e animais, ou do próprio
homem.
Não somente nos dias primitivos do mundo o sábado foi uma resposta a qualquer mal
entendido da natureza que pudesse surgir, mas também o é igualmente hoje. Ninguém
que se lembra do sábado para o considerar sagrado como é ordenado pode
possivelmente ser levado ao erro pelos clamores ruidosos da moderna ciência
uniformitariana. O sábado e a evolução não podem ser sustentados pela mesma mente.
Mas qual é a razão para descobertas e invenções científicas admiráveis nos anos
recentes?
A primeira parte da resposta é que se fossem o resultado de desenvolvimento natural,
eles teriam vindo à realidade gradualmente, não todas amontoadas no último século
mais ou menos da história humana.
Não; há uma razão para estas descobertas científicas modernas. O plano de Deus para
terminar este longo trama do pecado e sofrimento de uma maneira bondosa e
dignificante, de maneira que justificaria diante de um universo inteligente, observador,
seu método de lidar com a situação causada pela entrada do pecado, necessariamente
pediria uma iluminação mundial além de tudo previamente visto. Também envolveria
viagens rápidas e rápida comunicação, de maneira que os homens em toda a parte
pudessem saber os acontecimentos envolvidos na crise final. "E será pregado este
evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o
fim" (Mat. 24:14). Mas viagens aéreas, jornais e rádio não podem existir só. Milhares de
outras linhas entrelaçadas de conhecimento científico necessariamente estariam
envolvidas por comando inteligente e eficiente da natureza e têm que estar mais ou
menos uma unidade equilibrada. Tudo isto foi previsto e planejado, como fica provado
pela predição de vinte séculos atrás, "muitos correrão de uma parte para outra, e a
ciência se multiplicará" (Dan. 12:4). Esta profecia foi citada expressamente para aplicar-
se "no tempo do fim".
Mas perigos e riscos aumentados estariam envolvidos. Num mundo cheio
predominantemente por pecadores, isto é, de amotinados e rebeldes, todo conhecimento
4. aumentado grandemente e o comando sobre a natureza não seria uma bênção sem
mistura. Conhecimento significa poder e o poder jamais é bom a não ser que os que o
possuem sejam bons. Ao o Criador olhar lá do alto os vistas mistas de lágrimas dos
séculos futuros, Ele viu como a última geração da humanidade abusaria das duas
liberdades que estariam usufruindo neste tempo do fim, a liberdade de pensar e de fazer.
O conhecimento vastamente maior da natureza assim permitido seria pervertido, o
orgulho humano e a ambição luciferina inventaria uma teoria a respeito do progresso
inevitável do mundo de começos imaturos e os homens procurariam fazer-se crer que
logo estariam bem capazes de resolver todos os problemas da vida e gozar um mundo
de paz sem qualquer dependência de Deus para qual quer coisa. Tendo já há muito
abandonado o memorial divino e de uma criação real e literal, eles afastariam as outras
idéias básicas do sistema de salvação de Deus e planejariam finalmente liquidar os
poucos problemas básicos que estariam determinados a permanecerem leais a seu
Criador e seu memorial oficial (Apoc. 12:17).
Conseqüentemente, quando a última mensagem de Deus for pregada em todo o mundo
como testemunha a todas as nações como preparo do fim da história humana (Mat.
24:14) ela deve ser necessariamente adaptada às condições então existentes. Tem que
falar da hora do juízo, a corte então em andamento nos céus; e também deve chamar a
esta geração de evolucionistas e pagãos estudados em universidades a "adorar Aquele
que fez o céu e a terra e o mar e as fontes das águas" (Apoc. 12:7).
Nesta hora de crise Deus necessariamente faria uma prova sobre o sábado, seu memorial
oficial e a marca de lealdade a Ele, em contraste diametral à marca falsificada inventada
pelos rebeldes. Aqueles que estavam determinados a obedecer seu Criador certamente
se lembrariam do sábado para guardá-lo e o fariam porque criam na criação fiat que
realmente comemoravam. Todos os outros observariam a instituição rival, "o dia solar
fantástico de todos os tempos pagãos".
Como poderiam os acontecimentos básicos da última hora de crise ser apresentados
com mais simplicidade ou mais clareza? "Se o Senhor é Deus, segui-O, se é baal segui-
o" (I Reis 18:21). "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Jos. 24:15).
Os adventistas crêem que este item do sábado vai se tornar mais e mais preeminente e
vital até às últimas horas do tempo. Eles não prevêem nenhuma instigação da apostasia
que aumenta em direção do evolucionismo e da negativa do relatório da criação do
Gênesis. Pelo contrário, eles estão certos de que seu movimento de reforma do sábado
foi planejado justamente para uma situação como a que agora predomina. O falecido
redator da revista oficial denominacional disse o que segue:
"É quando nós vemos o sábado no ambiente da apostasia moderna que nós melhor
podemos entender o estado diferente dos adventistas no mundo religioso. Este
movimento do Advento é a única corporação religiosa com uma mensagem que enfrenta
frontalmente as heresias de nosso século, a teoria da evolução, e conclama a todos os
que desejam sair de Babilônia, fora da apostasia a aceitar o verdadeiro sinal da aliança
ao Deus vivo, o Criador. Nós somos reconhecidos hoje como os que convidam aos
homens para se juntarem conosco não simplesmente numa disputa teórica sobre o
sétimo ou o primeiro dia da semana ou de guardar outro dia somente para serem
diferentes. Nós convidamos os homens a observar o sábado como um sinal de aliança ao
Criador do céus e da terra, como um sinal de lealdade às grandes verdades da revelação
todos os quais repousam nas páginas introdutórias da Bíblia." – Francis D. Nichol,
Answer to 0bjections, 1902, ed., p.709.
Em outra conexão este escritor fala de uma conversa que teve com um ministro batista
mais ou menos no tempo do julgamento dos Seepes no Tennessee. Este batista
5. deplorava a separação que se desenvolvia sobre a evolução e declarou a Nichol que ele
supunha que os adventistas estivessem experimentando uma divisão semelhante. "Eu
lhe afirmei que em vez de termos uma separação nós não tínhamos sequer o começo
dela. Ele parecia admirado e perguntou se eu poderia possivelmente explicá-lo. Eu
respondi, como é possível para os adventistas darem qualquer crédito à teoria da
evolução quando semanalmente eles separavam um dia inteiro como um memorial
Àquele que criara os céus e a terra, como o livro de Gênesis descrevia? Ele olhou para
mim um momento e então exclamou: 'Eu jamais pensara no sábado desta maneira antes.'
" – Our Firm Foundation, vol I, p. 621.
Um ponto mais precisa ser entendido nesta conexão, isto é, a maneira em que a presente
situação religio-científica tende a fortalecer a igreja de Roma. Pelo Concílio de Trento e
em seus catecismos e publicações autorizadas a Igreja Católica Romana declarou o
domingo (o rival do sábado) como o sinal oficial de seu poder e autoridade de declarar
dias santos e de mudar a obediência do gênero humano.
Em toda parte homens têm se confundido e desequilibrado. Estes ansiosamente olham
por alguma coisa ou alguma instituição à qual possam apelar como uma fonte de
confiança, alguma autoridade em assuntos morais ou religiosos. É por isto que vemos
uma tão constante procissão de pessoas bem conhecidas na Igreja Católica. Um escritor
em um jornal protestante o explica assim:
"Eu não tenho nenhuma procuração para a Igreja Católica Romana. Ser-me-ia
impossível aceitar intelectualmente seus ensinos. Mas se o catolicismo romano
finalmente vencer, será porque homens e mulheres cansados de alma estão dispostos a
esquecer suas muitas lembranças arcaicas do passado, e se ajoelham diante do altar,
onde para eles uma avenida pode levar à presença de seu Deus."
Há muito nós adventistas fomos advertidos que justamente uma condição tal de coisas
certamente viria.
"Uma época de grandes trevas intelectuais demonstrou-se favorável ao êxito do papado.
Provar-se-á ainda que um tempo de grande luz intelectual é igualmente favorável a seu
triunfo. Nos séculos antigos, quando os homens estavam sem a Palavra de Deus e sem
conhecimento da verdade, seus olhos estavam vendados, e milhares se enredavam, não
vendo a cilada que lhes era armada sob os pés. Nesta geração muitos há cujos olhos se
tornam ofuscados pelo resplendor das especulações humanas - da "falsamente chamada
ciência"; não percebem a rede e nela caem tão facilmente como se estivessem de olhos
vendados. É o intuito de Deus que as faculdades intelectuais do homem sejam tidas na
conta de um dom proveniente de seu Criador, e empregadas no serviço da verdade e da
justiça; mas, quando são acariciados o orgulho e a ambição, e os homens exaltam as
suas próprias teorias acima da Palavra de Deus, pode então a inteligência causar maior
dano que a ignorância. Assim a falsa ciência da atualidade que mina a fé nas Escrituras
Sagradas, mostrar-se-á tão bem-sucedida no preparar o caminho para a aceitação do
papado com seu formalismo aprazível, como o fez a retenção do saber ao abrir o
caminho para o seu engrandecimento na Idade Média" – O Grande Conflito, pp. 572,
573.
A profunda importância da citação deste parágrafo chama a atenção cuidadosa de todo o
amante da verdade. Foi escrito pela primeira vez há três quartos de um século no
passado, quando a significação da então nova filosofia da evolução não era entendida
pelo mundo em geral, e foi ignorada por muitos adventistas. Durante as décadas
passadas, porém, estas especulações científicas capturaram as mentes do mundo
civilizado inteiro. O clima intelectual e moral do mundo mudou-se. Este parágrafo
6. mostra como esta mudança será favorável ao último rejuvenescimento da Igreja
Católica e sua reassunção de autoridade sobre as vidas e consciências dos homens – que
é exatamente o que significa a cura da ferida mortal.
Que Deus tenha piedade daqueles indivíduos que têm olhado a discussão da geologia do
Dilúvio e a reputação da evolução orgânica como uma simples tempestade numa panela
de chá, uma distração que afasta das verdades realmente importantes para este tempo.
Quando nós vemos o sábado em sua importância presente como urna prova final para
todo o mundo, então uma compreensão verdadeira das provas de uma criação literal será
vista como vitalmente importante para cada um. E nós vemos também que estas falsas
teorias científicas têm sido e ainda são uma causa maior no preparo para a cura da ferida
mortal e o culto mundial da besta e da sua imagem.